quarta-feira, 30 de março de 2016

Prepare sua viagem de avião

Dicas  essenciais para melhorar o voo

Pequenas escolhas – o assento ideal, o horário menos turbulento, a comida mais gostosa – podem equivaler a um ‘upgrade’ para quem viaja na econômica. No item pontualidade, TAM e Avianca estão bem posicionadas.

TAM: pontualidade e alimentação
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Perfeito seria dormir numa poltrona que reclinasse até virar cama. Comer uma comida fresca em vez da requentada. Flutuar sempre em céu de brigadeiro, sem trancos, nem barrancos. Perfeito mesmo, definitivamente, seria fechar os olhos e se teletransportar até o destino de viagem, sem enfrentar burocracia, fila, imigração e cãibras.

Mas não tem jeito: quando o assunto é viagem, quase sempre há um voo entre você e o lugar onde quer ou precisa estar. Para a maioria dos viajantes, uma poltrona na executiva é um luxo distante em tempos de real tão desvalorizado. No aperto da classe econômica fica difícil sonhar com o voo perfeito. Mas é possível, sim, tentar melhorar a qualidade de vida a bordo. E há muitas dicas para isso.

Tem até fórmula matemática. O buscador de passagens aéreas Skyscanner.com.br, criado na Escócia em 2003 e atuando no Brasil desde 2012, fez um levantamento dos principais indicadores de satisfação de passageiros. Com base neles, a matemática Eugenia Cheng, professora da Universidade de Sheffield, na Inglaterra, criou uma equação cujo resultado mostra a chance de um voo ser “perfeito” quanto mais próximo de 10 for o resultado.

A fórmula considera o horário e a pontualidade do voo, mais o espaço das poltronas, tudo na classe econômica. Mas outros fatores, segundo o levantamento do Skyscanner, ajudam a aumentar o nível de, vá lá, perfeição do voo. Entre elas, comida e bebida de boa qualidade sem cobrança extra, serviço atencioso e voo sem turbulências. Pagar pouco também deixa os passageiros felizes. E até a paisagem que se vê da janela pode ajudar o tempo a passar mais rápido e, assim, aumentar o nível de satisfação do viajante. 

“Desenvolvemos um estudo que considera opiniões de viajantes, de um piloto e de uma matemática para proporcionar mais segurança no planejamento de viagens”, disse a gerente de Comunicação do Skyscanner, Tahiana Rodrigues. Foram consultados 2,5 mil internautas, além do comandante da Gol e coordenador de pilotos Franklin Laskeviz. O site elaborou ainda uma série de guias para ajudar na escolha do melhor voo. 

Rankings 

A boa notícia é que há consultorias pelo mundo dedicadas a analisar o desempenho do mercado aéreo global e, com isso, mostrar com números quais companhias e aeroportos tratam melhor o passageiro. A Skytrax, baseada no Reino Unido, faz o mais prestigiado ranking de qualidade do mercado, apelidado de “o Oscar da indústria da aviação”. Os resultados da edição deste ano, baseada em coleta de dados feita em 2015, foram divulgados há duas semanas, na Alemanha.

Reunimos, a seguir, avaliações que fazem a diferença na hora de escolher por qual companhia viajar, e as dicas indispensáveis para deixar o seu voo na classe econômica o mais tranquilo possível- se não perfeito, pelo menos, mais agradável. 

Para começar, que tal fazer um teste rápido?

Você marca aquela reunião no Rio, contando com a rapidez da ponte aérea, e se programa para voltar a São Paulo no mesmo dia. Mas, ao chegar para o embarque, descobre que a neblina mais uma vez está sobre o Aeroporto Santos Dumont. Pronto: todo o planejamento do seu dia vai por água abaixo – e também sua felicidade.

