terça-feira, 29 de setembro de 2015

Museu do Futebol celebra aniversário com programação grátis e comidinhas em São Paulo

                               

No dia 29 de setembro de 2008, o Museu do Futebol era inaugurado no estádio do Pacaembu. Hoje, a instituição completa sete anos sendo considerada o sexto melhor museu do Brasil pelo site TripAdvisor.

Para comemorar, o local terá entrada gratuita até 4 de outubro. No fim de semana, a criançada também poderá se divertir com jogos educativos e oficinas.

Além disso, no sábado (3), o museu recebe a segunda edição do projeto Sabor Paulista. Nove food trucks, uma bike truck e duas barracas estarão a postos na praça Charles Miller, onde a instituição se localiza, para celebrar as comidinhas tradicionalmente servidas em estádios: tapiocas, cachorros-quentes, coxinhas, churros e sanduíches de pernil.

Haverá também oficinas com quadrinistas, contação de histórias e atividades instrutivas como "Mulheres de Expressão", que tem como objetivo conversar sobre a importância das mulheres na História.
Isto é Museu do Futebol.

Programação:

Sábado (3/10)
Praça Charles Miller
12h às 19h: food trucks, bike trucks e barracas vendem comidinhas de estádio, além de oficinas com chefs e culinaristas.

Sala Osmar Santos
10 às 14h: os autores do livro "Lembranças de Chuteiras", Alexandre Cavalo Dias e Weberson Santiago, ministrarão oficinas de quadrinhos.

Auditório
15h às 16h: bate-papo com os autores Alexandre Cavalo Dias, Weberson Santiago e Wander Antunes sobre o livro "Lembranças de Chuteiras" (178 lugares).

Sala Osmar Santos
10h às 17h: oficina infantil de stencil. Cada criança poderá pintar e levar para casa um cartaz tipo "lambe-lambe" e um panfleto informativo.

Sala Osmar Santos
10h às 17h: oficina de toy art.

Sala Grande Área
13h30: educadores realizarão a mediação do acervo por meio do material de acessibilidade do PAMF (Programa de Acessibilidade do Museu do Futebol).

Catraca de Saída
10h às 17h: distribuição de balões.

Domingo (4/10)
Sala Osmar Santos
10h às 17h: oficina de flip book.

Sala Osmar Santos
10h às 17h: oficina de taumatrópio.

Sala Osmar Santos
10h às 17h: oficina de toy art.

Sala Grande Área
11h: atividade "Mulheres de Expressão", apresentando figuras femininas que marcaram os séculos 19 e 20.

Sala Números e Curiosidades
14h: contação de história "Museu de Música e Futebol".

Museu do Futebol - Estádio do Pacaembu - Pça. Charles Miller, s/nº, Pacaembu, centro, tel. 3664-3848

Cristais Swarovski debate a nova mulher

                                

Em evento para apresentar sua nova coleção, marca de jóias discute o novo papel da mulher na sociedade.


A Swarovski organizou na quinta (24/9), um evento para apresentar a sua nova coleção Kaputt, criada e assinada pelo estilista Jean Paul Gautier, e aproveitou a ocasião para promover um debate sobre o novo papel da mulher.

Os coolhunters da marca identificaram que o feminismo é um dos temas que deve “dar o tom” da estação e a Swarovski afirma que os avanços no caminho em direção à igualdade de gênero estão se refletindo no mundo do design.

Para discutir sobre o assunto, foram convidados Adriana Carvalho, assessora da ONU para Mulheres, Paulo Stephan, diretor geral de mídia da agência Talent e Monica Orcioli, diretora da Swarovski para a América do Sul.

Adriana foi convidada para falar sobre a campanha HeForShe, da ONU. “Esse ano é muito importante para Onu porque estamos olhando o progresso que o mundo fez desde 1995, com a Conferência Mundial das Mulheres, em pequim. A gente gostaria de estar na equidade de gênero, mas ainda não chegamos lá”, ela explicou. “A gente quer que os próximos 15 anos se avance muito mais rapidamente do que se avançou até o presente momento. A gente quer que nossos filhos e nossas filhas possam virar a página e discutir outras coisas, que esse não seja mais um problema”.

Paula Stephan conversou com o público sobre seu novo estudo, o Mulher Geração M, que analisa a nova geração de mulheres sob cinco óticas: a de relacionamento, a de poder, a de independência, a de vida social e a de desejos (M de Amor, M de poder, M de Independência, M de Diversão e M de Desejos, respectivamente) Entre os dados apresentados por ele, está o de que a renda das mulheres cresceu 80% nos últimos dez anos e o de que 41% do público feminino brasileiro acredita que o dinheiro é a melhor medida do sucesso.

“Especificamente sobre o papel da mulher no mercado”, comentou Monica, “eu me vejo com um compromisso muito grande em tentar construir uma nova geração melhor para nossas filhas e nossas netas. O nosso papel, enquanto gestora, executiva, é estudar isso com calma e providenciar direitos iguais para as pessoas”. Em comunicado para a imprensa, a executiva ainda afirmou que “hoje 75% dos funcionários da Swarovski são mulheres, sem contar na maioria de nossos clientes e de seus consumidores”.

Postos BR vão levar clientes para a Fórmula 1


                            


A Petrobras vai sortear dez consumidores para assistir ao Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos (SP)


Do dia 29 de setembro ao dia 25 de outubro, estará no ar a promoção “Vá de VIP com Petrobras GRID”. A Petrobrás vai sortear dez consumidores para assistir ao Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos, São Paulo. Cada premiado terá direito a um acompanhante e terá acesso aos boxes.

A cada R$60 em compras nos postos participantes que comercializem a gasolina Petrobras Grid, os consumidores que fizerem parte do Programa de Fidelidade Petrobras Premmia e registrarem seus pontos recebem um número da sorte para concorrer. Para fazer parte do Programa de Fidelidade, basta se cadastrar no site.

A promoção é válida em todo o país. O resultado sairá no dia 31 de outubro, pela Loteria Federal, e será divulgado entre 3 e 6 de novembro no portal Petrobras nas Pistas. Os postos participantes e o regulamento da promoção estão disponíveis no site.

Serra da Mantiqueira, do turismo rural à gastronomia

                             


Vale a pena você preparar uma viagem para curtir os municípios que ficam ao longo da serra, que vai de São Paulo a Minas, e curtir uma região que produz o melhor queijo do Brasil, café e azeite. O Globo Rural foi lá conferir tudo isso.

É comum se falar que o Brasil é tão variado em geografia, clima, culturas, que, na verdade, há vários países em um só. O Globo Rural começa uma série de reportagens sobre a região que poderia ser chamada de ‘o país da Mantiqueira’.
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Trata-se de uma serra que fica na região Sudeste, na área brasileira mais populosa, entre Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro. O lugar começa nos arredores em São Paulo, vai até Muzambinho por um lado e pelo outro chega a Barbacena. São montanhas que cobrem 125 municípios.

A Mantiqueira é daqueles lugares em que mesmo de olhos vendados pode render um prêmio de fotografia. Por que o ser humano aprecia e valoriza tanto as paisagens? Há uma bela resposta no livro Topofilia, de Yi-fu Tuan, um consagrado mundialmente geografo chinês que vive nos Estados Unidos. A geografa Livia de Oliveira, de 88 anos, uma das profissionais mais respeitadas no Brasil, fez a tradução do livro. “Topo é lugar em grego e filia é amor”, diz.

Uma das montanhas fica em São João da Boa Vista, em São Paulo, e tem quase 1,7 mil metros de altitude, com vista para uma dúzia de cidades. Entre elas, está Poços de Caldas. Essa parte da Mantiqueira foi tema da dissertação de mestrado de uma aluna da dra. Lívia, a professora Marlene Colarbardini.

“A topofilia desperta o sentimento de emoção, de paixão. É uma atração. Na minha vida, a atração é mais forte do que o amor”, diz Marlene.

O sentimento que é fruto de uma experiência sensorial. “É com todos os sentidos que nós percebemos a paisagem. Nós olhamos, nós sentimos o vento na pele, o cheio da mata e até o sabor. O defeito é o topofobia, de não gostar daquilo”, explica Lívia.

A geógrafa ensina: quem não sente afeto pela natureza e degrada o meio ambiente pratica o topocídio. Já quando se recupera, faz-se a toporeabilitação.

Desde os tempos mais remotos, o homem constrói marcos e monumentos para perpetuar sua história. Essa pode ser uma cópia da natureza, que veio pincelando a paisagem e destacando pontos. Na Serra da Mantiqueira, um dos marcos mais famosos é a Pedra do Baú, município de São Bento do Sapucaí.

