quarta-feira, 22 de abril de 2015

Croissant de luxo no Jardim Botânico

 
                         


O Jardim Botânico não será mais o mesmo. Nesta quinta-feira, feriado de São Jorge, começou a funcionar a Boulangerie Guerin, que leva o nome de um dos maiores chefs pâtissier e do empresário da indústria naval Omar Catito Peres. Os dois prometem a inauguração, em maio, das oljas de Ipanema, Lido e Centro.

Apesar de ter começado na tarde de quinta-feira, a loja só vai ser

inaugrada oficialmente neste sábado, num café servido pelos empresários que contará com uma estrêla da casa, o croissant com amêndoas. A loja fica na Rua Jardim Botânico, 67.

A Boulangerie Guerin é uma padaria e confeitaria inspirada nos tradicionais estabelecimentos franceses, localizada no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro. A loja, que leva a assinatura do premiado chef pâtissier Dominique Guerin, oferece receitas clássicas, como baguettes francesas, croissants, pains au chocolat, brioches e pains au levain e de campagne preparados de maneira artesanal, com fermentação natural. Representando a confeitaria, mil-folhas, éclairs, tortas e macarons, entre outros, enfeitam o balcão, que exibe ainda opções de quiches e folheados.

A arquitetura do local, aberto em março de 2012, apresenta o processo de fabricação na vitrine, ressaltando um importante aspecto para a empresa: a transparência. Desta forma, os clientes podem apreciar, por meio de uma parede de vidro, a produção dos pães. A decoração conta ainda com paredes revestidas por pequenos azulejos brancos importados da França, do mesmo modelo usado no metrô da Cidade Luz. A apresentação estética, incluindo a iluminação do ambiente, realça os saborosos artigos da Guerin e “transporta” o público para uma autêntica padaria parisiense.

“Em 2013, a Boulangerie Guerin é vencedora nas categorias “melhor

pão” e “melhor macaron” da premiação Veja Rio Comer & Beber. Em 2013, a boulangerie Guerin e tambem vencedora do prêmio Epoca : “Melhor pão do Rio” 2013-14. Este ano foi tambem o ano da consagração da boulangerie pela “Gula!” : Boulangerie Guerin, melhor doceria do Brasil.”

A equipe da Boulangerie Guerin agradece aos clientes e colaboradores o reconhecimento do trabalho, consagrado com dois importantes prêmios em 2012: Melhor Doce (“Rio Show de Gastronomia” do jornal O Globo) e Melhor Pão (“O Melhor do Rio de Janeiro” da revista Época).


Fernando de Noronha é eleita uma das dez melhores ilhas do mundo

    



O site do TripAdvisor se baseou na avaliação de milhões de viajantes. Lista das 10 melhores ilhas da América do Sul tem três do Brasil, além de Noronha: Ilha Grande (RJ)  e Boipeba (BA).

Do G1

Providenciales, uma ilha do Caribe, foi eleita a melhor do mundo para passar férias em uma premiação que considera a opinião de milhões de viajantes do mundo todo. O ranking foi divulgado pelo TripAdvisor e se baseia na qualidade e na quantidade de avaliações de atrações, hotéis e restaurantes em cada ilha feitas pelos usuários do site nos últimos 12 melhores

Em fevereiro deste ano, a baía do Sancho, localizada na ilha pernambucana, foi eleita pela segunda vez consecutiva a melhor praia do mundo em um ranking feito também pelo TripAdvisor.

Providenciales é a ilha mais desenvolvida de Turks e Caicos, território britânico localizado no Caribe. Conhecida pelos moradores como "Provo", ela é cheia de hotéis e condomínios de luxo, restaurantes, spas, lojas e campos de golfe – assim como praias de areia branca e mar turquesa, boas para tomar sol, nadar e mergulhar em meio a corais e a uma rica vida marinha.

Em segundo lugar no ranking mundial ficou a ilha de Maui, no Havaí, seguida por Roatan, em Honduras, Santorini, na Grécia, e Ko Tao, na Tailândia.

Já a lista da América do Sul teve três ilhas brasileiras: Fernando de Noronha em primeiro lugar, Ilha Grande (RJ), em segundo, e Boipeba (BA), em 10°. 

As melhores do mundo

1°- Providenciales (Turks e Caicos)
2°- Maui (Havaí, EUA)
3°- Roatan (Honduras)
4°- Santorini (Grécia)
5°- Ko Tao (Tailândia)
6°- Madeira (Portugal)
7°- Bali (Indonésia)
8° - Ilhas Maurício (Maurício)
9°- Bora Bora (Polinésia Francesa)
10°- Fernando de Noronha (Brasil)

As melhores da América do Sul
, Brasiluela)

1°- Fernando de Noronha (PE, Brasil)
2° - Ilha Grande (RJ, Brasil)
3° - Ilha de Páscoa (Chile)
4° - Providencia (Colômbia)
5° - Santa Cruz (Equador)
6° - Chiloe (Chile)
7° - Islas Margaritas (Venezuela)
8° - San Andres (Colômbia)
9° - San Cristobal (Equador)
10° - Boipeba (BA



Sexy Hot com cerveja especial




Para celebrar a maioridade, canal desenvolveu um lote especial da bebida, em parceria com a cervejaria artesanal Verve, do Rio.


Para marcar a maioridade, o Sexy Hot lançou a própria cerveja. O canal desenvolveu um lote em parceria com a cervejaria artesanal Verve, do Rio de Janeiro. A bebida, com teor alcoólico de 6,9%, foi batizada Sexy Hot e está sendo distribuída a parceiros do canal. O rótulo e arte do kit de cervejas e taças foi desenvolvido pela agência Buurt.

O canal de conteúdo erótico fruto de parceria da Globosat com a Playboy TV também aproveita para anunciar mudanças na programação no decorrer de abril. O Sexy Hot conta com novas faixas temáticas, quatro estreias de filmes nacionais por semana e uma nova temporada do programa Penetra, exibido nas noites de sábado. As novas faixas são: Primeira Mão, Rapidinhas, Almoço Executivo, Amador, Fetiche, A Dois e InterSexy. O programa de entrevistas Penetra, apresentado por Bianca Jahara, inicia nova temporada em um cenário diferente e com convidados inéditos. 


Rio de Janeiro lança Guia Cultural da Costa Verde





Considerada por especialistas como uma espécie de "Riviera" brasileira, a partir do dia Primeiro de Maio secretarias de turismo da região irão distribuir um guia elaborado pela (Secretaria de Turismo estadual. A publicação sugere roteiros turísticos de Angra dos Reis, Paraty, Mangaratiba e Itaguaí.
Em mais uma ação após assumir o Programa de Artesanato do Estado do Rio de Janeiro, a Secretaria de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca (Sedrap) marcou presença, na última quarta-feira, dia 15, no Palácio Guanabara, em Laranjeiras, para o lançamento da versão impressa do Guia Cultural da Costa Verde. Além de sugerir roteiros turísticos e gastronômicos, a publicação propõe a redescoberta da cultura da região, com foco no rico artesanato fluminense.


Nea Mariozz, chefe de gabinete da Sedrap e também coordenadora do Programa de Artesanato do Estado, elogiou a iniciativa. Ela participou de reuniões com as equipes das instituições parceiras do evento, nas quais foram definidas questões sobre a exposição de peças artesanais durante a festa.

- O lançamento deste guia é um momento especial para o Estado. É mais uma ação de fomento ao desenvolvimento regional, no âmbito econômico - através do turismo - e cultural, com destaque para a divulgação do artesanato - disse.

A cerimônia contou com o governador Luiz Fernando Pezão e a primeira-dama Maria Lucia Horta; Essiomar Gomes, presidente da Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj), vinculada à Sedrap, e demais autoridades do Governo.

Guia Cultural da Costa Verde

Elaborado pela Secretaria de Estado de Turismo (Setur), em conjunto com a Editora Cidade Viva, o guia terá seis mil exemplares disponíveis gratuitamente nas secretarias de Cultura e Turismo dos municípios a partir do dia 1° de maio. A edição reúne em suas 208 páginas mais de cem atrativos dos municípios de Paraty, Angra dos Reis, Mangaratiba e Itaguaí, listando ateliês, centros culturais, restaurantes, bares e cafés sediados nas quatro cidades.



segunda-feira, 20 de abril de 2015

Friboi vende carne de cavalo para a Nestlé


   Frigorífico, controlado pela JBS, que todos acusam de pertencer ao filho do ex-presidente da República Luís Inácio Lula da Silva, está sendo acusado pela gigante mundial de alimentos de ter adulterado produtos: ao invés de carne bovina enviaram carne equina. Ou seja, de cavalo mesmo. Holding brasileira se defende, desqualificando fornecedora europeia. Empresa tem fartos anúncios na televisão brasileira, usando o ator Tony Ramos dizendo que o produto vendido por ela é de qualidade. A mesma empresa teve problemas com a Justiça trabalhista brasileira por dar carne podre para alimentar seus empregados. Matéria foi publicada no Globo.


VEVEY (Suíça) e SÃO PAULO – O escândalo sobre o uso de carne de cavalo em alimentos que deveriam ser preparados com proteína de origem bovina chegou agora à brasileira JBS — maior empresa em processamento de proteína animal do mundo — e à gigante Nestlé. A multinacional suíça acusa o fornecedor alemão H.J. Shypke, subcontratado pela JBS Toledo, escritório comercial da brasileira na Bélgica, de lhe ter fornecido carne equina em vez de bovina. A Nestlé utilizou o produto na preparação de pratos prontos vendidos na Itália, Espanha e França e anunciou a retirada de tais preparações das prateleiras.

Testes realizados pela Nestlé identificaram traços de DNA de cavalo em dois produtos feitos com carne fornecida pela H.J. Schypke. Os níveis encontrados, acima de 1%, são superiores ao limite estabelecido pela agência britânica de segurança alimentar e indicam, de acordo com a companhia suíça, “adulteração ou negligência grosseira”.

