quinta-feira, 30 de novembro de 2017

RECEITA; Sanduíches de pepino

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Não há nada mais chique que tomar um chá inglês servido com bolos, salgados e um tradicional sanduíche de.... pepino! Isso pode soar um pouco estranho para ouvidos e paladares brasileiros, mas em países de língua inglesa, ou que receberam forte influência britânica, servir chá com sanduíches de pepinos é um costume que remonta ao século 19.

Pesquisadores apontam o seu nascimento no ano de 1840. Foi quando a duquesa inglesa Anna Maria Stanhope, que precisava comer algo antes do jantar – normalmente servido às 20h entre as pessoas das classes mais altas -, e que gostava de tomar chá com as amigas para comer sanduíches e doces, criou esse sanduíche. A partir daí, a ideia se propagou e se tornou um símbolo da aristocracia britânica.

Aos poucos esse hábito foi se difundindo nas outras classes sociais, em que no chá da tarde não poderia faltar esse sanduíche feito de fatias de pão de forma branco sem casca, besuntadas com manteiga e recheadas com fatias finas de pepino, ao lado de pequenos bolinhos e tortinhas doces e salgadas.

O aspecto visual desses pequenos sanduíches de pão branco recheados com pepino é um sonho de consumo para muitos apreciadores de chá, pois acredita-se que o frescor das fatias de pepino consegue acentuar o aroma e o sabor do chá, além de limpar o paladar para se provar as outras iguarias que estiverem à mesa.

Ingredientes

    1/2 pepino (prefira o japonês, pois ele tem poucas sementes e casca mais fina)
    6 fatias finas de pão de forma branco de boa qualidade
    Manteiga sem sal na temperatura ambiente
    Sal e pimenta branca a gosto

Modo de fazer

1 - Corte o pepino em fatias bem finas (use um bandolim ou cortador de legumes) e deposite em uma peneira. Polvilhe sal por cima, misture e deixe descansar por 20 minutos.
2 - Passado este tempo, espremas as fatias e retire o excesso de água com papel toalha. Prove e veja se estão muito salgadas, pois o excesso de sal pode ser retirado enxaguando-se as fatias em água fria e depois novamente espremê-las para se retirar o máximo de água.
3 - Passe manteiga em temperatura ambiente com generosidade em todas as fatias de pão.
4 - Coloque metade delas sobre uma toalha de prato, cubra-as com uma camada de recheio com as fatias de pepino, polvilhe pimenta branca a gosto e cubra com o restante do pão.
5 - Pressione o sanduíche com firmeza, corte a casca do pão de forma e corte o sanduíche no formato desejado. Sirva imediatamente, preferencialmente com um bom chá.

Bombeiros do Rio iniciam Operação Verão 2018

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Até março, mais de 1,3 mil guarda-vidas atuarão em praias do estado que vem recebendo muita procura nessa época. Portanto, veja os cuidados que devemos ter e leia também os locais onde ocorreram o maior número de salvamentos, para se prevenir.

O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro inicia, nesta terça-feira, a Operação Verão 2018. Até março, mais de 1,3 mil guarda-vidas atuarão em revezamento nas praias da orla fluminense, o que significa um reforço de 50% no efetivo. Os militares vão ocupar mais de 200 postos de salvamento e contarão com o apoio de motos aquáticas, lanchas, botes, quadriciclos e aeronaves. O drone para monitoramento e auxílio em salvamentos também será utilizado como recurso para a segurança durante o banho de mar.

De acordo com o comandante das Atividades e Salvamentos Marítimos dos Bombeiros, coronel Sérgio Luiz Coutinho Vincenzi, a conscientização dos banhistas é de grande importância para evitar riscos de afogamentos.

– Até início do mês de novembro deste ano, contabilizamos 26.875 socorros realizados nas praias do estado. É um número bem grande quando se pensa em risco de morte. Precisamos de uma conduta consciente para que o lazer não se transforme em acidente. A população pode contar com a nossa orientação, se preocupando em obedecer a sinalização. Na dúvida, a recomendação é não se expor ao risco, procurando um guarda-vidas antes de entrar na água – ressaltou o oficial.

Recomendações para evitar afogamentos:

1 - Procurar locais onde há posto de guarda-vidas;
2 -  Respeitar as placas e/ou bandeiras de sinalização;
3 - Perguntar sempre ao guarda-vidas qual o local mais apropriado para tomar o banho de mar;
4 - Não ingerir bebidas alcoólicas;
5 - Evitar entrar no mar logo após se alimentar;
6 - Não entrar no mar após longa exposição ao sol, sem antes adaptar seu organismo à temperatura da água.
7 - Não desviar a atenção um só instante das crianças. Vale identificá-las com nome e telefone para contato;
8 - Caso saiba e pretenda nadar, a orientação é praticar a atividade paralelamente à areia;
9 - Evitar locais que são conhecidos como points de surfistas. Desta forma, previne-se acidentes com pranchas.


Ranking de salvamentos marítimos no estado em 2017 (até primeira semana de novembro)

3º GMar (Copacabana): 9.036 salvamentos
18º GBM (Cabo Frio): 5.592 salvamentos
4º GMar (Itaipu): 3.472 salvamentos
9º GBM (Macaé): 2.619 salvamentos
2º GMar (Barra): 2.139 salvamentos
27º GBM (Araruama): 1.569 salvamentos
26º GBM (Paraty): 1.239 salvamentos
10º GBM (Angra dos Reis): 1.051 salvamentos
5º GBM (Campos): 84 salvamentos
1º GMar (Botafogo): 74 salvamentos

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

SP: volta ao mundo com dez doces maravilhosos

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Alfajores, cannoli​, macarons. Para quem é louco por doces, vale pular o prato principal e ir direto para a sobremesa. Veja abaixo doces típicos ou associados à culinária de dez países e saiba onde prová-los na capital paulista. 

​ALFAJOR - ARGENTINA

Havanna Café 
Os alfajores da rede argentina –presente no Brasil desde 2006– têm a mesma receita desde 1947. O doce é produzido com massa de farinha, açúcar, ovos e essências de limão e de amêndoas, recheado de doce de leite, com cobertura de chocolate. A unidade sai por R$ 9,50. 
Shopping Pátio Paulista - R. 13 de Maio, 1.947, 2º piso, Bela Vista, região central, tel. 3253-5484. 48 lugares. Seg. a sáb.: 10h às 22h. Dom.: 13h às 20h. Café expresso: R$ 5,50.

APFELSTRUDEL - ÁUSTRIA

Konstanz 
A torta folhada de maçã é originária de Viena, na Áustria, e muito popular na Alemanha. O restaurante Konstanz serve a sobremesa simples (R$ 11,5) e com chantili ou sorvete (R$ 19). 
Av. Aratãs, 713, Indianópolis, região sul, tel. 5041-0969. 120 lugares. Seg. a qui.: 12h às 24h. Sex. e sáb.: 12h à 1h. Dom.: 12h às 18h. 

BRIGADEIRO - BRASIL

Maria Brigadeiro 
O doce feito com leite condensado, manteiga, açúcar e chocolate em pó ganhou esse nome por causa do brigadeiro Eduardo Gomes (1896-1981), candidato à Presidência em 1946 –derrotado por Eurico Gaspar Dutra. Mais de 40 versões deste clássico brasileiro estão à venda na Maria Brigadeiro. Os sabores tradicional e noir, feito com cacau 70% (R$ 4,50 cada), são os mais pedidos. 
R. Capote Valente, 68, Pinheiros, região oeste, tel. 3087-3687. 20 lugares. Seg. a sáb.: 11h às 19h. 