A Pedra do Baú foi transformada Recentemente em Monumento Natural – Mona, uma categoria de unidade de conservação prevista na legislação e pouco praticada no Brasil.

O gestor do novo monumento natural, Renato Lorza, informa que mais de três mil hectares serão toporeabilitados no entorno da Pedra do Baú. O impacto vem da extração de madeira, gado, fruticultura e, hoje em dia, casas de campo e turismo.

O monumento natural permite parcerias de conservação. A formulação de regras compatíveis com interesses particulares, do meio ambiente e dos visitantes. Foram dez mil pessoas só no último mês de julho. As famílias Mendes e Nogueira subiram junto.

No entorno da Pedra do Baú, assim como as araucárias, os cedros, guatambus e jacarandás, muitas famílias têm as raízes fincadas na Mantiqueira. Um dos sítios do lugar é do seu Manoel Macedo dos Santos, mais conhecido como seu Manoel Tropeiro, descendente dos índios que viviam antigamente na Mantiqueira. Com 64 anos de idade e 50 de lida tropeira, ele nunca viveu em cidade e aprendeu na pirambeira que a necessidade abre a porteira, traz comida e amizade, e põe talento na algibeira. Casado com dona Luzia, pacienciosa e mulher pia, o tropeiro assim desfia a própria biografia.

“Moro no alto da serra e para chegar lá dá trabalho. É lá mesmo que eu sofro para ganhar o meu cascalho. É o suor da minha testa e do lombo das mulas. Eu arriava em meus burros, enfrentava nos pirambeiros, só em serviço pesado, na puxança de madeira”, diz seu Manoel Tropeiro.

Imagine se você tivesse feito sucesso na vida e, depois de 60 anos de trabalho, sua condição financeira lhe permitisse morar em qualquer parte do mundo. Que lugar você escolheria? Uma pessoa alcançou essa condição e escolheu a Serra da Mantiqueira e foi morar em Campos do Jordão, São Paulo, em um bairro cujo nome já diz tudo: Descansópolis. O lugar fica no extremo oposto do sítio do seu Manoel Tropeiro.

Dormovil Ferreira estudou nos Estados Unidos e tem uma empresa de computação. Aos 75 anos, o hobby dele é cultivar o terreno na serra, onde passa a maior parte do tempo. Entre um manacá, um capim dos pampas, um ciprestre italiano, uma viçosa jasmineira, na propriedade tem castanha portuguesa, frutas vermelhas, pera, pêssego, tomate de árvore. Na frente de casa foi plantado um pé de ameixa.

No lugar há mil videiras em produção. Mas, não é uva para chupar. Ferreira construiu uma vinícola modelo e fabrica o próprio vinho. Na adega, descansa o vinho engarrafado das safras de 2011 em diante.

Ferreira vai pessoalmente entregar o uma garrafa de vinho de presente para o seu Manoel. São pessoas de mundos muito distintos vivendo no mesmo lugar. Há várias curiosidades. Como se faz vinho? Como dona Luzia conseguiu criar 13 filhos sem empregada? Qual ajuda a família recebe? Sem nada para oferecer, além da hospitalidade, seu Manoel retribui o presente com uma trova serrana.

Evento gastronômico nacional tem sua versão carioca

                            


Da comida italiana à tailandesa, passando pela árabe, pela japonesa, pela francesa... Mais de 50 casas participam do Rio Restaurant Week, que começou nesta segunda-feira e vai até 18 de outubro. Em sua 13ª edição, o evento ganhou uma semana extra (em vez de duas, três) e 17 casas estreantes. Funciona assim: os menus, com entrada, prato principal e sobremesa, têm preço fixo de R$ 41,90 (almoço) e de R$ 52,90 (jantar). Quem quiser pode ainda contribuir com o Instituto Bola Pra Frente, acrescentando R$ 1 à conta.

Com o tema gastronomia afetiva, os chefs foram chamados a criar receitas inspiradas nos cadernos de família. Entre os estreantes, estão Âme Bistro, em Botafogo; Benedictine, Pomar Orgânico e Enotria, na Barra; Branche e Forno e Fogão, em Copacabana; Bottega del Vino, Nostro Ristorante, PJ Clarke's e La Mole, no Leblon; Casa Urich, no Centro; Galani e La Mole, em Ipanema; e Prado, no Jardim Botânico.

— O resultado está muito saboroso. É uma oportunidade para as pessoas saírem de casa já sabendo o quanto vão pagar, sem surpresas neste período delicado da economia — destaca Fernando Reis, realizador da Restaurant Week no Brasil.

Entre os veteranos, estão restaurantes como o Bistrô Ouvidor, o Filet & Folhas Up, O Árabe da Gávea, o Amelie Creperie, o Brigite’s, o Café do Alto e o Espírito Santa.

Para quem não quer perder tempo com filas, dá para fazer reserva pelo site do evento www.restaurantweek.com.br. Veja a lista completa no site.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

PROJETO PRIMAVERA : Ilha Grande quer sobreviver com "pedágio verde"

                             


Um dos mais bonitos paraísos ecológicos do país, situado no litoral da Costa Verde fluminense, vive um estado de penúria e degradação por conta dos visitantes. Agora a situação pode mudar: cobrança de turista foi aprovada na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj); território é 80% composto por reservas ambientais. Veja essa reportagem especial do Estadão.

Quem chega à Ilha Grande, joia da Costa Verde fluminense, depara-se com o visual pacato da Vila do Abraão, com uma igreja, ruas de pedra ou de terra, águas esverdeadas. Beleza e simplicidade escondem problemas causados por turismo predatório e falta de investimentos. Agora, um projeto de lei do Poder Executivo do Estado do Rio, aprovado na Assembleia Legislativa neste mês, autoriza o controle da entrada de visitantes e a cobrança do “pedágio verde”, taxa para quem chegar à ilha, cujo território, de 193 km², no município de Angra dos Reis, é 80% composto por reservas ambientais.

A população do Abraão, de cerca de 5 mil pessoas, até quadruplica na alta temporada. No verão, a cada dia, dois transatlânticos ancoram ao largo e milhares de turistas náuticos vão à terra. São rotineiros o acúmulo de lixo e o despejo de esgoto no mar. Só uma grande operadora oferece 45 paradas na ilha, em cinco navios, na temporada que vai de novembro a março.

Quem chega à Ilha Grande, joia da Costa Verde fluminense, se depara com o visual pacato da Vila do Abraão, principal núcleo urbano da localidade. Beleza e simplicidade, entretanto, escondem problemas causados por turismo predatório e falta de investimentos. No verão, a cada dia, dois transatlânticos ancoram ao largo e milhares de turistas náuticos vão à terra. São rotineiros o acúmulo de lixo e o despejo de esgoto no mar. Problema sério da Ilha Grande, pertencente ao município de Angra dos Reis, o fluxo livre de turistas pode estar com os dias contados.
   
Detritos e línguas negras

Um projeto de lei de autoria do Poder Executivo do Estado do Rio, aprovado na Assembleia Legislativa no início deste mês, autoriza o controle da entrada de visitantes e a cobrança do "pedágio verde", taxa para quem chegar à ilha. Os detritos, retirados das ruas em pequenos tratores, deixam a ilha rumo ao continente na embarcação Maré Alta, a única com essa finalidade na baixa temporada (na alta, são dois barcos). Quando a ilha lota, o lixo se acumula, muitas vezes nas praias e trilhas. Em caminhada por toda a praia de Abraão, a reportagem do Estado flagrou três riachos poluídos desaguando no mar. O território da ilha é de 193 quilômetros quadrados, é 80% composto por reservas ambientais.

O projeto de lei, que aguarda até o fim do mês a sanção do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), estabelece que o Estado poderá firmar parcerias público-privadas (PPPs) para atuar em unidades de conservação ambiental, com investimento revertido em ações de conservação, melhorias estruturais e atividades ligadas ao turismo. Como o texto autoriza a cobrança de taxas no acesso marítimo e rodoviário a essas áreas, e a entrada na Ilha Grande só ocorre por embarcações, a lei poderá, na prática, cobrar acesso, como já ocorre em Fernando de Noronha, em Pernambuco.

“Estamos navegando em águas desconhecidas. A Secretaria Estadual do Ambiente ainda não fez nenhuma consulta formal ao município de Angra dos Reis. O grande problema é a questão do acesso. A Vila do Abraão não é uma área dentro do parque. Se houver cobrança, será no cais público ou no portal do parque?”, indaga o presidente da Fundação de Turismo de Angra dos Reis (TurisAngra), Klauber Valente. As três reservas ambientais são os parques estaduais da Ilha Grande e Marinho do Aventureiro e a Reserva Biológica da Praia de Sul.