“Não há problema de segurança alimentar, mas erros na etiquetagem de produtos significam que eles não cumprem os padrões altamente elevados que os consumidores esperam de nós”, ressaltou a empresa suíça que, na semana passada, havia afirmado que os produtos de sua marca não haviam sido afetados pelo escândalo, que teve início no Reino Unido e detonou uma onda de testes em outros mercados. Devido à descoberta, a companhia está aumentando seu programa de garantia de qualidade, “adicionando novos testes de DNA para carne de cavalo antes da produção na Europa".

Ao reconhecer o uso de carne de cavalo em dois de seus produtos, a maior empresa de alimentos do mundo anunciou o recolhimento das massas testadas — ravioli e tortelini de carne — das prateleiras de Itália e Espanha. Também suspendeu as entregas de todos os processados contendo bovino fornecido pela H.J. Schypke. Na França, está suspensa a venda da lasanha à bolonhesa da marca a serviços de catering empresarial.

JBS não venderá produtos europeus

Em nota, a companhia brasileira esclareceu que a Schypke não pertence a seu grupo e que, para garantir fornecimento e flexibilidade a seus clientes europeus, a JBS Toledo desenvolveu alternativas europeias de suprimento, em comum acordo com seus clientes.

A JBS também informou que suspendeu todos os contratos com a Schypke e que não comercializará mais produtos europeus até que a confiança na segurança do sistema de fornecimento seja restabelecida. Além disso, garantiu que não há qualquer problema nos produtos fabricados pela própria empresa.

“Nenhum caso de violação foi identificado nos produtos fabricados pela própria JBS. Como reconhecimento da confiança depositada na JBS pelos seus clientes, nenhum contrato sofreu alteração ou cancelamento e os pedidos estão sendo cumpridos a partir das plataformas próprias de produção”, informou a multinacional brasileira.

Há cerca de duas semanas, o uso de carne de cavalo em preparações supostamente bovinas foi descoberto no Reino Unido, levando a uma onda de testes em outros mercados. Ontem foi encontrada carne de cavalo em produtos bovinos na Finlândia e na Suécia. Autoridades britânicas e alemãs querem que os testes continuem e que aumentem as exigências sobre a qualidade do que é utilizado na preparação de alimentos prontos.


Flamengo a preço de banana



  

Clube mais famoso do país ganha programa de captação com projeto da Innovant Editora, clube quer elevar em 55% sua base de sócio-torcedores. Kits para sócio-torcedor serão vendidos em bancas, por R$ 39,90

Com quase 55 mil sócio-torcedores, o Flamengo realizou uma parceria com a Innovant Editora para elevar sua base de sócios em 55% até o fim deste ano. Além disso, a proposta é que além de trazer novos membros ao clube, haja maior fidelização desses torcedores.

A partir da sexta-feira, 17/4, a Innovant colocou à venda nas bancas do Rio de Janeiro o Kit Sócio-Torcedor do Flamengo, por R$ 39,90. Ele dá direito a um produto oficial do clube, uma camisa na estreia do produto; revista; e um mês grátis no programa sócio-torcedor. “Só em uma camisa oficial do clube, o torcedor já pagaria pelo menos uns R$ 120”, diz Márcio Saldanha Marinho, vice-presidente executivo da Innovant. Depois, os sócio-torcedores passam a receber a revista com notícias do clube em casa. A divulgação do kit sócio-torcedor é assinada pela X-Tudo Comunicação Completa.

Ainda no primeiro semestre, o mesmo tipo de produto estará disponível para Botafogo e Fluminense. E a Innovant também está negociando com clubes de São Paulo e de Minas Gerais. O projeto foi inspirado em ação do clube português Benfica, que pulverizou as vendas de kits para sócio-torcedores em postos de combustível.

Dicas para o feriadão: que tal ir para Londres sem sair de casa?


   Conheça o Abbey Road Studios pelo Google

Tour virtual pelo famoso estúdio utilizado pelos Beatles foi criado pelo Google Creative Lab em parceria com a Stink Digital. Voz de Giles Martin, filho do produtor dos Beatles Sir George Martin, guia o passeio.

Do Creativity

Fãs de música agora podem fazer um passeio interativo pelo icônico Abbey Road Studios sem nem colocar os pés em Londres graças ao Google Streetview. Desenvolvido pelo Google Creative Lab e pela Stink Digital, o Inside Abbey Road permite ao internauta explorar os vários estúdios onde Beatles, Pink Floyd e, mais recentemente, Lady Gaga gravaram grandes hits.

O site é um tesouro em forma de conteúdo para amantes de música com vídeos antigos, linhas do tempo, fotografias e mais. A voz de Giles Martin, filho do produtor dos Beatles Sir George Martin, guia o tour. O visitante virtual pode até brincar com os equipamentos de gravação.

O Google trabalhou com Rob Blishen, diretor da RSA Films, no vídeo de divulgação do site (veja abaixo). Para fazer o material se parecer com uma viagem pelo Streetview, a produção foi feita com tomadas contínuas, o que exigiu da equipe bloquear o trânsito de veículos e de entusiasmados turistas em seis quadras durante períodos de até dois minutos.


Feriadão de cultura no Rio de Janeiro



Aproveite a entrada gratuita em 43 museus na capital e em Petrópolis.


Proposta de oferecer entrada gratuita em 41 museus da cidade do Rio de Janeiro e dois da Região Serrana, começa a valer desde a terça-feira (14/4) o Passaporte dos Museus. O projeto comemora os 450 anos da capital fluminense. Se você não sabia agora fique sabendo.

Inaugurado em 2013 na Zona Portuária, o Museu de Arte do Rio (MAR), que tem ingresso a R$ 8, está entre as instituições que darão gratuidade por meio do passaporte. Outras opções são o Forte de Copacabana (ingresso a R$ 6) e o Museu da República (R$ 6). O Museu Imperial, em Petrópolis (R$ 10), também está na lista.

O passaporte terá formato de um caderno de bolso e será distribuído sem custo em seis pontos: Museu Nacional de Belas Artes, Museu da República, Museu Imperial, Museu de Arte do Rio, Museu Aeroespacial e Centro Cultural Banco do Brasil. Cada museu terá dias específicos da semana para oferecer gratuidade e a validade do passaporte vai até o fim de 2015.

Veja a lista completa:

Museus participantes (por ordem alfabética):

Biblioteca Nacional

Casa Daros

Casa do Patrimônio Ferroviário do Rio de Janeiro (antigo Museu do Trem)

Casa do Pontal

Casa França Brasil

Centro Cultural Banco do Brasil - Rio de Janeiro

Centro Cultural Correios

Centro Cultural Municipal Oduvaldo Vianna Filho (Castelinho do Flamengo)

Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas

Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica

Memorial Municipal Getúlio Vargas

Museu Aeroespacial

Museu Bispo do Rosário

Museu Casa da Hera

Museu Casa de Benjamin Constant

Museu Casa de Rui Barbosa

Museu Chácara do Céu

Museu da Justiça do Estado do Rio de Janeiro

Museu da Maré

Museu da República

Museu da Vida

Museu de Arte do Rio

Museu de Arte Moderna

Museu de Astronomia e Ciências Afins

Museu de Ciências da Terra

Museu de Favela

Museu de Folclore Edison Carneiro

Museu do Índio

Museu do Meio Ambiente

Museu Histórico da Fortaleza de São João

Museu Histórico do Exército e Forte de Copacabana

Museu Histórico Nacional

Museu Imagens do Inconsciente

Museu Imperial

Museu Militar Conde de Linhares

Museu Nacional

Museu Nacional de Belas Artes

Museu Naval

Museu Villa-Lobos

Museus Raymundo Ottoni de Castro Maya - Museu do Açude

Paço Imperial

Palácio Tiradentes

Sítio Roberto Burle Marx

Panela de pressão elétrica: economia de quase R$ 130 por ano


   As panelas de pressão elétricas são muito associadas à praticidade e segurança, já que é possível programar o tempo de funcionamento: elas desligam sozinhas, e não há o risco da temida explosão. Uma comparação feita pela Associação de Consumidores Proteste revelou outra vantagem: os aparelhos são até cinco vezes mais econômicos do que as tradicionais. Segundo o teste, a pessoa poupa até R$ 129,60 por ano ao optar por preparar, uma vez por semana, feijão e carne assada na panela elétrica, em vez de cozinhar no fogão. Os preços das panelas elétricas vão de R$ 170 a R$ 399, enquanto os modelos convencionais da marca de referência são vendidos por cerca de R$ 169,90.

É preciso ler o manual para aprender a maneira certa de limpar a panela elétrica. Geralmente,basta esperar que o aparelho esfrie para retirar o recipiente interno e lavá-lo.

Veja algumas opções:

Mondial

Pratic Cook de 4litros, da Mondial, no Ricardo Eletro.

R$ 199,90

Electrolux

Panela de 3 litros, nas Casas Bahia.com.

R$ 199

Walita

Capacidade de 5 litros, nas Casas Bahia.

R$ 329

Britânia

Panela de 3 litros, na Casa & Video do NorteShopping.

R$ 229,90

Oster

Capacidade de 5 litros, na Camicado do NorteShopping.

R$ 299,90

Philips Walita

Panela de pressão elétrica de 5 litros, na Polishop do São Gonçalo Shopping.

R$ 349,90

Electrolux

Capacidade de 10 litros, nas lojas Ponto Frio.

R$ 399

Mondial

Panela de 5 litros, no Carrefour.

R$ 249

Fun Kitchen

Vendida no site Shoptime, com capacidade de 4 litros.

R$ 229

Electrolux

O modelo chef, de 6 litros, no site Submarino.

R$ 308


Cuidado com a fome oculta!


 Ela tornou-se um problema real. A carência de micronutrientes afeta uma em cada quatro pessoas no mundo. Em entrevista, a professora Andréa Ramalho alerta, na Época desta semana, para esse problema silencioso que enfraquece o organismo.