Fica fácil entender por que a pontualidade é um dos três macrofatores que mais influenciam a percepção de satisfação dos passageiros em relação ao voo, segundo a fórmula criada pela matemática Eugenia Cheng, da inglesa Universidade de Sheffield, para o buscador de voos Skyscanner. Para não se estressar, nosso conselho é evitar marcar compromissos em que a pontualidade do voo seja fundamental. Mas se for inevitável, siga alguns conselhos simples.

Meteorologia 

No balanço das horas (e das nuvens) tudo pode mudar, mas checar a meteorologia um dia antes vai prepará-lo para possíveis dissabores – e, quem sabe, você poderá remarcar aquele compromisso para outra data. No site Clima de Viagem da Climatempo, é possível consultar a previsão específica para sete aeroportos do País e ter dicas sobre diversas cidades turísticas. Já na página do Centro de Previsão e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Cptec-Inpe), a previsão é ainda mais detalhada, embora os gráficos possam ser confusos para a interpretação de um leigo. 

Cheque o status do voo. Controlar os humores do clima é difícil e independe da vontade das aéreas. Mas, para reduzir as chances de passar raiva no aeroporto, consulte antes de sair de casa o status do voo – confirmado, atrasado ou cancelado – em português, no site da Infraero: bit.ly/viainfraero. Se estiver fora do Brasil, o Flight Radar mostra voos em tempo real do mundo todo – você também pode baixar o aplicativo para iOS, Android e Windows. 

Escolha da companhia. É verdade também que algumas empresas são mais pontuais que as outras. No relatório anual da consultoria inglesa OAG, que reúne dados de 900 companhias e 4 mil aeroportos pelo planeta, a brasileira Azul foi a terceira mais pontual do mundo em 2015, com 91,03% de pousos efetivamente realizados no horário marcado. Ficou atrás da Air Baltic, da Letônia (94,39%), e da panamenha Copa (91,69%). Se quiser conferir a posição de outras empresas, baixe o relatório: bit.ly/puncleague.

Outro relatório internacional, da consultoria americana Flighstats, indicou a TAM e a Avianca (respectivamente, em 7º e 10º lugares) entre as companhias aéreas de grande porte mais pontuais do mundo no ano passado, em um ranking que só não considera as empresas dos Estados Unidos. Com 89,44% de aterrissagens pontuais, a Japan Airlines ficou em primeiro lugar – a TAM obteve 85,98% e a Avianca, 85,32%. A empresa faz atualizações mensais dos status das companhias – acompanhe em flightstats.com (clique no menu Tools e em Airline Performance Report).

Vale dizer que o conceito de pontualidade em ambos os relatórios admite uma tolerância de até 15 minutos.

Poltrona minimamente espaçosa, de preferência sem vizinhos, e pouca turbulência. Esse seria o assento dos sonhos dentro das limitações (cada vez maiores, diga-se) da classe econômica.

Sim, há dicas práticas para tentar garantir um lugar digno. Use o site SeatGuru.com para descobrir os melhores – e piores – assentos no modelo de aeronave em que você vai voar (selecione por companhia aérea). Mas saiba desde já que não vai ser possível ter tudo: mais realista é eleger prioridades e correr atrás delas primeiro.

Espaço. A distância entre poltronas nos aviões diminuiu de 91 centímetros, média na década de 1980, para até 74 centímetros, em 2010. O dado faz parte do Levantamento do Perfil Antropométrico da População Brasileira Usuária do Transporte Aéreo Nacional – Projeto Conhecer, da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), publicado em 2010, e dá a medida exata do tamanho do sofrimento imposto às nossas pernas em um voo em classe econômica hoje em dia: até 17 centímetros.

Espaço extra nos aviões tem preço, mesmo na econômica. A primeira fileira custa entre US$ 30 e US$ 100 extras; algumas aéreas cobram o mesmo valor pelo lugar na saída de emergência, que costuma ser mais espaçoso (mas a poltrona talvez não recline, atenção). O assento econômico maiorzinho sai por US$ 30 a US$ 200 a mais, dependendo do trecho e da procura. Os tais economy plus ou premium são um modelo em expansão: Air France, British, Gol, Lufthansa, Singapore e United têm a opção.

