sábado, 30 de janeiro de 2016

Turismo nacional é opção dos brasileiros

                    

Dados do Banco Central revelam que a diferença entre os gastos de estrangeiros no Brasil e de brasileiros fora do país é a menor dos últimos cinco anos. Com isso, a aposta é que o dinheiro seja gasto aqui, incrementando áreas turísticas.

Após a divulgação da redução dos gastos de brasileiros no exterior pelo Banco Central na terça-feira (26/1), o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, afirmou que o recuo de 32% do montante gasto por turistas do Brasil em outros países era esperado, uma vez que o aumento do dólar e a melhoria da competitividade dos destinos brasileiros vêm mudando o comportamento dos viajantes e o turismo doméstico ganhou força no país.

“Temos verificado mês a mês que a intenção de viagens ao exterior tem recuado e que os brasileiros vêm optando cada vez mais por destinos nacionais. Acredito que essa mudança tenha inúmeras razões, mas sem dúvida a alta do dólar e a melhoria na infraestrutura e na oferta de nossas cidades contribuíram para isso. Temos variadas opções dentro do Brasil, para quem quer curtir destinos de praia, culturais, gastronômicos, para quem quer vivenciar novas experiências e apreciar nossa rica biodiversidade”, afirmou.

Para Henrique Eduardo Alves, o que deixou de ser gasto lá fora pode impactar positivamente a economia do país. “A diferença entre o que foi gasto em 2015 e 2014 é de mais de US$ 8 bilhões. No câmbio atual, são mais de R$ 32 bilhões e uma parte desse valor pode ficar no país e movimentar a economia turística doméstica. É uma oportunidade de atrair e cativar um público diferenciado para todos que trabalham no setor”.    

BALANÇA COMERCIAL DO TURISMO – De janeiro a dezembro do último ano, os estrangeiros deixaram US$ 5,844 bilhões no Brasil enquanto os brasileiros gastaram US$ 17,357 bilhões no exterior. A diferença gerou um déficit de US$ 11,513 bilhões frente aos US$ 18.724 bilhões negativos de 2014. É o menor montante desde 2010, quando o valor ficou em US$ 10,704 bilhões negativos. O principal motivo do recuo foi a redução significativa nos gastos dos turistas brasileiros fora do Brasil. O montante passou de US$ 25,567 bilhões para US$ 17,307 bilhões, uma retração de 32%.

A receita do Brasil com a entrada de dólares pelo turismo também caiu. Passou de US$ 6.843 bilhões para US$ 5.844 bilhões, uma retração de 14,6%. De acordo com a análise técnica, a queda é fruto da valorização do dólar frente ao real e ao aumento do fluxo turístico gerado pela Copa do Mundo Fifa de 2014.

Food Service longe da crise

                          

Alimentação fora do lar: IFB prevê alta. Entidade, agora presidida por Alexandre Guerra (Giraffas), espera crescimento de 7,7% em 2016

O Instituto de Foodservice Brasil (IFB), que representa o setor de alimentação fora do lar, projeta crescimento de 7,7% para 2016. No ano anterior, o segmento apresentou alta de vendas da ordem de 6,2%. A projeção do mercado para a inflação deste ano, medida pelo IPCA, está na casa de 7,23%.

Além da estimativa de desempenho, o IFB divulgou a troca de presidente. Alexandre Guerra, CEO do Giraffas, substitui Tupa Gomes, presidente da Martin Brower, no comando do instituto. Tupa ainda fará parte do conselho do IFB. O mercado de foodservice tem faturamento estimado em R$ 60 bilhões. São mais de 220 mil colaboradores em cerca de 9.600 pontos de venda, número que deve subir para 10.700 estabelecimentos no final do ano.

Desde 2011, o setor tem registrado crescimento médio anual acima de 9%. Mas o Índice de Desempenho Foodservice (IDF) de janeiro, produzido mensalmente pelo IFB, com análises da GS&MD – Gouvêa de Souza, apontou crescimento nominal de 6 % sobre o mesmo mês do ano anterior no faturamento de vendas dos operadores de restaurantes. As vendas mesmas lojas (estabelecimentos abertos há 13 meses, desconsiderando lojas fechadas ou em reforma), teve queda nominal de 0,2% para o mês.

Brasileiros entre os mais vaidosos

                        

Estudo global da GfK aponta que população local é uma das que mais gasta tempo cuidando da aparência. Italianas lideram ranking.

Os brasileiros, e em particular as brasileiras, estão entre os que mais dedicam tempo em cuidar da própria aparência, segundo estudo feito pelo instituto de pesquisas alemão GfK em 22 países.

As mulheres consomem 5,3 horas por semana em atividades como banho, depilação, escolha de roupas, cabelo e maquiagem. Já os homens brasileiros, dedicam 3,5 horas por semana a ações como banho, barbear e escolher roupa. Segundo o instituto, nossa média supera a dos demais 21 países pesquisados, que é de 4 horas semanais no total - mas 3,2 horas para os homens e 4,9 horas no caso das mulheres.

Em números absolutos, no entanto, os italianos são os mais cuidadosos com o visual. A média semanal, neste caso, é de 5,5 horas. Já entre as mulheres italianas chega a 6,2 horas. Por outro lado, os países asiáticos têm a população menos compromissada com o espelho. A média no Japão é de 3,6 horas, na Coreia do Sul, de 3,3 horas e na China, de 2,9 horas.

Já sobre os motivos que justificam os cuidados com a aparência estão: sentir-se bem consigo mesmo (60%), causar uma boa impressão aos conhecer pessoas (44%) e dar um bom exemplo aos filhos (40%).


Fonte Meio & Mensagem

Salmão, mais que um "vilão"

                          


O peixe, originário das águas frias pacífico, há muitos anos caiu no gosto popular daqueles que cuidam da saúde. Mas, a ganância fez com que exportadores de tradição, como os chilenos, optassem pelo "cativeiro" do pescado, que é engordado a qualquer custo. Resultado: riscos para a saúde, como já alertamos aqui, no ano passado, no Qsacada. Se você quer comer o salmão selvagem, é bom viajar para o Norte dos EUA ou ir ao Canadá ou o Alaska.

Apenas uma pequena parte do salmão que consumimos é capturada na natureza. A maioria do peixe vem de cativeiros industriais e está repleta de antibióticos e pode causar uma série de doenças como alergias e até câncer. Veja a opinião de uma especialista, que foi publicada no Estadão.

ENTREVISTA - Nutricionista Dania Sanchez, idealizadora do Programa Nutri Na Cozinha.

Pesquisa recente mostra que o salmão é um peixe com muitos metais pesados, e que pode provar uma série de doenças, inclusive fatais. O que fazer? O salmão deve ser substituído por outro tipo de peixe?

Dania – O salmão criado em cativeiro, isto é, em fazendas de salmão, é infelizmente a grande parte do salmão disponível no Brasil. Eles são alimentados com ração de milho e soja transgênica, muitas vezes com excesso de antibióticos e drogas que poluem as águas e envenenam outros peixes. O salmão selvagem, ou seja, que não é criado em cativeiro, é excelente. Minha recomendação é o consumo eventual do salmão, principalmente se for inviável o consumo do “salmão selvagem”. Recomendo priorizar o consumo de outras fontes protéicas, como o de animais que tenham sido criados soltos, e não em cativeiro ou à base de ração. Bons exemplos são a galinha caipira e a própria carne vermelha. No Brasil, a grande maioria dos bois ainda é de criação solta, a pasto, e não confinada. Outros peixes como linguado, arenque e sardinha, que não apresentem maiores riscos de contaminação, também são boas opções.