A fome oculta é um fenômeno pouco divulgado, mas, quando em estágio avançado, este problema silencioso deixa o organismo mais fraco e vulnerável a inflamações e infecções. A professora do Instituto de Nutrição da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Andréa Ramalho é especialista no assunto e publicou o livro Fome Oculta - Diagnóstico, Tratamento e Prevenção (Editora Atheneu). Em entrevista ao Prêmio Jovem Cientista, Andréa explica o que é a fome oculta e quais são os desafios do diagnóstico e combate.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que uma em cada quatro pessoas no mundo tem fome oculta. O que é esse problema?
A “fome oculta” é definida como uma carência não explícita de um ou mais micronutrientes, em que há alterações fisiológicas mínimas, não perceptíveis no exame clínico de rotina.  A “fome oculta” é uma consequência da falta ou do baixo consumo, sobretudo, de micronutrientes (vitaminas e minerais). É o estágio anterior ao surgimento dos sinais clínicos de carência e não está necessariamente associado a enfermidades claramente definidas, como as facilmente observadas na desnutrição.

Há algum sintoma? Quais são as consequências da carência de micronutrientes para o organismo?

Por não apresentar sinais clínicos de carência, que são característicos das manifestações finais do quadro de ausência de vitaminas e minerais, a fome oculta se instala de forma imperceptível e silenciosa. Porém, mesmo que não evolua para os estágios terminais da deficiência, já causa prejuízos à saúde. Pode comprometer várias etapas do processo metabólico, com alterações no sistema imunológico, nas defesas antioxidantes e no desenvolvimento físico e mental. A deficiência é fator predisponente/agravante de diversas doenças crônicas, como doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, diabetes mellitus, dislipidemia, obesidade, alguns tipos de câncer e osteoporose, entre outras.

Ainda que a fome oculta possa ocorrer devido à falta de um micronutriente específico, frequentemente ocorre de forma combinada a outras deficiências de vitaminas e minerais.

Como é o tratamento?

Procedimentos recomendados por órgãos internacionais como World Health Organization (WHO), Food and Agriculture Organization (FAO) e Unicef para o combate e a prevenção da fome oculta reafirmam a importância dos programas de intervenção pautados na utilização de suplementos vitamínicos, na fortificação de alimentos e na diversificação alimentar  para melhorar a qualidade e a quantidade do consumo de nutrientes.

Com exceção das situações de extrema pobreza, a renda e a escolaridade parecem não ter grande impacto na incidência dessa doença, o que reforça a tese de que a ingestão inadequada de alimentos fontes de vitaminas e minerais esteja relacionada a hábitos e questões culturais. Por isso, o aumento do consumo desses alimentos é a principal estratégia, em longo prazo, no combate à fome oculta.

Como a fome oculta e suas consequências podem ocorrer sem sinais clínicos detectáveis, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado têm grande impacto sobre a saúde, sobretudo nos grupos clássicos de risco, como o materno-infantil e pré-escolares, diminuindo atendimentos médicos e internações.

As deficiências de vitamina A, ferro e iodo são priorizadas pela Organização Mundial da Saúde, pois são as três maiores carências nutricionais mundiais. Quais alimentos são ricos nestes nutrientes?

No caso da vitamina A, fígado, ovos, leite, manteiga, queijo, cenoura, agrião, espinafre, manga, couve, abóbora, batata doce, mamão, pimentão vermelho, caju e goiaba são alguns alimentos que contêm este nutriente. O ferro está presente em carnes vermelhas, peixes e na gema do ovo, por exemplo. Também está em alimentos de origem vegetal, como cereais integrais, vegetais escuros, oleaginosas, grãos e melado de cana-de-açúcar, rapadura e açúcar mascavo. Por fim, são fontes de iodo as algas marinhas, salmão, leite e derivados, ovo, carne vermelha, camarão, mexilhão, fígado, atum, bacalhau, castanha do Brasil e quinoa.

O exercício físico é benéfico para o corpo, mas também pode se tornar um inimigo do combate à fome oculta. Por quê?

A prática regular de exercício físico está associada à promoção da saúde e à prevenção de doenças crônico-degenerativas. Porém, é importante ressaltar que diferentes tipos e intensidades de exercício físico provocam alterações distintas na imunidade e nas defesas antioxidantes, com impacto direto na saúde. A resposta a uma carga intensa de exercício físico provoca um aumento na produção de radicais livres e consequente estresse oxidativo, que leva danos aos tecidos e órgãos. Como defesa, ocorre o aumento da utilização de nutrientes com função antioxidante. Neste contexto, são indicados o aumento do consumo de alimentos com função antioxidante e a suplementação de vitaminas e minerais.

Algumas pessoas, apesar da alimentação saudável e balanceada, apresentam fome oculta. Por que isso acontece e o que fazer nesses casos?

Algumas situações – como aumento da frequência e intensidade de exercícios físicos, baixa exposição solar, aumento de peso, algumas disfunções hormonais, menos horas de sono que o necessário, estresse intenso, entre outras alterações – fazem o organismo utilizar mais micronutrientes, ainda que haja alimentação saudável. Com isso, é importante fazer avaliações médicas regulares, para os ajustes nutricionais necessários.

O combate à fome tem sido uma das principais bandeiras da atualidade, mas para garantir a segurança nutricional da população é preciso também combater a fome oculta. Como erradicar este problema?

O compromisso para suplementação e fortificação de alimentos teve sucesso em diferentes países desenvolvidos e em desenvolvimento, o que demonstra a importância das parcerias entre o setor privado e público no estabelecimento de metas para a saúde pública. Tais medidas se somam à promoção de mudança de hábitos alimentares por meio da educação nutricional. A distribuição de suplementos integra, com frequência, os programas de saúde pública já estabelecidos no país, como por exemplo, as campanhas de vacinação. Tal iniciativa reduz custo, uma vez que a mesma estratégia operacional e sistema de distribuição dessas campanhas podem ser utilizados nesse caso, aumentando assim a relação custo/benefício.

O combate à fome oculta tem apresentado resultados tímidos diante da grandeza do problema, que atinge até mesmo regiões consideradas fora do eixo tradicional da miséria no Brasil. O custo de não intervir adequadamente para superar as carências específicas é muito maior do que o custo de programas de intervenção. Mesmo assim não é raro que os setores envolvidos na busca de uma solução – universidades, governos indústria, mídia e população – falem linguagens diferentes. Precisamos de interfaces entre esses setores para permitir que o conhecimento científico se traduza em ações e programas de intervenção nutricional de alcance social.  A erradicação ou, pelo menos, a redução da fome oculta no Brasil teria um impacto social positivo e penso que deve constituir um compromisso ético para com as próximas gerações.


Brasileiro voltou a engordar


 Depois da onda contra o sedentarismo, população parece que está desistindo dos exercícios que vinham praticando.  A culpa é de quem?

Voltou a crescer o número de brasileiros com excesso de peso – isso após dois anos de relativa estabilidade. Segundo o Ministério da Saúde, atualmente 52,5% da população adulta do País pesa além do que é considerado saudável (56,5%dos homens e 40,1% das mulheres), enquanto em 2013 esse percentual fixava-se em 50,8%. Um dos fatores que preocupa os especialistas é a curva muito ascendente: em 2007 eram considerados obesos 43% dos habitantes, agora esse índice já ultrapassa os 50%. Outro dado instigante é que o brasileiro está engordando apesar de despender mais tempo com exercícios físicos (o que indica fator de propensão genética): 35,5% da população reserva semanalmente cerca de 150 minutos para exercitar-se, há cinco anos essa taxa era de 29,9%. Finalmente, entra o sal como vilão nessa história: o consumo médio no Brasil é o dobro do recomendado pela OMS.


sexta-feira, 17 de abril de 2015

Ecos da São Paulo Fashion Week



   
Desejos da mulher moderna foi o foco dos estilistas

Profissionais que desvendam os segredos femininos transformam a passarela em laboratório para criações originais e bem construídas, aponta analista do Estadão.

Fim do quarto dia de desfiles da São Paulo Fashion. Agora já é possível responder a algumas perguntas.

Número 1: o que estará nas vitrines do verão? Resumindo bastante: roupas brancas, frescas, de algodão, de seda. Casacos tipo quimono, acinturados, sofisticados, com decote em V. Batas e bijuterias étnicas, como brincos grandes. Babados delicados, looks em tons claros de azul e de rosa. Enfim, já dá para ter uma ideia.

Número 2: o que a mulher adulta, moderna, bem-sucedida vai querer usar? Que tipo de roupa virá em mente na primeira hora do dia, quando surge aquela fatídica dúvida: o que vou vestir hoje? De bate pronto, pode-se dizer que a coleção da estilista paulistana Giuliana Romanno, apresentada nessa quinta no Instituto Tomie Ohtake, resolve a questão.

Giuliana faz uma alfaiataria moderna, bem construída e sexy. Este é apenas o seu terceiro desfile na SPFW e é bom observar a sua evolução. Desta vez, ela conseguiu captar os anseios de sua clientela descolada e transportá-los para o universo das passarelas, fazendo roupas muito desejáveis. Tudo ali é comercial, isso é certo. Mas existe um conceito bem definido por trás de cada peça: a mulher de hoje quer se fazer notar em diversos ambientes: o corporativo, o social, o artístico, o familiar... E por isso precisa de uma roupa que vista bem, que melhore suas formas, que tenha algo de moderno e de único e que, de preferência, seja um tanto sensual.

"Muito fresco o jogo de mostra-e-esconde com fendas, na frente e atrás, e o uso elegante de argolas de jacarandá e pingentes de pedras naturais, quase imperceptíveis, pela roupa", definiu a diretora de moda da Vogue Brasil, Barbara Migliori. "Cada vez mais confiante no trabalho com a alfaiataria, Giuliana tratou a laise feita de organza como se fosse tecido plano, intercalando com linhos e sedas em tom de azul denim."