BUREKA - LESTE EUROPEU

Casa Búlgara 
A rosquinha de massa folhada é popular em países do Leste Europeu. Ela pode ser encontrada em versões doces e salgadas. No Bom Retiro desde 1975, a Casa Búlgara oferece burekas doces, como a de chocolate (R$ 8,90), e com recheios salgados, como carne, frango, gorgonzola, espinafre, carne com berinjela e queijo búlgaro (R$ 7,80). 
R. Silva Pinto, 356, Bom Retiro, região central, tel. 3222-9849. 15 lugares. Seg. a sex.: 9h15 às 18h. Sáb.: 9h30 às 14h. 

CANNOLI - ITÁLIA

14 de Julho 
"Deixe a arma, pegue os cannoli", diz um mafioso ao seu capanga no filme "O Poderoso Chefão" (1972), após um assassinato. O longa dirigido por Francis Ford Coppola fala sobre a máfia italiana que atua nos Estados Unidos. E foi na Itália, mais especificamente na região da Sicília, que surgiram os tubinhos doces de massa frita. Na padaria 14 de Julho, inaugurada em 1897, é possível encontrar cannoli em sabores como creme, chocolate e Nutella por R$ 8,50. 
R. 14 de Julho, 90, Bela Vista, região central, tel. 3105-3215. Seg.: 12h30 às 20h. Ter. a sáb.: 7h às 20h30. Dom.: 7h às 18h. 

CHURROS - ESPANHA

Sabor da Infância Churros Gourmet 
Feito com massa frita à base de farinha de trigo, o doce é originário da Península Ibérica e muito comum em países como Espanha e México –como​ não se lembrar do personagem Chaves, da série mexicana homônima, que adorava a guloseima? A casa Sabor da Infância Churros Gourmet serve churros de doce de leite, chocolate, beijinho e goiabada a partir de R$ 5. 
R. Itapura, 714, Tatuapé, região leste, tel. 2091-2942. Ter. a qui.: 12h às 19h. Sex.: 12h às 22h. Sáb.: 14h às 22h. Dom.: 14h às 20h.

KAKIGORI - JAPÃO

O kakigori é um tipo de raspadinha japonesa feita à base de gelo (cortado em lâminas bem fininhas por uma máquina para ficar com textura de neve). No restaurante Tan Tan Noodle Bar a sobremesa é servida coberta por creme de limão e suspiros quebrados (R$ 21). 
R. Fradique Coutinho, 153, Pinheiros, região oeste, tel. 2373-3587. 24 lugares. Ter. a qui. e dom.: 18h às 23h30. Sex. e sáb.: 18h à 0h30.

MACARON - FRANÇA

May Macarons 
Símbolo da confeitaria francesa, o bolinho feito com claras de ovos parece um suspiro recheado. A May Macarons oferece 14 sabores de macarons, como chocolate, maracujá, limão e framboesa, a partir de R$ 4,90. 
Al. Campinas, 1.027, Jardim Paulista, região oeste, tel. 2385-9011. 7 lugares. Ter. a sex.: 10h às 19h. Sáb.: 10h às 18h. 

NINHO - PAÍSES ÁRABES

Said Ali 
O ninho é um doce feito com macarrão cabelo de anjo e recheado com pistache, nozes, amêndoas ou damasco. É muito comum em países como Síria, Líbano e Jordânia. Em árabe, a sobremesa se chama osh el bulbul, que significa ninho de pássaro. No restaurante libanês Said Ali os docinhos saem por R$ 5 cada. 
Al. Br. de  Limeira, 608, Campos Elíseos, região central, tel. 3331-7509. 70 lugares. Seg. a sex.: 11h30 às 20h. Sáb.: 11h30 às 18h. 

PASTEL DE BELÉM - PORTUGAL

Casa Mathilde 
O doce de massa folhada, gemas de ovo, açúcar e leite foi criado no século 19 por monges do Mosteiro dos Jerônimos, em Belém, região de Lisboa. Em Portugal, a fábrica oficial da guloseima é a Pastéis de Belém. Em São Paulo, a doceria Casa Mathilde oferece o pastelzinho por R$ 7,80. 
Pça. Antônio Prado, 76, Centro, região central, tel. 3104-7955. 100 lugares. Seg. a sex.: 9h às 19h30. Sáb.: 9h30 às 16h30. 

Fonte: Estadão

Litoral paulista já recebe primeiros cruzeiros

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Com 2,5 mil turistas a bordo, Ilhabela recebeu primeiro cruzeiro da temporada proveniente da Argentina. Arquipélago vai receber 55 embarcações com turistas até março.

Neste ano, Ilhabela projeta aumento de 41% no número de escalas de cruzeiros, sendo 55 previstas até março de 2018. No ano passado, 39 navios atracaram durante a temporada.

De acordo com a secretaria de Desenvolvimento Econômico e do Turismo de IIlhabela, 147 mil turistas devem desembarcar dos navios e vão movimentar a cidade até fim da temporada. Eles partem de várias regiões do Brasil e de países como Argentina, Uruguai, Estados Unidos, Holanda, Itália e Espanha.

A expectativa é que esses turistas deixem em Ilhabela um montante de R$ 40 milhões. “Ilhabela sofreu queda de 60% nas escalas e foram inúmeros os prejuízos nos últimos anos. Chegamos a cair de 109 para 39 escalas no ano passado e neste ano estamos nos recuperando. Fizemos parcerias com agências de turismo, que passaram a nos procurar mais. Ilhabela está no portfólio do mundo”, disse o secretário de Desenvolvimento Econômico e do Turismo, Ricardo Fazzini.

Com 450 estabelecimentos gastronômicos e de serviços, a cidade espera receber 1,5 milhão de turistas durante o verão.

Para o presidente da Associação Comercial e Empresarial de Ilhabela, Wilson Santos, a movimentação dos turistas provoca reflexos na economia local. "Movimenta nossa economia de modo geral, com reforço de 450 a 600 profissionais, como mão-de-obra. Os cruzeiros trazem resultados imediatos tanto na divulgação da cidade quanto em retorno, pois o turista que é bem tratado, acaba voltando e gastando com hospedagem e gastronomia", disse Wilson.

Ubatuba

Outra cidade do Litoral Norte que também irá receber turistas por meio de cruzeiros é Ubatuba. Serão quatro embarcações até março, sendo a primeira prevista para o dia 6 de dezembro, com três mil turistas do Rio de Janeiro. A cidade irá receber turistas do país e da Argentina.

Diabetes tipo 2 ocorre mais em pessoas obesas

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Pesquisa publicada na 'Nature Communications' demonstra que processo é mediado por ação de proteína no fígado. Achado abre caminho para novas terapia.

Campanhas de saúde pública já alertam a população acerca dos riscos à saúde advindos da obesidade. Um dos mais citados é o desenvolvimento da resistência à insulina, quando o hormônio utilizado para metabolizar a glicose torna-se insuficiente.No entanto, o porquê desse fenômeno acontecer não está muito bem estabelecido pela ciência -- ainda mais quando se consideram os complicados mecanismos moleculares envolvidos.

