terça-feira, 27 de junho de 2017

Brasileiros e mexicanos adoram Cuba

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Veja perfil e preferências dos viajantes brasileiros e de hermanos, como mexicanos e argentinos. No Rio, apenas Cabo Frio chama atenção.

Com base nas buscas realizadas no KAYAK Brasil, pesquisa Travel Hacker 2017 aponta os destinos mais desejados em diversas categorias. Havana (Cuba) é a cidade que registrou o maior aumento de interesse entre os viajantes brasileiros.

Compilação e análise detalhada de todas as buscas por voos e hotéis realizadas por viajantes brasileiros durante o período de 1 ano. Dicas sobre cada destino, como os passeios e atrações imperdíveis, os melhores lugares para se hospedar (e em quais meses é possível conseguir a melhor tarifa) e até previsão do tempo.  Foi assim que o KAYAK (www.kayak.com.br) construiu o Travel Hacker Report 2017, levantamento que aponta as principais tendências do turismo brasileiro de acordo com a preferência dos próprios viajantes do KAYAK.

Entre as categorias da pesquisa estão: Destinos em Alta; Mais populares; Destinos Litorâneos em Alta, Mais Populares para a Família, além das cidades com os voos mais econômicos (partindo do Brasil). “Mais do que apenas um conteúdo inspiracional, nós usamos essa pesquisa como uma oportunidade para fomentar as viagens por meio de dicas úteis para ajudar os viajantes a conseguir, por exemplo, opções com melhor custo-benefício de voos e hotéis ou até mesmo descobrir qual a melhor época para reservar sua viagem e assim fazer sua escolha de uma forma mais consciente”, explica Eduardo Fleury, country manager do KAYAK no Brasil.

Top 10 destinos em alta: Havana à frente de lista, liderada por destinos internacionais

Destinos de voos com maior porcentagem de aumento anual no volume de buscas. Havana lidera essa estatística e consequentemente fica à frente do ranking que aponta os destinos que mais cresceram na preferência dos brasileiros. Nessa lista, nada de voo de curta duração – os brasileiros mostram que preferem destinos intercontinentais – diferente dos argentinos que veem Buenos Aires como a principal tendência do turismo em 2017.

    Havana, Cuba
    Toronto, Canadá
    Nápoles, Itália
    Reikjavík, Islândia
    Brisbane, Austrália
    Boston, EUA
    Lisboa, Portugal
    Porto, Portugal
    Zurique, Suíça
    Austin, EUA

Mas não é apenas entre os brasileiros que “La Habana” (como também é conhecida a capital cubana), está em alta.  No Travel Hacker México, a cidade também aparece como o “destino dos sonhos” entre os viajantes do país.

Top 10 destinos mais populares: São Paulo, Rio, Nordeste e Flórida

Se a seção anterior mostra os sonhos e aspirações dos viajantes brasileiros, essa lista reflete com mais clareza para onde os brasileiros estão, realmente, pensando em viajar. A capital paulista ocupa a primeira colocação, seguida por outros destinos queridinhos dos brasileiros: Rio de Janeiro, Orlando, Buenos Aires e Miami – que também aparece como a cidade mais popular entre os usuários argentinos e colombianos do KAYAK.

    São Paulo, Brasil
    Rio de Janeiro, Brasil
    Miami, Estados Unidos
    Orlando, Estados Unidos
    Fortaleza, Brasil
    Nova York, Estados Unidos
    Salvador, Brasil
    Recife, Brasil
    Lisboa, Portugal
    Buenos Aires, Argentina

Top 10 destinos litorâneos em alta: Havana e Nápoles lideram lista  

Havana e Nápoles foram líderes entre os destinos mais sonhados e aparecem de novo quando o tema é praia. Essas duas cidades litorâneas foram as mais procuradas no KAYAK Brasil.  Mas não estão sozinhas: Brisbane, Lisboa e Miami – que também já apareceram entre os destinos mais sonhados – são destaques nessa categoria. Cabo Frio, no Rio de Janeiro, é a única representante nacional da lista -figura na sexta posição.

Mas enquanto a lista brasileira traz apenas uma cidade do Brasil, o ranking argentino “bomba” com destinos brasileiros: Porto Seguro lidera o ranking, que também traz Recife, Rio de Janeiro, Maceió e Natal entre as preferências.

    Havana, Cuba
    Nápoles, Itália
    Brisbane, Austrália
    Lisboa, Portugal
    Cabo Frio, Brasil
    Porto, Portugal
    Orlando, EUA
    Miami, EUA
    San Juan, Porto Rico
    Copenhague, Dinamarca

Top 10 destinos mais populares para a família: Orlando, Miami e…Lisboa

Diferente das outras categorias, o destaque aqui não chega a ser as cidades que ocupam o topo da lista, já que Orlando e Miami já são hour concurs entre famílias brasileiras. A surpresa foi a capital portuguesa: Lisboa aparece na oitava posição e é a única a figurar também nas outras categorias já citadas.

    Orlando, EUA
    Miami, EUA
    Fortaleza, Brasil
    Recife, Brasil
    Nova York, EUA
    São Paulo, Brasil
    Salvador, Brasil
    Lisboa, Portugal
    Maceió, Brasil
    Los Angeles, EUA

Destinos com os voos mais econômicos  

Considerando apenas viagens partindo do Brasil para destinos internacionais, cidades como Montevidéu, Buenos Aires e Assunção são as que apresentam as opções mais econômicas de voos – planejando uma viagem para a capital uruguaia com um mês de antecedência, por exemplo, é possível conseguir passagens (ida e volta para 1 pessoa) por uma média R$ 1.060.

Já o Brasil aparece como destino econômico para os turistas provenientes da Argentina: Porto Alegre e São Paulo estão entre as opções com menor custo.