Se pagar está fora de cogitação, sobram alguns recursos. Tentar o upgrade para a executiva com milhas que estejam prestes a vencer. Procurar no ranking de companhias aéreas da consultoria britânica Skytrax as melhores classes econômicas do planeta – em 2015, todas são da Ásia e do Oriente Médio (veja em bit.ly/besteconomy). Ou, por fim, partir para a próxima estratégia, a de tentar garantir um assento vago ao seu lado.

Sem vizinhos. Viaje fora de temporada, no meio da semana, no miolo dos feriados, na hora exata do almoço de Natal para aumentar as chances de embarcar em um avião quase vazio. Chegar mais cedo ao aeroporto é decisivo para, se for o caso, bater um papo no check-in e pedir a troca de lugar para um sem vizinhos. 

Para conquistar a sonhada poltrona vazia ao seu lado é inteligente aceitar lugares que ninguém quer. A inóspita fileira de quatro assentos no centro do avião. O fundão, onde dá para escutar a descarga do banheiro e você corre o risco de ficar sem a opção “massa” quando chegar a comida. É questão de decidir se compensa. 

Turbulência. Sobre ficar no fundo do avião, há algo mais: é onde se sente com mais intensidade o efeito das turbulências. “A parte traseira de qualquer avião é sempre a mais sensível”, diz o comandante da Gol e coordenador de pilotos Franklin Laskeviz, consultor do estudo do Skyscanner. 

Para evitá-las, prefira voos noturnos e de manhã cedo, que sofrem menos efeitos atmosféricos. Pelo Brasil, a região Sul costuma ser mais turbulenta e o litoral do Nordeste, mais calmo.

Voo barato é voo feliz. No estudo conduzido pelo buscador Skyscanner com 2,5 mil internautas, 88% disseram que se sentem mais satisfeitos quando economizam na compra do bilhete aéreo. Para pagar o menos possível pela passagem, veja nossas dicas abaixo e também em oesta.do/dicasvoo.

Alertas. Inscreva-se em serviços que enviam alertas de descontos, como Kayak.com e o próprio Skyscanner.com. 

Cadastro. Cadastre-se nos sites das aéreas brasileiras com um e-mail que você acessa bastante para ver a tempo os avisos de promoções de fim de semana. As empresas também costumam fazer o anúncio via redes sociais. 

Flexibilidade. A dica óbvia: se puder, varie as datas da pesquisa para encontrar tarifas melhores. Lei da oferta e da procura: quem viaja fora de temporada, no meio da semana e de madrugada normalmente paga menos. 

Lista. Mantenha uma lista de lugares que você quer visitar e do preço básico das passagens a cada um deles, para detectar promoções que realmente valem a pena.

Antecedência. Três a quatro meses é a ideal para comprar aéreo internacional. No Brasil, de um mês a 45 dias. Não exagere na antecedência: nenhuma empresa aérea faz promoção um ano antes da data do voo.

Quando ir. A agência de viagens online Viajanet.com.br mantém a ótima ferramenta Quando Viajar: você diz para onde quer ir, o site mostra as datas com os menores preços nos próximos seis meses.

Pacotes. Não os despreze, especialmente em datas e para destinos concorridos. São situações em que as agências de viagem negociam em volume e costumam garantir preços mais baixos.

Estados Unidos. Ao longo de 2015, as aéreas americanas derrubaram os preços para compensar a alta do dólar no Brasil – ainda há muitos descontos. Sempre consulte pelo menos as maiores que têm voos do e para o Brasil: American Airlines, United e Delta.