Peixe, de uma forma geral, em um mar com risco de contaminação, como vimos com a tragédia de Mariana, não é um risco à saúde, apesar de ser uma proteína indicada por nutricionistas?

Dania – Em situação específica como a mencionada, sim. Nesses casos, como já citei acima, recomendo o consumo de outras carnes de animais que tenham sido criados soltos, e não em cativeiro ou à base de ração, como a galinha caipira, o próprio boi e outras fontes protéicas de origem vegetal.

Como fazer para se livrar de alimentos tóxicos? Até as folhas de uma salada podem representar um risco? Qual a dica para quem come fora de casa?

Dania – Comida boa mesmo é a comidinha de casa, aquela que você sabe exatamente de onde vem (porque foi comprada por você) e sabe muito bem como e com quais ingredientes foi feita. Mas, se formos comer fora, precisamos conhecer muito bem os lugares onde vamos comer. Dê preferência àqueles que priorizem alimentos orgânicos e não utilizem temperos industrializados, principalmente à base de glutamato monossódico. Precisamos dar preferência à uma alimentação isenta de agrotóxicos, ingredientes refinados e artificias, e tentar consumir uma alimentação mais natural, rica em nutrientes, que os ganhos na saúde serão imensuráveis.

Qual a frequência ideal de consumo semanal de peixes, frangos e carnes vermelhas?

Dania – A quantidade de carne que devemos consumir para manter a saúde varia de indivíduo para indivíduo. Existem fontes proteicas de origem vegetal que podem perfeitamente complementar ou substituir proteínas de origem animal. Para adequações de quantidades e fontes, procure ajuda profissional.

O ovo já esteve condenado. As carnes vermelhas também. Seria agora a vez do salmão estar no banco dos réus?

Dania – O consumo de peixe pode ser muito bom, mas desde que tenham sido pescados e não criados em fazendas de peixes, como é o caso do salmão, truta e tilápia, por exemplo. Além disso, é importante considerar a contaminação de muitas águas pelo mercúrio antes de se recomendar o consumo liberal do peixe. Quanto ao ovo e carne de frango/galinha genuinamente caipira, recomendo o consumo tanto da carne como dos ovos, com muita segurança.

Se todos os alimentos podem oferecer algum risco, qual a dica para quem quer comer melhor e busca uma alimentação mais equilibrada?

Dania – Sugiro priorizar uma alimentação mais tradicional, rica em nutrientes. Comida simples e verdadeira como arroz, feijão, carne e salada. Recomendo também aumentar o consumo de frutas, raízes, castanhas e outros alimentos esquecidos no dia-a-dia da família brasileira. Sugiro evitar ingredientes artificiais como o glutamato monossódico (presente em vários temperos que realçam o sabor da comida), adoçantes artificiais, frutose refinada (presente em vários biscoitinhos e suquinhos), nitritos, sulfitos e outros, além de corantes, estabilizantes , emulsificantes e aromatizantes artificiais. Evitar o consumo regular de alimentos refinados (ex: sal, óleo, açúcar e farinha). Outra dica é fugir dos produtos com baixo teores de gordura, pois na gordura de animais criados nas condições favoráveis encontram-se muitos nutrientes essenciais à nossa saúde.

O consumo de água com gás representa algum risco à saúde? É verdade ou mentira que ela tem alta concentração de sódio? Pode ser ingerida por crianças?

Dania – Em recente estudo, o sueco (Nisell, 2013) afirma que a pressão de CO2 elevada na veia porta atrapalha a glicogenólise no fígado, o que, associado aos exercícios, pode aumentar o risco de hipoglicemia e gerar uma resposta glicosensora que acarretará na produção anormal de glicose e risco de diabetes do tipo 2. Dessa forma, a água com gás, pode não ser uma opção tão saudável e inofensiva assim.

Muita gente substitui o personal e o nutricionista por dicas de blogueiras fitness. Qual o risco que isso representa?

Dania – Acredito ser muito louvável influenciar pessoas a seguir um estilo de vida saudável. O problema começa quando elas tentam vender a qualquer custo uma imagem que na maioria das vezes não é real. Muitas vezes incitando atitudes perigosas e inconsequentes, como por exemplo o envio de “nudes”para as amigas caso furasse a dieta. Isso poderia ter acabado em grandes tragédias. Incitam distúrbios comportamentais e fazem um descarado “jabá” de produtos e marcas para as quais representam. A grande maioria passa dicas de treinos e dietas, até de remédios, representando um verdadeiro risco à saúde pública.

O barato das hortas verticais

                  

Decoração apetitosa: veja como montar uma horta vertical. Com as hortas verticais, o problema da falta de espaço pode ser deixado de lado. Essa é uma possibilidade de garantir praticidade na hora de cozinhar.

 Manter uma horta em casa e ter facilmente à mão hortaliças e temperos frescos pode deixar as suas receitas muito mais saborosas. E mesmo quem mora em apartamento tem a possibilidade de garantir essa praticidade na hora de cozinhar. Com as hortas verticais, o problema da falta de espaço pode ser deixado de lado, e a decoração da casa fica ainda mais apetitosa.

O arquiteto Gabriel Hoberrek explica que é possível montar uma horta desse tipo em qualquer parede da casa, desde que a fixação da estrutura seja adequada. Quando desenvolve seus projetos, o profissional utiliza dois sistemas bastante simples: o primeiro é na forma de estante (de madeira ou ferro), com prateleiras vazadas e inclinadas até cerca de 30 graus. A sua profundidade deve ser de 20 a 30 cm, com um afastamento de 5 cm da parede, para garantir uma boa ventilação. A altura entre as prateleiras pode ser de 50 a 60 cm. Nelas podemos colocar vasos plásticos, garrafas PET, embalagens de leite ou coadores de alumínio para massa, que dão um efeito bem interessante, explica.

Outra maneira de se montar uma horta vertical é utilizar uma treliça de alumínio, madeira ou ferro. Uso ganchinhos metálicos para prender os vasos, deixando-os suspensos, orienta o arquiteto. O local precisa ter iluminação adequada (de no mínimo seis horas por dia) e, de preferência, com o sol da manhã. A horta deve ser colocada, preferencialmente, em locais externos para se garantir uma boa ventilação, afirma Hoberrek.

Cultivo em vasos
Veja um passo a passo da engenheira agrônoma Jana Koefender para o cultivo de ervas e hortaliças em vasos:

1. Escolha o tipo de vaso
Se for de cerâmica ou de cimento, será necessário impermeabilizar com piche e deixar secar por alguns dias, informa Jana.

2. Cuidados com a drenagem
Para permitir a drenagem, coloque no fundo do recipiente materiais como pedaços de tijolos, telhas ou brita. Em cima de tudo, ponha uma camada de areia.

3. Prepare a terra
Coloque uma mistura de substrato preparado ou comercial, que é facilmente encontrado em lojas. Para fazer em casa esse substrato, misture cinco partes de um composto orgânico que também pode ser húmus de minhoca  uma parte de adubo animal curtido (esterco) e uma parte de areia. Caso você não queira fazer uma horta orgânica, adicione adubos granulados com NPK. Se você utilizar substrato comercial, no momento de repor, use o composto orgânico ou o que contém NPK.