Apesar de não ocupar o topo da lista, a Argentina é o único país a emplacar três destinos na lista dos voos mais baratos: Mendoza, Córdoba e Buenos Aires.

    Montevidéu, Uruguai
    Buenos Aires, Argentina
    Assunção, Paraguai
    Santiago, Chile
    Córdoba, Argentina
    Lima, Peru
    San Andrés, Colômbia
    Cusco, Peru
    Mendoza, Argentina
    Puerto Montt, Chile

 Fonte Meio & Mensagem

Rio ainda tem saída, afirma empresário

                        Resultado de imagem para O empresário Omar Catito Peres

O empresário Omar Catito Peres ( que aparece ladeado por Ricardo e Gisela Amaral)  considera que o "estado de saúde" do Rio inspira cuidados. Dono de empreendimentos de peso, e até históricos, no Rio e em Brasília, ele se prepara para inaugurar o Hippo, em Ipanema. Depois de ler a matéria publicada no Globo, com o desabafo de um empresário do ramo de restaurantes (que reproduzimos aqui no Blog), ele postou em sua página no Facebook o seguinte desabafo também. Em alguns momentos apontando solução. Veja:

    É GRAVE A CRISE NO RIO.

    Como investidor no setor posso atestar o que está acontecendo. Diariamente recebo oferta para comprar restaurantes em dificuldades.

    Na Zona Sul conheço dezenas que fecharam as portas e, infelizmente, muitos ainda vão fechar. Ninguém aguenta o binômio queda de faturamento com aumento de custos. Essa é a realidade do setor.

    Mais ainda: a queda de mais de 50% de turistas na cidade, 500 mil funcionários públicos sem receber salários em dia e a violência urbana , formam o combustível para a crise que assola o setor de entretenimento no Rio. Passo em Ipanema, Leblon, Copacabana e só vejo um cenário: restaurantes vazios .

    Mesmo com todos esses ingredientes indigestos para o setor, meus restaurantes, Fiorentina e Lagoa não estão sofrendo tanto com a crise. Mas existe alguns ingredientes saudáveis para explicar esse "fenômeno" .

    Começa pelo fato que ambos locais nunca tiveram nenhuma "pretensão culinária". Nenhum dos dois possui "chefes renomados". Temos "cozinheiros à moda antiga". Porém, mantemos a tradição dos cardápios e, com certeza, os pratos servidos, além de generosos, não perde em qualidade para nenhum restaurante estrelado da cidade.

    Em outras palavras, minha filosofia para meus restaurantes é BBB- Bom, bonito e barato. Simples assim, bom assim. Nada de modismos.

    Faço pesquisa com a clientela uma vez por ano. O resultado e, as respostas, são sempre os mesmos : preço justo, ambiente maravilhoso. Claro que vendendo para mais de 30 mil pessoas , sempre tem alguém que reclama. Mas não atinge sequer 1% desse universo de pessoas que amam a Fiorentina e o Lagoa.

    Some ao trinômio BBB, o fato da Fiorentina e Lagoa serem ícones do Rio, motivo para que eu os trate e administre como "propriedade de todos os cariocas". São locais que, literalmente, "falam à alma" dos cariocas. E o que fala à alma, não morre e não tem crise.

    A Fiorentina e o Bar Lagoa existem, respectivamente, a 60 e 95 anos ! Histórias bonitas se passaram alí com famílias que tem nestes locais, a extensão de suas casas. Pais, filhos, netos e já bisnetos frequentam os dois restaurantes que, recebem , em média, 30 mil clientes/mês .

    A crise existe. Mas existe também receitas de sucesso.

Cuidado: ex-Cidade Maravilhosa está na UTI

A situação inspira cuidados e se não fizermos nada, a capital carioca irá amargar tristezas e mais tristezas. Violência, corrupção de governantes, medo e também a ganância de alguns, tem contribuído muito para o aspecto negativo.  Nova York (EUA) passou por isso em sua vida, mas deu a volta por cima. 

Veja esse alerta que estamos reproduzindo do Globo: "A maioria dos restaurantes chega ao fim do mês no vermelho", diz tesoureiro do SindRio. Empresário por trás de 14 estabelecimentos, Luiz Antônio Cunha diz que 60 casas fecharam desde o início do ano.

                 Resultado de imagem para "A maioria dos restaurantes chega ao fim do mês no vermelho"

Há 40 anos no ramo de bares e restaurantes, o empresário carioca Luiz Antônio Cunha é o principal nome por trás de 14 estabelecimentos no Rio, entre eles o Bar Astor, no Arpoador, a pizzaria Bráz, no Jardim Botânico, a rede Gula Gula e casas estabelecidas na rodoviária Novo Rio. Tesoureiro do Sindicato de Bares e Restaurantes do Rio (SindRio), Cunha usa uma palavra forte para definir o atual momento do setor, que mais emprega funcionários na faixa de 18 a 24 anos: “dramático”. E ilustra a situação com números: desde janeiro, foram 60 restaurantes fechados e 2.345 funcionários desligados, num universo de 120 mil profissionais e 11 mil empresas. 

Além disso, na Zona Sul, de abril para maio, a queda no faturamento chegou perto dos 40%. “O setor está literalmente na UTI, respirando por aparelhos. Se o quadro não melhorar até dezembro, vai haver um fechamento em massa de restaurantes e bares”, afirma. A crise no estado e a violência estão entre os problemas elencados pelo empresário. O que fazer? Para ele, a porta de saída se abre na direção de cifras menores e operações simplificadas.

Qual é a situação hoje dos restaurantes do Rio?

