domingo, 29 de março de 2015

Cuidado com a pílula, que continua fazendo vítimas



Reportagem da revista Época afirma que a pílula anticoncepcional ainda pode ser a pior escolha das mulheres. Elas descobriram – tarde demais – que jamais deveriam ter tomado anticoncepcional. Como a vasta maioria das brasileiras, nada sabiam sobre os gravíssimos riscos dos hormônios.

Na tarde de uma quinta-feira de fevereiro, a funcionária pública Daniele Medeiros Alvarenga cortava rabiolas para enfeitar o telhado da casa, em São João de Meriti, no Rio de Janeiro. Era seu aniversário de 33 anos. Daniele estava feliz. Pela primeira vez em três décadas, queria festejar duas vezes. No sábado, a reunião familiar seria na varanda. Assim que terminasse de preparar os enfeites coloridos naquela quinta-feira, Daniele transportaria uma caixa de cupcakes até o cenário da primeira comemoração: o Hospital Oeste D’Or, no Rio. Ela saíra de lá seis meses antes. “Como dizem os médicos, estou aqui por um milagre.” Por muito pouco, ela não se tornou mais uma vítima fatal do desrespeito às recomendações da Organização Mundial da Saúde, a OMS, para o uso seguro de pílula anticoncepcional. 

A pedagoga, que antes da licença-médica trabalhava como assessora na Câmara de Vereadores de Mangaratiba, jamais poderia ter tomado um contraceptivo hormonal. Sabia que era portadora de uma condição genética (conhecida como trombofilia) que aumenta em até 30 vezes o risco de formação de coágulos na corrente sanguínea de mulheres que usam hormônios. Os danos provocados por esse tipo de coágulo costumam variar entre graves e irreversíveis: trombose nas veias, embolia pulmonar, trombose nas artérias do cérebro, AVC, paralisia, morte.

História de horror

O drama de Daniele começou no ano passado. Ela procurou uma ginecologista para tratar cistos ovarianos, que causavam fortes cólicas menstruais. A médica ofereceu duas opções: remover o ovário policístico ou usar uma pílula anticoncepcional para tentar tratá-lo. Daniele optou por não fazer a cirurgia. Preferiu manter o órgão porque pretendia engravidar. “Disse à ginecologista que era portadora de um fator genético que aumenta o risco de trombose”, afirma. “Ela respondeu que, nesse caso, receitaria uma pílula com baixa dosagem hormonal.”

Ao contrário do que a OMS recomenda, Daniele saiu do consultório com uma receita de Yasmin, nome comercial da pílula composta pelos hormônios drospirenona e etinilestradiol, fabricada pela Bayer. Ela tomou o remédio durante três meses. Em seguida, sofreu uma embolia pulmonar. Isso acontece quando um coágulo formado em alguma veia do corpo chega aos pulmões e obstrui a passagem do sangue por uma artéria. As consequências foram gravíssimas: três paradas cardíacas, dois meses de internação, 40 dias em coma.
 
Quando finalmente acordou, Daniele era outra. Descobriu-se impotente, frágil. Não falava – fora submetida a uma traqueostomia, necessária para permitir a chegada de ar aos pulmões. Nem se movia – perdera muita massa muscular. Tudo, até mesmo a tarefa mais prosaica, tornou-se um obstáculo a superar: comunicar-se, comer, andar. O recomeço foi difícil – segue difícil. Ela ainda caminha com vagar e se cansa facilmente. Não dirige nem sai sozinha, mas já conseguiu se livrar da cadeira de rodas e da cadeira de banho. Os longos cabelos lisos caíram. Estão crescendo diferentes, “encaracolados como os de Reynaldo Gianecchini depois da quimioterapia”.

Restou uma sequela explícita e permanente. Daniele perdeu os dez dedos dos pés. Eles precisaram ser amputados por causa de uma necrose, provocada pelos medicamentos que a mantiveram viva. “Quando vi o empenho das pessoas para me salvar e me deixar com um dano mínimo, não lamentei a perda dos dedos”, diz. A lesão está sempre à mostra. No auge do verão carioca, Daniele comprou um vestido longo e estampado e uma sandália com duas faixas. As fitas que se ajustam sobre o peito dos pés permitem que ela ande sem perder o calçado. “A ausência dos dedos é parte do que sou. É uma lembrança do que superei”, diz. “Agora, vou lutar para que nenhuma outra mulher passe por isso.”