4. Faça a semeadura ou transplante as mudas
Logo depois, irrigue os vasos.
Confira algumas plantas com raízes curtas, ideais para vasos:
- cebolinha
- salsa
- coentro
- alface
- pimentão
- tomate-cereja
- morango
- couve-folha
- rúcula
- alecrim
- sálvia
- orégano
- manjericão
- calêndula

Caso o espaço disponível no seu apartamento receba pouca luz (somente três ou quatro horas, por exemplo), você também pode plantar algumas espécies, mas elas crescerão com menos qualidade, conforme explica Jana. Confira algumas opções:

- hortelã
- capuchinha
- tomilho
- salsa
- cebolinha


Fonte Zap

Dietas se transformam em inimigas

                               

Pesquisa explica por que pessoas ganham peso diferente comendo a mesma comida. Pesquisadores chamam atenção para os riscos das dietas, afirmando que precisam ser revisadas.

Pesquisa em andamento mostra que micróbios intestinais podem ter relação com alimentação e que as pessoas têm picos de açúcar com alimentos distintos entre si.

Alimentos que fazem algumas pessoas ganharem peso têm poucos efeitos em outras, e os motivos estão sendo investigados em uma pesquisa sendo feita pelo Israel.

Pode ser a hora de repensarmos nossas dietas, diz a médica Saleyha Ashan, que participou do programa da BBC Trust me, I'm a Doctor (Confie em mim, sou médico, em tradução literal), que foi conhecer a pesquisa israelense in loco.
 
"Admito que, como a maioria da população, estou em uma eterna batalha para perder peso. No meu caso, é mais uma preocupação com saúde do que com estética", diz Ashan.

"Tenho síndrome de ovário policístico e um histórico familiar de diabetes tipo 2, e isso me coloca em alto risco de desenvolver diabetes. Sempre me preocupei com os alimentos que como, mas mesmo assim nunca vi nenhuma mudança no meu peso, enquanto alguns amigos comem o que querem sem engordar nada. Parece que eles podem 'quebrar todas as regras'."

Mas talvez isso ocorra apenas porque nós estávamos errados quanto a essas regras, pondera Ashan.

O Weizmann Institute of Science, de Israel, está monitorando mil pessoas em detalhes, minuto a minuto, para ver exatamente como seus corpos reagem à comida - e os primeiros resultados estão reescrevendo as regras da nossa relação com a alimentação.

Quando comemos, o nível de açúcar no nosso sangue sobe - e são muito importantes para a nossa saúde tanto a velocidade com que o açúcar atinge seu pico quanto a rapidez com que nossos corpos lidam com isso e voltam ao normal.

Picos constantes podem levar a diabetes tipo 2, nos fazer acumular mais gordura e aumentar o risco de outras doenças.

Os alimentos foram, por isso, classificados tradicionalmente pela sua capacidade de causar um pico de açúcar no sangue - alimentos com alto valor glicêmico seriam ruins para nós, e baixos seriam bons. Qualquer nutricionista diria isso. Mas a pesquisa israelense, liderada por Eran Segal e Eran Elinav, sugere que isso não é tão simples.

A experiência
Quando Saleyha Ashan chegou a Tel Aviv para conhecer o experimento e servir de "cobaia", a equipe não apenas a examinou e pediu seu histórico familiar, como também implantou um pequeno monitor de glicose sob sua pele, que monitoraria seu nível de açúcar no sangue de forma constante pela semana seguinte.

A equipe de nutricionistas preparou menus especiais para ela durante seis dias, com o objetivo de testar a reação de seu corpo a algumas refeições, misturadas a alguns dos alimentos que ela costuma comer.

"Sou uma médica de pronto-socorro, o que certamente tem efeitos na minha dieta. Correr o dia inteiro com padrões de trabalho incomuns significa que nunca tenho um horário para comer - e, ao menos que eu seja super organizada, vivo à mercê da lanchonete do hospital", explica Ashan, que contou um pouco de seus hábitos alimentares.

Ela não costuma comer pão no dia a dia, mas adora uvas. "Posso comer aos montes e me sinto livre de culpa. Elas são o meu lanche saudável. Outra coisa que como sem culpa é sushi". Aquela era a hora de descobrir o que esses alimentos realmente faziam com o corpo dela.

Outros fatores - como nível de estresse, exercício e sono - podem afetar nossa reação de glicose, então os pesquisadores a fizeram anotar tudo que ela fazia durante o dia.

Mas o mais importante foi que, como a pesquisa inicial deles sugeria que pessoas diferentes apresentavam reações diferentes ao mesmo tipo de alimentação, Ashan fez uma dupla com uma outra voluntária do mesmo sexo e da mesma idade que ela - Leila.

"Na semana seguinte, eu e Leila fizemos e comemos exatamente as mesmas coisas - fomos aos mesmos restaurantes e pesamos as refeições com cuidado para ter certeza de que eram o mais idênticas possível. Os livros de nutrição diziam que nossos corpos deveriam respondem a eles de forma semelhante. Os pesquisadores israelenses suspeitavam que isso não aconteceria."

Resultados surpreendentes
Ashan conta que ficou completamente surpresa quando os resultados chegaram.

"Todos os meus 'lanchinhos saudáveis', como uvas e sushi, provocavam em mim grandes picos de açúcar, assim como um sanduíche de frango e cereal. E o menu 'bom' era chocolate, sorvete e refrigerante tipo coca-cola normal", conta ela.

"Para Leila, os resultados foram muito diferentes. Enquanto macarrão era ruim para mim, era ok para ela. Iogurte era bom para mim mas ruim para ela, e nossas respostas a pão com manteiga também eram completamente opostas."

Todos nós temos milhares de bactérias diferentes, vírus e fungos em nossos intestinos, que não apenas ajudam na decomposição dos alimentos como produzem compostos que nossos corpos absorvem e que podem influenciar em quase todos os aspectos de nossas vidas

Aparentemente, ninguém havia suspeitado que um grau de variação individual tão grande existia, simplesmente porque um estudo controlado com tantas pessoas nunca havia sido feito antes. Aparentemente, não existem alimentos com "alto" e baixo" nível glicêmico - isso depende totalmente de seu próprio corpo.

Mas por que os corpos variam tanto? A equipe também tem uma ideia sobre isso agora - e a resposta tem implicações animadoras.

Além da bateria de testes, Ashan e Leila também fizeram um exame de fezes e, com isso, o laboratório pôde descobrir a composição dos micróbios de cada intestino.

Todos nós temos milhares de bactérias diferentes, vírus e fungos em nossos intestinos, que não apenas ajudam na decomposição dos alimentos como produzem compostos que nossos corpos absorvem e que podem influenciar em quase todos os aspectos de nossas vidas, do nosso sistema imunológico a nosso metabolismo a neurotransmissores.

Devido a descobertas tecnológicas em sequenciamento de genes nos últimos anos nós começamos a entender a diversidade e a importância dessa flora, que são uma parte importante de "nós".