Em estudo publicado nesta terça-feira (28/11) na "Nature Communications", pesquisadores mostram como o fígado media esse processo -- o que abre caminho para novas terapias contra a diabetes tipo 2 (a forma adquirida da doença). A pesquisa foi realizada pela Universidade de Genebra, na Suíça, e teve como coordenador o professor Roberto Coppari, da Faculdade de Medicina da instituição.

Eles demonstraram em cobaias que a obesidade faz aumentar os níveis da proteína PTPR-γ. Essa substância acaba por inibir a ação de receptores de insulina localizados na superfície do fígado, o que faz com que a presença do hormônio não seja percebida.

A obesidade e a inflamação

A obesidade é um fator de risco para várias doenças pela ação inflamatória generalizada que a condição deflagra no organismo.
Uma inflamação é a resposta do sistema imune a um agente invasor.
Com o ganho de peso em excesso, todo o organismo ativa o sistema imunológico, gerando uma constante inflamação e um desequilíbrio metabólico generalizado. Situação leva, por exemplo, à diabetes tipo 2.
Fonte: Lumeng, Carey; Saltiel, Alan. 'Inflammatory links between obesity and metabolic disease'. Journal of Clinical Investigation

Como foi o estudo

Para chegar aos resultados, cientistas primeiro fizeram vários testes em indivíduos portadores da condição e observaram que eles apresentaram níveis aumentados da proteína (acredita-se que a inflamação causada pela obesidade eleve os níveis do composto).

Depois, fizeram diversos experimentos em ratos que modificava a expressão da substância; na presença da proteína, a resistência à insulina ocorria; já na ausência, as cobaias não desenvolviam a condição.

Em uma segunda fase do experimento, cientistas modificaram a presença da proteína somente no fígado e observaram os mesmos resultados descritos acima. Isso demonstrou, assim, o papel fundamental do órgão no processo.

O achado abre caminho para novas terapias que visem ao bloqueio da proteína no organismo; combatendo, dessa maneira, o desenvolvimento da diabetes tipo 2.

Os cientistas salientam, ainda, que a proteína está presente na membrana celular -- o que faz com que o acesso de drogas a essa substância seja mais fácil. Pesquisadores agora vão testar drogas capazes de bloquear o composto.

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Natal de novos em Curitiba

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Realizado desde 1990, o Natal do Palácio Avenida ganhou mais atrações – além do coral de 111 crianças, a festa agora tem bailarinos e Papai Noel – e fica em cartaz até 17 de dezembro. Veja também a relação de outras cidades brasileiras que estarão festejando o Natal.

Fiel ao ritmo e a cada passo ensaiado, João Henrique, de 11 anos, se move de um lado a outro de uma das dezenas de janelas do Palácio Avenida, no centro de Curitiba. Ali, do alto do segundo andar, ele protagoniza com entusiasmo uma das mais tradicionais festas de Natal do País, realizada há 27 anos no mesmo prédio da capital paranaense, construído na década de 1920.

João se une a outras 110 crianças, entre elas, seus dois irmãos (eles são trigêmeos), estudantes de escolas públicas e de instituições de acolhimento da cidade, no projeto Natal do Palácio Avenida. Em 2016, o show atraiu ao centro curitibano 47 mil pessoas. Este ano, com a inédita transmissão pelo Facebook, espera-se que o número de espectadores chegue a milhões.

A edição deste ano, batizada de O Palácio Encantado, dá vida ao edifício histórico: ele ganha um novo nome, Senhor Palaciano, uma voz (inconfundível, a do apresentador de televisão Pedro Bial), cores e sons das canções entoadas pelo coral de crianças e pela atriz, cantora e bailarina Simone Gutierrez, que vive o papel da professora de música vinda dos céus, inspirada na personagem Mary Poppins. Sem dar mais spoilers, recomendo apenas que você olhe para o alto logo no começo da apresentação.

“Sem negar o passado, o Palácio Avenida merecia uma homenagem maior”, explica o diretor artístico Wado Gonçalves, à frente do espetáculo há sete anos. Com um repertório essencialmente brasileiro, que vai de Amor de Índio, de Beto Guedes e Tempos Modernos, de Lulu Santos, até a clássica Então é Natal, Gonçalves e a diretora musical Dulce Primo construíram um enredo que traz ao palco – e às janelas – os elementos ar, água, terra e fogo. Para cada um deles, as crianças aparecem com novos objetos, o corpo de bailarinos hipnotiza com uma nova coreografia e as projeções mapeadas no edifício se transformam.

Tanto Wado Gonçalves quanto a atriz Simone Gutierrez afirmam que, mesmo tendo participado de outros grandes espetáculos, nada se compara à emoção do Natal do Palácio Avenida e do contato com as crianças. Impressão compartilhada com os chamados “anjos”, funcionários do banco Bradesco, patrocinador do evento desde 2016. Os “anjos” são acompanhantes voluntários das 111 crianças do coral e ajudam com figurino, objetos de cena e a proteção na retaguarda das janelas.

“Me inscrevi no ano retrasado e não tem como largar mais. É fantástico sentir na pele toda essa alegria deles”, diz Edson Tavario, “anjo” há três anos e, nesta edição, parceiro do menino João Henrique. “Esqueço da minha vida aqui dentro”, diz Mayara Cruz, “anjo” estreante e madrinha da cantora Mariana, de 11 anos, que sempre sonhou em fazer parte do coral.

Durante o último ensaio geral, no domingo, a energia chegou ao asfalto e o público pareceu, de fato, esquecer de tudo. Ao longo de 40 minutos, bocas abertas, olhos arregalados, sorrisos e lágrimas eram reações comuns entre adultos e crianças.

“Venho há seis anos assistir. Todo mundo merecia ver isso um dia”, conta a paulista Nazaré Baldocchi. A gaúcha ao lado ouve e concorda: “É mais bonito que o passeio de trem”.

O 27.º Natal do Palácio Avenida começa na sexta-feira, dia 1.º de dezembro, e vai até o dia 17, sempre de sexta a domingo, às 20h15, gratuito. Será “um sucesso”, como disse, com a certeza contagiante dos grandes artistas, o pequeno João Henrique.

Outros Natais

1 - Socorro

Até 6 de janeiro, o evento Luzes de Natal iluminará a cidade com lâmpadas, árvore e meio milhão de garrafas PET. Há apresentações de corais e artistas. Grátis.

2 - Holambra

O Parque Expoflora receberá a primeira Noeland. Serão 300 árvores decoradas, pista de patinação, parada de Natal e lojas. Sexta a domingo, até 24 de dezembro.

3 - Campos do Jordão

Além da decoração, das atrações musicais e dos soldadinhos de chumbo gigantes, a 9ª edição do Natal dos Sonhos terá corrida no dia 16 e Papai Noel no Ice Bar.

4 - Serra Gaúcha

As tradicionais festas de Gramado e Canela vão até 14 de janeiro. Em Bento Gonçalves, o Natal Sobre Trilhos ocorre nos dias 2, 9 e 16 de dezembro.

Presença de árvores reduz casos de câncer de pulmão em idosos

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Estudo observou a relação entre arborização, material particulado e casos de câncer de pulmão em São Paulo.