Mestre no trabalho com couros, Patrícia Viera também foca nessa mulher contemporânea. Dona de fábrica com maquinário próprio, a estilista carioca desafia os limites do conhecido no uso do material, modificando a percepção dos consumidores. Para o verão 2016, ela propôs uma viagem para a Costa Rica dos anos 1960. O comprimentos mídi nas saias de cintura alta e vestidos, além dos tops mínimos, trouxeram as tendências internacionais do momento ao desfile. Mas a força dela está na sutileza do trabalho com o couro, que muitas vezes confunde de tão leve e maleável.

Outra especialista, a estilista Gina Guerra, da Gig Couture, apresentou uma coleção inteirinha em tricô. A marca mineira ganha território em São Paulo ao evoluir na criação de texturas em jacquard e pontos inovadores feitos a partir de fios sintéticos e com maquinário japonês tecnológico. Baseado em ideias da cultura pop dos anos 1960, o desfile apresentou uma paleta de cores ora eletrizante, ora suave, como tons de algodão doce. As silhuetas, os recortes e as fendas comprovaram a expertise da estilista.

"Sempre parto do desafio ao tricô. Tenho esse dever com a a cliente que quer vestir algo realmente diferente", diz ela. "A moda fala muito. E toda mulher, de certa forma, é apegada a ela. Sinto que tenho um trabalho fundamental nessa cadeia."

Festeira famosa no Rio de Janeiro, Lenny Niemeyer é do tipo que agrega. Ela estava em casa em sua estreia em São Paulo - sua grife sempre desfilou no Fashion Rio, evento temporariamente suspenso por falta de patrocínio. Prova de sua força está na primeira fila, que reuniu grandes nomes da moda nacional, como Reinaldo Lourenço, Valdemar Iódice e Oskar Metsavaht, entre outras personalidades da televisão e das colunas sociais. Na passarela, uma orquestra de cordas embalou as modelos que vestiam maiôs e biquínis de modelagem impecável, além de saias de linho com georgette de seda, calças de crepe e vestidos plissados. Tudo chique, o auge da sofisticação na moda praia. "Eu me inspirei em um baile de Carnaval, em um Brasil nostálgico. E pensei em quatro temas, os marinheiros, os malandros, os pierrôs e Carmen Miranda", diz Lenny.

"Foi coincidência fazer uma coisa que parece tão carioca na minha estreia em São Paulo. Mas brinco que o Rio é minha praia e São Paulo é o meu quintal. Estou feliz de estar aqui", completa.


Dicas para os feriadões : Vai a São Paulo? Então curta os cardápios de outono dos restaurantes




Chega o outono, mudam os cardápios da cidade. Entre abril e maio, os chefs aproveitam para testar pratos novos e conquistar o público. Alguns têm ingredientes inéditos, outros são reedições de favoritos. Selecionamos as melhores novidades.

Carlota
Faz menos de um mês que Carla Pernambuco renovou o cardápio de seu restaurante. A paella negra (R$ 65, foto) é feita com arroz negro, lula, polvo e camarões. Ela aparecia de vez em quando como uma sugestão especial da chef, mas agora entrou no menu fixo. Um prato inédito é o pato confit (R$ 67), curado na casa com laranja e açúcar mascavo, molho de maple syrup e mostarda. Vai à mesa acompanhado de risoto de mascarpone e laranja. R. Sergipe, 753, Higienópolis, 3661-8670

Osteria del Pettirosso
A renovação do menu de Marco Renzetti traz 10 novos pratos, como a entrada crema di porcini (R$ 55) com ovo mole, creme de funghi, tutano e croutons. Estreia também o gnocchi alla sorrentina (R$ 54, foto). Duas receitas tradicionais romanas estreiam. Uma é o tonnarelli con la mosca (R$ 55), com ragu de filé mignon. “É uma comida bem caseira, que dificilmente se encontra em trattorias”, diz Renzetti. A outra é o maccheroni com la pajata (R$ 56), com ragu de tripas do vitelo alimentado apenas com leite. Al. Lorena, 2.155, Cerqueira César, 3062-5338

Loi Ristorantino
Entre as novidades do chef italiano Salvatore Loi em seu Loi Ristorantino está o nhoque de berinjela com tomates cerejas confitados e creme de burrata (R$ 52, foto). “Os nhoques são macios e marcantes”, diz o chef. A casa estreia no almoço o menu mezzogiorno, de segunda a sexta-feira, com preço fixo (R$ 85) que inclui amouse bouche, entrada, prato principal e sobremesa. R. Dr. Melo Alves, 674, Jardins, 3063-0977

Cosí
“O ovo mollet é uma constante em nosso cardápio”, diz o chef, Renato Carioni. A nova versão, que estreia em maio traz o ovo empanado em farinha panko e servido sobre mascarpone trufado (R$ 37, foto). Quando chega à mesa, o garçom derrama sobre o prato um creme de batata que se mistura ao queijo. Outras novidades são o caneloni de cordeiro com molho de cogumelos (R$ 55) e o ravióli de bacalhau na manteiga de frutas secas (R$ 55). Os preços citados ainda são provisórios. R. Barão de Tatuí, 302, Sta. Cecília, 3826-5088

Bistrô Charlô
Desde que assumiu a cozinha há três anos, Francisco Farah vem mudando o cardápio sem dar muita pinta. “A gente começou a polir os pratos sem mudar o estilo da cozinha”, diz. Entre as novidades da temporada, pupunha assada com tutano de foie gras (R$ 60, foto). “Gostava muito de um prato de pupunha do Claude Troisgros e fiz uma releitura”. R. Barão de Capanema, 440, Cerqueira César, 3087-4444

Mercearia do Conde
Trouxinhas de chèvre com salteado de shiitake e aspargos (R$ 59, foto) estão entre as novidades do restaurante de Flávia Mariotto e Madalena Stasi. “Quis fazer uma massa super artesanal e leve de verdade, sem aquele monte de molho”, diz Flávia. Como a chef é fã de sopas, e sempre tenta manter uma ou duas à venda no restaurante, lança agora a sopa libanesa (R$ 42), feita de lentilhas rosadas, espinafre e canela. Outra estreia é o caldinho asteca (R$ 39), uma sopa de galinha caipira, com legumes, abacate, pimenta jalapeño, coentro e pedaços de tortilha de milho. R. Joaquim Antunes, 217, Jd. Paulistano, 3081-7204

Obá
As novidades da temporada chegam ao menu executivo (R$ 34) para servir “comida gostosa do dia a dia”, define Hugo Delgado, restaurateur. Às quintas-feiras, o prato é um curry de cordeiro (foto) com batatas e especiarias, servido com arroz jasmim e relish de pepino. “Escolhemos um curry tailandês para as pessoas conhecerem e por não ter pimenta”, explica Hugo. Rua Dr. Melo Alves, 205, Cerqueira Cesar,3086-4774

Aizomê
O tempurá de lula ao aioli de sua própria tinta (R$ 39, foto) é uma das novidades, mas a estrela do outono na cozinha de Telma Shiraishi é o abalone, molusco considerado iguaria no Japão. Está no menu-degustação (R$ 210, de sete etapas; R$ 180, o de cinco etapas) e em opções do cardápio: em caldo dashi com kombu, tofu e vegetais é o awabi no chirimushi (R$ 49). Al. Fernão Cardim, 39, Jd. Paulista, 3251-5157

Miya
O cardápio oficial ainda não foi impresso, mas já dá para pedir 10 pratos novos. Entre eles, as tostadas de milho (R$ 42), em duas opções: salmão curado na casa e creme azedo de yuzu ou atum marinado, maionese de wasabi e salada de algas. Flávio Miyamura, que não costuma usar ingredientes tradicionais brasileiros, abriu exceção para o pargo com farinha d’água e vinagrete crocante com cupuaçu (R$ 57). “A acidez do cupuaçu substitui o limão no preparo, fica muito saboroso”, afirma o chef. O magret de pato curtido no missô branco (R$ 65, foto) é um dos destaques. Esta versão de missô é mais leve que a do vermelho tradicional. Nectarinas salteadas acompanham o prato. Para a sobremesa, Miyamura adaptou o bolo de coco gelado popular no País e acrescentou matchá (R$ 19), misturando o amargo do chá verde. R. Fradique Coutinho, 47, Pinheiros, 2359-8760

Dica dos feriadões Bahia ou São Paulo? Restaurantes nas duas cidades entram na onda do fumeiro




Especialistas do blog do Estadão traçam um roteiro interessante para quem quiser aproveitar e ser diferente nas escolhas gastronômicas.

Quando Caco Marinho foi convidado por Edinho Engel para acompanhá-lo no 8º Paladar Cozinha do Brasil, pediu para mostrar a carne de fumeiro aos paulistas. A ideia era ele, Edinho e Fabrício Lemos, do Al Mare, falarem sobre carnes secas da Bahia. Caco escolheu o fumeiro. “De modo geral a gente aqui não se debruça sobre os ingredientes locais”, disse. E ele quis mudar isso. Pegou o carro, chamou um amigo fotógrafo e rumou para Maragogipe para conhecer os produtores das carnes que ele já comia na capital.

Lá, conheceu Simone Assis, presidente da Associação de Produtores de Carne de Fumeiro, e ciceroneado por ela foi a alguns dos poucos produtores que ainda insistiam em manter a produção, mesmo sob o risco de ver toda a mercadoria apreendida. Gente como Valfredinho e seu filho Traquino, o, Trac, Valdo Perninha, Anselmo, entre outros. Saiu da cidade barrunfado (expressão baiana que quer dizer cheirando a fumaça) e decidido a manter e atualizar a tradição. Registrou o processo e partiu para Salvador. “Retornei com esse material em mãos e enxerguei naquilo uma grande oportunidade de manutenção daquela tradição”.

Maragogipe e região consomem três toneladas de porco por semana. “Lá se aproveita tudo do porco: fazem o fumeiro, as linguiças, vendem o pernil na feira, as vísceras para o sarapatel e o que sobra defumam para feijoada”, diz o chef.