Os riscos da pílula anticoncepcional

Nos últimos anos, os Estados Unidos e a Europa passaram a debater intensamente os riscos dos anticoncepcionais. É uma discussão que nasceu após surgirem relatos de efeitos adversos graves e de centenas de mortes, principalmente entre consumidoras das pílulas à base de drospirenona – substância sintética semelhante à progesterona, produzida pelo organismo feminino. Com leve ação diurética, ela ajuda na eliminação do sal. Além de evitar a gravidez, o produto, lançado nos Estados Unidos em 2001 e no Brasil em 2003, prometia reduzir a oleosidade da pele, evitar inchaços e atenuar sintomas da tensão pré-menstrual. Foi um sucesso global – até que se acumularam os relatos dos sérios efeitos colaterais. Sobrevieram os processos contra o fabricante. Até o ano passado, a Bayer havia pagado US$ 1,7 bilhão para liquidar 8.200 ações de pacientes e familiares na Justiça americana. Mais casos estão pendentes em tribunais estaduais e federais dos Estados Unidos.

Saiba escolher um bom peixe



Cuidado, no entanto, quando for no supermercado onde o pescado teve aumento no seu preço que variou entre 30% e 50%. No início da semana o CeasaCompras dará mais dicas para você comprar melhor e mais barato.

Fonte: Extra

Namorado, bacalhau, cação, salmão, sardinha, camarão, mexilhão. O que não falta é fruto do mar para deixar o almoço de Páscoa completo na semana que vem. Mas você já escolheu o que vai preparar? O EXTRA selecionou dicas de peixeiros para se escolher bem o peixe. Para despertar o apetite, a sardinha é a aposta. Walnei Valentim, de 36 anos, da Peixaria Novo Amanhecer, do Mercado São Pedro, em Niterói, é quem dá a sugestão. Como é um peixe mais baratinho, vale a pena fazer como opção de entrada e abrir o paladar dos convidados que estiverem à mesa. Uma receita que faz sucesso, segundo ele, é a do peixe na panela de pressão. Basta temperar a sardinha, colocar uma camada de temperos (cebola, tomate, pimentão, limão e coentro), depois uma camada de sardinhas, e, para fechar, mais uma de temperos. Espere só 15 minutos e pronto.

— Fica super saboroso — recomenda.

O xerelete e a pescadinha são outros sugeridos, que também podem ser fritos ou assados.

Dono da Peixaria Paraíso, Sandro Alves, de 30 anos, diz que escolher camarão é simples:

— Só o cliente reparar se está com a cabeça. Se for fritar, melhor escolher o médio, porque os maiores não ficam tão torradinhos — explica.

Da Peixaria São Pedro, Rogério Pereira, de 58 anos, afirma que uma maneira boa de saber se o peixe é de qualidade é observar se a guelra (aquela parte na lateral da cabeça, pela qual os peixes respiram) está bem vermelha. O olho vivo é outro sinal de que o produto é fresco.

José Roberto Leite, de 50 anos, trabalha na Peixaria do Paulinho e lembra que o peixe cortado em postas é o mais prático para quem não quer perder horas na cozinha.

— Sempre vende rápido — diz o peixeiro.

Observar se a barriga está fechadinha é outra dica:

— Quando está estourada, é porque o peixe já foi congelado e está sendo oferecido como fresco — alerta José.

Onde comprar

Extra

*Oferta válida para hoje (28/03/15).

Bacalhau do Porto R$ 28,90 / kg

Pão de Açúcar

*Ofertas para Clientes Mais.

Bolinho de bacalhau Qualitá por R$ 13,90 / 360g

Acará/tilápia inteiro fresco por R$ 7,99 / kg

Tambaqui inteiro fresco R$ 8,99 / kg

SuperPrix

*Ofertas válidas até o dia 05/04.