Pesquisas feitas no exterior já têm mostrado como as árvores urbanas afetam a qualidade do ar. Um estudo da Universidade de Birmingham, no Reino Unido, por exemplo, concluiu que prédios cobertos por plantas poderiam diminuir em até 30% a poluição de uma cidade.

Agora a bióloga Bruna Lara de Arantes mostra, em seu mestrado, defendido na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, a relação entre arborização, material particulado e casos de câncer de pulmão em idosos na cidade de São Paulo.

O estudo aponta que a presença de árvores diminui a quantidade de material particulado no ar. Em consequência disso, foi observada também uma redução nos casos de doenças respiratórias.

Para chegar a esse resultado, a pesquisadora cruzou dados da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) e da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), através de um convênio firmado com a professora Thaís Mauad e a médica Tiana Lopes.

“Basicamente nós escolhemos as estações de monitoramento do ar da Cetesb que estavam medindo material particulado em 2010”, explica Bruna. “O material particulado é um dos poluentes que mais afetam a respiração humana e também um dos mais absorvidos pelas plantas. Isso acontece porque ele tem um tamanho microscópico, de 10 microgramas por centímetro cúbico (µg/cm³), o que permite que ele passe pela nossa respiração sem ser filtrado.”

Além dos dados coletados pela Cetesb, Bruna passou a analisar como o entorno das estações de monitoramento é ocupado. Verificou se havia mais asfalto, construções, árvores ou gramado, identificando as espécies de plantas que habitam um raio de 100 metros da estação.

Em seguida, Bruna usou programas estatísticos para observar como as mortes por câncer de pulmão em idosos estavam distribuídas pela cidade e se tinham alguma relação com os dados atmosféricos encontrados pela Cetesb.

Mortes pela poluição

“Os dados apontam que a forma como você ocupa o solo na cidade influencia em 17% os casos de morte por câncer de pulmão em idosos”, afirma Bruna. Outros fatores de risco que devem ser considerados são a genética e o estilo de vida dos idosos.

O estudo também encontrou uma relação entre a ocupação da cidade por relvado ou asfalto e a região no município. Regiões mais centrais são mais ocupadas por construções, enquanto que regiões mais afastadas têm mais árvores. “Esse padrão já era observado na literatura da área, mas não havia dados quantitativos como os desta pesquisa”, ressalta.

Com os dados, foi possível concluir também que quanto mais afastado do centro da cidade e quanto maior for a quantidade de plantas no local, menos casos de câncer de pulmão são encontrados. “A saúde dessa população é favorecida”, pontua Bruna.

Ainda sim, a pesquisadora lembra que, pelo caráter exploratório da pesquisa, são necessários novos estudos sobre o assunto para afirmações mais concretas.

Segundo uma pesquisa publicada pela revista The Lancet, a poluição do ar foi responsável por mais de 70 mil mortes no Brasil.

Soluções

Além da importância acadêmica, o estudo também é de interesse da gestão pública. “Esses dados nos trazem evidências que, ao aumentar as áreas urbanas de gramados e árvores, há uma diminuição significativa da poluição do ar por material particulado”, defende a pesquisadora.

Segundo o estudo, o aumento de 1% de gramado na cidade é capaz de diminuir 0.45 μg/cm³ de material particulado. Já o aumento de um metro quadrado de copa de árvore reduz 0.29 μg/cm³.

“A ação dos gramados está relacionada à possibilidade de maior circulação do ar, levando em conta que essas partículas são muito leves e facilmente dispersas”, explica. “Já as árvores agem como filtros de captação e absorção.”

A bióloga ainda destaca que regiões com muitas construções verticais ou bosques fechados podem ter pouca ventilação. Nesse caso, é interessante a substituição de prédios inutilizados pela construção de áreas de gramado, como parques, jardins e canteiros.

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Brasileiros sem dinheiro e com fome

Por Jorge Luiz Lopes (jorgeseraphini@gmail.com)

Nesta segunda-feira (27/11), a história triste de um menino com fome, que havia sensibilizado o país dias atrás, voltou à tona em duas reportagens publicadas em dois dos maiores jornais do país: O Estado de São Paulo e Folha de São Paulo. O primeiro com a manchete sugestiva: " O desmaio do menino Gabriel, que expôs a vulnerabilidade social". E no sub-título a introdução: " Garoto de 8 anos foi para a escola em Brasília, distante a 30 km de casa, sem comer. E esmoreceu. Situação é comum na região nos arredores da capital do País".

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No restante da matéria a saga de uma vergonha que assola um país com mais de 25 milhões de dempregados, milhões de brasileiros que voltaram para a linha da pobreza por culpa de desmandos políticos assassinos. E do total de 205 milhões de cidadãos, 61 milhões não poderão comprar nada no Natal, pois estão com contas atrasadas, adianta o Serasa.

Uma vergonha o que ocorre neste país que chegou a ser cogitado a ocupar vaga no grupo dos maiores produtores de óleo e gás do mundo: a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo). As vagas de empregos explodiam, importávamos trabalhadores com mão-de-obra especializada. Aí, os assassinos que haviam tomado conta do país resolveram botar tudo por terra: pilhando, roubando, matando e jogando milhões na desesperança.

Com base na triste história de um menino, como tantos outros meninos e meninas deste rincão verde e amarelo, o Blog CeasaCompras teve a atenção chamada para os resultados devastadores das vendas de alimentos nas centrais de abastecimento do país, as Ceasas. A verdade está ali, naquele estudo econômico realizado todos os meses do ano. E nele, 2017 se anuncia como o ano onde o brasileiro deixou de comprar comida.  Uma tragédia que nós estamos apontando com exclusividade. Mas, antes, vamos ler um pouco da história da família do menino com fome, contada pelo "Estadão":

"Na manhã do dia 13, Gabriel, de 8 anos, acordou com fome. Depois de passar o dia anterior em jejum, queria um pedaço de pão, mas não havia o suficiente para todos os irmãos. Comeu, então, um prato de mingau de fubá. A irmã de 13 anos cozinhou arroz para o almoço, mas ele recusou porque não tinha mistura para acompanhar.

Por volta das 12h30 daquela segunda-feira, o menino se sentou numa fossa de concreto na beira da rua com os três irmãos para esperar o ônibus escolar. Ficaram lá por alguns minutos até a chegada da condução. O percurso de 30 quilômetros entre o Paranoá Parque, conjunto habitacional do Minha Casa, Minha Vida, na periferia, e a escola pública onde estuda, no Cruzeiro, dentro do Plano Piloto de Brasília, durou cerca de meia hora.

Ao chegar, Gabriel reclamou de dores no peito e desmaiou duas vezes, segundo a professora Ana Carolina Costa, que o socorreu. Consternada com as queixas de fome que escuta dos alunos desde o início do ano, procurou a imprensa. A notícia viralizou".

A seguir, você terá certeza da tragédia nacional da fome, apesar do governo federal e seus organismos de pesquisas, como o IBGE, afirmarem o contrário. 

Sutiã, calcinha e cueca: inimigos íntimos

Pesquisa em roupas íntimas encontra 10 mil bactérias e fungos com risco de infecções; médicos fazem alerta. Estudo feito na Faculdade Devry Metrocamp, em Campinas, abrangeu cuecas, calcinhas e sutiãs usados e novos, de públicos diversos. Contaminação pode provocar infecção de urina e até incontinência urinária. O risco para a saúde vai desde alergias até infecções graves e incontinência urinária.