Ao comparar os micróbios do intestino dos centenas de voluntários do estudo a sua resposta de açúcar, Segal e Elinav conseguiram descobrir que nossos micróbios podem ser a chave para descobrir por que os picos de açúcar no sangue são tão individuais. Os químicos que eles produzem, aparentemente, controlam nossos corpos até aí.

Mudança
O que é animador é que, ao contrário de nossos genes, nós podemos mudar nosso micróbios. E isso é uma ótima notícia para compensar quem descobrir que sua comida predileta é "ruim" para seus níveis de açúcar.

"Quantos aos meus micróbios, no momento eu tenho um misto de boas e más notícias", relata Ashan.

"A variedade de tipos de bactéria que eu tenho é limitada e não é a ideal. Pessoas mais saudáveis, aparentemente, têm uma diversidade maior. Mas a taxa das duas principais que eu tenho está em uma categoria boa. Eu também achei interessante que eu tinha muitas bactérias associada a ovário policístico. Foi uma grande surpresa para mim que poderia haver uma ligação enter micróbios vivendo no meu intestino e um problema médico como esse."

Elinav e Segal garantiram a Ashan, porém, que ao aderir à dieta "que suas bactérias gostam", ela conseguiria impactos mais profundos na sua saúde e bem-estar.
O objetivo é que qualquer pessoa em breve possa mandar uma amostra de fezes para que seja analisada e, sem a necessidade de um monitoramento de açúcar no sangue por uma semana, receba uma dieta personalizada

Então, munida da lista das "boas" comidas para ela, Ashan está entrando em uma segunda fase do estudo.

"Vou ver se consigo mudar a composição das minhas bactérias intestinais. Meus exames mostraram que, apesar de eu ter um bom equilíbrio entre os dois grandes grupos de bactérias, praticamente não tenho um terceiro grupo, que pode ser a chave para um peso mais saudável. Também tenho pouca diversidade microbiana", conta ela.

Ao longo do próximo mês, ela terá de mandar amostras para Israel para análise.

Os pesquisadores do Weismann Institute estão prosseguindo com seu trabalho com um grande estudo de um ano de duração sobre como as pessoas podem melhorar seus micróbios intestinais.

O objetivo deles é que qualquer pessoa, de qualquer parte do mundo, em breve possa mandar uma amostra de fezes para que seja analisada e, sem a necessidade de um monitoramento de açúcar no sangue por uma semana, receba uma dieta personalizada que estabilize seu níveis de açúcar no sangue e melhores seus micróbios intestinais.

Segundo eles, a obesidade difundida e epidemia de diabetes mostram que as atitudes que estamos tomando agora para mudar nossa relação com comida não estão funcionando.

"Então, enquanto eu como meu chocolate com sorvete (embora os pesquisadores enfatizem que uma dieta equilibrada nutricionalmente é importante, como sempre foi), estou ansiosa para saber se consigo perder peso e ficar mais saudável como resultado", diz Ashan.
Fonte: Bem Estar

Rio tem bares com grife de cerveja especial

                                    

As novas casas estão nascendo em vários bairros, seguindo o roteiro do  Leblon à Barra, e do Flamengo à Praça da Bandeira, que está despontando como novo grande point da Zona Norte

O carioca sempre levou a sério o bar, considerado pelos adeptos como templo sagrado da boemia. É só ver referências na MPB sobre o assunto. Mesmo com a crise está existindo na cidade o milagre da multiplicação dos bares que parece não ter fim  A onda agora  foi intensificada pelas casas dedicadas a cervejas especiais.

Nascida (em 2008) e criada em Niterói, a cervejaria Noi chegou ao Rio há seis meses e se instalou na movimentada Conde de Bernadotte, no Leblon. Para provar os diferentes chopes feitos pela marca, o hit é a régua de degustação (R$ 29,90), que traz sete copinhos (de 90ml, cada) com os chopes Bionda, Bionda Oro, Nera, Bianca, Avena, Rossa e Amara. Perfeito para beber com amigos. A marca também investe em rótulos de cerveja, como o Bárbara (R$ 49,90, 300ml), feito com sete tipos de malte, envelhecido em barril de uísque e com 12,8% de gradação alcoólica.

Durante o verão, de 15 em 15 dias, sempre às segundas, o bar espeta em suas torneiras barris de cervejarias fluminenses convidadas, como Penedon e Three Monkeys. Para completar, DJ e execução ao vivo de grafite. Dia 18 tem.

Eventos com cervejas convidadas, aliás, são mania nos bares especializados. Na recém-inaugurada Mestre-Cervejeiro.com, no Flamengo, eles acontecem aos sábados, quando a casa serve três chopes diferentes, das 11h às 20h. Inaugurado em dezembro, o bar é franquia de uma loja de Curitiba, que também já tem filial na Olegário Maciel, na Barra. O clima é meio de loja, com geladeiras nas paredes e um mesão coletivo ao centro. Em vez de garçons, quatro sommeliers servem e tiram dúvidas sobre os 220 rótulos em cartaz. Ainda tem uma bancada com livros e revistas sobre o assunto para consulta. Wi-fi e água são de graça.

Outra franquia que deu fruto é o badalado Delirium Café. Sucesso há cinco anos em Ipanema, o bar ganhará outra casa no bairro, em fevereiro. Mas a mais esperada era mesmo a da Barra, na agitada Érico Veríssimo, que acaba de abrir com 20 torneiras e, nas prateleiras, 400 rótulos. Destaque para a Delirium Tremens (a mais pedida, a R$ 28,90, 330ml). As quartas serão dedicadas a lançamentos de cervejas e chopes.

Já na Booze, na Lapa, os eventos cervejeiros acontecem de terça a quinta, na happy hour (18h às 20h), com dose dupla do chope Eisenbahn Pilsen (R$ 14,90). Aberta em setembro por três amigos, a casa não tem hora para fechar e oferece 90 rótulos de cerveja e 16 torneiras de chope, além de comidinhas rápidas para harmonizar.

O polo gastronômico da Praça da Bandeira, onde ficam Botto Bar e Aconchego Carioca, ganhou em dezembro reforço do bar Dida, com 50 rótulos do Brasil e do mundo e três torneira para chopes de convidados, como Hocus Pocus e Hija de Punta (R$ 10 a R$ 20). Dida, a dona, toca o negócio com os três filhos. Da cozinha, saem acarajé (R$ 36, 6 unidades) e feijão de engenho (feijoada com abóbora, batata-doce e cana, R$ 50, para dois). Mas o que movimenta mesmo o ponto são as rodas de samba (sextas e sábados, das 20h às 23h30m), e as apresentações de jongo nas tardes de domingo, a partir das 17h. Na primeira terça do mês, há lançamentos de cervejas e encontros de mestres cervejeiros, das 18h às 22h.

Outra que ainda está com cheirinho de nova é a filial da Void, no Baixo Botafogo, pertinho dos cinemas. Depois de movimentar seus pontos no Leblon, na Barra e em Ipanema, a descolada loja de conveniência chega ao novo endereço com uma proposta diferente, focada em gastronomia. Da cozinha aberta, saem pratos feitos por chefs convidados. Para beber, 17 rótulos de cerveja nacionais e importadas, entre R$ 14,90 (Cacilds, 355ml) e R$ 34,90 (Delirium Tremens, 355ml).