Bacalhau alavario lombo dessalgado por R$ 49,90 / kg

Bacalhau mar alto lombo morhua por R$ 49,90 / kg

Bacalhau bacalanor lombo morhua por R$49,90 / kg

Bacalhau bom porto posta morhua por R$ 14,98 / 500g

Bacalhau porto por R$ 54,90 / kg

Bacalhau imperial por R$ 44,90 / kg

Bacalhau frescatto lombo dessalgado por R$ 34,90 / 680g

Bacalhau Riberalves lombo morhua por R$ 59,90 / kg

Filé de bacalhau Perdigão Assa Fácil por R$ 49,90 / kg

Salmão Sadia fácil filé por R$ 39,90 / 700g

Salmão Sadia fácil postas por R$ 29,90 / 400g

Carrefour

*Ofertas válidas até amanhã (29/03/15).

Peixe salgado desfiado (bacalhau) por R$ 21,90 / kg

Bacalhau Saithe por R$19,90 / kg

Salmão inteiro por R$25,90 / kg

Camarão fresco por R$21,90 / kg

Mundial

*Ofertas válidas até 6/04.

Polvo português inteiro Nigel por R$ 41,90

Camarão descascado congelado Costa Sul Vannamei por R$ 29,98 / pacote 400g

Camarão descascado congelado Costa Sul 7 barbas por R$ 14,90 / pacote 400g

Ingredientes para Paella congelados Costa Sul por R$ 14,98 / pacote 500g

Filé de dourado congelado Costa Sul por R$ 18,50 / pacote 500g

Filé de panga congelado Buona Pesca por R$ 10,90 / pacote 800g

Postas de salmão congelados Buona Pesca por R$ 18,90 / pacote 800g

Filé de alabote congelado Buona Pesca por R$ 10,98 / pacote 800g

Filé de salmão congelado pedaços Costa Sul por R$ 22,80 / pacote 500g

Postas de corvina congeladas Costa Sul por R$ 18,98 / pacote 1kg

Filé de cação congelado Frescatto por R$ 11,90 pacote / 500g

Filé de merluza congelado Frescatto por R$ 11,50 / pacote 500g

Filé de solha congelado Frescatto por R$ 13,90 / pacote 500g

Filé de tilápia congelado Netuno por R$ 16,80 / pacote 500g

Camarão cozido congelado Bomar por R$ 29,98 / pacote 400g

Mercado São Pedro

*Preços válidos para este fim de semana.

Peixaria Novo Amanhecer (102)

Sardinha aberta por R$ 10 / kg

Sardinha fechada por R$ 7 / kg

Trilha por R$14,99 / kg

Xerelete por R$ 6,99 / kg

Pescadinha por R$13,99 / kg

Peixaria Paraíso (104)

Camarão cinza pequeno por R$22,99 / kg

Camarão cinza médio por R$24,99 / kg

Camarão cinza grande por R$29,99 / kg

Peixaria São Pedro (105 e 107)

Anchova por R$ 18 / kg

Camarão limpo (sem casca) por R$ 56 / kg

Camarão Pitu por R$ 45 / kg

Lula por R$ 25 / kg

Ostra por R$ 4 / unidade

Peixaria do Paulinho (140)

Dourado (em postas) por R$ 27,99 / kg

Filé de cação por R$ 34,99 / kg

Corvina por R$ 14 / kg

Anchova por R$ 16 / kg

Namorado por R$ 20 / kg

Peixe galo por R$ 17 / kg

Peixaria do Luís (133)

Salmão (filé) por R$ 38 / kg

Salmão (em postas) por R$ 34 / kg

Namorado por R$ 15 / kg

Peixaria Atum do Beleza (120)

Peixe olho de cão por R$ 25 / kg

Mexilhão por R$ 15,00 / (800gr)

Filé de atum por R$ 20 / kg

Bacalhau.com (espaço A)

Bacalhau desfiado por R$ 59 / kg

Lombo de bacalhau por R$ 69,99 / kg


Moda do Rio com crise existencial

 
 
'Fashion Rio': Adiamento da semana de moda carioca causa apreensão, aponta reportagem de O Dia. Evento, que está sendo reformulado, só deve acontecer em agosto. Edição especial do Salão Bossa Nova é anunciada como alternativa para não ficar no vazio diante da SFW.