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O estudo, feito na Faculdade Devry Metrocamp, analisou 52 peças, sendo 27 novas - com contaminação em 85% por bactérias resistentes -, e 25 usadas - com risco de doenças em 92% delas. Mulheres e homens entre 20 e 55 anos participaram do estudo. Para idosos e crianças, os itens novos integraram as amostras e também geraram preocupação.

"A gente analisou o forro, a parte que fica muito mais em contato com o ânus e a região vaginal ou peniana. [...] Se a pessoa já tem uma predisposição, fez uma cirurgia ou está com uma ferida, pode desenvolver dias depois um desconforto. É uma irritação, uma ardência e isso pode levar a um quadro de infecção mais grave", afirma a doutora em ciência de alimentos, bióloga e pesquisadora Rosana Siqueira.

Peças usadas

A falta de higienização correta foi a grande vilã da pesquisa. Nas calcinhas e cuecas usadas foi encontrado o maior número de micro-organismos - até 10 mil - responsáveis por causar corrimento, dor, febre, alergia, ardência, irritação na pele, infecções de urina graves, anais e penianas, além de inflamações.

Representam risco ainda maior para quem possui hemorróidas e fístulas anais, em mulheres e homens."Mais de mil [micro-organismos] já é preocupante", diz Rosana.

    "Algumas mulheres têm muitas queixas com infecções de urina recorrentes e, às vezes, o problema está na calcinha. O mesmo para os homens, às vezes se queixam de dor", afirma Rosana. 

Peças novas

Nas peças novas vale o alerta para quem tem "preguiça" de lavá-las antes de usar, e também para quem as experimenta antes de comprar. A pesquisadora encontrou nas amostras de calcinhas, sutiãs e cuecas - compradas em lojas de shoppings e também em comércio de rua - até 250 bactérias resistentes.

"[Encontramos] Staphylococcus aureus, Staphylococcus saprophyticus e Candida albicans, que são micro-organismo que fazem parte da microbiota da maioria da população. Ou são provenientes do material utilizado, dos manipuladores, ou das pessoas que estavam ali para comprar. O novo não é sinônimo de segurança", diz Rosana.

O cuidado com os sutiãs é preciso principalmente nos casos em que a mulher amamenta - possui nos mamilos uma "porta aberta" com pequenas fissuras - ou passou por cirurgia de mama e está em fase de recuperação.

Os fungos e bactérias encontrados - entre elas a Escherichia coli - podem causar desde irritação na pele até furúnculo, inflamações nos mamilos, micoses e manchas.

    "Quando esses microorganismos conseguem penetrar na mucosa, aumentam a quantidade e podem cair na corrente sanguínea e afetar outros órgãos. Pode ser que não aconteça nada, mas se o sistema imunológico está debilitado, pode ser prejudicial", ressalta a bióloga.

Infecções e transmissão de doenças

O ginecologista, obstetra e professor Carlos Tadayuki Oshikata, que atua no Hospital Celso Pierro da PUC de Campinas, alerta que, dependendo da paciente, as infecções urinárias podem atingir formas graves.

    "Numa gestante, é a principal causa de trabalho de parto prematuro, em uma paciente idosa pode levar até a morte se ela for imunodeprimida", explica o especialista.

Oshikata relaciona o risco à falta de cuidado com a higiene da vagina, que possui proteção natural devido à sua acidez, mas fica vulnerável com o uso de roupas de material sintético e o abafamento da região, por exemplo.

"Isso faz com que haja uma proliferação de micro-organismos potencialmente patogênicos. A partir daí você vai ter uma infecção, que pode ser bacteriana ou fúngica. Uma vez que estabelece esse desequilíbrio na flora, vai predispor à infecção urinária", afirma o ginecologista.

No caso dos homens, o chefe da urologia da Hospital da PUC, André Meirelles, pontua que há risco de transmissão de doenças se houver compartilhamento das peças íntimas, principalmente se a pessoa é portadora de doenças sexualmente transmissíveis. Mas, a ocorrência é remota.

    "Tem gente que não lava por dois, três dias. [...] No caso de hemorróida e fístula, tem sangramento, ter contato com o sangue de outras pessoas nunca é bom. [...] Uma roupa dessa tem que ser muito bem lavada, e se houve uma contaminação muito grande - sangramento, feridas com pus - tem que jogar fora", afirma o urologista.

Higienização ideal

Segundo Rosana, o ideal é que as roupas íntimas não sejam lavadas com sabão em pó ou outros produtos durante o banho, como shampoo, mas com sabão neutro. Também é importante não misturá-las com outras peças de roupa e, principalmente, não deixar dias no cesto aguardando a lavagem. A contaminação se alastra.

    "A Escherichia coli , responsável pela maioria das infecções, dobra a população a cada 20 ou 30 minutos", afirma.

Na hora de colocar para secar, vale cuidar para que as peças não estejam do lado do avesso, pois correm o risco de serem contaminadas por insetos. Antes do uso vale, ainda, um "choque" de temperatura.

"A maioria dos micro-organismos não é resistente a altas temperaturas. Não usar ferro a vapor, por conta da umidade", completa a bióloga.

O ginecologista Carlos Tadayuki Oshikata ressalta, ainda, que a mulher deve se preocupar mais em manter a saúde da vagina como forma de proteção. Por exemplo, usar calcinha de algodão e até dormir sem calcinha, para manter o ambiente arejado.

"Em relação à higiene, mais em adolescentes e crianças pelo fato de não saberem se limpar, após a evacuaçãoo é comum a contaminação. A limpeza deve ser da vagina para trás", ensina.

Roteiro para as festas em São Paulo

                           Resultado de imagem para ‘Potter Tiki’, do High Line Bar

Uma seleção de bares com drinques inusitados e outros com pacotes para o fim do ano. O Blog Divirta-se apresenta um roteiro para aproveitar os bares da cidade de São Paulo  no fim de ano. Enquanto algumas casas apostam nos drinques curiosos, outras montam pacotes para as confraternizações com os amigos.

‘Potter Tiki’, do High Line Bar:

Servido em um pequeno vaso de porcelana branca, o ‘Potter Tiki’ (R$ 28,90; foto acima) é uma das opções do High Line Bar. A receita leva rum, cachaça, xarope de abacaxi, limão taiti e ginger ale. R. Girassol, 144, V. Madalena, 3032-2934. 18h/3h (6ª, 18h/5h; sáb., 15h/3h; dom., 16h/3h; fecha 2ª).

‘The Life’, criação do The Juniper 44º:

O coquetel ‘The Life’ (R$ 38), criação do The Juniper 44º, é apresentado numa caixa de vime e feito com uísque, licores, suco de grapefruit, angostura de laranja e vaporizado com baunilha. R. Dr. Renato Paes de Barros, 115, Itaim Bibi, 3078-1540. 18h/últ. cliente (dom., 15h/0h).

‘Frozen Dog’, do Fortunato Bar:

O ‘Frozen Dog’ (R$ 28), drinque com carinha de cachorro, do Fortunato Bar, é preparado com tequila, licor Curaçau Fino, suco de limão ou morango e gelo batido. R. Joaquim Távora, 1.356, V. Mariana, 2371-9041. 17h/23h30 (6ª, sáb.e dom., 12h/23h30).