— É uma cozinha comunitária, a cada dia é preparada uma comida, que não passa de R$ 30. Não queremos chefs conhecidos, mas parceiros — destaca a sócia Renata Gebara, anunciando, entre os primeiros convocados, nomes como Pedro Benoliel (Brasa) e Gabriel Carvalho (Buteco DOC) — Aconchego Carioca e Ribz também estão escaladas.

E por falar em chef famoso... A premiada Roberta Sudbrack tem um novo endereço para chamar de seu. É o Da Roberta, que ela abriu em meados de dezembro no lugar de uma antiga oficina, na esquina da Rua Tubira, no Leblon. Depois de fazer sucesso com seu sud dog, a chef resolveu investir ainda mais em comida, digamos, mais acessível. No menu reduzido, produtos feitos exclusivamente para ela, como as linguiças que recheiam o sanduíche baobá (R$ 25, com fondue de queijo), pastrami (R$ 29) e fritas com aioli de urucum (R$ 9). O Suddog, claro, marcará presença: R$ 23. Para beber, uma outra novidade: a Sudbeer (R$ 12, 300ml), feita em parceria com a marca Jeffrey. A cerveja tem duas versões: uma com cajá, tomilho e gengibre, outra com toranja, gengibre e mel.

— É uma grande emoção para uma descendente de alemães fazer sua primeira cerveja! É de alma carioca, leve, refrescante, de bem com a vida — diz a chef, coautora da bebida ao lado dos cervejeiros da Jeffrey.

A cervejaria, aliás, tem uma loja ao lado do Da Roberta. Até o fim de março, a Jeffrey Store, aberta há um ano e meio, promove tardes culturais aos sábados, com degustações, pratos assinados por chefs e bandas, das 14h às 20h.

domingo, 24 de janeiro de 2016

Páscoa dá crise traz ovos menores

 

Média de tamanho este ano é de 250 gramas - em 2015, foi de 400 g. Alguns lançamentos são repaginações de novidades de anos anteriores. Informa o G1.

                      Empresas oferecem opções de ovos menores para atender a consumidores que estão com menos dinheiro para gastar (Foto: Marta Cavallini/G1)


Empresas oferecem opções de ovos menores para atender a consumidores que estão com menos dinheiro para gastar (Foto: Marta Cavallini/G1)
Os fabricantes de chocolate tentam superar a retração econômica com ovos de Páscoa menores para atender a um público com menos dinheiro para gastar. “O desafio é produzir mais com menos”, define o vice-presidente de chocolate da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (Abicab), Ubiracy Fonseca.

De acordo com ele, os ovos de Páscoa deste ano tiveram reajuste de preços devido ao aumento do dólar e também de componentes da cadeia de produção como açúcar, combustível e armazenagem.

“Os fabricantes procuraram fazer mais com menos, produzir com maior produtividade e menos tempo e mais automação para ter um custo menor”, explica.

O empresário reconhece que o mercado está recessivo e o consumidor tem suas dificuldades. “Muita gente está desempregada, então a massa vai procurar ovos menores e de menor valor”, afirma.


                      Ovos de Páscoa tiveram reajuste de preço devido ao aumento do dólar e também de componentes da cadeia de produção  (Foto: Marta Cavallini/G1)


Ovos de Páscoa tiveram reajuste de preço devido ao aumento do dólar e também de componentes da cadeia de produção (Foto: Marta Cavallini/G1)
Fonseca diz que as empresas focaram neste ano na produção de ovos menores para que o consumidor não deixe de comprar o produto. No ano passado, se a média de tamanho dos ovos era de 400 gramas, este ano será de 250 gramas. “O consumidor que antes comprava ovos de 500 gramas, por exemplo, optará por um de 250 gramas ou 300 gramas, porque é tradição do brasileiro dar ovos na Pascoa”, diz.

Os ovos da Nestlé, por exemplo, têm em seu portfólio ovos que variam de 90 a 360 gramas.  O único acima é o Alpino de 700 gramas. O Especialidades de 750 gramas foi retirado do catálogo e neste ano ele só será oferecido na versão 350 gramas. Além disso, diminuíram de tamanho os ovos Sensação e o Prestígio, que passaram a ter 240 gramas. De acordo com a empresa, os ovos que tiveram diminuição de tamanho não terão aumento de preço.



                     Se a média de tamanho dos ovos era de 400 gramas em 2015, este ano será de 250 gramas (Foto: Marta Cavallini/G1)


Se a média de tamanho dos ovos era de 400 gramas em 2015, este ano será de 250 gramas (Foto: Marta Cavallini/G1)
Já a Lacta trouxe entre seus lançamentos ovos recheados de 95 gramas nos sabores Sonho de Valsa e ao leite, que custarão menos de R$ 10. A empresa garante, no entanto, que não houve aumento de preço dos produtos em relação ao ano passado nem redução no tamanho de seus ovos. A fabricante informa que está focando na Páscoa deste ano em itens abaixo de R$ 30 – mais da metade dos produtos estarão nessa faixa de preço.

A Village investiu este ano em dois lançamentos com ovos pequenos: um de 120 gramas e outro de 150 gramas. Já a Arcor informou que teve a preocupação de fazer ovos menores pensando nos custos e para explorar mais o momento mágico da Páscoa do que a quantidade de chocolate. O maior ovo vendido pela empresa tem 220 gramas.
Neste ano, de acordo com a Abicab, são 147 lançamentos, mas muitos são substituições de novidades de anos anteriores. Essa repaginação engloba, por exemplo, pequenas mudanças em ingredientes ou novos formatos de ovos já lançados. Em 2015, foram 150 lançamentos.
Logo depois do Carnaval, o consumidor poderá curar a ressaca da folia com os ovos de Páscoa que já começarão a ser vendidos nos supermercados e lojas especializadas. A Páscoa este ano será celebrada no dia 27 de março.

Brindes
Segundo o vice-presidente da Abicab, as fabricantes optaram ainda por alguns licenciamentos de produtos mais baratos para colocar brindes mais em conta nos ovos e, assim, tornar os preços mais acessíveis. Houve adaptações ainda nas embalagens, de acordo com Fonseca.
Mas as empresas informam que não houve diminuição no número de ovos que vêm com brindes. A Nestlé, por exemplo, informa que manteve a proporção de 30% de portfólio voltado para ovos com licenciamentos de marcas. Já no caso da Arcor, os brindes estão em 95% do catálogo, pois a empresa tradicionalmente investe forte na linha infantil.

Já a Kopenhagen decidiu repetir a estratégia de sucesso do ano passado, com brindes sofisticados nos seus produtos, e trouxe novamente este ano com o ovo de 1 kg Sweet Treasure o bracelete de prata da Pandora, desta vez com fecho de coração. O preço sugerido é de R$ 462 – valor mais caro entre os produtos apresentados no salão de Páscoa na terça-feira.

Mas a empresa lançou também uma opção mais em conta para agradar ao público feminino - por R$ 129 a consumidora que comprar um ovo de 250 gramas Fashion Le Lis Blanc leva um nécessaire exclusivo da grife de luxo.

Produção
Em 2015, a Páscoa foi responsável pela produção de 19,7 mil toneladas de chocolate, o que correspondeu a cerca de 80 milhões de ovos de Páscoa em todo o país. “O total ficou estável se comparado a 2014, quando foram produzidas 19,4 mil toneladas do alimento. O volume de 2016 ainda não está fechado, pois as indústrias ainda estão produzindo os Ovos de Páscoa e outros produtos de chocolate”, afirma Fonseca.