Ainda não há previsão de quando e como as PPPs serão firmadas, caso haja a sanção do governador. O ponto de cobrança das eventuais taxas na Ilha Grande, se será no cais ou na entrada, já em terra, das reservas ambientais, também não foi definido. Em nota, a Secretaria do Ambiente informou que, “por enquanto, na Alerj, só foi autorizada a possibilidade desse projeto”. “Agora, a Secretaria de Estado do Ambiente vai debater com o governo municipal e os moradores da ilha a proposta de cobrança.”

Paraíso mal tratado

O paulista Ciro Leite D’Império, de 28 anos, se mudou há três meses com a namorada, Jéssica Monteiro, de 24, para gerenciar uma pousada na Praia do Abraão. Ele disse acreditar que a cobrança da taxa “pode ajudar”, mas se for revertida para serviços públicos. “Se forem cobrar, deveriam desenvolver um sistema melhor de água e luz elétrica”, acrescentou, lembrando que no dia anterior o fornecimento esteve cortado durante a maior parte do tempo. Na Ilha Grande, a energia chega por cabo submarino e é levada às casas por fios expostos, sujeitos a chuvas, ventos e queda de árvores.

A coleta de lixo acontece uma vez por dia. Os detritos, retirados das ruas em pequenos tratores, deixam a ilha rumo ao continente na embarcação Maré Alta, a única com essa finalidade na baixa temporada. Quando a ilha lota, o lixo se acumula, muitas vezes nas praias e trilhas. Em caminhada por toda a praia de Abraão, a reportagem do Estado flagrou três riachos poluídos desaguando no mar.

“Quando as bombas da estação de tratamento não funcionam, o esgoto sai na praia. O fornecimento de água é de uma rede que atendia o presídio. No verão, já está começando a faltar”, afirmou o servidor público Jefferson Silva, de 60 anos, que foi nascido e criado ali.

A captação de água ocorre em rios da ilha. Existem três reservatórios, para 75 mil, 29 mil e 54 mil litros. Após utilizada, ela vai para a rede de esgoto, onde é tratada. Mas o sistema, de 16 anos, está defasado. Funcionários do Serviço Autônomo de Angra afirmam que a rede foi projetada para 7 mil pessoas, com uma margem de 20% excedente. No verão, acaba atendendo, no mínimo, o dobro.

Colapso 

Há sete anos, moradores e comerciantes aguardam projetos do Prodetur (Programas Regionais de Desenvolvimento do Turismo), do governo estadual, que preveem obras nos sistemas de água, esgoto e eletricidade, urbanização das fachadas e capacitação de moradores para o turismo. Para o subprefeito de Ilha Grande, Ivan Mendes, “essa Vila está sob risco grave de colapso”. “Estamos na porta de decretar um problema estrutural.”

Entre os empresários, a sensação é que, com investimentos e obras necessárias, o turista poderia sair bem mais satisfeito. Um exemplo é a própria barca de passageiros que transporta visitantes e moradores. O cais no Abraão é tão arcaico que a nova barca Ilha Grande, mais confortável e moderna, está operando em Paquetá, na Baía de Guanabara. Com o píer quebrado e escondido por tapumes, sobraram para a Ilha Grande os assentos de madeira, revestidos pela camada fina de napa, de uma velha embarcação.

Outro lado

Procurada pelo Estado, a Secretaria Estadual de Transportes informou que a barca Ilha Grande não está operando no trecho entre o continente e a Ilha Grande, e sim do Rio a Paquetá, por uma “medida tomada pela concessionária (CCR) para adequação da frota de acordo com a demanda”. Disse ainda que a embarcação “passa por registro, homologação, vistoria e teste de mar”. “Existe ainda a necessidade de investimentos no píer do Abraão, sob responsabilidade da prefeitura de Angra dos Reis”, relata o documento.

O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Angra dos Reis admitiu os problemas na rede de esgoto quando há falta de luz, mas ressaltou que dá assistência à população da ilha. A Prefeitura de Angra, inicialmente, informou que se pronunciaria por meio da TurisAngra e, posteriormente, questionada sobre problemas de luz, água e coleta de lixo, não se pronunciou.

A Ampla, concessionária responsável pelo fornecimento de energia elétrica, declarou em nota que tem um plano de investimentos de R$12 milhões para melhorar a qualidade dos serviços no local. “O plano prevê o lançamento de um segundo cabo submarino com 6 km de extensão de média tensão. Além disso, a distribuidora tem outros dois projetos de substituição de 10 km de rede de média tensão.” Os projetos aguardariam licença ambiental

Bem-estar - Tá fazendo certo? O mínimo que faz bem

                               


Novas pesquisas mostram que tanto faz suar horas na academia ou fazer meia hora de atividade física por dia: o benefício para saúde será o mesmo.

Bill Gates, fundador da Microsoft, tem uma frase célebre que exalta os preguiçosos. “Eu sempre vou preferir chamar uma pessoa preguiçosa para fazer uma tarefa difícil, porque ela vai achar o jeito mais fácil de fazê-la.” Pesquisadores acabam de levar este conceito para a área de fitness. Estudos internacionais buscam o tempo mínimo de exercícios físicos com o máximo de melhora na saúde e longevidade. Tanto para combate ao câncer quanto para prevenir o desgaste de órgãos vitais como cérebro e rins, os cientistas chegaram ao consenso de que 225 minutos semanais de treinamento intenso, como corrida ou uma partida de tênis, são o suficiente. É o equivalente a pouco mais de 32 minutos por dia. A partir desse nível, os impactos na qualidade de vida permanecem os mesmos, segundo as estatísticas. A ideia, que dá o título a um dos artigos recentemente publicados, é a de que “mesmo um pouco é bom.”

Demandando esforço?

Os cariocas Alan Sabota e Bruna Rossi possuem rotinas completamente diferentes. Ela, de 23 anos, corre até quatro vezes por semana numa média de 30 minutos por dia. “Corro pra fugir do sedentarismo e porque amo correr mesmo. Fazia uma hora, mas senti que estava demandando muito esforço do meu corpo para uma meta que era simplesmente me manter saudável. Baixei o tempo até não provocar um esgotamento e vi que 30 minutos era o perfeito para mim”, diz a jovem, recém formada em comunicação. Já Sabota, de 37 anos, é treinador de artes marciais e participa de competições esportivas. Sua preparação física envolve uma agenda elaborada com treinos diários de diferentes durações e intensidades de segunda a sexta-feira, podendo ir de uma hora até três horas por dia num total de 660 minutos semanais. Muito mais saudável que Bruna, certo? Errado.

Pesquisadores da universidade de Harvard e do Instituto Nacional de Câncer dos Estados Unidos se reuniram para analisar dados sobre a saúde e os hábitos de 661 mil pessoas. Com base em seis outros estudos, eles desenvolveram uma avaliação da quantidade e da intensidade dos exercícios e perceberam uma conexão com a longevidade de cada indivíduo. O foco principal foi encontrar um padrão entre os casos de câncer ou de doenças vasculares cerebrais comparados com a rotina de ginástica (leia quadro). “Nossas descobertas sobre o formato da curva no gráfico de atividade física versus mortalidade mostram que há um platô a partir de 225 minutos semanais”, afirma a principal autora do artigo, Hanna Arem, PhD em doenças crônicas e epidemiologia. No quadro de estatísticas da pesquisadora, os cariocas Sabota e Bruna estariam distantes apenas 2% em riscos de mortalidade, apesar dele fazer 540 minutos a mais de exercícios por semana. Atividades consideradas “moderadas”, como caminhar, no entanto, demandariam mais tempo, segundo o estudo. O gráfico atinge o limite na média de 450 minutos semanais. É a ciência acabando com as desculpas dos preguiçosos em cuidar da saúde.

Ingresso Espetacular no futebol

                              


Botafogo, Flamengo e Fluminense vão começar a vender no Groupon, a partir da semana que vem, ingressos para museus dos times – Tour Manequinho, Fla Experience e Sala de Troféus do Fluminense, respectivamente. A parceria foi costurada pela Futebol Tour, empresa que administra os museus dos três clubes. O site ficou conhecido pelo modelo de compra coletiva, mas trocou de formato e, hoje, é um comércio eletrônico baseado em ofertas temporárias.