Estamos vivendo uma crise sem precedentes. Já administrei várias fases difíceis, mas esta é a pior delas. O movimento está caindo vertiginosamente desde o princípio do ano passado. A falência do nosso estado, a insegurança no Rio, a recessão e a crise moral do país fizeram a clientela e os turistas desaparecerem. A maioria dos restaurantes chega ao fim do mês no vermelho. O setor está literalmente na UTI, respirando por aparelhos. De janeiro até hoje, 2.345 funcionários da área perderam seus empregos e 60 estabelecimentos fecharam. Temos no Rio 11 mil empresas no setor de alimentação, incluindo bares, restaurantes, food trucks e quiosques. A crise é geral: a cidade teve uma queda de empregos formais, com carteira assinada, na ordem de 138.020. É muita gente! Se o quadro não melhorar no nosso setor, a quebradeira será em série.

Que outros fatores estão associados ao esvaziamento dos restaurantes? A Operação Lava-Jato foi parar na mesa?

Claro! O Rio é tradicionalmente uma cidade com grande número de funcionários públicos. Com o atraso dos salários, eles saíram de cena. A crise no segmento de óleo e gás foi outro baque. A Lava-Jato foi a derrocada. Nada contra, claro, mas foi fatal para o segmento. As despesas de um restaurante não caem na mesma proporção da queda do movimento. Empresas tradicionais, tocadas por bons administradores, estão vivendo momentos extremamente difíceis. Sei de empresários que estão recorrendo à venda de patrimônio para sustentar seus negócios e honrar compromissos.

Mas os preços puxados também não espantam alguns clientes?

O público reclama dos preços, mas desconhece o volume de despesas e encargos que temos que arcar. O custo Brasil não é uma invenção. O Claude Troisgros disse, certa vez, que trabalha, trabalha e trabalha. E acaba com minguados 2% do faturamento. Na ponta do lápis, é exatamente isso. O que faturamos é sugado por inúmeros impostos, taxas, custos operacionais altíssimos, mão de obra, insumos. Atualmente, quando chegamos aos 2%, já é para festejar.

Os valores dos aluguéis pesam nas contas?

É um dos nossos maiores custos, apesar de a crise estar proporcionado acordos de redução. Os valores estão sendo renegociados para, em média, 20% a menos. Até mesmo shoppings, que sempre cobraram mais e eram irredutíveis, estão mais maleáveis.

Vocês contam com alguma facilidade por parte do governo estadual?

O SindRio tinha conseguido junto ao estado baixar de 4% para 2% o ICMS para quem estava enquadrado no regime do Lucro Presumido, medida que funcionou bem e aumentou significativamente a arrecadação do nosso setor. Com a crise, o governador Pezão revogou o acordo. Não contamos com linhas de crédito e fomento à atividade ou facilidade para montar um restaurante e comprar o maquinário, que é caríssimo. Além disso, existem 11 órgãos de fiscalização.

Como é a relação com eles?

É importantíssimo que haja fiscalização, mas 11 é demais. E ainda há conflitos entre eles mesmos. Um órgão implica com uma pia perto da porta, já o outro exige que a pia fique perto da porta. Todos têm poderes punitivos e podem aplicar multas pesadas. Enquanto isso, a comida de rua fica blindada a esse tipo de fiscalização. E, em tempos de crise, esse comércio paralelo acaba concorrendo com as casas formalizadas.

Existe uma saída para conseguir reverter essa receita indigesta?

Estamos vivendo uma grande mudança de ciclo. Novas operações, mais simples, têm tudo para prosperar. Outro filão são os restaurantes autorais, que têm o dono, um chef, à frente, e são pequenos e não têm mais do que duas unidades. Operações de maior porte, ou seja, casas com muitos lugares e um grande número de funcionários, estão com muita dificuldade, pois precisam de um faturamento mínimo alto por conta dos custos fixos, e também de regularidade de receita, ou seja, clientes todos os dias e não só nos fins de semana. Acho que a receita de sucesso passa por preço baixo, simplicidade, qualidade no produto e operação enxuta.

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Cinco cidades onde você pode curtir um frio diferente

Que tal curtir um friozinho em pleno Nordeste? Essa e outras opções memoráveis foram separadas para que você tenha uma opção diferente em sua viagem de férias.

                       Inverno em Gravatá (PE)
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O inverno chegou oficialmente nesta quarta-feira (21/6) e, com ele, as cidades frias do Brasil estão de braços abertos para aquecerem a economia e receberem visitantes que buscam clima ameno, boa gastronomia e eventos culturais típicos da época0.

São Joaquim (SC) 

No inverno, quando os termômetros marcam -10 graus, chega a nevar em na cidade catarinense. Por lá, cachoeiras e campos ficam congelados e o visitante que gosta do clima frio aproveita para curtir as atrações, que incluem visita a Vinícola Villa Francioni, a serra do Rio do Rastro e ao Snow Valley, local repleto de diversões radicais. Por lá, o turista pode participar do Festival de Inverno e da Cavalgada da Nevasca, que acontecem nos meses de junho e julho.

Domingos Martins (ES) 

Música e friozinho fazem parte da programação turística de Domingos Martins. Localizada em uma região serrana, onde as temperaturas giram em torno de 12 graus e a neblina cobre a cidade. No inverno, essas temperaturas tendem a diminuir mais ainda e combinar com o charme da arquitetura local e o passeio de trem. O XXIV Festival de Inverno de Música Erudita e Popular, maior evento de música clássica do estado, realizado em julho na cidade, embala os turistas que estiverem na cidade nesta época do ano.

Santo Antônio do Pinhal (SP) 

Por estar a 1.080 metros de altitude e ser considerado um dos 15 municípios paulistas de estâncias climáticas, Santo Antônio do Pinhal é destino frio o ano todo. Mas, no inverno, frentes frias fazem os termômetros marcarem até 6 graus, além de formarem geadas que embelezam a paisagem da cidade. O clima das montanhas permite ao turista escolher entre relaxar ou aproveitar uma aventura. Do Pico Agudo, é possível apreciar vista panorâmica da Serra da Mantiqueira ou praticar voo livre.  