É fácil de constatar no voo mais movimentado do território brasileiro, a ponte aérea Rio-São Paulo: paisagem bonita eleva o índice de felicidade a bordo. Já experimentou ficar na janelinha da esquerda, do Rio para São Paulo, ou na da direita, no sentido inverso? É Restinga da Marambaia, Ilha Grande, Ilhabela, Ubatuba, Guarujá, um monte de verde e azul antes de o avião embicar para o planalto paulista. Os 40 e poucos minutos passam voando.

Ver beleza do lado de fora da aeronave faz a alegria de 40% dos internautas ouvidos na pesquisa do voo perfeito. Mesmo sendo um atributo sobre o qual o poder de escolha é nulo, vale saber quais paisagens podem render bons momentos e boas fotos. 

Escolha um voo diurno para Santiago, no Chile, e veja os picos com neve eterna dos Andes. De Londres para Genebra, Nice, Marselha ou Milão, a vista é dos Alpes. Cruzar os Estados Unidos de leste a oeste rende Montanhas Rochosas e os cânions do Colorado. No Hemisfério Norte, em voos envolvendo a Islândia, Oslo, Estocolmo e São Petersburgo entre outubro e março, há chance de ver lances da aurora boreal – sente à esquerda em trajetos no sentido leste, e à direita no sentido contrário. 

Provar uma comida turca já no avião a caminho de Istambul parece uma boa forma de entrar no clima da viagem, certo? O cardápio típico é servido na Turkish Airlines, que opera voos entre São Paulo e Istambul. Os pratos – homus, molhos com berinjela, saladas com pepinos e tomates – garantiram à empresa o segundo lugar na lista de melhores comidas em classe econômica do mundo no mais recente ranking Skytrax. A sul-coreana Asiana ficou em primeiro. 

Comida de avião

Provar uma comida turca já no avião a caminho de Istambul parece uma boa forma de entrar no clima da viagem, certo? O cardápio típico é servido na Turkish Airlines, que opera voos entre São Paulo e Istambul. Os pratos garantiram à empresa o segundo lugar na lista de melhores comidas em classe econômica do mundo no ranking Skytrax. Em primeiro, ficou a sul-coreana Asiana.

A revista norte-americana Saveur, uma das publicações de gastronomia mais prestigiadas do mundo, perguntou tanto aos seus degustadores profissionais quanto aos leitores quais aéreas tratam bem o paladar dos passageiros da classe econômica. Os dois grupos escolheram a que voa de São Paulo a Cingapura
    A United Airlines aumentou o tamanho das porções quentes no almoço e jantar e fez adições ao menu: ravióli toscano e udon com vegetais. Além disso, vinho e cerveja são servidos sem custo extra
    Rodrigo Oliveira, o badalado paulistano no comando do restaurante Mocotó, cria os cardápios da target entre São Paulo ou Rio e Amsterdã. Não há dadinhos de tapioca, mas o cardápio conta com carne de panela com cuscuz ou gratinado de mandioca.
    A Swiss Air mima a clientela da econômica com chocolates Frey, a maior fábrica de chocolates do país
    A South African é a primira companhia aérea a ser membro honorário da Associação dos Chefs da África do Sul. Dois chefs famosos do país, Reuben Riffel e Chef Benny Masekwameng (ljuiz do Masterchef local) assinam os menus da empresa, que voa de São Paulo a Johannesburgo.
    A Azul oferece refeições quentes nos voos ao exterior. As refeições têm o sabor do Brasil, com carnes e massas, além de saladas de folhas e sobremesas como doce. O cardápio varia mensalmente e sempre traz opções diferenciadas. A empresa investiu também numa carta de vinhos, assinada pela Wine.com.br  há duas opções de rótulos para a classe econômica, de acordo com o voo.
    Recentemente, a Gol passou a oferecer lanchinhos para quem voa na ponte aérea Rio - São Paulo. A depender do horário, os clientes ganham sanduichinhos, bolos caseiros, biscoitos e wraps
    Nas rotas entre São Paulo (Congonhas), Rio de Janeiro (Santos Dumont), Belo Horizonte (Confins), Curitiba (Afonso Pena), Porto Alegre (Salgado Filho) e Brasília (Presidente Juscelino Kubitschek), a empresa serve sanduíches e café Suplicy.