                    Ovo de páscoa feito com o chocolate em barra da marca Selecta Namur, recém-associada à Abicab (Foto: Marta Cavallini/G1)


Ovo de páscoa feito com o chocolate em barra da linha Namur, da marca Selecta, recém-associada à Abicab (Foto: Marta Cavallini/G1)
Empregos temporários
As indústrias e lojas especializadas geraram cerca de 29 mil empregos temporários em todo o país, de acordo com levantamento da Abicab. As vagas são para produção, promoção e venda de produtos no período de outubro de 2015 a março de 2016. “Apesar da atual situação econômica do país, obtivemos um aumento de 10% nas contratações, já que muitas empresas estão investindo em seus pontos de vendas para atrair o consumidor”, diz Fonseca.

A Nestlé e Garoto, por exemplo, abriram 6 mil vagas – metade delas já foi preenchida na produção. Outras 3 mil ainda estão abertas para promotores de venda.

Mercado de chocolate
O Brasil é o terceiro maior consumidor e produtor do mundo em chocolates, atrás apenas dos Estados Unidos e Alemanha, com consumo per capita de 2,5 kg/ano. De janeiro a setembro de 2015, a produção apresentou queda de 10% em relação ao mesmo período de 2014. Fonseca prevê que o ano deve fechar em queda de 7 a 8%.

“A retração é reflexo da atual crise econômica brasileira, que trouxe como consequências o aumento da inflação, PIB cada vez menor, aumento do preço de combustíveis e crescimento de desemprego”, conclui
Ubiracy Fonseca.

Bombando: Alemanha é melhor país do mundo

                       

Relatório 'Melhores Países' é lançado durante Fórum Econômico Mundial. O Brasil ficou em primeiro lugar no subranking de aventura.No novo ranking; Brasil está em 20º. Escolha o seu roteiro sem medo e aproveite a onda surfada por muitos brasileiros que estão indo embora.


Foi lançado nesta quarta-feira (20/1) em Davos, na Suíça, durante o Fórum Econômico Mundial, o relatório “Melhores Países”, um ranking que traz a Alemanha em primeiro lugar, seguida por Canadá, Reino Unido e Estados Unidos. O Brasil aparece em 20º lugar nessa lista, com um total de 60 países.

Para elaborar o ranking, os pesquisadores apresentaram 65 atributos que podem ser usados para descrever um país ou que sejam relevantes para o “sucesso” de uma nação para mais de 16 mil pessoas em todo o mundo. Os entrevistados tinham que associar essas características com os 60 países.

Os atributos foram agrupados em nove categorias que também viraram subrankings, entre eles cidadania, influência cultural, empreendedorismo, patrimônio e qualidade de vida. E o ranking principal foi elaborado a partir da associação dos países com os atributos.

O Brasil ficou em primeiro lugar no subranking aventura, e foi melhor nos seguintes atributos: feliz, sexy, clima agradável, cênico e amigável.

O relatório foi elaborado pela consultoria BAV Consulting e pela Wharton School, da Universidade da Pensilvânia, com consultoria da empresa U.S. News & World Report.

Veja abaixo os 30 primeiros colocados do ranking:

1) Alemanha
2) Canadá
3) Reino Unido
4) Estados Unidos
5) Suécia
6) Austrália
7) Japão
8) França
9) Holanda
10) Dinamarca
11)Nova Zelândia
12)Áustria
13)Itália
14) Luxemburgo
15) Cingapura
16)Japão
17)China
18) Irlanda
19) Coreia do Sul
20) Brasil
21) Tailândia
22) Índia
23) Portugal
24) Rússia
25) Israel
26) Grécia
27) México
28) Malásia
29) Arábia Saudita
30) Turquia

SP tem o "Uber dos médicos": Dr. Vem!

                            


Dr. Vem! é uma plataforma que agiliza o atendimento médico domiciliar em procedimentos de baixa complexidade e está se autodenominando de “Uber dos médicos”, já que usa princípios online e operacionais de agendamento e solicitação de serviços semelhantes ao do aplicativo mundial de táxis.

“Cerca de 80% dos atendimentos nos prontos-socorros não precisam dos recursos de hospitais e poderiam ser realizados na casa dos pacientes”, explica Daniel Lindenberg, CEO do Dr.Vem!. “Pensando nisso e com o objetivo de oferecer maior bem-estar ao paciente e seus familiares ou acompanhantes criamos nosso serviço”.

Dr.Vem! começa sua operação na cidade de São Paulo na especialidade de Pediatria, mas deverá expandir seus serviços para outras especialidades médicas.

A plataforma é totalmente responsiva e qualquer usuário no site da Dr.Vem! poderá solicitar a visita de um especialista na sua residência. Ao acessar o site, o cliente pode analisar todos os profissionais disponibilizados pela plataforma, que atualmente conta com uma equipe de 25 profissionais, que atuam nos melhores hospitais da cidade de São Paulo.

“Todos os médicos da Dr.Vem! são experientes, formados nas mais renomadas escolas de medicina do Brasil e treinados para um atendimento com alto padrão de qualidade”, assegura Lindenberg.

Após a solicitação do serviço o usuário recebe o contato do médico por telefone, que avalia o caso e informa seu tempo de chegada, entenda a situação do paciente e informe o tempo de chegada. “Queremos garantir o acesso a médicos que atendem nas melhores instituições de saúde do Brasil, só que sem o estresse de ir até o pronto-socorro, de encarar um trânsito caótico, de esperar as vezes horas até ser atendido e de correr o risco de pegar uma doença ainda mais grave”, conclui o fundador do Dr.Vem! 

Investimentos privados irão reabrir Zoológico carioca

                          

Zoológico do Rio terá tirolesa sobre jacarés.Novo projeto prevê até mergulho protegido por jaula transparente; local está fechado por falta de condições de receber o público. Serão gastos mais de R$ 60 milhões.

Fechado desde quinta-feira por falta de condições de receber o público, o Zoológico do Rio deverá ser reaberto pela iniciativa privada, de acordo com edital divulgado nesta terça-feira, 19, pela prefeitura. O projeto prevê até uma tirolesa de 14 metros de altura e com o mínimo de 60 metros de extensão que passará acima dos espaços ocupados por animais selvagens e o lago dos jacarés. 

O edital sugere que haja até um mergulho dos visitantes no lago, protegidos por uma espécie de jaula transparente.

Apesar disso, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) negou nesta terça o pedido do governo municipal para a reabertura imediata. 

A instituição informou que só vai autorizar a volta dos visitantes depois que as obras emergenciais estiverem finalizadas.

O anúncio do investimento de R$ 66,6 milhões pela empresa vencedora da concorrência não convenceu o Ibama e o Ministério Público Federal (MPF). 

Fonte Estadão

Glamour no Centro do Rio

                             

A transformação da Avenida Rio Branco em um boulevard trás a lembrança de que o  Rio um dia quis ser Paris. Alguns exemplos ainda permanecem, como o Teatro Municipal e a Confeitaria Colombo. Veja onde ir nessa cidade imaginária.