Guaramiranga (CE) 

Mesmo estando no Nordeste, região típica de calor, a menor cidade do Ceará é fria. Guaramiranga é considerada a “suíça cearense” e mantém temperaturas de 12 graus durante inverno. O município é conhecido pela variedade de flores e pela preservação ambiental, além das características históricas percebidas em suas construções. Há, por exemplo, uma pousada que já foi mosteiro e pode ser visitada por quem não está hospedado. Os cantos gregorianos são tradição, entoados nas manhãs do antigo prédio religioso.

Gravatá (PE)  

Em pleno agreste pernambucano está a cidade que marca 10 graus no termômetro durante o outono e inverno. Gravatá faz parte do Circuito do Frio de Pernambuco e atrai turistas por ser diversa e oferecer queijos, vinhos e chocolate quente, sem deixar de lado as tradições nordestinas no cardápio, como a famosa buchada de bode. O folclore regional também é lembrado em Gravatá e pode ser visto na produção de móveis rústicos e pequenos objetos de decoração. Quem busca atrativos naturais encontrará uma cidade cercada por matas, piscinas naturais e cachoeiras.

Brasil faz bonito na Europa

Queijos mineiros recebem prêmio no Salão Mundial do Queijo, na França. Uma boa notícia para a gastronomia brasileira.

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Na última semana, onze queijos mineiros foram premiados no Salão Mundial do Queijo, evento realizado na França. Dois desses queijos são produzidos pela Cooperativa dos Produtores Rurais do Serro, que possui uma loja no pavilhão U, dentro do entreposto de Contagem da CeasaMinas.

De acordo com Carlos Dumont, presidente da Cooperativa, os produtores estão apurando o processo de maturação utilizado nos queijos premiados para expandir a produção e a comercialização em Minas Gerais. “Estamos trabalhando para ter um volume suficiente para atender as lojas mais chiques”, diz Carlos, acrescentando que ambos os produtos são de alto valor agregado.

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Além dos dois queijos da Cooperativa, que conquistaram medalhas de prata no Salão Mundial, outros cinco queijos de Minas Gerais foram premiados. O queijo de Araxá feito pela produtora Marli Leite do município de Sacramento recebeu medalha de ouro. Ele é comercializado apenas naquele município e sua região. Os demais receberam medalha de bronze.

O Salão Mundial do Queijo teve mais de 700 competidores de 20 países. Levantamento de dados já divulgado pela Emater-MG indicou seis regiões produtoras de queijo minas artesanal, envolvendo mais de 9 mil produtores, que respondem pela oferta de 29 mil toneladas de queijo por ano.

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Brasileiro quer carro para viajar mais

De acordo com pesquisa do Ministério do Turismo, intenção de viagem dos brasileiros cresceu 15% em relação ao ano passado. Levantamento aponta ainda aumento na intenção de viajar de carro.

                      No Sudeste, mineiros lideram
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Pesquisa mensal do Ministério do Turismo em parceria com a Fundação Getulio Vargas revelou crescente intenção pelo uso de automóveis durante as próximas viagens dos brasileiros. De acordo com o levantamento, 28,6% dos entrevistados devem usar o carro em suas próximas viagens, crescimento de 47% em relação a 2016.  No entanto, a maioria dos turistas ainda irá usar o avião para o deslocamento - 58,9% - um índice 6% maior que o ano anterior, 55,6%. O ônibus foi único meio de transporte que registrou uma queda na preferência dos turistas, passando de 17,2% em maio de 2016 para 11,8% este ano. A pesquisa, realizada em maio, ouviu mais de 2 mil famílias em sete capitais brasileiras: Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

Ainda segundo a pesquisa, 21,5% dos entrevistados afirmaram ter interesse em viajar nos próximos meses, aumento de 15% em relação ao mesmo período de 2016, 18,7%. Destes, 76,6% deverão optar por destinos turísticos nacionais. As regiões mais procuradas pelos viajantes deverão ser: Nordeste (50,8%); Sudeste (21,8%); Sul (17,9%); Centro-Oeste (7,4%) e Norte (2,1%).

Em relação à preferência pela hospedagem, hotéis e pousadas seguem na liderança com 52,7% da intenção dos entrevistados contra 36,3% que deverão optar pela casa de parentes ou amigos. Para 11% das pessoas que pretendem viajar, a estadia será em residência própria, alugada ou outros.

DADOS REGIONAIS - De acordo com o estudo, em Salvado (BA), 21,2% dos entrevistados informaram ter a intenção de viajar nos próximos seis meses. Trata-se do maior crescimento - 49% em relação ao mesmo período de 2016 - entre as sete capitais acompanhadas pelo levantamento.

Em Belo Horizonte (MG), 27,9% dos entrevistados informaram o desejo de viajar, contra 21,7% no ano anterior. O levantamento registrou ainda crescimento no Rio de Janeiro (RJ) - de 13,7% para 18,8% - e em São Paulo (SP) - de 19,7% para 22,1%. Já nas capitais Porto Alegre (RS) e Recife (PE) observou-se uma redução de 19,5% para 18,2% e 24,1% para 16,7% respectivamente. A capita federal Brasília se manteve estável em 24,9%.

VIAGEM DE FÉRIAS Turismo com universo japonês no Brasil

Cidades brasileiras colonizadas por japoneses mantêm tradições nipônicas e são consideradas destinos turísticos.

