Que tal o Copacabana Palace para ser diferente?
Nos
belos quartos já dormiram Santos Dumont, Mick Jagger, Nelson Mandela e
Tom Cruise e quase todas as estrêlas do cinema americano das décadas de
50 e 60, que deixaram histórias fantásticas mais tarde contadas pelo
eterno playboy Jorginho Guinle. Hospedar-se no Copacabana Palace,
inaugurado em 1923, é como entrar em um grupo restrito. Pudera: com
diárias a partir de R$ 1.895 o casal, não é, de fato, um programa para
qualquer bolso.
A boa notícia é que há várias
maneiras de curtir o hotel sem precisar se hospedar. Ao lado da piscina,
o restaurante Pérgula tem cardápio à la carte, mas é bastante disputado
no brunch de domingo, das 13 às 16 horas. Custa R$ 220 por pessoa e
inclui bufê com frios, pratos quentes, queijos, risotos e sobremesas,
além de água, sucos e espumante. Pode apostar que vai ter alguém famoso
ali.
Com uma estrela no Guia Michelin, o MEE só
abre para o jantar e tem menu asiático, criado pelo chef-celebridade
Ken Hom em parceria com o chef Kazuo Harada – uma sommelier de saquês é
responsável por harmonizar os pratos e as bebidas. Entre os destaques,
sashimi de vieiras com trufas negras (R$ 49) e costela de wagyu (raça de
boi originária do Japão) com purê de kabochá (R$ 78).
Mas
se você faz parte do seleto grupo que pode se hospedar em um dos 241
apartamentos e suítes desse patrimônio histórico, espere muitos mimos.
São 2,5 funcionários por quarto, além de chocolate no travesseiro,
Havaianas de brinde e frutas na piscina – que fica aberta 24 horas. Não
se preocupe com o barulho: os vidros são antirruído.
Fonte Estadão
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