Comer bem a bordo faz mais felizes 80% dos viajantes consultados na pesquisa sobre voo perfeito do site Skyscanner. E a consultoria Skytrax não é a única a avaliar comida de avião pelo mundo.

A revista Saveur, uma das publicações de gastronomia mais prestigiadas do mundo, baseada em Nova York, perguntou tanto aos seus degustadores profissionais quanto aos leitores quais empresas aéreas tratam bem o paladar dos passageiros da classe econômica. Os dois grupos escolheram a Singapore – que voa de São Paulo a Cingapura – graças às receitas asiáticas e ao cuidado no serviço. 

A publicação também atribuiu o selo de “notáveis” a outras companhias aéreas que operam no Brasil, como Emirates, British, Etihad e Delta. Uma delas, a Air France, anunciou na segunda um cardápio para a econômica criado pelo jovem chef francês Jean Imbert – conhecido no país pela participação no programa de TV Top Chef. Será servido a partir de 1º de abril.

Outra, a United, decidiu aumentar o tamanho das porções quentes no almoço e jantar. E ainda fez adições ao menu: ravióli toscano e udon com vegetais.

Rodrigo Oliveira, o badalado paulistano no comando do restaurante Mocotó, cria os cardápios da KLM entre São Paulo ou Rio e Amsterdã. Não, não há dadinhos de tapioca, mas o cardápio conta com carne de panela com cuscuz ou gratinado de mandioca. As europeias também investem em menus típicos: tem comida mediterrânea na Iberia e chocolate Frey na Swiss. 

Nacionais. As empresas brasileiras têm novidades. A Azul, que agora voa aos Estados Unidos, colocou pratos quentes nesses trechos. Recentemente, a Gol acrescentou minissanduíches, bolos e wraps ao seu menu sem custo extra – no mesmo trecho, a TAM serve sanduíches frios e café Suplicy.

Então você está finalmente pronto para partir ao aguardado destino. É nesses momentos que o aeroporto faz toda a diferença na experiência de viajar. Instalações e eficiência dos serviços são alguns critérios avaliados pelo ranking Skytrax, que também indica os melhores aeroportos do planeta. 

Na premiação de 2016 – e na de 2015 também – Changi, em Cingapura, Incheon, em Seul, e Munique ocupam os três primeiros lugares, respectivamente. Changi também faz bonito no quesito entregar a bagagem rapidamente e em boas condições: é o terceiro desse ranking específico, depois de Kansai e Tóquio, ambos no Japão. 

Chegadas e partidas são mais sofridas na América do Sul, segundo o Skytrax. O aeroporto El Dorado, o mais bem colocado aqui na nossa parte do continente, aparece em 46ª colocação – melhor, é verdade, que o 98º lugar do ano passado. Lima, segunda sul-americana, caiu da 35ª colocação para a 49ª. Quito é o terceiro dos representante abaixo da linha do Equador, em 62º – era o 105º no ano anterior.

A pesquisa foi respondida por 13,25 milhões de passageiros de 106 nacionalidades. O Brasil vai mal nesse retrato internacional que considera 550 aeroportos pelo mundo: não há nenhum terminal do País entre os 100 mais bem colocados. Apesar disso, há melhoras. A Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República faz, há três anos, um pesquisa trimestral de satisfação que avalia 48 itens de infraestrutura, atendimento e serviços nos 15 principais aeroportos do Brasil. A média de satisfação geral dos passageiros subiu de 3,94 pontos (de 5 possíveis), no quarto trimestre de 2014, para 4,16 pontos, no quarto trimestre de 2015.

Cuiabá, Salvador e o Galeão, no Rio, são os mais problemáticos do País. Os três mais bem colocados são Curitiba, Campinas e Guarulhos, nessa ordem. 

Fonte Estadão.

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