                      Bairro da Liberdade (SP)
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O turista não precisa ir ao outro lado do mundo para conhecer um pouco da cultura japonesa. No Brasil, cidades colonizadas pelos orientais mantêm até hoje as tradições nipônicas. Foi em 18 de junho de 1908 - há 109 anos - que o Brasil começou a receber imigrantes japoneses para trabalharem nas lavouras de café, em São Paulo.

A maior concentração de japoneses está no sul e sudeste, mas isso não quer dizer que os nikkeis – como são conhecidas as pessoas com origem japonesa – residam apenas nessas regiões. O número estimado de cidadãos brasileiros com ascendência japonesa é de 1,5 milhão, de acordo com o Consulado Geral do Japão em São Paulo. Eles também estão no Centro-Oeste e Norte no país.  

No Paraná, a cidade de Assaí possui a maior concentração de nipo-brasileiros do estado. Desde o final da década de 30, com a colonização dos japoneses, as tradições orientais são passadas de pai para filho. A população, miscigenada entre brasileiros e japoneses, realiza os eventos da cidade, como O Bon Odori e o Tanabata, perpetuando a cultura oriental existente no dia a dia da cidade. O sistema de produção de frutas e o espaço agrícola da cidade também são realizados com técnicas japonesas.

Em São Paulo estão cerca de 400 mil japoneses. O maior reduto da colônia nipônica fora do Japão é o Bairro Liberdade, onde as fachadas são escritas com ideogramas japoneses e a arquitetura é tradicionalmente oriental. O bairro é conhecido por receber turistas de todo o mundo, apaixonados pela cultura e tradição orientais.  A Feira da Liberdade, na capital paulista, reúne aos finais de semana elementos típicos da cultura do Japão, com destaque especial para a gastronomia.

Para quem procura pelas tradições nipônicas mais ao sul do país, o destino é o município de Ivoti, no Rio Grande do Sul. Em 1996, os dirigentes da cidade destinaram terras para serem ocupadas por 26 famílias de imigrantes, formando a colônia japonesa produtora de uvas, kiwi, hortaliças e flores. A colônia cresceu e hoje é responsável por realizar festas culturais, como Feira da Colônia Japonesa, a gincana esportiva Undo Kai e o evento Enguei Kai. O turista que visita Ivoti tem a oportunidade de conhecer o Memorial da Colônia Japonesa, com relíquias e artefatos que contam a história e conquistas japonesas no estado. 

No outro extremo do país, na Região Norte está a cidade com a terceira maior colônia japonesa do Brasil. Os primeiros imigrantes chegaram a Tomé-Açu, no Pará, em 1926, quando um grupo de cientistas japoneses foram ao estado para localizar áreas nas quais pudessem ser instaladas colônias agrícolas e, a partir delas, dinamizar a economia com práticas modernas de cultivo. Em 1929, a Companhia Nipônica de Plantação do Brasil comprou terras paraenses e 189 japoneses iniciaram uma nova jornada naquela região. A cidade foi presenteada com o trabalho dos imigrantes e ganhou o título de maior produtora brasileira de pimenta-do-reino.

Canecão completa 50 anos cheio de vergonha

Por Jorge Luiz Lopes (jorgeseraphini@gmail.com)

A maior casa de espetáculos da América Latina, entregue ao governo federal que não teve a capacidade de manter o espaço, tão tradicional e tão bem localizado na Zona Sul, fez aniversário nesta terça-feira sem motivo algum para comemorar. 

                   O Canecão está assim por incompetência petista
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O resto que fica é a enganação quando a UFRJ mais uma vez sai mentindo ao dizer que tem planos de começar a reabrir o espaço em fevereiro de 2018. Fechada desde 2010, no auge do governo petista e do imbróglio chamado Sérgio Cabral, casa, segundo dizem em reportagem do G1, ganharia também laboratório de restauro e café-concerto. A reitoria acredita entregar ex-Canecão reformado até 2020. Basta ver o teatro da UFF, em Niterói: o que é aquilo?

Mas cabe uma pergunta que não foi feita: se o governo federal não tem dinheiro para salvar os hospitais públicos, se a UFRJ vive quase a míngua, para que mentir novamente ao informar que vai reabrir o Canecão?

                    UFRJ não controla nem os vândalos
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O Rio vive momentos para a a inauguração do novo Hipoppotamus, em Ipanema, boate que deu o que falar nos anos 60 e 70, sob a batuta do empresário Ricardo Amaral. A casa retorna espetaculosa, tendo José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni; o empresário Omar Catito Perez (Fiorentina, Bara Lagoa entre os mais tracionais restaurantes carioca) e o próprio Amaral.  Não precisa de uma mentira da UFRJ. 

Já basta também o que irão fazer, o governo da cidade, com o Carnaval: destruindo financiamento do maior espetáculo da Terra, que rende mais de R$ 1 bilhão com o turismo para a cidade, com a desculpa de que vai fazer creche. Quanto custa um espaço de 30" no Jornal Nacional? Basta comparar a enganação da Prefeitura. 

Reportagem

Ele chega aos 50 anos, neste dia 20 de junho, alquebrado pelos males do tempo e principalmente da inatividade que já o tortura há sete anos. Mas apesar da idade, ainda é capaz de encantar, emocionar e fazer parte dos sonhos de artistas nacionais e até internacionais. Afinal, a casa de espetáculos Canecão, em Botafogo, na Zona Sul, que durante 43 anos foi o palco mais cobiçado do Rio de Janeiro, está prestes a, tal qual uma fênix, renascer das cinzas. Ou melhor, dos escombros. A ideia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – proprietária do espaço - é começar reabrir a casa ao público em fevereiro 2018, em um processo que pode levar até 2 anos.