A ideia é que, com mais um canal de vendas na internet, os museus consigam mais visitantes. O Fla Experience tem sido mais visitado conforme o time empolga a torcida. Nas primeiras duas semanas deste mês de setembro, houve 1.400 visitas contra uma média de 800 nas primeiras quinzenas dos demais meses. A Futebol Tour não divulgou números de Fluminense e Botafogo.

No caso do Flamengo, a parceria vai abranger pacotes da Fla Tour, agência de viagens do clube, também gerida pela Futebol Tour.

Salgadinho LGBT

                                 


Doritos Rainbows tem embalagem com arco-íris e os chips também são coloridos.

A Pepsico anunciou o lançamento, nos Estados Unidos, de uma edição dos salgadinhos Doritos em apoio ao movimento LGBT (gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros). O Doritos Rainbows tem embalagem com arco-íris e os chips também são coloridos. Com o slogan "Não há nada mais corajoso do que ser você mesmo", o produto será o primeiro a reunir diversos sabores em apenas uma embalagem. Terão salgadinhos das cores verde, azul, roxo, amarelo, vermelho e laranja - inspiradas na bandeira do orgulho LGBT.

O novo produto é uma parceria da marca com o projeto It Gets Better e não será vendido em supermercados. O pacote estará disponível exclusivamente para quem doar 10 dólares ou mais através do site oficial do projeto.

À ABC News, o diretor de marketing da marca, Ram Krishnan, disse que o projeto tem como objetivo levar "um produto com uma experiência totalmente nova para os consumidores e mostrar o compromisso da marca com direitos iguais para a comunidade LGBT e celebrar a humanidade sem exceção."

Fonte: Veja.

Saúde : Passeios à beira-mar, um remédio para a insônia

                              


Um estudo inglês mostrou que praticar caminhadas próximo ao mar é mais benéfico para o sono do que passear em outros ambientes ao ar livre, como parques e montanhas


Pessoas que fizeram uma caminhada na orla dormiram em média 47 minutos a mais de sono. Já aqueles que caminharam em parques ou colinas dormiram apenas 12 minutos mais do que quando não caminharam.

Caminhar na orla da praia, além de acalmar, também pode resultar em quase uma hora extra de sono. É o que diz um estudo divulgado recentemente pela organização britânica National Trust.

Participaram do estudo 100 ingleses com idade entre 21 e 82 anos. Eles foram divididos em dois grupos: o primeiro faria caminhadas no litoral, enquanto o segundo também caminharia em meio à natureza, mas em parques e montanhas.

O trabalho mostrou que uma caminhada próximo ao mar antes de dormir aumentou o tempo de sono em cerca de uma hora. Enquanto aqueles que realizam um passeio no interior, longe do mar, tiveram apenas 12 minutos adicionais.

De acordo com a pesquisa, um passeio na costa também traz à tona bons pensamentos relacionados à família e à infância, além de estimular a reflexão.

Eleanor Ratcliffe, psicóloga e principal autora do estudo, afirma que ainda não é possível encontrar uma razão específica que explique o fenômeno das caminhadas à beira- mar. Mas há uma possível explicação: os sons do oceano, a brisa e a pressão atmosférica são mais adequadas ao relaxamento e, portanto, à indução do sono.

Uma segunda parte da pesquisa, realizada a partir de questionários respondidos por 2.000 pessoas, revelou que após uma caminhada na orla nos sentimos também mais felizes e saudáveis, mais calmos traz uma sensação de escapismo.

Exposição do Castelo Rá-Tim-Bum chega ao Rio em outubro

                            


CCBB vai receber a mostra que arrastou mais de 400 mil pessoas ao MIS-SP

O Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro vai receber Castelo Rá-Tim-Bum – A Exposição entre os dias 12 de outubro e 11 de janeiro de 2016. Sucesso de público em São Paulo, a mostra levou mais de 400 mil pessoas ao Museu da Imagem e do Som (MIS) entre julho de 2014 a janeiro de 2015. A mostra carioca terá entrada gratuita.

Castelo Rá-Tim-Bum – A Exposição foi concebida pela equipe do Museu da Imagem e do Som de São Paulo, com apoio da TV Cultura/Fundação Padre Anchieta. Ela comemorou os vinte anos do programa da TV Cultura e tem objetos de cena, fotografias e figurinos dos personagens, que fazem uma experiência imersiva nos diversos ambientes do famoso Castelo.


Onde.

CCBB RIO DE JANEIRO - Rua Primeiro de Março, 66, Centro, Rio de Janeiro. (21) 3808-2020. De 12 de outubro de 2015 a 11 de janeiro de 2016. Horário: quarta a segunda, das 9h às 21 horas. Grátis.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Seja o "Rei do Frango Assado" de sua casa

                            
 
Esqueça o frango da padaria, da frangueira da esquina da rua, do supermercado. Em tempos bicudos na economia e com o preço da ave em conta, tenha coragem e mostre que você sabe fazer bem e melhor. Por isso, siga essa dica do Blog Paladar do Estadão.

Comida de fim de semana, prato para compartilhar, o bom e velho frango assado é tão fácil de fazer quanto de errar. Assim como a carne macia e suculenta coberta com uma pele dourada e crocante usa toda a sua simplicidade para fazer uma grande refeição, colocar sobre a mesa um franguinho esbranquiçado, molenga e sem gosto, é desastre na certa. Frango com a asa queimada e o peito cru é outra maneira frequente de arruinar o almoço de família.

E como o objetivo do Paladar é fazer você comer e cozinhar cada vez melhor, nesta edição o chef Carlos Siffert ensina os truques que vão deixar o seu frango assado perfeito. Ele usou um forno doméstico convencional a gás e outro elétrico, para mostrar as diferenças.

“Comece lavando bem a ave em água corrente e depois retire o excesso de gordura atrás dos flancos e com cuidado para não desfigurar, pois a pele e a gordura ajudam a deixar o frango mais suculento.” Essa é a primeira lição do chef, que recebeu a equipe do Paladar na Escola Wilma Kövesi de Cozinha.

Os frangos foram temperados e assados da mesma forma e, exceto por uma diferença de 10 minutos – o forno elétrico foi mais rápido –, o resultado foi muito parecido e absolutamente desejável: ambos tinham carne macia e úmida soltando do osso, pele saborosa e tempero suave. Sinais evidentes de uma receita bem executada.

Tempero. Depois de lavar a ave e secá-la bem, para evitar o risco de contaminação, o chef tempera o frango com bastante sal, gotas de limão-siciliano e pimenta-do-reino moída na hora apenas no interior para não queimar a pele. “Pode caprichar no sal, pois boa parte vai embora no forno”, avisa o chef, que coloca os temperos na carne apenas minutos antes de assá-la. Para obter sabor mais acentuado, tempere o frango duas ou três horas antes de assar e mantenha-o na geladeira coberto com filme plástico”, orienta Siffert.

Por ser uma ave pequena, o frango não precisa de dez horas de marinada.

Alho e ervas frescas como tomilho e alecrim aromatizam e acrescentam sabor. Os temperos devem ser bem picadinhos ou pilados até virar uma pasta e então misturados à manteiga ou azeite. Siffert usa a pimenta dedo-de-moça (veja a receita). Mas os condimentos podem ser substituídos e usados a gosto. O importante é besuntar bastante o frango com essa manteiga ou azeite aromatizados, por dentro e por fora. E principalmente por debaixo da pele, sobre a carne do peito e das coxas, com cuidado para não rompê-la. Essa gordura ajudará a manter a umidade da carne.

Outra dica é colocar as asas do frango para trás, como se estivesse tomando sol com os braços para cima, e deixar o peito livre. Asas e coxas podem ser amarradas com um barbante para que o frango asse com um formato mais bonito. Mas não se preocupe em fechar completamente, pois o calor tem de entrar pela cavidade para cozinhar o interior.

E o que fazer com os miúdos que vêm dentro do frango? O ideal é aproveitá-los numa farofa servida à parte. Se quiser rechear o frango, prefira uma cebola inteira descascada ou uma maçã. Outros clássicos são laranja, ameixa e damasco.

A chef Heloísa Bacellar, do Lá da Venda, recomenda ainda um limão inteiro e todo furado. “É coisa de gente antiga e fica uma delícia. O limão solta os sucos aos poucos e dá um gostinho especial à carne”, ensina. A chef não dispensa salsinha e folha de louro entre os temperos. “Pode pôr o louro sob a pele do peito já bem lambuzada com azeite ou dentro da ave.”