O cancelamento da edição de verão 2015/2016 do Fashion Rio (a de inverno 2015 também foi ‘pulada’), que aconteceria em abril, colocou a semana de moda carioca mais uma vez na berlinda. A decisão, tomada pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) e pelo Fórum Empresarial de Moda da entidade, e a ida para a São Paulo Fashion Week de grifes icônicas da cidade, como Salinas e Lenny Niemeyer, vêm gerando dúvidas sobre o futuro da moda carioca e do evento, dirigido pela Luminosidade, de Paulo Borges. Paralelamente, Eloysa Simão — que até 2009 esteve à frente do Fashion Rio — anunciou esta semana a realização de uma edição especial do Salão Bossa Nova em maio, para homenagear os 450 anos da cidade.

Em nota, a Firjan afirma que “está em estudo um novo formato para o Fashion Rio, mais competitivo para as empresas, mais adequado aos novos modelos de negócios da cadeia de moda e que esteja alinhado à vocação criativa do Rio. A nova edição do Fashion Rio está prevista para agosto e em breve será anunciado o curador do evento.”

Estilistas participantes do Fórum Empresarial da Firjan — como Lenny Niemeyer, Jacqueline de Biase, Sharon Azulay, da Blue Man, Alessa Migani e Andrea Marques —, que estão reformulando a semana de moda carioca sob o comando de Oskar Metsavaht, da Osklen, garantem haver luz no fim desse túnel. “O Fashion Rio não morreu, e vem novidade por aí”, diz Jacqueline de Biase, que desfila sua coleção, pela primeira vez, na São Paulo Fashion Week, que acontece de 13 a 17 de abril. “Todo mundo reclamava do conteúdo, jornalistas falavam que era mais do mesmo. Parou-se, então, para pensar. Estamos definindo um novo conceito”, emenda ela. Lenny endossa: “A ideia é fazer um evento associando moda à música e à arte, com formato mais leve, ao ar livre.”

Alessa Migani complementa: “Existe uma vontade de melhorar, o Fashion Rio estava enfraquecido, era a última semana de moda, depois de Minas e de São Paulo. O Rio tem que ditar tendência, e um evento mais convidativo culturalmente pode ser muito bacana”, defende ela. “Mas falta também uma pessoa que personalize a moda do Rio de Janeiro, que arregace as mangas para que as coisas aconteçam aqui, que tome conta da marca da moda do Rio”, pondera a estilista.

Apesar de o novo formato ainda não ter sido cravado, o mais provável é que o Fashion Rio se torne um evento voltado para o varejo. Desta maneira, não competiria com São Paulo, já que aconteceria em outro período, e atrairia público, jornalistas e patrocinadores, que não teriam que escolher entre as duas semanas de moda. Existe também a ideia — divulgada em várias entrevistas por Paulo Borges — de transformar o Rio numa plataforma de lançamentos de beachwear e resort. Mas nada foi confirmado.


Se a necessidade de mudança é uma unanimidade, a demora para isso se concretizar tem deixado parte dos estilistas e empresários da moda carioca descontentes e preocupados em como esse esvaziamento vai ser refletido nas vendas, em um ano de economia frágil. Comenta-se também que o adiamento — até Paulo Borges teria sido avisado do cancelamento em cima da hora — deveria ter sido comunicado no ano passado, para que outras produtoras pudessem se habilitar a preencher este espaço.

BOSSA NOVA NOS 450 ANOS

Um evento de moda para celebrar os 450 anos do Rio de Janeiro. A edição especial do Salão Bossa Nova — que tem apoio do Patrimônio Histórico da Cidade — vai traçar um roteiro afetivo do Rio, usando como cenário pontos emblemáticos como a Praça Paris e o Campo de Santana. “Aconteceria só no segundo semestre, mas antecipamos para maio por conta da ausência de um evento de moda. Vão ser desfiles, instalações e happenings, além de um salão de negócios”, explica Eloysa Simão, sem revelar ainda as marcas participantes.