Apesar de encantado pelo produto, a carne era salgada demais para os pratos que imaginava preparar. Se lavasse, perderia parte do gosto da defumação, mas daquele jeito, estaria limitado a cozidos para equilibrar o sal (“não tem carne melhor para por numa feijoada ou cozido”, diz). Procurou Simone e pediu uma redução na quantidade de sal e tempo de salga e foi com essa carne que desembarcou em São Paulo para a aula no Paladar Cozinha do Brasil.

Normalmente, a salga é feita com uma parte de sal para duas de carne, depois a peça é banhada em bacias por mais uma hora e só assim segue para o fumaceiro por até cinco horas. “A minha, Simone faz com meia hora de salmoura e de lá direto para o moquém. A técnica tradicional vislumbrava a conservação da época que nem geladeira existia”, diz. É ela que às vezes ele serve em seu restaunte, com mel de uruçu, farofa d’agua e vinagrete de biribiri.

Como o fumeiro chegou a restaurantes em São Paulo

“Animal”, empolgou-se André Mifano ao ver as chouriças e o pedaço de mantinha vindo de Maragogipe, encomendado pelo Paladar. Pediu uma faca, tirou um naco da carne e comeu como estava – a defumação a mais de 70º faz a carne assar lentamente. Falava da peça com mais admiração do que a expressão mostrava.

Jefferson Rueda fez o alerta. “Dei aqui para um cara do nordeste comer e ele não aguentou. Tem muito sal. Se eu lavar, vai perder o defumado. Assim é difícil usar”, disse emendando em seguida uma série de perguntas sobre a quantidade de sal por quilo de carne.

Sanduíche aberto. Jefferson Rueda fez o fumeiro com tartare de beterraba e picles

Carne de fumeiro data de épocas em que geladeira não era comum e as carnes precisavam ser salgadas para ser conservadas. Seguindo a tradição, os produtores repetem a mesma proporção: um quilo de sal para dois quilos de carne.
Desafiados a conhecer – e usar – o fumeiro de Maragogipe, os chefs aceitaram preparar pratos com ele. Mas, de cara, Jefferson Rueda, experiente em cura de porco, achou a quantidade de sal exagerada. Nem tentou utilizar a tradicional. Sugeriu a proporção de 100 gramas de sal para cada litro de água usada na salmoura em que a carne descansaria.

Paladar deu o recado a Simone, que recebeu as instruções por telefone. “Aqui a gente faz assim porque nossa comida é diferente, né? A gente coloca no feijão, faz um escondidinho, a comida de restaurante aí de São Paulo é mais, assim, sofisticada”, disse. “Vou fazer como faço para Caco”, disse. O chef baiano também pede menos sal na carne que encomenda.

Chã. André Mifano serviu o fumeiro com, feijao caupi, ovo e picles

Paladar recebeu a nova remessa de carne, menos arisca no sal, mas com as características tradicionais. Rueda fez um sanduíche aberto com relish de beterraba e Mifano grelhou nacos que serviu com feijão caupi e picles de mini chuchu e cenoura.


Feriadão diferente na cozinha : Bahia tem mais do que vatapá



  
A produção de carne de fumeiro é sucesso no Recôncavo Baiano, aponta blog do Estadão.

Nem mesmo Dorival Caymmi, o mais baiano dos baianos, colocou a carne de fumeiro em seus versos. Cantou o vatapá, o caruru, o acarajé, as baianas, a vida dura dos pescadores, mas não os moquéns em que as carnes de porco são defumadas por horas, onde negros e caboclos se debruçam imersos nas nuvens de fumaça zelando pela qualidade de uma das iguarias mais baianas e menos turísticas.

Comida de baiano iniciado, a carne de fumeiro – ou apenas o fumeiro, como se chama a carne defumada no moquém –, é ingrediente proibido, integrante da lista de produtos tradicionais que não estão adequados às exigências legais. Resiste na ilegalidade, com produtores na pequena Maragogipe, incrustada no Recôncavo.

Maragogipe é ora vale, ora monte, tem vegetação densa ao entorno e manguezais. Requer tração para enfrentar suas ladeiras e benevolência para perceber nos casebres carcomidos pelo tempo a riqueza perdida no passado. A origem do nome não é unanimidade entre historiadores. Há uma sobre povos nativos da região, os Marago-jyp (“braços invencíveis”), outra como significado para “rio dos marahús ou dos maracujás” – apesar de não haver indícios de que o lugar tenha sido uma região fértil em maracujás – e a última para vocábulos tupi-guarani, sendo “mara” um correspondente à guerra, “goia” a vale e “ipe”, rio, ou seja, vale e rio onde se faz a guerra.

Nada no batismo faz menção às atividades que colocaram a cidade no mapa do paladar. Foi ali que surgiu a variedade de café Maragogipe, levada para a América Central e praticamente extinta no Recôncavo. A cidade foi polo de produção fumageira para três grandes empresas de charutos até o início do século passado; e como lugar de produção de uma das iguarias mais tradicionais da Bahia, pouco conhecida fora do Estado.

Sob o sol sem trégua da segunda parte da manhã, Simone Assis agarrava-se à traseira da moto na descida da ladeira de paralelepípedo do Alto do Cruzeiro. As pernas, apesar de acostumadas às subidas e descidas ingratas, estavam atrasadas para o percurso até a praça do Fórum, ponto de encontro para quem chega à cidade em busca do seu produto mais nobre, ainda que ilegal.

Presidente da Associação de Produtores de Carne de Fumeiro, organização que reúne os remanescentes da técnica de conservação e têmpera da carne de porco, o moquém, Simone, é a porta voz de uma tradição em vias de extinção. Como os produtores ainda não conseguiram se adequar às exigências do Ministério da Agricultura e da Vigilância Sanitária para a produção das mantinhas, chouriças gordas e magras, linguiça de cabeça, entre outros defumados do focinho ao rabicó, a entidade que Simone representa é para a justiça algo como uma organização criminosa gastronômica.

Crescida em meio à fumaça e sangue, Simone acompanhava o pai na matança dos porcos, no destrinchar e depois, na salga e defumação lenta e longa das peças de carne. Com ele, também aprendeu a técnica rústica que, pelo teor de sal e tipo de defumação, faz a carne resistir mais tempo em cozinhas que até a metade do século passado não tinham geladeiras.

Viu junto com a ascensão social e o arrocho nas regras sanitárias de produção, a debandada de produtores, que hoje são apenas 14. Fumeiro passou a ser vista como carne de gente pobre, porém é cara demais para o pobres (com a defumação, perde até 20% do peso original), sem competitividade no mercado. E de alguns anos para cá, ações do Ministério Público têm acuado os produtores por conta das condições sanitárias de preparo. “Tratam a gente como bandido”, diz Simone.

A promotora Neide Romão tem seu ponto. “Os locais (de produção e manipulação da carne) se encontram inadequados para o abate e beneficiamento. Instalei um inquérito civil para apurar irregularidades que chegaram ao meu conhecimento, não somente sobre a falta de estrutura, como também o transtorno que causavam e causam a quem está no entorno”, diz. Segundo ela, esses motivos obrigaram o Ministério Publico a ajuizar uma ação civil pública para requerer o fechamento dessas unidades. Os produtores resistem, atrás de uma cortina de fumaça que embaralhou o consumo local com a proibição legal.

Ar de churrasco e copo de cerveja

Dia de moquear é também dia de cerveja. Valfredinho, um dos melhores produtores da região, corta um naco da mantinha e um pedaço de uma das linguiças e as coloca sobre a brasa, fazendo a gordura pipocar ao entrar em contato com o fogo, perfumando mais ainda a fumaça que nublava a manhã. Um litrão de cerveja aparece na mão de quem chega e o expediente se confunde com farra.

Ilegalmente, Valfredinho continua a produzir dentro da cidade. Corpo suado e pintado pela fuligem das brasas, ele cobre e descobre as matinhas para concentrar a fumaça. Faz isso por quatro a cinco horas, no moquém, num cenário de varais de madeira repletos de carnes estendidas a um metro de altura do braseiro e , fumaça constante – misturada ao delicioso cheiro de churrasco – e montes de carnes já preparadas descansando sob uma mesa de madeira.

Sua produção sai rumo a Salvador no porta-malas de um carro comum como estratégia para passar pela fiscalização nas estradas e diminuir o risco de apreensão da mercadoria. Parte fica na cidade, vendida na feira de sábado e em restaurantes de toda a região.

A proibição do fumeiro é dessas que não pegou. Na feira de Maragogipe, encontra-se a carne com facilidade. Mas mesmo em Salvador, bares e restaurantes vendem a carne abertamente, é petisco frequente nas mesas. Desde que o Ministério Público passou a acompanhar de perto a produção, Simone e companhia se organizaram para contornar a situação de ilegalidade.

Com apoio da prefeitura de Maragogipe e do consórcio Enseada Indústria Naval, elaboraram um projeto para a construção de uma central de beneficiamento de fumeiro que atenderia as exigências sanitárias para a produção do fumeiro. Com a suspensão das obras do Estaleiro no começo do ano, o projeto da central também está parado.

O projeto prevê a construção de um prédio para armazenamento da carne in natura e preparo do fumeiro, com paredes azulejadas, mesas de aço inox e uma central de defumação a ser compartilhada por todos, mesmo que cada um dos produtores tenha seus segredos.

O chef Caco Marinho, de Salvador, é um entusiasta do fumeiro. Embarcou para o Recôncavo para conhecer produtores e coloca esporadicamente nos cardápios de seus restaurantes o fumeiro de Maragogipe. Diz estar preocupado com a criação de uma central de beneficiamento por temer a uniformização de todos os produtores. “Não adianta azulejar tudo para acabar com a salmonela e botulismo se matar a tradição”, diz.