‘Pure Love’, servido no Frank Bar:

A decoração do ‘Pure Love’ (R$ 35), servido no Frank Bar, leva um jornal japonês e um biscoito da sorte. Na receita, gim, shochu (destilado japonês), limões taiti e galego, coalhada de framboesa, açúcar da palma de coco e o ‘Frank’s Spicy Cream Ginger Ale’ – um suco de gengibre fresco, de limão e pimenta da Jamaica. Maksoud Plaza. R. São Carlos do Pinhal, 424, Bela Vista, 3145-8000. 18h/2h (dom. e fer., até 0h).

‘Better Single Then’, do SubAstor:

Que tal um drinque com sobremesa? O ‘Better Single Then’ (R$ 32), do SubAstor, leva uísque, vinho branco, limão-cravo, mel de Jerez e, para arrematar, um canudo de doce de banana sobre gelo. R. Delfina, 163, V. Madalena, 3815-1364. 20h/3h (6ª e sáb., até 4h; fecha dom. e 2ª).

‘Qual a Sua Origem?’, do Guarita Bar:

Servido numa garrafinha dentro de um globo de vidro, o ‘Qual a Sua Origem?’ (R$ 31), do Guarita Bar, leva destilado de mandioca, cachaça, bálsamo, calda de raízes, suco de limão e licor francês. R. Simão Álvares, 952, Pinheiros, 3360-3651. 18h/1h30 (6ª, até 3h; sáb., 17h/3h; dom., 17h/0h; fecha 2ª).

‘Moscow Mule na Banheira’, do Seu Bibi:

No Seu Bibi, o ‘Moscow Mule na Banheira’ (R$ 32), feito com vodca, suco de limão, cerveja de gengibre e espuma, é apresentado de um jeito bem diferente: na banheira, com um pato de borracha. R. Pedroso Alvarenga, 668, Itaim Bibi, 3938-4276. 12h/0h (2ª, até 17h).

‘Wilson Visita Olívio’, do Olívio Bar:

O Olívio Bar tem no cardápio o ‘Wilson Visita Olívio’ (R$ 30), inspirado no “personagem” do filme ‘Náufrago’. O drinque vem à mesa dentro de uma bola de vôlei. R. Delfina, 196, Pinheiros, 2372-6477. 12h/15h e 17h/1h (3ª, até 0h; 6ª e sáb., 12h/2h; dom., 12h/18h, fecha 2ª).

‘Capeta’, do Boteco São Conrado:

No Boteco São Conrado, comandado pelo barman Laércio Zulu, as batidas são servidas em lâmpadas. Entre os sabores, o ‘Capeta’ (R$18,90) leva vodca, abacaxi, guaraná em pó e leite condensado. R. Aspicuelta, 51, Pinheiros, 3074-4389. 17h/3h (6ª, 16h/3h; sáb. e dom., 12h/2h).

‘Um Jardim para Amar’, do Trabuca Bar:

Servido com buquê de ervas no Trabuca Bar, ‘Um Jardim para Amar’ (R$ 37) leva gim, flor de sabugueiro, água tônica e energético. Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 1.444, Itaim Bibi, 3044-7060. 12h/15h e 18h/1h (5ª, até 2h; 6ª, 12h/2h; sáb., 13h/2h; 2ª, 12h/15h; fecha dom.).

PARA CONFRATERNIZAR

Bar Léo:

No tradicional Bar Léo, há três tipos de pacote para, no mínimo, dez pessoas. O ‘Escritório Central’ custa R$ 149 (por pessoa) e dá direito a seis tipos de petisco, água, refrigerante, chope e caipirinha. Há também opção de comanda individual. R. Aurora, 100, S. Ifigênia, 3221-0247. 11h/21h (2ª e 3ª, 11h/20h30; sáb. e fer., 10h/18h.).

O ‘Mini Choripán Los Hermanos’, sanduíche típico da Argentina, faz parte do combo da Pracinha do Seu Justino. Cerveja, caipirinhas, porção de batata frita e até ceviche estão no pacote, que custa R$ 160, por pessoa. R. Harmonia, 117, V. Madalena, 2305-0938. 18h/2h (sáb. e dom., 12h/2h30; fecha 2ª).

A Cervejaria Nacional criou o pacote ‘Evento do Mestre’ (R$ 190, por pessoa) para reservas a partir de dez lugares. Além de provar as cinco cervejas da casa, mais entrada, prato e sobremesa, o cliente faz um passeio pela fábrica. Av. Pedroso de Morais, 604, Pinheiros, 4305-9368. 17h/0h (6ª e sáb., 12h/0h; dom., 12h/18h; fecha 2ª).

Brewdog Bar:

Em um combo para mínimo de oito pessoas (R$ 160, cada), o simpático Brewdog Bar serve os rinques mais pedidos da casa (foto acima). Também não faltam petiscos como batatas rústicas e sanduíche. R. dos Coropés, 41, Pinheiros, 3032-4007. 18h/0h (5ª, 18h/1h; 6ª, 18h/2h; sáb., 14h/2h; dom., 14h/22h).

Due Bar:

Nos períodos de 19 a 22/12 e de 27 a 29/12, o Due Bar (foto) vai servir chope em dobro da marca Baden Baden, entre 19h e 20h. A bebida custa R$ 12. Para acompanhar, uma das opções do cardápio é o croquete de cordeiro (R$ 29, 6 unid.). R. Manuel Guedes, 85, Itaim Bibi, 3167-4817. 12h/15h e 19h/0h (sáb. e dom., 12h/1h).

Diversas bebidas, como a caipirinha de saquê, foram incluídas no pacote do Boteco São Bento, que custa R$ 155 por pessoa, para grupos a partir de dez. Bolinho de bobó de camarão e outros petiscos também vêm à mesa. R. Mourato Coelho, 1.060, V. Madalena, 3074-4389. 15h/últ. cliente (6ª a dom., 12h/últ. cliente).

Um pacote com feijoada, caipirinha e outros mimos – para, no mínimo, dez clientes – está entre as opções do Bar Brahma. O preço é R$ 185, por pessoa. Fora isso, a casa também conta com opção de comanda individual. Av. São João, 677, República, 2039-1250. 11h/1h (6ª e sáb., até 2h; dom., 11h/0h).

Lambe-Lambe:

O ‘Camarão Paulistinha’ (foto) é servido ao lado do bolinho de arroz e de outros quitutes do Lambe-Lambe. O valor do pacote, para o mínimo de dez pessoas, é R$ 45 (cada). O chope é cobrado à parte (R$ 8, 300 ml). R. Aracaju, 239, Higienópolis, 3473-9782. 12h/23h (dom., 12h/17h; fecha 2ª).

No Empório da Cerva, há pacote para 15 pessoas por R$ 93, cada. No cardápio, estão porções de coxinha e de filé aperitivo, batatas fritas, refrigerantes e também 75 unidades de chope artesanal Pilsen. R. Pirapora, 98, Paraíso, 3051-4311. 12h/23h30 (2ª, 12h/16h; 3ª, 12h/22h; fecha dom.).

Pasquim Bar e Prosa:

Dadinho de tapioca (foto), pastéis de queijo e carne, refrigerante e chope fazem parte do pacote do Pasquim Bar e Prosa, servido de 3ª a 6ª para, no mínimo, cinco pessoas (R$ 155, cada). R. Aspicuelta, 524, V. Madalena, 2337-9487. 17h/últ. cliente (sáb. e dom., 12h/últ. cliente, fecha 2ª).