O evento conta com a colaboração do presidente do Conselho Municipal da Moda, Carlos Tufvesson. “As reuniões do conselho começaram no fim do ano passado. Estávamos planejando um evento que ressaltasse as diversas expressões do design carioca para o segundo semestre. Com o cancelamento da edição de verão do Fashion Rio, tudo mudou”, diz Tufvesson. “Sou um amante da moda carioca, vi essa moda ser criada no Brasil, o ‘made in Rio’ era mais forte do que tudo. A cidade não pode abrir mão de ser um polo lançador, e essa é a minha contribuição para a moda. Tem que ter um entendimento da importância destes eventos”, afirma Tufvesson.

Também está prevista para acontecer na Cidade Maravilhosa a primeira edição do Fenin Fashion Rio, da Fenin Feiras — que já organiza eventos em São Paulo e no Rio Grande do Sul.

A data anunciada é de 28 a 30 de julho, no Riocentro, na Barra da Tijuca.

ELAS SÃO CARIOCAS

Três marcas que traduzem o estilo carioca — Lenny Niemeyer, Isabela Capeto e Salinas — vão participar da edição de primavera-verão 2015/2016 da São Paulo Fashion Week (no line-up do evento estão também outras grifes do Rio, como Osklen, Sacada, Animale e Patricia Viera, e marcas que tradicionalmente desfilavam no Fashion Rio, como TNG e Acquastudio).

Lenny confessa estar sentindo um certo frio na barriga. “Dá uma pontinha de nervoso, minha estrutura está toda aqui”, diz ela, que desfilou na semana de moda paulista apenas uma vez, há 15 anos. “O tema da coleção é Carnaval. Mas o meu Carnaval é minimalista, não tem brilho e vem com poucas cores e estampas”, revela Lenny, que desfila dia 16 de abril. Jacqueline se prepara para sua primeira vez na SPFW, no dia 15. “Nossa identidade é muito forte, e nosso público, jovem. Não vou fazer um estilo mais paulista, vamos bem cariocas, como sempre fomos”, diz ela, antecipando apenas uma pista sobre a coleção: “Tem um perfume do oriente.”


Já Isabela Capeto comemora o regresso às passarelas, no caso, a da São Paulo Fashion Week, onde ela já rodopiou mais de uma vez. “Vou fazer uma apresentação bem pequena, para apenas 60 pessoas, no dia 15, na parte da manhã. A coleção está fiel ao meu DNA: tem roupa trabalhada, superfeminina, babados, e muito vestido e saia”, conta a estilista, revelando o tema. “Me inspirei no Rio de Janeiro, tem essa coisa da praia, da cor do sol.”


Solidão faz tão mal à saúde quanto a obesidade, e pode matar

   

É uma questão de saúde pública: a vida solitária pode virar uma epidemia no futuro. Nunca tantas pessoas viveram tão solitárias no mundo como atualmente. Nunca tantas pessoas viveram tão solitárias no mundo como atualmente

Que a solidão faz mal à saúde, isso não é novidade para ninguém. Nas últimas décadas, as pesquisas científicas já associaram os males de ficar só, especialmente na velhice, a uma incidência maior de doenças, como distúrbios cardiovasculares, problemas de imunidade e depressão. Agora, pesquisadores atribuem à vida solitária danos à saúde tão sérios quanto a obesidade, entre eles, encurtar a longevidade. O estudo da Brigham Young University, nos Estados Unidos, alerta que a solidão e o isolamento social afetam a expectativa de vida de forma tão severa quanto outros maus hábitos da vida moderna. “O efeito é comparável à obesidade, uma questão de saúde pública”, disse a principal autora do estudo, Julianne Holt-Lunstad. O levantamento envolveu o cruzamento de dados de mais de três milhões de pessoas e foi publicado na revista científica Perspectives on Psychological Science.

“Está na hora de levarmos nossos relacionamentos interpessoais mais a sério", enfatizou a pesquisadora. E isso vale especialmente para as pessoas que optam por viver sozinhas, contingente que só nos Estados Unidos passou de 17% para quase 30% desde os anos 70. Nunca tantas pessoas viveram tão solitárias no mundo como atualmente. Com esse fenômeno em ascensão, os especialistas esperam uma epidemia de solidão no futuro. Os pesquisadores concluíram até aqui que as chances de morte por pessoas isoladas socialmente é cerca de 30% maior.