Cortes da tradição

Mantinha

Mantinha
A mais famosa dos fumeiros, é feita com o chã de dentro ou coxão mole do porco, tirada em um corte que é motivo de orgulho entre os produtores. Rosada e fibrosa, é a melhor opção para grelhar ou assar sob a brasa. Ideal para escondidinho e farofas. Já foi usada em substituição ao bacon no preparo de um espaguete a carbonara pelo chef Caco Marinho, do restaurante DOC Casual Dinning, de Salvador. Para reconhecer uma boa peça, fique atento ao peso: se tiver mais de quatro quilos, provavelmente a peça veio de uma porca velha, de carne dura.

Linguiça de cabeça
Feita apenas sob encomenda, é elaborada com carne da cabeça do porco e grandes nacos de gordura (à semelhança de alguns embutidos europeus). É ideal para petiscar acompanhada de uma boa farofa e cerveja de qualidade.

Choriça gorda

Choriça gorda
É feita com tripa de boi e recheada com aparas das mantinhas, temperadas com alho, cominho e sal. Os pedaços grandes são intercalados por grandes nacos de gordura. É o corte certo para fazer o “feijão gordo”, a feijoada baiana do dia a dia, que leva feijão carioquinha, carne seca, às vezes costela de boi, e pedaços de mantinha. Encontrado em feiras e comido em najés (tigelas de barro) com muita farinha, preferencialmente a feita em Maragogipe.

Choriça magra

Choriça magra
Tem teor de gordura menor que o da gorda, mas fora isso, é praticamente a mesma receita. Ideal para grelhar na churrasqueira, mas é preciso lavar bem a peça de carne antes de usar, para reduzir um pouco o sal.

Roteiros sensacionais para os feriadões que estão chegando



  
Confira mais de 70 opções de pacotes para o feriado do 1º de maio, se você não tem tempo para o do dia 21. Em Mangaratiba ou Búzios, no Rio de Janeiro, as opções para três dias custam quase R$ 4 mil.

O feriado de Páscoa terminou há apenas dez dias, mas quem não teve chance de descansar –ou já está pensando em mais uma viagem–, pode se preparar: os próximos 15 dias reservam dois feriados "emendáveis".

Tiradentes cai já na próxima terça-feira (21) e o feriado seguinte, 1º de maio, o Dia do Trabalho, em uma sexta.

A alta do dólar, que tem gravitado acima dos R$ 3 desde o início de março, está fazendo com que os pacotes oferecidos por agências fiquem mais completos.

"Tem ganhado força a tendência de pacotes com refeições e passeios incluídos já na hora de fechar a compra", diz Francisco Leite, presidente da seção paulista da Abav (Associação Brasileira de Agências de Viagens).

Nos modelos de meia pensão e "all inclusive", comuns principalmente em resorts, o consumidor se previne contra flutuações no preço do dólar em gastos feitos no cartão.

A tendência é mais forte em viagens internacionais, mas também se mostra nos destinos nacionais, já que certos preços têm como referência a moeda americana.

Com a economia incerta, o setor hoteleiro espera que muita gente comece, ainda neste meio de primeiro semestre, a reservar até a viagem de Réveillon.

O que não impede que, para atrair público no restante do ano –como nesses próximos feriados–, hotéis e agências pelo país façam uma série de promoções.

Se sua ideia for descansar em 1º de maio, o "Turismo" reuniu uma seleção de 72 pacotes para a data.

Muitos com descontos generosos, como os do hotel Golden Tulip Interatlântico, em Natal. Três noites no local, próximo à praia do Meio, saem pela metade do preço.

Para quem tem um tempo um pouco maior do que os três dias de folga, a agência paulistana Flot tem pacotes para o Caribe (Punta Cana, Cancún e Varadero, em Cuba) com 5% de desconto, a partir de R$ 3.024 –com seis noites nos destinos.

Os viajantes retardatários vão encontrar 47 opções para embarcar de última hora, já nesta sexta, e curtir o feriado de Tiradentes.

PACOTES PARA O ESTADO DE SÃO PAULO

NA PRAIA

R$ 584
Valor promocional para duas diárias no hotel Monte Serrat, em Santos. Com café. Na RCA: (11) 3017-8700; rcaturismo.com.br

R$ 1.100
Três noites em Ilhabela, com café. Pacote com 10% de desconto. Reservas: (12) 3894-9415; barradopiuva.com.br

R$ 1.296
Pacote com 20% de desconto para três noites no Amora Hotel, em Maresias (São Sebastião). Reservas: (12) 3865-7377; amorahotel.com.br

R$ 1.680
Pacote de três noites, para até três pessoas, no hotel Nau Royal, na praia de Camburi (São Sebastião). Inclui café da manhã e chá da tarde. Na Adventure Club: (11) 5573-4142; adventureclub.com.br

R$ 2.550
Três noites em Caraguatatuba. Inclui café e jantar. Crianças de até dez anos têm cortesia. Reservas: (12) 3884-9339; tabatingahotel.com.br

R$ 2.595
Preço por pessoa para três noites, a partir de 30/4, em quarto duplo, com café, no hotel Nau Royal, em Camburi (São Sebastião). Na Teresa Perez: (11) 3799-4000; teresaperez.com.br

R$ 4.440
Pacote de três noites na pousada Picinguaba, em Ubatuba, em quarto duplo. Inclui café e jantar. Na Auroraeco: (11) 3086-1731; auroraeco.com.br

NO CAMPO

R$ 443
Três noites em Brotas, em quarto duplo, com café. Inclui rafting e tirolesas. Preço promocional: custava R$ 503. Na EcoAção: (14) 3653-9140; ecoacao.com.br

R$ 675
Três noites na pousada Recanto dos Manacás, em Socorro. O valor, com 10% de desconto, inclui café e tirolesa. Reservas: (19) 3895-6876; recantodosmanacas.com.br

R$ 805
Valor para três noites, para o casal, na pousada Vila Rica, em Cunha. Inclui café da manhã. Reservas: (12) 3111-2612; pousadavilarica.com.br

R$ 870
Pacote com duas noites, em quarto coletivo ou barraca, para fazer a travessia da serra Fina, na serra da Mantiqueira. Inclui todas as refeições durante a trilha. Travessia da Serra Fina

R$ 970
Valor por pessoa no hotel Tauá, em Atibaia. Inclui todas as refeições. Na RCA: (11) 3017-8700; rcaturismo.com.br

R$ 1.011
Valor promocional para três noites em Belém (PA), no Golden Tulip. Inclui café da manhã. Reservas: (91) 3366-7592; goldentulipbelem.com

R$ 1.080
Pacote para três noites, fazendo a travessia Itaguaré-Marins, na fronteira de SP e MG. Inclui transporte rodoviário e pensão completa. Na Pisa Trekking:
(11) 5052-4085; pisa.tur.br

R$ 1.128
Três noites no Royal Thermas Resort, em Olímpia. Inclui café, três refeições e transporte rodoviário. Na CVC: (11) 3003-9282; cvc.com.br

R$ 1.192
Três noites no Royal Thermas Resort, em Olímpia, em regime de meia pensão. Valor por pessoa em quarto duplo. Na RCA: (11) 3017-8700; rcaturismo.com.br

R$ 1.200
Promoção (33% de desconto) para três noites em Águas de São Pedro. Inclui todas as refeições. Reservas: 0800-7717900; avenidacharmehotel.com.br

R$ 1.398
Três noites, com pensão completa, no Blue Tree Park de Lins. Inclui transporte rodoviário a partir de SP. Na NX: (11) 5614-9177; nxturismo.com.br

R$ 1.966
Duas noites para o casal no hotel Tauá, em Atibaia, com todas as refeições incluídas. Na CVC: (11) 3003-9282; cvc.com.br

R$ 2.835
Pacote de três noites, por pessoa, no hotel Fasano Boa Vista, em Porto Feliz. Inclui café da manhã; Na Teresa Perez: (11) 3799-4000; teresaperez.com.br

R$ 2.850
Valor promocional de três noites no Terras Altas by Blue Tree, em Itapecerica da Serra. Com pensão completa e recreação infantil. Reservas: (11) 3018-1848; bluetree.com.br

R$ 3.378
Valor para três noites na Fazenda Capoava, em Itu, para o casal. Com pensão completa e trilhas pela mata. Reservas: (11) 2118-4155; fazendacapoava.com.br

Nos outros estados

R$ 92
Valor da diária, para até três pessoas, no hotel ibis budget Aracaju (SE). Café da manhã não incluído. Reservas: 0800-7037000; ibis.com

R$ 474
Valor com 50% de desconto para três noites no Golden Tulip Interatlântico, em Natal (RN), com café da manhã. Reservas: (84) 3087-4800; goldentulipinteratlantico.com

R$ 558
Pacote com dois noites de hospedagem em Joinville (SC). Preço por pessoa, com café da manhã, traslado ao Beto Carrero World (sem ingresso) e transporte rodoviário a partir de SP. Na CVC: (11) 3003-9282; cvc.com.br

R$ 630
Preço com 15% de desconto, para duas pessoas no Eco Resort Village Mata Encantada, em Santo André (BA). Não inclui refeições ou aéreo. Reservas: (11) 3230-7270; mataencantada.com.br

R$ 729
Pacote de três noites em Balneário Camboriú (SC), com café. Inclui aéreo, traslados e ingressos para o Beto Carrero World. No Hotel Urbano: (21) 2108-8845; hotelurbano.com

R$ 911
Pacote de três noites em Salvador (BA), no hotel Sol Plaza Sleep, com café da manhã e city tour. Na Top Brasil: (11) 5576-6300; topbrasiltur.com.br

R$ 921
Valor com 15% de desconto para três noites no Costa Brasilis Resort, em Santo André (BA). Inclui café e massagem de cortesia. Reservas: (73) 3282-8200; costabrasilis.com.br

R$ 980
Três diárias no Guarany Express, em João Pessoa (PB), caom café da manhã e aéreo. Valor por pessoa. Na Americanas: 4003-4313; viagens.americanas.com.br

R$ 1.078
Três noites em Salvador, com café da manhã, em quarto duplo. Valor por pessoa, inclui aéreo, traslados e passeios às praias. Na CVC: (11) 3003-9282; cvc.com.br