Nem bem inaugurou e o Museu do Amanhã, dedicado a ciência, tem levado multidões ao centro do Rio. Mas a área onde nasceu a cidade que um dia, quem diria, quis ser Paris, tem muito mais a oferecer, sempre com muito glamour e história.

O dia começa cedo por aqui, às 7h30, na missa com canto gregoriano na esplendorosa igreja de Nossa Senhora de Montserrat, inteira folheada a ouro, com afrescos e obras nos estilos barroco e rococó, no Mosteiro de São Bento, de 1590.

Depois pode continuar no Centro Cultural Banco do Brasil, onde postar-se no centro do foyer do prédio histórico e olhar para a imponente rotunda acima já é uma experiência e tanto. Há ainda as colunas com ornamentos em mármore e as escadarias. A programação cultural da casa também empolga, com exposições grandiosas. O CCBB fica no centro histórico, pertinho do Paço Imperial, do século 18, cuja visita é obrigatória. Assim como degustar o camarão recheado com catupiry, no cardápio da Confeitaria Colombo desde 1910. Era o quitute preferido de Olavo Bilac e, até hoje, de fãs ardorosos desse ícone carioca, fundado em 1894. Quem vem até aqui atrás também das coxinhas poderosas ou dos famosos biscoitos leque (vendidos em latas retrô) encontra o ambiente à francesa, com vitrais, espelhos e mobiliário de época.

Na Casa Cavè, quase ao lado, com 155 anos de história, há doces deliciosos e um destaque: as balas de caramelo. Só elas já valem a visita. Pertinho dela, uma provocação ao consumo: ninguém resiste aos produtos estilosos e perfumados à venda na primeira loja da Casa Granado, fundada em 1870, quando servia à corte, no mesmíssimo endereço que ocupa hoje. A ambientação retrô é encantadora e mantém o clima do império, com peças, vitrines e propagandas originais de época.

Enfim, a apoteose. Poucos momentos da vida são tão glamourosos quanto subir as escadarias do Theatro Municipal do Rio, para ver um concerto ou uma peça de balé. Com 106 anos, a casa de espetáculos inspirada na Ópera de Paris, é uma das mais importantes do país. E belíssima. Por dentro e por fora, revestida com 219 mil folhas de ouro e 57 toneladas de cobre. Há visitas guiadas durante o dia. Bem próximo ao Municipal, o Museu Nacional de Belas Artes é um dos mais importantes museus de arte brasileira e tem a maior coleção nacional do século 19. Vale a visita.

Museu do Amanhã

Praça Mauá, 1.

Mosteiro de São Bento

Rua Don Gerardo, 68.

CCBB

Rua Primeiro de Março, 66.

Confeitaria Colombo (centro)

Rua Gonçalves Dias, 32.

Casa Cavè

Rua Sete de Setembro, 133/137 e Rua Uruguaiana, 11.

Casa Granado

Rua Primeiro de Março, 14.

Theatro Municipal

Praça Floriano Peixoto s/nº – Cinelândia.

Museu Nacional de Belas Artes

Avenida Rio Branco, 199.

Fonte Rio Book

Bares do Rio incrementam seus drinks

                            

Tem de tudo: Gim, cachaça, saquê, rum, espumante, caipirinhas com vinho. É o tradicional misturado com o inventivo do momento.

Os bares cariocas aproveitam a mudança de estação para mexer em suas cartas de drinques.  As novas coleções têm receitas que vão da brasileiríssima cachaça aos tradicionais saquês japoneses, sem esquecer de rum, gim, espumante e, claro, vodca.

Gim

A base para clássicos como gim tônica, dry martíni e negroni é uma das tendências mais fortes da estação. A nova carta de drinques do Astor (Av. Vieira Souto 110, Ipanema — 2523-0085), assinada pelo bartender Fabio La Pietra, traz o gin gin mule (R$ 26), que mistura ingredientes como limão e hortelã com London dry gin e ginger beer. Entre as criações para o verão, estão ainda receitas como o Bronx (também R$ 26), que, além de gim, leva vinho tinto, laranja e bitter.

Cachaça

A Casa Momus (Rua do Lavradio 11, Lapa — 3852-8250) aposta em misturas com cachaça para acompanhar os petiscos criados pela chef Shoura Jungbluth. O verdíssimo Rucoola (R$ 26), por exemplo, é feito com folhas de rúcula, cachaça, xarope de maçã, soda e sour mix. Já o Summer (R$ 20) tem cachaça, morango, maracujá, cramberry, hortelã, citrus e sour mix.

Saquê

Na nova carta do Bar do Lado (Av. Bartolomeu Mitre 15, Leblon — 2172-1120), o mixologista Tai Barbin criou receitas com influências orientais, como o Tokio, um drinque com saquê, capim-limão, gengibre, grapefruit e limão-siciliano (R$ 24).

— A carta mostra a versatilidade dos produtos, apresentando o gim e o saquê, por exemplo, de maneira que foge dos tradicionais gim tônica e caipisaquê — diz Barbin.

O saquê também é a base do novo drinque do Ten Kai (Rua Prudente de Moraes 1.810, Ipanema — 2540-5100), o Spritz Choya (R$ 24), com licor de ameixa, tônica e folha de shisso.

Rum

Para acompanhar as comidinhas do Calavera Kitchen & Bar (Rua Capitão Salomão 14-C , Humaitá — 3434-5461), a consultora e chef Ciça Roxo apresenta seu Jamojito (R$ 25), um mojito de jabuticaba:

— A qualidade dos ingredientes faz muita diferença no resultado. Além disso, a jabuticaba deixa o drinque atraente — diz Ciça.

Vodca

O Moscow Mule, que se popularizou nos anos 1950 com o boom da vodca nos Estados Unidos, chega ao novo cardápio do Tragga (Rua Capitão Salomão 74, Humaitá — 3507-2235) servido em uma caneca de cobre (R$ 27). A receita leva vodca, limão, ginger ale (refrigerante de gengibre), pimenta-do-reino e espuma de limão-siciliano. A vodca também é a base de outras novidades do restaurante, como o Spicy Jam (R$ 26), com Ciroc Red Berry, amora, soda de pimenta e xarope artesanal de hibisco, e o Vanilla Sour (R$ 26), com vodca Stolichnaya infusionada em baunilha, xarope artesanal de amareto e limão-siciliano.

Espumante

Na última semana de janeiro, Alex Mesquita lança no Paris Bar (Casa de Arte e Cultura Julieta de Serpa. Praia do Flamengo 340, Flamengo — 2551-1278) uma carta de drinques completamente nova. Uma das apostas do premiado mixologista para a estação são as bebidas com espumante, como o Paris Century, com Grey Goose La Poire, licor St Germain, licor artesanal de morango e espumante gelado (R$ 32), e o Fancy cocktail, com rum, angostura, licor artesanal de maracujá e espumante brut gelado (R$ 32).

— Os coquetéis com espumante, principalmente o rosé, vão estar em alta nesta temporada, servidos bem gelados. Aquele coquetel clássico com champanhe brut ou rosé, torrãozinho de açúcar, bitter angostura e conhaque é super-refrescante e vamos trabalhar com muitas vari
ações disso — promete.

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Tá com dinheiro pra gastar?