A previsão é de Carlos Vainer, coordenador do Fórum de Ciência e Cultura, da UFRJ. A reabertura se daria em três etapas: a primeira com um Laboratório Público de Restauro até o carnaval de 2018; a segunda com a criação de um café-concerto integrado com a já existente Livraria da UFRJ, ainda no primeiro semestre de 2018; e a reativação da casa de shows em 2020, que ganharia um novo nome.

“Em 2020, a UFRJ completa 100 anos de existência. E a grande festa do centenário vai ser lá, tenho certeza. Vamos concretizar esse sonho de reativar esse espaço de arte para a cidade. A universidade reconhece que tem uma dívida com a cidade, que não pode ficar sem um espaço importante para a cultura”, disse Vainer, lembrando que inicialmente tentou-se restaurar o Canecão para a Copa do Mundo de 2014.

Depois de uma disputa judicial pelo espaço que se arrastou por 39 anos, a UFRJ tem planos para restaurar completamente a casa. Fechada desde 2010, o espaço teve arquibancadas, camarins e banheiros destruídos, não tem mais sistemas de ar nem iluminação ou isolamento acústico. Poeira e pichações podem ser vistas em todas as paredes e vidros dão um ar de abandono ao prédio. Não seria nenhuma remodelação tão radical quanto uma plástica que transformaria o Canecão num centro cultural exclusivamente acadêmico. Mas uma espécie de lifting, que permitisse sua reestruturação, mesclando atividades acadêmicas com casa de shows para grandes artistas.

Financimamento ainda incerto

“A primeira estimativa de custo, feita há três anos, era de que seriam necessários R$ 10 milhões para tornar o espaço utilizável, para colocá-la em funcionamento, mas de forma minimalista, com uma estrutura muito simples. Mas a UFRJ não tem esse dinheiro. Por isso, estuda formas de buscar apoio da iniciativa privada, através da Lei Rouanet”, disse Vainer, explicando que a espaço não pode ser alugado, já que por lei, a universidade não poderia ter atividades com fins lucrativos e que não dispensaria nem uma “vaquinha” para ajudar a reabrir o Canecão.

Para a volta da casa, este jovem senhor já ganhou um trato no cabelo. Ou melhor, teve o antigo telhado, que estava cheio de infiltrações, trocado por telhas de metal, que ajudam a impedir que goteiras acelerem a ação do tempo no interior daquela que chegou a ostentar o título de maior e mais moderna casa de espetáculos da América Latina, segundo o musicólogo Ricardo Cravo Albin.

                    A capacidade que a UFRJ diz ter
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“A destruição do Canecão foi uma inconsequência, um pensamento torto, que acha que é melhor ter a casa fechada e em ruínas. Acho que a UFRJ poderia ter feito um acordo para evitar o desastre que foi fechar a casa que era ponto de referência da cultura carioca. Torço para que algo seja realmente feito. Esses sete anos fechados representam um prejuízo de toda a classe artística. Não se pode perder um espaço tão importante como aquele para nada”, lamentou Albin.

Os projetos já estão sendo elaborados pela UFRJ, que está buscando apoio da iniciativa privada para tirá-los do papel. O primeiro, orçado em cerca de R$ 1,5 milhão, seria a criação de um Laboratório Público de Restauração, que além de ser um espaço de estudos, ajudaria a restaurar o painel “A última ceia”, que Ziraldo pintou para a antiga cervejaria em 1967. O mural de 32 metros extensão e 6 metros de altura teve parte tampada pela instalação de uma arquibancada – na lateral direita da casa – e foi destruído ao ser azulejado para a construção de banheiros e cozinha no local. O laboratório daria uma nova cara ao antigo Canecão.


E se o laboratório funcionaria como uma maquiagem, com mais R$ 2 milhões, a cinquentenária casa de espetáculos começaria a entrar em forma ao ganhar um café-concerto, uma sala com 120 lugares para pequenos eventos, peças teatrais, performances, rodas de leituras, no espaço anexo.

A UFRJ também quer dar uma nova roupagem à antiga cervejaria. Para isso, está buscando apoio para retirar da fachada o antigo arco – instalado anos atrás pela Petrobras – e que segurava o letreiro da casa. E por fim, abriria o palco não só para grandes nomes da música brasileira e até internacional, mas também para produções culturais acadêmicas, a preços mais populares.

                     Elymar já faz planos
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Só de pensar em voltar a pisar no Canecão, o cantor Elymar Santos, diz que sente o corpo arrepiar. Afinal, há 32 anos, antes de se tornar um ídolo, ele hipotecou o apartamento no qual morava na Ilha do Governador e vendeu um carro, para alugar o espaço e realizar seu sonho de cantar no palco mais importante do Rio. Ele conta que a casa transformou sua vida.

“Existe o Elymar A.C. (antes do Canecão) e D.C. (depois do Canecão). O fechamento do Canecão em 2010 me deixou órfão, não sabia como ia viver sem o templo das canções. Acho que toda a classe artística poderia ajudar muito a reerguer o Canecão. Os maiores nomes da música nacional pisaram naquele palco e devem muito a ele. O Rio merece ter aquela casa de volta”, disse o cantor.

E entusiasmado com a possibilidade da reabertura do Canecão, Elymar vai ainda mais longe:

“Vou lhe confidenciar uma coisa: seria capaz de vender o imóvel que tenho no Leblon, para ajudar a abrir o Canecão. Digo sempre que ganho menos que mereço e tenho mais do que preciso. E devo tudo o que sou àquele lugar. Qualquer sacrifício vale para voltar àquele palco. Ele é mágico”.

                             Canecão 1972
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terça-feira, 20 de junho de 2017

Limpe sua casa, seu cartão de visitas

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Veja receitas para afastar os odores desagradáveis. Antes de perfumar, limpe. Essa é a regra número um para deixar a casa cheirosa.