No estudo da Brigham Young University, a definição de solidão vai desde estar rodeado de pessoas, mas sentir-se sozinho, até viver isoladamente de fato. Independente de qualquer um desses fatores, o impacto na longevidade é o mesmo. E mais: os efeitos físicos muitas vezes podem ser mais graves entre os jovens do que entre os mais velhos. Isso porque embora os idosos estejam mais propensos a ser sós e a ter riscos maiores de mortalidade, a morte prematura relacionada à solidão afeta sobretudo pessoas com menos de 65 anos. Já o suporte social, ao contrário, tem efeitos positivos à saúde e pode adicionar anos à vida de uma pessoa. E não acredite naquela centena de amigos das redes sociais: a superficialidade dessas relações não conta pontos se a ideia é reverter os danos físicos e emocionais da solidão.

Marcio Atalla: "Se o problema fosse o açúcar, a obesidade já teria acabado"




Estadão conversou com Marcio Atalla, que junto com Desire Coelho, é autor do novo livro "A Dieta Ideal".

"Nem toda dieta acaba em transtorno alimentar, mas todo transtorno alimentar
começa com uma dieta."A frase do livro "A Dieta Ideal" (Editora Paralela) reflete a preocupação dos autores Marcio Atalla e Desire Coelho com os problemas de saúde que as dietas da moda podem causar. Conhecido por sua atuação no quadro "Medida Certa", do "Fantástico", da Rede Globo, Atalla é formado em educação física, especializado em treinamento de atletas e pós-graduado em nutrição. Desire Coelho, por sua vez, tem formação em esporte e nutrição, mestrado em educação física e especialização em transtornos alimentares. A vontade de descaracterizar a existência de vilões na alimentação uniu os dois no projeto. Atalla acredita que a busca por dietas que têm alimentos proibidos e salvadores (goji berry e quinoa, por exemplo) existe porque as pessoas querem tirar de seus ombros o peso da decisão de mudar o estilo de vida. Ele falou sobre o tema ao 'Estadão'.


Qual o grande problema de eleger alimentos como vilões?

As dietas normalmente escolhem um vilão e tentam colocar sobre eles a
responsabilidade. Eles falam 'é o glúten', mas se você tirar o glúten e continuar com tudo errado, com excesso de calorias, pouco consumo de proteínas e alto de gordura, não vai mudar nada. Já tentaram fazer isso com o açúcar e veio o adoçante. Se o problema fosse simplesmente o açúcar, a obesidade teria acabado. Teve uma época em que não podia manteiga, gordura, agora veio uma onda de que não é bem assim. A gente precisa ter de 20 a 25% na nossa alimentação de gordura. Então, o determinante é um conjunto de coisas que define o estilo de vida. Eu tomo um sorvete quase todos os dias. Um pouquinho, que não compromete em nada o meu estilo de vida.


O livro se chama "A Dieta Ideal" e vemos muitas pessoas esperando as condições ideais para começar a ter uma alimentação mais saudável ou ter uma vida mais ativa. Qual é a sua recomendação para esses casos?

Se você ficar esperando uma condição ideal para começar a ter uma alimentação saudável ou uma vida mais ativa, você não vai mudar. Então procure fazer pequenas mudanças possíveis e que você consiga levar por muito tempo, preferencialmente, para sempre. Se você achar que vai acordar um dia com uma supervontade de fazer atividade física, porque você está bem resolvido financeiramente ou porque você está bem emocionalmente, você terá isso e não vai ter essa vontade, porque fazer atividade física é contra a natureza do ser humano.


Pergunta: O método do livro é indicado para todos os níveis de obesidade?