R$ 1.100
Duas noites, em quarto duplo, no hotel Ipanema Plaza, no Rio, com café e um almoço ou jantar de cortesia. Reservas: (21) 3687-2060; ipanemaplaza.com.br

R$ 1.221
Pacote de três noites, com desconto de 25%, na pousada Corsário, em Búzios (RJ). Com café. Reservas: (22) 2623-6403; pousadacorsario.com.br

R$ 1.271
Três noites em Salvador (BA), em quarto duplo, com café da manhã. Inclui aéreo e city tour. Na NX: (11) 5614-9177; nxturismo.com.br

R$ 1.321,50
Três noites no Sauípe Resorts, no complexo de Costa do Sauipe (BA), em regime "all inclusive". Sem aéreo. Reservas: (11) 3218-4335; costadosauipe.com.br

R$ 1.360
Preço por pessoa, em quarto duplo, em Foz do Iguaçu (PR). Inclui café da manhã, traslados e visita às cataratas. Na Pisa: (11) 5052-4085; pisa.tur.br

R$ 1.390
Pacote de quatro noites, com desconto, em Fernando de Noronha (PE). Inclui café da manhã e traslados, mas não passagens aéreas. Na Adventure Club: (11) 5573-4142; adventureclub.com.br

R$ 1.454
Pacote com três noites de hospedagem na pousada Aldeia Portuguesa, em Porto Seguro (BA), com café da manhã. Inclui aéreo. Na Submarino: 4003-9888; submarinoviagens.com.br

R$ 1.501
Pacote de três noites no Jatiuca Resort, em Maceió (AL). Inclui aéreo (saída em 30/4) e duas refeições diárias. No Submarino: 4003-9888; submarinoviagens.com.br

R$ 1.550
Três noites, para o casal, no hotel L'Acqua diRoma, em Caldas Novas (GO). Inclui acesso a parque aquático e duas refeições diárias -criança de até 7 anos não paga. Reservas: (11) 3253-3501; diroma.com.br

R$ 1.590
Três noites, com pensão completa, em quarto duplo, no Amazon Eco Park, na Amazônia. Inclui traslados e passeios. Na Adventure Club: (11) 5573-4142; adventureclub.com.br

R$ 1.660
Pacote com 10% de desconto para três diárias em quarto duplo na pousada Vila Kalango, em Jericoacoara (CE). Inclui café e traslados. Reservas: (88) 3669-2289; vilakalango.com.br

R$ 1.690
Três noites na Chapada dos Veadeiros (GO), com trilhas e regime de meia pensão. Valor por pessoa em quarto duplo. Sem aéreo. Na Pisa: (11) 5052-4085; pisa.tur.br

R$ 1.747
Pacote com 14% de desconto para três noites no hotel Cabeça de Boi, em Monte Verde (MG). Inclui todas as refeições. Reservas: (35) 3438-1311; hcboi.com.br

R$ 1.800
Valor promocional para três noites na pousada Porto Imperial, em Paraty (RJ), com café da manhã. Crianças de até cinco anos não pagam. Reservas: (24) 3371-2323; portoimperial.com.br

R$ 1.864
Valor por pessoa para quatro noites em Porto de Galinhas (PE). Não inclui aéreo, mas traslados e todas as refeições. Na RCA: (11) 3017-8700; rcaturismo.com.br

R$ 1.900
Três noites, com meia pensão, em quarto duplo, no Pestana Angra Beach Bangalows, em Angra dos Reis (RJ). Inclui traslados. Na Tereza Ferrari: (11) 3021-1699; terezaferrariviagens.com.br

R$ 1.950
Valor para o casal, com três noites de hospedagem no Golden Dolphin Express, em Caldas Novas (GO) -check-in no dia 30/4. Com traslados e café da manhã. Na Azul Viagens: (11) 4003-1181; azulviagens.com.br

R$ 2.160
Três noites, em quarto duplo, no sistema "all inclusive", no Iberostar Bahia, na Praia do Forte (BA). O valor promocional, com 20% de desconto, ainda permite que duas crianças acompanhem os pais. Reservas: (71) 3676-4300; iberostar.com

R$ 2.460
Três noites no Costão do Santinho, em Florianópolis (SC). Inclui aéreo, traslados e todas as refeições. Na Abreu: (11) 2860-1840; abreutur.com.br

R$ 2.689
Valor promocional para pacote de três noites no Mussulo Resort, na Paraíba. Em regime "all inclusive". Reservas: (83) 3298-2750; mussulobymantra.com.br

R$ 2.819
Pacote de sete noites, com saída em 1º/5, no La Torre Resort, em Porto Seguro (BA). Com aéreo e todas as refeições incluídas. Na Top Brasil: (11) 5576-6300; topbrasiltur.com.br

R$ 2.970
Três noites em Itacaré (BA), em quarto duplo, em pacote que inclui café e jantar, traslados e passeios. Na Auroraeco: (11) 3086-1731; auroraeco.com.br

R$ 3.028
Valor com 20% de desconto para três noites, com todas as refeições, no hotel Village Le Canton, em Teresópolis (RJ). Reservas: (21) 2741-4200; lecanton.com.br

R$ 3.210
Pacote de três noites para o casal e até duas crianças de 12 anos (normalmente, só dá direito a uma criança de seis anos) no Portobello Resort, em Mangaratiba (RJ). Com pensão completa. Reservas: 4020-8005; portobelloresort.com.br

R$ 3.388
Três noites no Blue Tree Park Búzios (RJ), com pensão completa e cortesia para até duas crianças de 11 anos. Promoção para o feriado. Reservas: (11) 3018-1848; bluetree.com.br

R$ 3.417
Valor para o casal, com três noites no Vale Suíço Resort, em Itapeva (MG). Inclui todas as refeições e hospedagem de criança de até 11 anos. Reservas: (11) 5135-2300; valesuico.com.br

R$ 4.245
Pacote de três noites no Txai Resort, em Itacaré (BA), em quarto duplo, com café e jantar. Reservas: (11) 2627-6363; txairesorts.com

R$ 7.130
Valor para duas pessoas por três noites, a partir de 30/4, no Ponta dos Ganchos Resort, em Governador Celso Ramos (SC). Inclui café, chá da tarde e um jantar. Reservas: (48) 3953-7000; pontadosganchos.com.br

NO EXTERIOR

R$ 1.008
Três noites em Lima (Peru), sem refeições. Inclui aéreo. Na Americanas: 4003-4313; viagens.americanas.com.br

R$ 1.148
Valor por pessoa, em quarto duplo, para três noites em Santiago (Chile). Inclui aéreo, sem refeições. No Submarino: 4003-9888; submarinoviagens.com.br

R$ 1.199
Pacote de três diárias em Santiago (Chile), com café da manhã, traslados e aéreo. Pacote com 40% de desconto. No Hotel Urbano: (21) 2108-8845; hotelurbano.com

R$ 1.519
Quatro noites de hospedagem em Buenos Aires (Argentina), com café da manhã. Com saída em 29/4, inclui passagens aéreas, traslados e city tour.
Na Flytour: 0800-118687; flytour.com

US$ 540 (R$ 1.667)
Três noites de viagem pela Amazônia peruana, com pensão completa e hospedagem em quarto duplo. Sem aéreo, com traslados. Na STB: (11) 3038-1551; stb.com.br

US$ 578
Três noites, com café da manhã, no Puerto Mercado Hotel, em Montevidéu (Uruguai). Inclui aéreo e traslados. Na ADVTour: (11) 2167-0633; advtour.com.br

US$ 655
Pacote de três noites em Buenos Aires (Argentina), com café da manhã, em quarto duplo. Inclui traslados, passagem aérea e city tour. Na ADVTour: (11) 2167-0633; advtour.com.br

US$ 696 (R$ 2.148)
Pacote promocional de três noites no Arakur Ushuaia Resort & Spa, na Argentina. Inclui café da manhã, caminhadas e traslados. O valor original era de US$ 1.044. Reservas: (+54) 2901-442901; arakur.com

R$ 2.290
Seis noites, em quarto duplo, com todas as refeições, no hotel Tierra Chiloé, no Chile. Inclui passeios e traslados. Sem aéreo. Na Adventure Club: (11) 5573-4142; adventureclub.com.br

R$ 3.024
Seis noites de hospedagem em Punta Cana (República Dominicana), em sistema "all inclusive". Inclui aéreo e traslado, com saídas apenas
nos dias 25 e 26/4. Na Flot:
(11) 4504-4544; flot.com.br

US$ 1.627 (R$ 4.991)
Pacote de cinco noites, sendo três em Montreal e duas em Québec. Sem refeições, inclui aéreo e traslados entre as cidades. Na Abreu: (11) 3702-1840; abreutur.com.br

US$ 1.650 (R$ 5.061)
Pacote de três noites em quarto duplo no hotel La Casona de Viña Matetic, no Chile. Sem aéreo, inclui café e jantar (com meia garrafa de vinho) e tour pela vinícola. Reservas: (+56) 2 2611-1501; matetic.com

R$ 4.772
Seis noites em Varadero (Cuba), com todas as refeições incluídas. Inclui aéreo, com saída até 30/6. Na Flot: (11) 4504-4544; flot.com.br


Brasil ainda tá bem na fita?




 Vejam os passaportes que te dão poder pelo mundo, segundo site.

Curioso para saber como são os passaportes de países tão distantes quanto Azerbaijão, Laos, Kosovo ou Chade? O site Passport Index mostra a cara desse documento de viagem em 198 países – todos os que existem no mundo, de acordo com algumas classificações.

De estrutura simples, o site permite fazer buscas por país, pela localização no mapa-múndi e até por cores: vermelhos, azuis e verdes.
saiba mais. A plataforma também mostra para quantos países cada nacionalidade pode viajar sem precisar de visto e, com base nessa informação, criou o “Passport Power Rank” (ranking de poder do passaporte).