"Não adianta passar produtos com fragrâncias antes de fazer a higienização do ambiente e de neutralizar os odores desagradáveis. Isso só vai sobrepor um cheiro forte a outro e, muitas vezes, o efeito pode ser pior", diz a organizadora pessoal Carol Rosa.

As principais fontes de mau cheiro doméstico são micro-organismos, como fungos ou bactérias, que se proliferam em roupas usadas (mesmo as aparentemente limpas), locais úmidos ou em matéria orgânica, como restos de comida, por exemplo.

Desumidificadores são uma boa solução para tirar o cheiro de mofo ou bolor. Há produtos elétricos ou soluções que podem ser borrifadas em armários e gavetas.

"O ideal é usar uma solução líquida que também elimine ácaros, uma das principais fontes de alergia", afirma Sarah Lazaretti, diretora da Alergoshop, loja especializada em produtos para pessoas alérgicas.

Um truque para tirar a umidade e o cheiro de mofo do armário é deixar um aquecedor que ventila ar quente ligado por uma hora em frente ao guarda-roupa com as portas abertas, indica Rosângela Campos, da consultoria Domus Organizzare.

Ela também recomenda usar um tecido de flanela sobre o colchão e passar ferro quente, para absorver umidade e mau cheiro na cama.

Água perfumada para tecidos pode ser usada em lençóis, colchas, cortinas e estofados. Lazaretti recomenda fragrâncias bem suaves para o quarto. "A escolha do aroma é muito pessoal, mas é bom saber que um dos cheiros com mais potencial alergênico é o de gardênia", diz.

Além de soluções caseiras e naturais, aparelhos como limpadoras a vapor são úteis para eliminar os causadores de mau cheiro.

Purificadores de ar, indicados para filtrar partículas de poeira, também ajudam a tirar cheiros como o de cigarro. Há modelos com recipiente para colocar óleos aromáticos, que limpam e perfumam ao mesmo tempo.

Uma estratégia para cada espaço
QUARTO

Guarde só roupas limpas no armário; use desumidificadores ou potes com pedaços de giz para absorver umidade interna e perfume as gavetas com bolinhas de cedro.

No colchão e nos travesseiros, use capas que podem ser lavadas regularmente. Água perfumada para tecidos pode ser usada em lençóis limpos e cortinas.

Para tirar cheiro de bichos de pelúcia, coloque-os em saco plástico bem fechado e deixe por cerca de duas horas no congelador.

Aromas mais apropriados para o quarto: lavanda, laranja e cedro, borrifados ou com difusores de varetas -estes últimos deixam um perfume muito sutil, mas constante

SALA

Tire o mau cheiro de estofados e tapetes esfregando uma mistura de 3 colheres (sopa) de vinagre de álcool em um litro de água. Para odor de cigarro, coloque 500 ml de álcool em um borrifador, junte galhos de alecrim e flores secas de camomila e deixe descansar por três dias; use no ambiente e nos tecidos, quando necessário.

Cubra as cerdas de uma escova com um meia de náilon velha e passe no sofá para tirar pelos de animais, que deixam cheiro nos móveis. Para tirar odor de urina, limpe o local com água morna e vinagre e depois passe um pano embebido em leite. Na sala, podem ser usados difusores elétricos para aromas como laranja, rosa ou baunilha

BANHEIRO

Faça primeiro uma faxina com produtos sem perfume: água e sabão, detergente neutro ou água sanitária em pontos críticos, como vaso e ralo.

Deixe as escovas para lavar vaso mergulhadas em água com gotas de óleo aromático. As lixeiras podem passar por um banho mais caprichado a cada 15 dias: encha o recipiente com água, misture uma tampa de água sanitária e deixe de molho por duas horas. O perfume é adicionado na hora de trocar o saco de lixo, colocando um pedaço de algodão umedecido em aromatizante no fundo do saco.

Velas aromáticas de citronela, hortelã e rosa ajudam a neutralizar cheiros típicos do banheiro

COZINHA

Limpe a geladeira com água e sabão neutro e deixe uma raminho de alecrim dentro para absorver outros aromas. Tire a sujeira e elimine os cheiros das bancadas, do micro-ondas e do fogão com água morna e sabão em barra amarelo. Quando estiver grelhando carnes, deixe um pratinho com pedaços de carvão em uma prateleira alta para absorver o odor.

Para eliminar cheiro de fritura e perfumar a cozinha, coloque em uma panela uma maçã cortada em quatro, dois paus de canela e um punhado de cravos-da-índia em 500 ml de água e deixe cozinhar em fogo baixo. Na cozinha podem ser usados aromatizantes de alecrim, limão e hortelã. Evite cheiros que briguem com o cheiro da comida.

Parque Nacional de Itatiaia completa 80 anos de história.

Para marcar a data, a administração entregou, na quarta-feira passada, a revitalização do Centro de Visitantes Wanderbilt Duarte de Barros, além da apresentação de exposição interpretativa sobre fauna e flora da região. 

                 Neve no caminho
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Localizado na serra da Mantiqueira, entre os estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, o lugar é endereço certo para quem busca recreação e turismo ecológico sem deixar também de se preocupar com a proteção da diversidade ambiental e nascentes.

Para o chefe do Parque, Gustavo Tomzhinski, o lugar vai além de uma área de lazer. “Celebrar os 80 anos faz com que a sociedade compreenda e valorize cada vez mais os parques nacionais, tanto para a preservação ambiental quanto para pesquisas. É preciso usufruir sustentavelmente desse recurso natural”, ressaltou.

É no Itatiaia que está um dos picos mais altos do país, o das Agulhas Negras, com quase 2,8 mil metros, além de atrações como o Maciço das Prateleiras, o Vale do Aiuruoca, a Pedra do Altar e o Mirante do Último Adeus.