No forno

Frango bem temperado, hora de ir ao forno. E aí é preciso seguir as regras. Não adianta untar bem a carne e a assadeira se não tomar outros cuidados. O primeiro é suspender o frango – sobre uma grelha ou apoiado em legumes (talos de salsão, cenoura e alho-poró), para que o ar quente circule, evitando que frite por baixo e grude na assadeira.

E, claro, ter controle sobre a temperatura. Forno abaixo de 150°C assa o frango devagar e uniforme. Porém, demora a dourar a superfície da pele. Já temperaturas acima de 200°C douram e cozinham rapidamente. “Mas exigem monitoramento. Podem fazer o interior passar do ponto e queimar os sucos da assadeira”, explica o escritor e cientista norte-americano Harold McGee, em Dicas Para Cozinhar Bem – Um Guia para Aproveitar Melhor Alimentos e Receitas (Ed. Zahar).

O escritor recomenda a temperatura alta para frangos pequenos ou para dar um dourado inicial e depois terminar o cozimento com calor mais baixo. Para não errar, McGee sugere: temperatura moderada e constante de 175°C, “doura rápido e cozinha por igual”.

Cobrir ou não cobrir?

Carlos Siffert e a chef Mara Salles, do Tordesilhas, compartilham da mesma opinião: se necessário, cubra a ave com papel-alumínio quando estiver completamente dourada (não esturricada), para finalizar o cozimento nos últimos 20 a 30 minutos. Quando o frango ainda está cru e mais suculento, ele aguenta melhor a alta temperatura inicial e a pele fica mais crocante. “Mas, se o frango é pequeno ou for possível monitorar e regar bastante, nem precisa cobrir”, diz Mara.

Regar

Molhar a ave com água, caldo ou sucos da assadeira também é imprescindível para uma carne macia e úmida. Ao final, aproveite o líquido da assadeira para fazer um bom molho e sirva como acompanhamento.
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ATENÇÃO: DEZ MANDAMENTOS PARA O FRANGO PERFEITO

1. Use bons ingredientes, como ervas frescas, manteiga de qualidade (jamais margarina) ou azeite. E, se possível, um frango orgânico.

2. Na hora de temperar, prefira limão ao vinagre. A fruta tem boa acidez e perfuma a carne. O vinagre,mais agressivo, não agrega sabor e pode tirar a suculência.

3. Cuidado para não romper a pele. Mais do que uma questão estética, ela protege a carne, retendo a gordura e a umidade. Nunca fure o frango: pelo mesmo buraco onde entram os temperos saem os sucos, o que faz a carne ressecar.

4. Leve o frango ao forno em temperatura ambiente. Se estiver gelado, haverá choque térmico e há risco de a ave queimar por fora sem cozinhar por dentro.

5. Preaqueça o forno em temperatura alta (200°C) e reduza o calor a 175°C -180°C ao colocar o frango. Mantenha até terminar o cozimento.

6. Use uma assadeira com as laterais baixas para que o ar circule em volta do frango. E, de preferência, não muito grande, para que a gordura e os sucos da carne não se espalhem muito, queimando no fundo do recipiente.

7. Suspenda o frango dentro da assadeira com uma grelha ou um camada de legumes aromáticos, como talos de salsão, cenoura e alho-poró, para que o calor circule por debaixo do frango. Caso contrário, ele vai fritar e grudar na assadeira.

8. Despeje água ou caldo de frango no fundo da assadeira sempre que necessário para não deixar que os sucos da carne queimem. Regue a ave com os sucos e a gordura da assadeira, com caldo de frango ou suco de laranja para não ressecar e ainda adicionar sabor. Regar o peito com água ou caldo ajuda a desacelerar o cozimento.

9. Não economize papel-alumínio: use bastante, deixe-o fofo, sobrando, ele não pode grudar no frango. E, mesmo assim, antes de envolver a ave, unte o papel com azeite ou manteiga.

10. Depois de assado, vire o frango com o peito para baixo e deixe-o descansar por dez minutos para que os sucos concentrados nas costas voltem ao peito. Deixe coberto com alumínio para não esfriar.

Qual ave escolher: de granja, orrgânico ou Caipira?

Os chefs ouvidos pelo Paladar garantem que o orgânico é a melhor opção. Mas os de granja também rendem bons assados. “Só não é bom usar o caipira, pois tem pouca gordura e a carne fica seca. Ele é ótimo para cozimentos mais longos”, diz a chef Mara Salles, do Tordesilhas.

Dicas valiosas

1 - A carne do frango não desidrata quando temperada com o sal. Então, para que o sal penetre bem na carne, se for temperar ele inteiro eu faço a primeira etapa só com sal marinho (moído no pilão bem fino)e deixo no mínimo por 4h. Partes do peito e das coxas, mais grossas, costumam ficar meio sem gosto quando a gente tempera só na hora, é preciso que o tempero alcance a parte interna do bicho até onde está o osso. Dai o frango está salgado e a carne ficou com ´sede´. É hora da fase líquida: uma parte de suco de limão siciliano para 5 partes de água e uma de vinho branco seco. Utilizar uma vasilha estreita para que o frango fique coberto de líquido. Mais 4h. Daí estará pronto para assar.

2- Descongele o seu frango totalmente submerso numa panelona/bacia com água e sal. Pode deixar um dia inteiro assim. Quando for assar ele vai estar super suculento tipo o Peru de natal que vemos na T.V.

Sul-coreana Missha quer conquistar brasileiras

                           
 
Empresa de cosméticos asiática terá vendas online e na rede Drogarias Iguatemi. Com 600 produtos no portfolio, Missha ingressa no Brasil com BB creams, categoria criada na Coreia do Sul Crédito.

Ter a pele impecável é quase uma obsessão para as mulheres asiáticas e para agradar a esse público exigente as indústrias de cosméticos da região, em especial as sul-coreanas, acabaram por ter como característica o desenvolvimento de produtos altamente tecnológicos. Uma delas, a Missha a partir deste mês passa a operar oficialmente no mercado brasileiro.

Os produtos que apareciam no mercado interno, geralmente, vinham de quem viajava para o exterior – a marca está presente em 35 países, entre os quais Estados Unidos, Canadá, China, Japão e alguns da Europa. A partir deste mês, em consequência de acordo com uma representação no Brasil, a empresa começa a vender um de seus produtos-ícone, o BB Cream M Perfect Cover.

Inicialmente, o produto será encontrado no e-commerce da marca e na rede de drogarias Iguatemi. Segundo Camila Yu, diretora de marketing da marca no Brasil, o plano de expansão passa por pontos de venda especializados em cosméticos de luxo (a Sephora é outra rede com a qual já estão negociando).

No total, o portfolio da Missha possui mais de 600 itens, entretanto, a entrada no mercado brasileiro será cautelosa. “Pretendemos entrar com pré-maquiagem e, num segundo passo, skincare”, diz Camila. Para a comunicação da marca, a protagonista deverá ser uma xará da executiva, a blogueira Camila Coelho.

Ambições globais

A diretora de marketing da Missha destaca que tudo que tem sido feito na Coreia tem tido um pouco do perfil ocidental, já pensando em uma estratégia de mercado global. Lembra o processo ocorrido na indústria automotiva, em que a despeito de alguns poucos ceticismos, fez despontar sucessos como uma Hyundai. Agora, é a vez das marcas de beleza.

Reconhece, no entanto, que a marca tem desafios no Brasil. “Este é um ano bastante atípico em investimento e ambiente de negócio, com o dólar em alta. A importação demorou um pouco, tivemos que ajustar as questões logísticas”, pondera. Ainda assim, o setor de cosméticos é um dos que ainda mantém bons índices de crescimento.

Quanto a questões de diferenças culturais, como por exemplo, o fato de as asiáticas fugirem do sol para manter a pele “porcelana” e no Brasil as mulheres gostarem eventualmente de exibir um bronzeado, Camila minimiza o choque. Lembra que as coreanas prezam muito pelo cuidado facial e a brasileira, o corporal. Ainda assim, diz, no Brasil as pessoas já estão bem mais instruídas quanto à necessidade de proteger a pele quando vai tomar sol. “Nossos produtos, além da função cosmética têm componentes clareadores, antirrugas. São multifuncionais porque pensados para a mulher moderna, que se cuida, mas é ocupada”, diz Camila Yu.

Independentemente de câmbio, impostos e outros fatores que tornam o ambiente de negócios no Brasil um dos mais hostis, a equipe da Missha no Brasil pretende colocar o país entre os principais mercados da marca no mundo. Para quem duvida, é bom lembrar da Hyundai.