Dois pacotes, com valores entre R$ 140 e R$ 180 (por pessoa), estão disponíveis no Pátio SP. O de maior valor inclui mojito, chope, hamburguinho, pastéis, bolinho de bacalhau e coxinha. R. Mourato Coelho, 1.272, V. Madalena, 2386-0908. 17h/1h (6ª, até 2h; sáb., 12h/2h; dom., 12h/23h).

Riviera:

O bar Riviera (foto) tem combos para, no mínimo, 20 pessoas. Um deles, a R$ 103 por cliente, traz petiscos como bruschettas e minissanduíches. As bebidas serão cobradas à parte. Av. Paulista, 2.584, metrô Paulista, 3258-1268. 12h/ 15h e 18h/0h (5ª, até 1h; 6ª, até 3h; sáb., 18h/3h; fecha dom.).

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Vinho, cerveja, uísque, aguardente. Qual beber?

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Qual faz você se sentir sexy, agressivo ou emotivo? Estudo identifica efeito de cada tipo de bebida alcoólica. Destilados tendem a fazer as pessoas se sentirem agressivas ou emotivas, enquanto vinho tinto e cerveja relaxam, aponta pesquisa com mais de 30 mil pessoas em 21 países.

Uma pesquisa feita em 21 países, entre eles o Brasil, indica que os efeitos do álcool no comportamento variam de acordo com o tipo de bebida consumida. Cerveja e vinho normalmente relaxam. Já os destilados podem fazer a pessoa se sentir mais agressiva, sexy ou emotiva. Para esse estudo, divulgado na publicação acadêmica de medicina BMJ Open, foram entrevistadas cerca de 30 mil indivíduos com idade entre 18 e 34 anos.

Os resultados indicam ainda que a probabilidade de apresentar comportamento agressivo é maior entre os que potencialmente podem apresentar dependência do álcool, por consumirem uma grande quantidade com frequência. As evidências identificadas pelo estudo podem, segundo os pesquisadores, ajudar a entender melhor o alcoolismo e o que motiva as pessoas a beberem.

Com o tempo, as pessoas adquirem tolerância ao álcool e podem acabar bebendo mais para sentir os mesmos "efeitos positivos", avaliam os cientistas. Mas o aumento no consumo também atrai os efeitos negativos, explica o professor e pesquisador britânico Mark Bellis.

As entrevistas para o estudo foram feitas por meio de formulários online que garantiam o anonimato dos participantes, recrutados em sites de notícias e nas redes sociais.

Se comparado a outros tipos de bebidas, o consumo de destilados - como tequila, rum e gim, por exemplo - está mais associado a comportamentos agressivos, mal-estar, inquietação e choro.

A pesquisa também indica que:

1 - Vinho tinto faz as pessoas se sentirem mais letárgicas que vinho branco;

2 - Beber cerveja e vinho tinto relaxa mais;

3 - Mais de 40% dos entrevistados disseram que beber destilados os fazem se sentir sexy;

4 - Mais da metade dos que bebem destilados se sentem energéticos e confiantes, mas um terço se percebe agressivo quando consome esse tipo de bebida;

5 - Homens são mais propensos que mulheres a apresentarem comportamento agressivo com todos os tipos de álcool, em especial os que bebem mais.

Variação entre países

As diferenças nas emoções também variam a depender do país do entrevistado. Participantes da Colômbia e do Brasil relataram uma maior associação com as emoções positivas de sentir-se com mais energia, relaxado e sexy, por exemplo.

Entre as emoções negativas, a Noruega apresentou índices maiores ligando consumo de álcool e relatos de agressividade. A França, por sua vez, foi o país com mais reportes de inquietude. O pesquisadores salientam, porém, que é necessário cautela para interpretar esses resultados, devido à pequena amostra para cada país.

Apesar de o estudo indicar associações entre cada tipo de bebida e mudanças no comportamento, não apresenta uma explicação sobre o porquê das alterações.

Bellis afirma que o local onde a bebida é consumida também pode fazer diferença, e que a pesquisa tentou levar em consideração se a ingestão de álcool acontece dentro ou fora de casa.

"Jovens muitas vezes bebem destilados em uma noitada, enquanto o vinho é mais consumido em casa, com uma refeição", observa.

Ele diz ainda que há o fator "expectativa". "Alguém que quer relaxar vai escolher uma cerveja ou um vinho."

O professor acredita ainda que as diferentes formas que bebidas são comercializadas ou promovidas encorajam as pessoas a escolher um determinado tipo delas na expectativa de se comportar de uma certa forma ou de sentir algo específico. Isso, segundo ele, pode desencadear sentimentos e comportamentos negativos.

"As pessoas podem beber para se sentirem mais confiantes ou relaxadas. Mas também acabam se arriscando a ter reações ruins."

Segundo os pesquisadores da universidade britânica King's College London, os resultados do levantamento indicam que os dependentes do álcool confiam à subtância a função de gerar sentimentos positivos: têm cinco vezes mais chances de se sentirem com mais energia em relação às que bebem com menos frequência. "O estudo mostra a importância de entender por que as pessoas escolhem beber certos tipos de bebidas e o efeito que esperam ter ao consumi-las", diz John Larse, da Drinkaware, entidade sem fins lucrativos que alerta para os riscos e atua para reduzir o consumo de álcool no Reino Unido.

No país, a recomendação é ingerir menos de 14 unidades por semana para manter os riscos à saúde em um nível mais baixo. Isso equivale a 12 doses de destilados, seis pints (473 ml) de cerveja ou seis taças de 175ml de vinho a cada sete dias.

Especialistas defendem a adoção de políticas como a que estabelece um preço mínimo para cada grau de álcool. Isso significa que bebidas com teor etílico mais alto, como uísque, ficariam ainda mais caras - o que em tese ajudaria a combater o alcoolismo.

A Escócia irá a adotar um preço mínimo, estipulado em 50 centavos de libra (cerca de R$ 2,18) por unidade padrão, que mensura o volume de álcool puro em cada bebida. O País de Gales e a Irlanda também discutem legislação específica para estipular regra semelhante.

Brasil

No Brasil, o governo federal estabeleceu um novo modelo de tributação para vinhos, espumantes, uísques, vodcas, cachaças, licores, sidras, aguardentes, gim, vermutes e outros destilados, aplicado desde dezembro de 2015. O principal objetivo da medida, contudo, era aumentar a arrecadação.

O mais recente estudo da OMS sobre a ingestão de álcool no país, publicado em 2014, detectou uma queda no consumo per capita entre os anos de 2003 e 2010 (de 9,8 para 8,7 litros). Mas o volume está acima da média mundial, de 6,5 litros per capita, e mais do que dobrou desde 1985, quando o índice era inferior a quatro litros.

A OMS coloca o Brasil no 53º lugar em um ranking de 191 países - liderado por nações do Leste Europeu, sendo Belarus e Moldova os dois primeiros colocados.

Já o último Levantamento Nacional de Álcool de Drogas da Universidade Federal de São Paulo, baseado em pesquisas em 143 municípios de todo o país, também divulgado pela última vez em 2014, mostrou que quase quatro em cada 10 brasileiros bebem pelo menos cinco doses de bebida em uma mesma ocasião, em um intervalo de duas horas.