Boa parte dos atrativos como o Lago Azul, a Cachoeira Poranga, a Piscina Natural do Maromba e a Cachoeira Véu de Noiva podem ser acessados pelo lado fluminense. Nesta área, as caminhadas em meio a trilhas são mais leves e rápidas. Em meia hora, chega-se às principais cachoeiras e alguns mirantes.

Criado em 1937 e com o título de primeiro Parque Nacional do Brasil, o Parque de Itatiaia é administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e é aberto para visitação todos os dias. Para consultar valores e melhores épocas de visitas acesse o site: http://www.icmbio.gov.br/parnaitatiaia/

Roteiro dos caldinhos de rua no Rio

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O roteiro é caloroso: assim que a noite chega, as barracas fervem e os corpos esquentam. Contra as baixas temperaturas que abatem a cidade — numa prévia do inverno que se inicia na próxima quarta-feira —, cozinhas improvisadas sobre as calçadas ganham o estômago de friorentos com um cardápio sem frescuras. 

A opção dos menus é apenas uma, mas dá um bom caldo: são sopas para todos os gostos.

— Tradicionalmente, o carioca cultiva o hábito de rebater a cerveja com um caldinho, só para forrar a barriga. É natural — teoriza Barbara dos Santos, que há 13 anos aquece o Rio Comprido com uma lista incontável de pratos cremosos, ao valor (nada salgado) de R$ 7.

Por lá, cerca de 150 litros de sopa são vendidos aos fins de semana. A matemática alta se estende entre Zona Sul, Zona Norte e Baixada. No Engenho de Dentro, a barraca batizada de Magia dos Caldos serve cerca de 54 litros numa só noite. Em Laranjeiras, num único expediente, a descolada Calderia já encheu cem potes.

— A gente faz a coisa toda acontecer, né? — entrega Bruno Cavalcante, que incorporou sanduíches e brownies à lista de comes da carrocinha na Rua das Laranjeiras.

Nenhuma das novidades, porém, supera o sucesso consistente de caldos e sopas:

— Até no verão o pessoal consome. Não há regras. Mas sempre rezo para o clima esfriar. Não tem jeito.

LISTA DE BARRAQUINHAS DE SOPAS E CALDOS NO RIO — RJ:

1. Angu & Cia

A barraquinha só serve potes de 750ml. São cinco ofertas: bobó de camarão, angu à baiana, vaca atolada, sopa de ervilha e caldo verde. Endereço: Rua Cachambi 397, Cachambi — 3297-1083. R$ 15, R$ 17 (bobó e angu). Seg a sáb, das 17h30 às 23h30.

2. Calderia

O foodtruck, que completa dois anos em agosto, serve cinco opções de caldos por dia. Três sabores são fixos: mocotó, feijão e ervilha. Endereço: Rua das Laranjeiras, na esquina com a Rua Ribeiro de Almeida s/nº, Laranjeiras — 97176-7307. Seg a sáb, a partir das 19h30. R$ 10 (400ml) e R$ 12 (500ml).

3. Caldinho da Verinha

Há oito anos, a barraca alimenta, madrugada adentro, quem bebe além da conta. Os caldos mais procurados são os de músculo com aipim e camarão com feijão branco. Endereço: Rua Joaquim Silva 115, Lapa. Sex e sáb, das 20h às 5h. R$ 8 (300ml), R$ 10 (400ml) e R$ 15 (500ml).

4. Caldos da Nega

A barraquinha oferece dezenas de sopas, além de pratos como estrogonofe e dobradinha. No cardápio de caldos, nunca faltam os tradicionais angu à baiana e mocotó com feijão branco. Endereço: Praça Condessa Paulo de Frontin s/nº, Rio Comprido — 96453-6248. Sex, das 18h30 à meia-noite e meia. Sáb, das 19h à meia-noite e meia. R$ 7 (copo) e R$ 12 (tigela).

5. Crepes e Sopas Dois Irmãos

Point na Zona Norte, o trailer oferece sabores variados durante a semana. Às sextas, é dia de vaca atolada e caldo de frutos do mar. Aos sábados, sopa de siri e feijão mexicano. Endereço: Av. Monsenhor Félix 985, Irajá — 98686-2135. Seg a sáb, das 18h às 23h30. R$ 8 (300ml), R$ 10 (400ml), R$ 12 (500ml).

6. Magia dos Caldos

A estrutura próxima ao NorteShopping oferece, diariamente, caldo verde, angu à baiana e sopas de ervilha e mocotó. Endereço: Av. Dom Hélder Câmara 5.913, Engenho de Dentro — 98364-2346. Diariamente, das 19h30 a meia-noite e meia. R$ 10 (300ml), R$ 15 (500ml), R$ 20 (1 litro).

7. Rei dos Caldos

Os carros-chefes são mocotó, angu, feijão e os caldos verde, ervilha e abóbora. Endereço: R. Vital 276, Quintino — 98917-4885. Qui a dom, das 19h30 à 1h. R$ 7 (250ml) e R$ 12 (500ml).

8. Sopão da Creuza

Há 21 anos, o espaço alimenta quem passa perto do Clube River. Entre as opções, ervilha, siri, vaca atolada, bobó de camarão e angu. Endereço: Rua Coronel Almeida 144, Piedade. Sex a dom, das 18h à meia noite. A partir de R$ 15 (pote).

9. Sopa da Neide

O lugar com cadeiras na calçada oferece 26 caldos, como alho-poró com camarão, legumes, siri e mocotó. Para os mais gulosos, há opção do rodízio de sopas. Endereço: R. Luiz Sobral 69, Centro, Nova Iguaçu — 96827-1880. R$ 10 (pote pequeno), R$ 19 (pote grande) e R$ 42 (rodízio). Seg a sáb, a partir das 19h.

Fonte O Globo