                      

Não? Mesmo assim, conheça as 10 ruas mais caras do mundo. Dos Estados Unidos a Cingapura, os oásis de luxo ostentam um metro quadrado que chega a US$ 100 mil,

Casas luxuosas, paisagens deslumbrantes e as melhores opções de compra. É dessa forma que o site americano Global Post descreve as dez ruas mais caras do mundo, listadas em uma pesquisa de 2013 da empresa Wealth-X, que analisa os hábitos e características das pessoas bilionárias. De acordo com o levantamento, o valor do metro quadrado em algumas dessas regiões pode ultrapassar os US$ 100 mil.

Confira abaixo o ranking dos endereços mais valorizados no momento:

1°) Pollock’s Path, The Peak, Hong Kong – Localizada no alto de uma montanha, a região serve de abrigo para milionários da metrópole. Por lá vive Stephen Chow, um ator muito famoso no país. O valor do m² é de US$ 120 mil, em média.

2º) Kensington Palace Gardens, Londres, Inglaterra – Na rua conhecida como a ala dos bilionários o preço médio por m² chega a US$ 107 mil.  Ela serve de endereço para o duque e a duquesa de Cambridge – ninguém mais do que o príncipe William e sua esposa Kate – e muitas embaixadas.

3º) Avenida Princesse Grace, Mônaco – Situada num principado, a região já foi um pouco mais valorizada no passado. O custo do m² passou de US$ 135 mil para US$ 86 mil.

4º) Boulevard du Général de Gaulle, Cap Ferrat, França – A rua não urbana serve de refúgio para os apreciadores das belezas naturais da Riviera Francesa, onde o m² está avaliado em US$ 79 mil. O casal Angelina Jolie e Brad Pitty tem uma residência por lá.

5º) Paterson Hill, Singapura – É nessa região de US$ 42, 5 mil por m² que reside o brasileiro Eduardo Saverin, co-fundador do Facebook.

6º) Chemin de Ruth, Genebra, Suíça – Muitas propriedades da rua, onde o m² médio chega a US$ 37 mil, têm vista para os prédios da Organização da Nações Unidas (ONU) e para o Lago de Genebra. Entre os moradores ricos destacam-se os membros da família Peugeot.

7º) Romazzino, Sardenha, Itália – Queridinha dos milionários do Oriente Médio, a rua tem o metro quadrado calculado em US$ 32,9 mil.

8º) Ostozhenka, Moscou, Rússia – O endereço mais caro do país é também o mais antigo. O oligarca russo Alisher Usmanov é um dos moradores desse centro histórico, cujo m² médio parte de US$ 29 mil.

9º) Fifth Avenue, Nova Iorque, Estados Unidos – Além de ponto turístico, a quinta avenida serve de moradia para os cidadãos abastados da ilha de Manhattam, como o ator Bill Murray. Nas redondezas estão os famosos prédios Rockefeller Center e Empire State Building. O valor do m² é de US$ 28 mil.

10º) Avenue Montaigne, Paris, França – Conhecida por ser o centro da alta costura francesa, a rua abrigou a atriz Marlene Dietrich, antes de morrer, em 1992. O custo do m² é de US$ 26 mil.
Quer saber mais sobre este assunto? Acesse: http://bit.ly/DezRuasMaisCaras

Fonte Zap Imóveis

Que tal uns Carpaccios diferente?

                           

Veja uma lista e depois constate os preços:

Pomar Orgânico: abobrinha com ervas
 Celeiro: palmito com vinagrete de ervas e pimenta de dedo de moça
 Duo: vieiras com sal negro
 Live Bistrô: carpaccio de abacaxi com semente de aroeira
 Cavist: hadoque com raspas de limão
  Santa Satisfação: abobrinha, que acompanha tartar de tomate, manjericão e mussarela de búfala
  Origami: fatias finíssimas de peixes variados com limão ao molho tailandês
  Volta: beterraba com rúcula
  Ten Kai: ususukuri de vieiras

Carioca ou não, você não pode perder essa delícia que combina muito bem com o verão do Rio. E essa entrada italiana foi repaginada e ganha versões refrescantes e inusitadas, como puderam ver antecipadamente.. As receitas contam com frutas (abacaxi, pêra e melancia), passando por cogumelos, peixes frescos finíssimos, além de lulas, polvo e vieiras.

Agora é só seguir o mapa da mina para fazer bonito ao paladar:

Alessandro & Frederico Café - A sugestão é o carpaccio de salmão gravlax, tomate cereja, limão siciliano, queijo de cabra, pesto brasileiro e torradas (R$ 39,50).

Brigite’s - No bistrô italiano o carpaccio de pupunha vem com vinagrete de camarão e parma crocante (R$ 45).

Bottega del Vino - Comandado pelos sócios Nicola Giorgio e Dionísio Chaves, o italiano traz no cardápio de entradas o Cappesante, um carpaccio de vieiras com sal do Himalaia (R$ 58).

Cavist - A sócia Janine Sad, e o chef executivo Airton Aragão, apostam em versões inusitadas de carpaccios para o capítulo de entradas. Entre as receitas, destaque para o de polvo ao vinagrete (R$ 45) e para o de hadoque com raspas de limão-siciliano (R$ 47).

CT Boucherie - Claude e Thomas Troisgros também dão sua contribuição em cima da receita italiana: criaram o carpaccio de melancia que, ao olhar, você jura que é de carne. Só percebe que é da fruta (R$ 43) ao colocar na boca.

Gabbiano al Mare - A versão do italiano é de polvo com molho de alcaparras (R$ 35).

Live Bistrô - O carpaccio de abacaxi com molho de hortelã e aroeira é uma das pedidas fixas do bufê da casa (R$ 32,90).

Mauá - O chef Marcones Deus prepara o carpaccio de carne de sol com abóbora e queijo coalho (R$ 29); o recheado com rúcula ao pesto com queijo da canastra (R$ 34).

Origami - O japonês traz no cardápio assinado pelo nipônico Noriaki Fujii o Usuzukuri Origami, um carpaccio  preparado com 15 fatias finíssimas de peixes variados com limão ao molho tailandês (R$ 31,90).

Paris Gastrô - O restaurante da Casa Julieta de Serpa aposta no carpaccio de shiitake, com vinagrete de beterraba, grana padano e perfume de trufas.

Pomar Orgânico - A chef Andrea Henrique serve carpaccio de abobrinha com rúcula na redução de balsâmico, acompanhado de torradas sem glúten (R$ 29).

Rubaiyat Rio - O restaurante com varnada para o Jockey serve carpaccio de camarão com tagliatelle de pupunha e azeite de camarão finalizado com maçarico (R$ 55).

Santa Satisfação -  Entre as sugestões, salada de carpaccio de abobrinha (R$ 37,50), que acompanha tartar de tomate, manjericão e mussarela de búfala. Outra pedida é a salada de carpaccio de pêra (R$ 37,50), sobre mix de folhas verdes, com queijo gorgonzola e nozes ao molho de vinho branco, canela e baunilha.

Ten Kai- O carpaccio japonês é conhecido como usuzukuri, cortes finos ao ponzu (molho à base de limão). No Ten Kai, vem em versões com pargo (R$ 59); salmão (R$ 68); polvo (R$ 65); robalo (R$ 65) e vieiras (R$ 77).

Volta - Especializado em gastronomia brasileira, o restaurante traz no cardápio um refrescante e leve carpaccio de beterraba com rúcula (R$ 19).

Os preços constatados vão até fevereiro.