O ranking é feito atribuindo pontos para cada país que os portadores do passaporte em questão podem visitar sem precisar de visto -- ou pedindo-o só ao chegar ao destino, um processo geralmente simples.

O primeiro lugar no ranking é dividido entre EUA e Reino Unido, cujos cidadãos podem visitar 147 países sem precisar de visto. Em seguida vêm França, Coreia do Sul e Alemanha, com 145 países livres de visto. O Brasil aparece na 17ª posição, junto com Romênia e Mônica, com 128 destinos que podem ser visitados sem precisar de visto.

 Conheça os melhores (e piores) passaportes para viajar

Consultoria elaborou ranking avaliando necessidade de visto de documentos de viagem de 199 países; brasileiros não precisam de visto para entrar em 146 países. Se você possui um passaporte do Afeganistão poderá entrar sem visto em apenas 28 países no mundo. Por outro lado, se tiver o passaporte americano, britânico, alemão, sueco ou finlandês, será recebido sem necessidade de entrevistas prévias em 174 países.

Esses são os dois extremos de um ranking elaborado pela consultoria Henley & Partners, que examinou o acesso concedido a passaportes de 199 países - os 193 países membros da ONU mais Taiwan, Kosovo, o Território Palestino, Vaticano, Hong Kong e Macau.

O levantamento usa como base dados de 2014. O passaporte brasileiro é o 21º entre os que mais abrem portas, permitindo acesso direto a 146 países.

Na lanterna estão o Território Palestino, que dá acesso a 35 países, Paquistão e Somália (32 países), Iraque (31 países) e o já citado Afeganistão.

A lista traz algumas surpresas. A Coreia do Norte, por exemplo, considerada um dos países mais fechados do mundo, aparece em 86º lugar, empatada com Angola.

Na América Latina, o Brasil está em 3º lugar, atrás da Argentina (17º posição) e do Chile (18º posição).

Cuba aparece na 69ª posição, Colômbia em 64º e Haiti em 79º - o pior da América Latina.

Considerando-se o número de países para os quais os brasileiros podem viajar sem visto, houve melhora desde 2008. Naquele ano, os brasileiros podiam viajar para 122 países sem visto, número que subiu para 146 em 2014.

No ranking geral, entretanto, o Brasil ocupava o 19º lugar, e caiu agora para 21º.

Segurança e economia

Mas por que os cidadãos de alguns países podem viajar para mais lugares sem se preocupar com visto? De acordo com a consultoria, os principais fatores que influenciam são segurança e economia dos países. A situação política e as relações com outros países também são consideradas.

A política de vistos, diz a empresa, se baseia nas relações históricas ou diplomáticas, em tratados de comércio e no comércio bilateral entre as nações.

A OMT (Organização Mundial do Turismo), da ONU, afirma que a facilitação da expedição de vistos é uma forma de incentivar o crescimento do turismo, o que contribui para o desenvolvimento econômico dos países.

Segundo a OMT, no ano passado, 62% da população precisa de visto para entrar em algum país, 16% receberam visto na chegada e 19% não precisaram de visto.

Houve uma evolução, já que, em 2008, 77% precisaram de visto.

Em geral, segundo a organização, as economias emergentes costumam ser mais abertas que as mais avançadas, sendo que os países do sudeste asiático, do leste da África, do Caribe e da Oceania são os com maior abertura.

Enquanto isso, os da África Central e do Norte e da América do Norte são os que possuem as políticas mais restritivas.


Tá com dinheiro? Que tal comer ouro em São Paulo?

   
Nos restaurantes paulistanos, a crise parece passar longe não vontade criativa de ter mais frequentadores. Tanto é que o ouro, metal-símbolo de riqueza, entrou para o
cardápio. Na Osteria del Pettirosso (Alameda Lorena, 2.155, Jardim Paulista, 3062-5338) o risoto de açafrão leva uma folha de ouro de 24 quilates (foto). “Elas chegam diretamente da Itália, da fábrica Battiloro Giusto Manetti, que tem 183 anos de tradição”, informa a casa. Quem quiser degustar o rico prato precisa fazer o pedido com quatro dias de antecedência – custa R$ 150. Não é o único caso. A Anusha Chocolates (R. Comendador Miguel Calfat, 420, V. N. Conceição, 3045-6054) serve uma trufa com pó de ouro (R$ 4,50 cada). E, no japonês Kappa & Kanashiro (R. Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 524. Itaim Bibi, 2691-8003), é possível encontrar o saquê Hakushika Gold, com flocos de ouro (R$ 194,40 a garrafa).

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Removedor de esmalte com cheiro?

 

Também achei estranho ,mas é verdade.

Fui a farmácia para comprar removedor de esmaltes, nem olhei os detalhes , só vi escrito removedor.
Comprei e coloquei na bolsa. Beleza, cheguei na minha mesa de trabalho e abri o vidrinho de removedor , só que senti um cheirinho diferente.

Perfeeeeito! Olhei na embalagem e "cheirinho de uva", adoreiii!

Ele remove como o removedor de esmaltes normal, só que com cheirinho de uva. Fragrância super suave e não fica com aquele cheiro de acetona e removedor no ambiente. Bom pra quem trabalha em ambiente fechado e não quer incomodar os colegas de trabalho. Fica um cheirinho de fruta.

Gostou da dica? Compartilhe com as amigas ,os homens também podem dar essas dicas do Qsacada para as amigas, irmã, namorada, esposa, mãe , tia , avó... todo mundo.



Feriadão prolongado : Obras em estradas melhoram acesso ao interior fluminense


    Uma boa notícia para os próximos feriadões que estão previstos para este ano. Novas intervenções serão inauguradas nos próximos meses, garante o governo estadual. Uma boa pedida para quem vai ficar por aqui e curtir paisagens e cidades lindas.

O Governo do Estado, por meio do Departamento de Estradas e Rodagem (DER), realizou nos últimos dois anos importantes intervenções em estradas estaduais que vêm melhorando a rotina da população. Treze grandes obras foram inauguradas e outras novas serão entregues nos próximos meses. Até maio, será concluída parte da pavimentação da RJ-222 (10,7 km do trecho de 27,6 km que passa por intervenções entre Cambuci e Taquaral).

Para o segundo semestre, os municípios de Duque de Caxias, Belford Roxo, Nova


Iguaçu, Paraty, Cunha, Santo Antônio de Pádua, São José do Ubá, Bom Jesus do Itabapoana, Mangaratiba, Rio Claro, Miguel Pereira e Barra do Piraí vão receber melhorias em suas estradas. A maioria delas envolve pavimentação, drenagem e construção de acostamento e alargamento de pontes dessas regiões.

No fim do mês passado, foi inaugurada a pavimentação de 10,5 km no trecho entre os municípios de Duas Barras e Carmo, na RJ-144. Em janeiro deste ano, foi entregue a pavimentação da RJ-151, entre Visconde de Mauá e Campo Alegre. Com investimentos de R$ 7,2 milhões, a obra incluiu pavimentação, drenagem, terraplenagem, desmonte de rocha e alargamento de pista da RJ-151, em uma extensão de 8,4 km. Além de servir como alternativa ao tráfego de quem vem da Zona da Mata de Minas Gerais para o Rio, beneficiando cerca de 45 mil pessoas, a iniciativa visa também impulsionar o crescimento turístico de Visconde de Mauá, importante polo do Médio Paraíba.

Estímulo ao turismo

Há um ano, outra obra na mesma rodovia, no trecho de 5,3 km entre Visconde de Mauá e a Vila de Maringá, foi concebida com o mesmo objetivo: estimular a circulação de turistas pela região, incrementando, com isso, o crescimento econômico. Foram realizados serviços de terraplenagem, drenagem, pavimentação com asfalto borracha, implantação de bueiros e sinalização horizontal e vertical com investimentos de R$ 9 milhões.

- Essas obras são muito importantes, porque aumentam o desenvolvimento e melhoram a mobilidade urbana no Estado do Rio de Janeiro. O DER vai continuar investindo em outras áreas ao longo de 2015 e espera entregar obras aguardadas pela população fluminense há muitos anos, como a RJ-165 (Paraty – Cunha) e a RJ-101 (Presidente Kennedy) - disse o presidente do DER, Ângelo Monteiro.

Melhorias de infraestrutura estimulam economia

Durante 2014, oito grandes obras em estradas fluminenses foram entregues à população, somando investimentos de R$ 180 milhões. Destaque para a pavimentação da RJ-220 com asfalto borracha, no trecho entre Itaperuna e Natividade, orçada em R$ 68,9 milhões, maior investimento realizado pelo DER nos últimos dois anos. São 21,6 km de extensão que visam facilitar o escoamento de produção e impulsionar o turismo, facilitando o dia a dia de cerca de 100 mil pessoas.

Segundo maior investimento em recuperação de estradas no ano passado, a restauração da RJ-127, Mendes-Vassouras, recebeu R$ 28,7 milhões. A intervenção tinha como objetivo interligar as cidades, em uma extensão de 14,3 km. Os municípios de Natividade, Varre-Sai, Quatis e Engenheiro Pedreira (Japeri) e o distrito de Tamoios também receberam melhorias em estradas, rodovias e construção de viadutos.

Em 2013, o Médio Paraíba e o Centro-Sul se beneficiaram com três obras importantes. A primeira a ser entregue, em março, foi o Contorno Rodoviário de Barra do Piraí, com aporte de R$ 51 milhões. Na extensão de 3,6 km, foram realizadas terraplenagem, drenagem, pavimentação e construção de ponte. A obra foi idealizada para deslocar o tráfego de veículos que havia pelo centro do município, contemplando 95 mil pessoas.

Em setembro do mesmo ano, foi finalizada a pavimentação de 11 km da Estrada Governador Chagas Freitas (Bocaininha – Rialto), com investimentos de R$ 17 milhões. Em novembro, a entrega de melhorias operacionais e conservação da RJ-135, em um trecho de 29 km entre a BR-393 (Andrade Pinto) e RJ-145 (Rio das Flores), reuniu investimentos de R$ 20 milhões.