Fonte: M & M

Cartier abre terceira boutique no Brasil

                           
 
Marca francesa inaugurou uma nova operação no País, desta vez, no Shopping Iguatemi, em São Paulo..

Crise não é uma palavra que combina com Cartier. A marca francesa inaugurou, nesta quinta-feira, 10, sua terceira boutique no Brasil. A unidade já está em funcionamento no Shopping Iguatemi, em São Paulo. A marca já está presente nos shoppings Cidade Jardim (São Paulo) e Village Mall (Rio de Janeiro).

A flagship tem o conceito do arquiteto francês Bruno Moinard projetada para contar a rica história da Maison, é a maior de todas no país com 290 m² distribuídos.

Grife de moda praia brasileira estará num dos maiores e-commerces de luxo do mundo

                           
 
Marca estará ao lado de grifes mais desejadas do mundo da moda, como Chloé e Marc Jacobs, afirma colunista Bruno Astuto, de Época.

Lenny Niemeyer é, sem dúvida, uma referência de moda praia no mundo inteiro. É comum ver suas criações em celebridades internacionais, como Lady Gaga, que escolheu um vestido branco de paetês e corte a laser da coleção de verão 2016 para circular por Nova York em maio. Seus biquínis são objeto de desejo - sempre exibindo um universo de estampas, cores e formas sofisticadas. A partir de outubro, Lenny passa a vender sua coleção num dos maiores e-commerces de luxo do mundo, o americano Net-a-Porter. Maria Willians, responsável pelas compras de beachwear e lingerie do site, veio ao Brasil durante a última São Paulo Fashion Week, em abril, e considerou o desfile da marca como um dos melhores da temporada. “Considero o Net-a-Porter um dos sites mais importantes no mundo da moda, então ter a minha marca representada por eles é, sem dúvida, a consolidação do meu trabalho no mercado de luxo internacional”, diz ela à coluna.  

                   

Lenny tem 18 lojas próprias espalhadas por diversas cidades como Rio, São Paulo, Belo Horizonte, Vitória, Trancoso, Salvador e Distrito Federal, além de estar em 180 multimarcas por todo Brasil. A grife também exporta para diversos países: Estados Unidos, Inglaterra, França, Espanha, Itália, Dubai, Caribe, Canadá, Portugal e Dubai. As peças também podem ser encontradas em lojas de departamento como Anthropologie, Shop Bop, Neiman Marcus, Wynn Resorts-USA, The Cove-Bahamas, Holt Renfrew-Canada, Heidi Klein-Londres, El Corte Ingles-Portugal, Beymen-Istambul, Sogo & Seibu-Japão.

O premiado Net-a-Porter, que parece uma revista de moda, vende as marcas mais desejadas do mundo como Chloé, Marc Jacobs, Stella McCartney, Miu Miu e Bottega Veneta - ao todo 300 grifes.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Saiba como escolher o melhor sal de cozinha

                            
 
Na alimentação funcional, sempre que possível, o consumidor deve utilizar o tipo ideal para manter sua saúde. Para isso, é só verificar a relação no final desta matéria que foi publicada pelo Extra, do Rio.

Terminou o tempo em que bastava escolher a marca do sal de cozinha. A “gourmetização” do produto é um fato e há diversos tipos à venda no mercado: rosa, negro, light, havaiano, etc. A variedade, claro, tem seu preço (salgado!), e o quilo pode custar até R$ 306. Esse é o caso da flor de sal: o pacote com apenas 125g custa R$ 38,25, na rede de supermercados Pão de Açúcar.

Apesar de ser considerado um vilão para a saúde, pela alta concentração de sódio — que aumenta o risco de doenças cardiovasculares —, o sal pode e deve ser usado na culinária, mas com moderação, como alerta a nutricionista Karen Levy .

— O problema é que as pessoas usam o sal para dar gosto à comida, quando o certo seria apenas um toque para acentuá-lo. As especiarias, o alho e a cebola, sim, servem para deixar os pratos mais saborosos.

A nutricionista ensina a diminuir o consumo de sal, misturando o tipo de sua preferência a temperos (confira a receita ao lado).

— Os brasileiros consomem mais do que o dobro recomendado de sal por dia. Os alimentos industrializados são um perigo, porque o sódio é um conservante. Por isso, troque esses produtos pelos “in natura”, como frutas, verduras e legumes.

Segundo a especialista em alimentação funcional, sempre que possível, o consumidor deve utilizar o tipo rosa do Himalaia:

— O sal deve ser usado sempre com parcimônia. Então, mesmo os mais diferentes não ficam tão caros, porque duram bastante.

O uso dos tipos de sais na culinária depende da imaginação. A flor de sal costuma ser utilizada em saladas; o do Havaí combina com assados; e o negro, com carnes, aves e peixes. Além desses usos, o sal marinho serve para acentuar o gosto de legumes e verduras.

Especificação e tipos de sais:

1- Sal refinado: é o tradicional "sal de cozinha" e o mais barato. Em 1g do sal, há 400 mg de sódio;

2- Sal do Himalaia: é o sal rosa que contém mais de 80 tipos de minerais, como cálcio, magnésio e potásio. Em 1 g, há 230 mg de sódio;

3- Sal grosso: o produto tem a mesma quantidade de sódio que o sal refinado, mas evita o resswecamento dos alimentos;

4- Sal havaiano: este sal é mais avermelhado e rico em dióxido de ferro. Ainda não é muito usado na culinária brasileira. Em 1g, há 390 mg de sódio;

5- Sal Light: composto por 50% de cloreto de sódio e 50% de cloreto de potássio, esse sal é indicado para quem tem restrição a sódio. Em 1g, há 197 mg de sódio;

6- Sal negro: ele é procedente da Índia. Este sal não é processado e tem sabor e odor fortes. Em 1g de sal negro, há 390 mg de sódio;

7- Salta maturado: é mais caro que o sal refinado, mas os sais minerais são preservados. Como a quantidade de sódio é alta ( 420 mg em cada 1g) deve ser usado com cuidado;

8- Flor de Sal: rico em magnésio, iodo e potásio. Este sal costuma ser usado depois da preparação do alimento. Em 1g, há 450 mg de sódio.

Onde comprar -

Pão de Açúcar

O pacote de 500g do sal light Cisne custa R$ 3,99 na rede. Além disso, 125g de flor de sal são vendidos por R$ 38,25; o sal líquido (250ml) é comercializado por R$ 15,25; e 1kg de sal normal Lebre custa R$ 1,45.

Americanas.com

O site vende uma embalagem com quatro tipos de sais: marinho, rosa do Himalaia, negro e cítrico, da marca Smart. As embalagens, com 152g no total, custam R$ 21,99. Além disso, 1kg de sal rosa do Himalaia é vendido por R$ 44,90.

Mundo Verde

O sal light é vendido por R$ 7 (500g) ou R$ 13,50 (1kg), na loja de produtos naturais. O sal rosa é comercializado por R$ 19,90 (120g) ou R$ 32 (500g).

Casas Pedro

O sal marinho custa R$ 2,20 (1kg); o sal rosa é vendido por R$ 69 (1kg); e a flor de sal custa R$ 33,90 (1kg).

Mantenha a pressão 12x8 como a ideal


                            
 
Médicos norteamericanos baixam limite para a pessoa não ser considerada hipertensa.


Médicos americanos anunciaram ontem um número, que atraiu a atenção do mundo todo: eles determinaram qual é a pressão arterial máxima para não ser considerado um hipertenso. Um estudo financiado pelo governo americano acaba de concluir que é preciso mudar a meta do que é considerado pressão alta e muitas pessoas podem entrar nas lista dos hipertensos.

Em todo o mundo, a hipertensão é definida como uma pressão arterial acima de 14 por 9. O que o estudo descobriu é que, se a gente conseguir baixar o limite máximo de 14 para 12, a saúde pode melhorar muito. E, se todo mundo fizer isso, milhões de vidas serão salvas.

Esse novo limite reduziria o risco de morte para quem tem mais de 50 anos em 25% e o de doenças como derrame e insuficiência cardíaca em mais de 30%. O estudo que chegou a essa conclusão foi feito com 9.300 homens e mulheres acima dos 50 anos de idade. O resultado da pesquisa era para ser divulgado só daqui a dois anos, mas os cientistas ficaram tão empolgados com as conclusões que decidiram não perder tempo.

Um em cada cinco brasileiros com mais de 18 anos está com a pressão alta. Entre os 60 e os 64 anos, essa proporção dá um pulo: quatro em cada dez pessoas nessa faixa têm hipertensão, segundo o Ministério da Saúde. Acima de 75 anos, os hipertensos correspondem a mais de 55%.