Segundo o Ministério da Saúde, entre 2010 e 2013 foram contabilizadas mais de 313 mil internações no Sistema Único de Saúde (SUS) decorrentes do alcoolismo. São gastos, em média, cerca de R$ 60 milhões por ano com pessoas dependentes do álcool.

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Cozinha italiana em festival no Rio

Chefs, como Emmanuele Cucchi do Discovery Chanel, fazem a festa na Semana da Gastronomia Italiana, regada à boa comida e vinho na capital carioca. Uma das cozinhas mais celebradas no mundo, desembarca no Terraço da Casa D'Itália, do Instituto Italiano de Cultura do Rio de Janeiro, situado no Centro da cidade, perto do Aeroporto Santos Dumont.

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PROGRAMAÇÃO

O evento começou neste feriado de segunda-feira,  com a participação do chef italiano Emmanuele Cucchi, e prossegue nesta terça-feira com Michele Petenzi (IL Borgo del Conte).  Veja os outros dias da programação:

Dia 22, quarta - Nello Cassese (Copacabana Palace - Cipriani)

Benvenuto - Rosetta Croccante, Mortadella i.g.p., Asiago, limone confit

Antipasto - Vitello tonnato Cipriani

Primo Piatto - Gnocchi acqua e farina alla Sorrentina

Secondo Piatto - Galletto alla diavola con parmigiana di melanzane

Dolce - Panna cotta di limone, figo glassato all´aceto balsamico e gelato al pistacchio

Dia 23, quinta - Paolo Lavezzini (Fasano)

Entrada - Atum cru, stracciatella di burrata, figo caramelizado e hortelã

Primo Piatto - Mezze maniche com abobrinha, queijo pecorino e ovos caipira

Secondo Piatto - Paleta de cordeiro, ervilha e basilico

Dolce - Cannoli de queijo de ricotta de ovelha e laranja

Dia 24, sexta - Renato Ialenti (L’Ulivo)

Entrada - Favas verdes, guanciale, tomates e ervas finas com torrada de pão italiano

Massa - Espaguete de água e farinha com cogumelos cardoncelli e tomatinhos cereja

Carne - Leitão desossado à pururuca italiana com batatas rústicas e salada de folhas

Sobremesa - Pudim de chocolate, biscoito amareto, licor de anis e creme de manga

BATE-PAPO COM O CHEF (16h às 18h)

HAPPY HOUR (18H às 22 h): Música ao vivo e DJ, pizzas, quitutes típicos, drinques, à cargo da Casa do Sardo, comandada pelos italianos Silvio Podda, da Sardenha, e Paolo di Bella, da Sicília.

GASTROMOTIVA: No dia 25, sábado, haverá um almoço servido pela Gastromotiva, organização que é referência nacional na formação de milhares de jovens em vulnerabilidade social, através de cursos de capacitação em cozinha.

Entrada - Bruschetta de casca de banana

Massa - Ravioli recheado de cascas de legumes com molho de tomate

Sobremesa - Sorvete de frutas

ONDE: Terraço da Casa d’Itália - Instituto Italiano de Cultura do Rio de Janeiro: Av. Presidente Antônio Carlos 40, Centro - 3534 4344. O ingresso custa R$ 80 e as entradas podem ser adquiridas no site italianorio.com.br.

DICA: Para quem precisa se deslocar pelo Centro, o VLT é uma forma de chegar ao local do evento, basta embarcar na linha 1 e descer na parada Antônio Carlos, que faz serviço de passageiros tanto em direção à Rodoviária quanto ao Santos Dumont. Quem vem da linha 2, pode descer na parada Colombo e fazer a transferência para a linha 1 na Sete de Setembro.

Rio tem roteiro italiano delicioso

                       Resultado de imagem para Casa do Sardo

Na contramão do que vem acontecendo na capital e ainda Cidade Maravilhosa, com o fechamento de diversos bares e restaurantes, uma novidade vem provocando aplausos: a comida italiana está em alta.  Novos restaurantes, entre eles o premiado Casa do Sardo e suas filas nos finais de semana e feriado, trazem o sabor da Itália, mas com preços confortáveis. Veja a lista e aproveite:

Novo Grado: uma das apostas do chef Nello Garaventa é o Spaghetti alla Chitarra Amatricciana (R$ 45), massa fresca, pancetta, molho de tomete e pecorino. Rua Visconde de Carandaí 31, Jardim Botânico - 3253-3101.
    
Casa do Sardo: Uma dica de verão é o Culurgione (R$ 40), típico da Sardenha, uma massa artesanal recheada com batata, hortelã e queijo pecorino, portanto leve e ideal para altas temperaturas ou então carpaccio de polvo (R$ 39, foto). Premiada casa da Rua São Cristóvão 405, no bairro do mesmo nome - 2501-9848.

Pici Trattoria: comemora um ano com novidades no menu do chef Elia Schramm, entre elas o carpaccio 'Di Pesce', um com peixe curado, abobrinha marinada e vinagrete mediterrânea de maçã-verde e pepino (R$ 32), de entrada. Rua Barão da Torre 348, Ipanema - 2247-6711.
   
Vero Gelato Pizza e Café: do o italiano Andrea Panzacchi, um sommelier que virou “gelateiro” e faz o maior sucesso com as redondas sem bordas, de massa aerada e crocante e cortada em retângulos (R$ 13 a R$ 16). Rua Visconde de Pirajá 229, Ipanema - 3497-8754.

Cantina da Praça (que também é uma loja de pães de fermentação natural): serve pratos como o polpettone servido com espaguete ao pomodoro e grana padano (R$ 34). Rua Jangadeiros 28, Ipanema - 3258-9540.

Casa Simpson: do napolitano Arnaldo Pantani, serve clássicos como spaghetti ou penne pomodori e basilico e spaghetti alla putanesca (molho de tomate, alici, alcaparras e azeitonas pretas), além de fusili al pesto con gamberetti (camarões) e linguine alla Nerano (R$ 30), com abobrinha fritas. Ilha da Gigoia 42, Barra - 99991-8575.

Fonte O Globo

BLACK FRIDAY: Amazon expande e-commerce para casa e cozinha

Um mês depois de começar a vender eletrônicos, portal adiciona categoria com mais de 90 mil produtos. Uma ótima oportunidade.

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A Amazon expandiu na sexta-feira, 17, seu marketplace para a categoria casa e cozinha e adiciona mais de 90 mil produtos de marcas como KitchenAid, Mondial, Philco, Walita e iRobot, e também produtos de redes nacionais como Etna e Imaginarium. A categoria chega um mês depois da entrada em operação do e-commerce da empresa em eletrônicos no Brasil. E a uma semana da Black Friday, que acontece no próximo dia 24.

“Apenas um mês atrás estávamos dando boas-vindas a empresas locais para oferecerem produtos e acessórios na categoria de eletrônicos. Ficamos surpresos com a adoção ao marketplace da Amazon no Brasil: nas últimas quatro semanas, vimos centenas de novos vendedores se registrarem para vender eletrônicos. Estamos contentes em ver lojas conhecidas, como Imaginarium e KaBuM!, confiando na Amazon para ser o primeiro marketplace no qual atuam”, afirma o country manager da Amazon.com.br, Alex Szapiro.

Fonte: Meio & Mensagem