O estudo recomenda aos médicos cautela ao receitar remédios para baixar a pressão. É preciso calcular os benefícios de manter a pressão máxima em 12. Eles têm que ser maiores do que os efeitos colaterais dos remédios.

Água com limão para desintoxicar o corpo e controlar pressão

                            
 
O detox virou moda! Tomar um copo de água com meio limão espremido todo dia de manhã, ainda em jejum, é o mais fácil deles. A nutricionista Thaianna Velasco indica cinco motivos para aderir este hábito:

1) Desintoxica o fígado

A principal função desta mistura é atuar sobre este órgão, tão sobrecarregado pelas toxinas que adquirimos diariamente. Essas substâncias vêm dos alimentos, remédios, adoçantes, poluição, tabagismo e alguns cosméticos.

2) Melhora da imunidade

O limão é altamente ácido. Ao entrar no organismo ele torna o sangue mais alcalino e por isso mais resistente à doenças. O açúcar tem o efeito oposto. Por isso, não é recomendado adoçar esta mistura.

3) Ajuda na digestão

O limão limpa o intestino e aumenta os movimentos do órgão, ajudando no processo de desintoxicação e digestão. Caso você tenha problemas digestivos, queimação quando come, dificuldades de digestão e sono após comer, o limão ajudará o seu organismo a se equilibrar e você verá que após alguns dias terá uma baixa nestes sintomas de má digestão.

4) Esta mistura é adstringente

Isso significa que ele ajuda a eliminar gorduras. Não quer dizer que emagreça, mas que ajuda a desintoxicar o sangue do excesso de gordura.

5) Controla a pressão

O limão funciona como um ciurético natural, que ajuda na redução da pressão arterial. Hidrate-se!

Atenção:

Pessoas com problemas de gastrite, acidez e irritação de mucosa não devem aderir ao hábito. O limão é muito ácido e vai piorar os sintomas.

Oficial na cidade de São Paulo em outubro

                            
 
Ao todo, cinco ônibus vão fazer o trajeto, com passagem que custará R$ 30. Uma boa oportunidade com segurança pela capital paulista. O sistema existe em vários países da Europa, Ásia, Estados Unidos e América do Sul.

Veja algumas dicas:   

Catedral Metropolitana de São Paulo ou Catedral da Sé: está situada no marco zero da cidade de São Paulo. Considerada uma das maiores catedrais em estilo neogótico do mundo, ela começou a ser construída em 1919. Além das atividades eclesiásticas, no local há visitas monitoradas à cripta. Endereço: Praça da Sé, s/nº | Horário de funcionamento da igreja: De segunda a sexta das 8h às 19h. Sábados das 8h às 17h. Domingos das 8h às 18h.

O local marca o início de São Paulo. A construção original, de 1553, abrigou 13 jesuítas, entre eles José de Anchieta e o padre Manoel da Nóbrega, com a missão de catequizar os nativos. Hoje, o Pateo do Collegio tem atividades culturais e o Museu Anchieta. Endereço: Praça Pateo do Collegio, 2 | Horário: De terça a domingo, das 9h às 16h30 | Inteira: R$ 6

Com mais de 4 séculos de história, o Mosteiro de São Bento data de 14 de julho de 1598. Nos primórdios de São Paulo o local abrigava originalmente a taba do cacique Tibiriçá. Hoje, diariamente são realizadas missas com canto gregoriano. Endereço: Largo de São Bento, s/nº | Funcionamento: Segunda a sexta-feira, das 6h até o término da missa das 18h. Sábado e domingo, das 6h às 12h e das 16h às 18h.

Além da sede da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, no Largo estão duas das mais antigas Igrejas da cidade, a Igreja de São Francisco e a Igreja Terceira de Ordem de São Francisco. A primeira foi inaugurada em 1647, enquanto a segunda data de 1787.

Projetada pelo arquiteto inglês Charles Henry Drives, a Estação da Luz foi erguida entre os anos de 1895 e 1901. A construção é inspirada na arquitetura inglesa, principalmente no Big Ben e na Abadia de Westminster. O local ainda funciona como ponto de integração entre os trens da CPTM e do Metrô e abriga o Museu da Língua Portuguesa. Endereço: Praça da Luz, s/nº

O Theatro Municipal começou a ser construído em 1903 pelo arquiteto Ramos de Azevedo e pelos italianos Cláudio Rossi e Domiziano Rossi e foi inaugurado em 12 de Setembro de 1911. Hoje, no local, os visitantes podem assistir a espetáculos e participar de visitas guiadas, de terças a domingos. Endereço: Praça Ramos de Azevedo, s/n.
   
Idealizado pelo imigrante italiano Giuseppe Martinelli para ser o mais alto arranha-céu da América do Sul, o Edifício Martinelli começou a ser construído em 1924 e só foi concluído em 1934 com seus 30 andares atuais. Hoje, ele está aberto a visitas. Endereço: Rua São Bento, 405 | Horário das visitas: Segunda a sexta, das 9h30 Àss 11h30 e das 14h00 às 16h00. Sabados e domingos, das 9h as 13h. | Grátis.
   
Com 46 andares e 165 metros de altura, o Edifício Italia impressiona também por sua fachada. O prédio foi projetado pelo alemão Franz Heep. Na cobertura, funciona o restaurante Terraço Itália, com vista de 360 graus para a cidade. Visitantes podem apreciar a vista, gratuitamente, de segunda a sexta-feira, das 16h às 17h. Endereço: Av. Ipiranga, 344.
   
O Edifício Altino Arantes, popularmente conhecido como Edifício Banespa, foi inaugurado em junho de 1947, inspirado no Empire State de Nova York. Os 161 metros de altura do prédio garantem uma boa vista de São Paulo. Entretanto, por causa de obras, as visitas estão temporariamente suspensas. Endereço: Rua João Brícola, 24
   
A Igreja de Santo Antônio reúne peças artísticas do período colonial, com as pinturas murais mais antigas e bem-preservadas da cidade, feitas no início do século XVII. O altar, simples, data de 1780. A atual fachada do templo é de 1919. Endereço: Praça do Patriarca, 49 | Horário das missas: De segunda a sábado, às 07h30, 09h00, 12h00 e 18h00. Domingo, às 9h e às 18h.
   
O Centro Cultural Banco do Brasil está em um prédio de 1901. Em 1927, o local tornou-se o primeiro prédio próprio do Banco do Brasil na capital. Com 4.183 metros quadrados, o CCBB São Paulo possui salas de exposições, cinema, teatro, auditório, loja e cafeteria. Endereço: Rua Álvares Penteado, 112. | Horário: de quarta a segunda, das 9h às 21h.
   
A sede do Banco de São Paulo, inaugurada em 1938, hoje abriga a Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude do Estado de São Paulo. Visitantes podem entrar no prédio para admirar o hall. Endereço: Rua XV de Novembro, 347.
   
Inaugurada em 1926 como Biblioteca Municipal de São Paulo, é a segunda maior do Brasil, atrás apenas da Biblioteca Nacional. Além de um rico acervo, a biblioteca oferece eventos culturais. Também há visitas monitoradas, às terças e quintas-feiras, às 10h ou às 15h. Endereço: Rua da Consolação, 94 | Horário: Segunda a sexta, das 8h30 às 20h30. Sábados, das 10h às 17h.
   
O Mercado Municipal de São Paulo foi inaugurado em 25 de janeiro de 1933, projetado pelo escritório do arquiteto Francisco Ramos de Azevedo. Os 32 painéis subdivididos em 72 vitrais foram feitos pelo artista russo Conrado Sorgenicht Filho. O mercado faz parte do roteiro gastronômico da cidade, com destaque para o sanduíche de mortadela. Endereço: Rua da Cantareira, 306 | Horário: Segunda a sábado, das 6h às 18h. Domingos e feriados, das 6h às 16h.
   
Construção do século XVIII, o Solar da Marquesa de Santos ainda conserva características originais. De 1834 a 1867, serviu de residência a Domitila de Castro Canto e Mello, a Marquesa de Santos. No local há um museu, com entrada gratuita. Endereço: Rua Roberto Simonsen, 136. | Funcionamento: Terça a domingo, das 9h às 17h. Grátis.

Pesquisa analisa bactérias dentro de avião

                           
 
Saiba qual é o ponto mais sujo: a mesinha de em frente à poltrona.

Viajar de avião é, estatisticamente, mais seguro do que de trem ou de ônibus, por exemplo. Mas será que os aviões, ambientes pressurizados e com grande circulação de pessoas, são mais limpos do que, digamos, o banheiro de um trem ou uma rodoviária?

O site Travelmath, especializado em estatísticas sobre aviação, se dedicou a descobrir o local com mais bactérias em um avião. A pesquisa concluiu –surpreendentemente– que o ponto mais sujo não é o botão de descarga, no banheiro, mas, sim, a mesinha em frente à poltrona.

O espaço usado pelos passageiros para trabalhar ou fazer refeições contém, em média, 2.155 CFUs (sigla em inglês para unidades formadoras de colônias, que mede o número de bactérias capazes de se multiplicar) por polegada quadrada.

A quantidade de bactérias representa mais de sete vezes a encontrada no segundo lugar mais sujo das cabines, a saída do ar-condicionado (onde foram detectados 285 CFUs por polegada quadrada).

Completam a lista o botão de descarga (265 CFUs), finalmente, e a fivela do cinto de segurança (230 CFUs).

As médias foram retiradas de 26 amostras colhidas em quatro voos e cinco aeroportos; as companhias e terminais não foram divulgados.

Segundo o site, há um motivo para a aparente contradição de um lugar de alimentação ser mais sujo do que um banheiro: enquanto os sanitários são bem higienizados entre um voo e outro –por razões óbvias–, a pressão para companhias aéreas acelerarem os embarques faz com que a limpeza do restante do avião seja mais negligenciada.

Há, ao menos, uma boa notícia: não foram detectados, em nenhuma das 26 amostras, coliformes fecais –tipo de bactéria infecciosa.

O Travelmath também colheu amostras para calcular os lugares mais sujos nos aeroportos. Como nos aviões, o campeão levou larga vantagem: nos botões de bebedouros foram encontrados 1.240 CFUs; nas travas das cabines dos banheiros, 70 CFUs.

Tesouro escondido na Rio-Santos

                          
 
Passeios de barco por rios revelam cenários 'secretos' de Bertioga. A tranquilidade de um grupo de pescadores, em suave cochilo às margens do rio Guaratuba, em Bertioga, é o prenúncio do que virá. Veja essa dica fantástica da Folha para você curtir nas férias ou num final de semana diferente.

De costas para o mar, subindo o rio em direção à serra, o barco passa sob a Rio-Santos e logo nos deparamos com um recanto natural quase intocado. A imensidão silenciosa se oferece à contemplação, enquanto as águas doces são um convite a um banho refrescante.

Sob o canto de pássaros, que surgem às margens dos mangues ou riscam o anil do céu, a pequena embarcação segue os caminhos desenhados pelo rio. Lá no fundo, um muro verde ergue-se diante dos olhos do viajante, então tomados pela assombrosa beleza da serra do Mar.

Análise: Obras contra a crise hídrica podem alterar paisagem turística na costa

Poucos são os sinais de presença humana: ora um velho pescador flutuando em seu barquinho, à espera dos peixes, ora jovens de corpos esguios, adeptos do stand-up paddle, deslizando enquanto apreciam a impressionante paisagem.

O Guaratuba nasce no alto da serra e vem recebendo água de vários afluentes dentro do parque da Serra do Mar até chegar à foz, que fica a cerca de 30 minutos do centro de Bertioga, no sentido litoral norte. Antes de virar mar, o rio percorre uma orla plana, de areia clara e batida.

É ali, no canto da praia, junto a um morro coberto de vegetação, que a correnteza se faz mais forte e que, finalmente, o Guaratuba e o Atlântico se abraçam.

Do interior do parque também brotam as águas do Itaguaré, que, antes de se encontrarem com as do mar, correm por manguezais apinhados de pássaros.

O areal, a cada dia, ganha um contorno diferente, a depender da força do sobe e desce da maré. O estuário do Itaguaré mede aproximadamente 800 metros, segundo Bolivar Barbante Júnior, 62, técnico em oceanografia.

Do lado mar, ideal para surfistas. Do lado rio, perfeito para crianças. Não há prédios nem casas à beira-mar.

Cercada de mata nativa, a praia fica numa área do parque estadual Restinga de Bertioga, criado em dezembro de 2010. Durante a semana, é um refúgio deserto, mas, aos sábados, domingos e feriados, o frenesi dos turistas quase empana os encantos que a natureza lhe concedeu.

ESTILO INGLÊS

Os rios Guaratuba, Itaguaré e Itapanhaú deságuam no município de Bertioga, cidade menos conhecida por sua bacia hidrográfica do que por seus 33 km de costa.

O Itapanhaú, que nasce no alto da serra, no município de Biritiba Mirim, desemboca no canal de Bertioga. Antes disso, porém, numa de suas inúmeras curvas, está a Vila Itatinga, um povoado com 70 casas de estilo inglês.

Em 1910, a vila foi construída para atender às necessidades dos funcionários da usina hidrelétrica criada para abastecer de energia o porto de Santos. Situada na encosta da serra do Mar, região onde o verde ainda é predominante, tem como destaque a singeleza da capela Nossa Senhora da Conceição.

O Itapanhaú tem tráfego intenso, com gente a desfilar em lanchas de luxo, principalmente próximo ao estuário. A quem procura águas calmas, vale um recado, tão difundido entre pescadores: quanto mais longe do ronco dos motores, melhor!

ONDE FICAR

ILHA DA MADEIRA RESORT
ONDE al. Remo, 300, Riviera de São Lourenço; tel. (13) 3316-5000
DIÁRIAS a partir de R$ 470 (para duas pessoas, com café da manhã)
MAIS resortilhadamadeira.com.br

POUSADA ACQUA AZUL
ONDE av. Vicente de Carvalho, 102, centro (Canal de Bertioga); tel. (13) 3317-1272
DIÁRIAS a partir de R$ 160 (para duas pessoas, com café da manhã)
MAIS acquaazul.com.br

POUSADA DO FRANCÊS
ONDE av. Tomé de Souza, 3.228, Jardim Rio da Praia; tel. (13) 3316-3884
DIÁRIAS a partir de R$ 185 (para duas pessoas, com café da manhã, nos fins de semana)
MAIS pousadadofrances.com

POUSADA RIVIERA BERTIOGA
ONDE r. Manuel Ruas Peres, 74, praia do Indaiá; tel. (13) 3313-1995
DIÁRIAS a partir de R$ 288 (para duas pessoas, com café da manhã, almoço e serviço de praia)
MAIS rivierabertioga.com.br

QUEM FAZ OS PASSEIOS

Clariô Tur
MAIS tel. (13) 3317-7899

Mirante Viagens
MAIS tel. (13) 3316-1668; miranteviagens.com.br

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Blogueira Carol Ribeiro anuncia a volta dos Anos 60

                               

Em um futuro próximo, os anos 60 e a psicodelia ganha novamente a moda e às ruas. Aliás, a moda já ganhou, basta ver se vai ganhar as ruas. A tal Space Age, que mudou como o mundo via o futuro, talvez tenha chegado agora, não na virada do redondo anos 2000.
                   

                        


O futurismo vem  de novos tecidos, que parecem líquidos na Loewe -marca de 170 anos que voltou a ser desejada entre os fashionistas mais bacanas, após a entrada do estilista irlandês Jonathan Anderson, mas que ainda não teve o boom do hype-,  com um dos melhores looks feitos com a volta do vinil apresentados nas últimas temporadas. É para ficar de olho mesmo! Porém, o futurismo não vem de álbuns em vinil, como nos anos 1980, agora quem manda é a internet pura, clara e rápida, funcionando de maneira excelente em qualquer lugar. Mas, é claro, ela toma contornos reais, caso do novo álbum da espevitada Miley Cyrus, a Madonna deste momento. A cantora fez um dos álbuns pop mais legais da atualidade e todo: FUTURISTA!

Ainda mais futurista, Cyrus concretizou suas inspirações disponibilizando em seu site o novo álbum completo depois de comandar com maestria, no último final de semana, o palco do VMA Music Awards 2015 da MTV, com looks que eram puramente inspirado na psicodelia 60’s, Courregès, Paco Rabanne (ela até apareceu com um óculos do estilista!), Pierre Cardin e muita linha A em plástico.

Para entender nosso novo momento na moda, revistas especializadas fazem capas onde o selfie é que se torna capa – vida real na moda, como escrevi no primeiro post-, os principais álbuns de música com fortes influências psicodélicas nos anos 80 (Duran Duran, David Byrne com Brian Eno, Kraftwerk, Human League) completaram 30 anos. Então, enfim, o futuro chegou, de fato, e chegou muito bem, obrigado!