Márcio Atalla: Quando a gente deu o nome do livro "A Dieta Ideal" foi justamente porque não existe dieta ideal. É até uma brincadeira. Porque você gosta de alimentos que eu não gosto e eu gosto de alimentos que você não gosta. Para cada um a alimentação é diferente, então, na verdade é a dieta ideal para cada pessoa. O que eu acho que funciona para todo mundo no livro é identificar se está com fome ou não, a relação que a pessoa tem com a comida, um maior consumo de produtos in natura. Quando você consume menos produtos industrializados a chance de ter uma alimentação mais saudável é enorme. Hoje, a média do brasileiro é só de 30% de consumo de alimento in natura, a maioria é industrializado, 70%. Deveria ser ao contrário. Essa mudança é possível para todos, inclusive para quem tem obesidade mórbida e vai passar por uma cirurgia bariátrica. Essa pessoa precisa mudar o estilo de vida porque se não vai voltar a ter excesso de peso. Inúmeros estudos mostram que depois de cinco anos de uma bariátrica mais de 50% dos pacientes voltam a engordar.

Muita gente se engana com os industrializados, não?

Falo de comidas mais naturais e de verdade, porque, ao comer uma barrinha, você não sabe o que há lá dentro. Você come porque acha que está fazendo uma opção saudável, porque venderam essa ilusão. Essa foi uma discussão que eu tive com o Ronaldo. Ele me disse que a barrinha tinha muita fibra e eu mostrei para ele que tinha apenas 0,9 gramas e expliquei que uma maçã tem quase cinco gramas de fibra.    

O Ronaldo está entre os participantes do quadro "Medida Certa" que, após emagrecer com o seu método, voltaram a engordar. Por que você acha que isso aconteceu?

Isso pode acontecer com todo mundo. Temos um dado científico de que a cada dez pessoas que começa a dieta, nove não conseguem prosseguir. O que eu proponho é uma mudança do estilo de vida. Tentamos encontrar um que seja possível para aquela pessoa depois do término do programa, mas, para isso, eu dependo muito da honestidade de quem está participando. O que dificulta muito é a grande exposição do participante, que passa a querer ter o resultado a qualquer custo e a fazer coisas que não vai fazer depois do programa. Quem optou por esse caminho acabou engordando. Mas o Porchat, que foi uma pessoa extremamente honesta na negociação, que tinha treinos de 15 minutos, mantém até hoje. Ele assumiu que era responsável pela mudança do estilo de vida. A Gaby Amaranto e a Renata Ceribelli também. O Ronaldo é um caso à parte, porque, ninguém lembra, mas ele estava em uma situação deplorável. Quando iniciou, pesava 120 quilos. Hoje, ele se mantém com 108. Ele terminou o quadro com peso de jogador de futebol.

No livro, vocês propõem que as pessoas não usem apenas a balança para medir resultados. Então qual a melhor forma de notar o progresso?

As pessoas querem emagrecer por questão de estética e é bobagem a gente ignorar isso, mas nem sempre a balança retrata a realidade. Às vezes você manteve o peso estável, mas ganhou massa muscular e perdeu quatro centímetros de circunferência abdominal. Então, vá mais por essa medida do que pela balança.

Alimentação saudável e exercício físico são os pontos mais importantes do seu método, mas no livro também há um trecho em que se destaca a relevância do sono. Se a pessoa tiver que escolher entre ir para academia ou dormir, qual é a sua orientação?

Realmente, tem muita gente que tem o dia a dia muito corrido e às vezes, de fato, ela não tem como dispor de meia hora para fazer uma academia. Ela vai ter que abrir mão de um tempo de sono relevante para a saúde dela. Então, a minha dica para essas pessoas é não frequentem a academia, porém façam atividade física não programada. Tente acumular 10 mil passos, use a escada. Isso é tão eficiente quanto uma academia dependendo da quantidade de movimento que você acumula durante o dia. Quando a pessoa tem que optar entre fazer uma atividade programada ou dormir, durma. No seu fim de semana, se você tiver um tempinho, faça a sua atividade programada.

Ovo de Páscoa ou chocolate em barra, o que vale mais a pena?





Simbologia da data não justifica diferença tão grande entre os preços, mesmo considerando diferentes tecnologias na fabricação dos dois produtos.

Por que é tão grande a diferença entre os preços da barra de chocolate e do ovo de Páscoa? Para a indústria, trata-se de produtos diferentes, com produção e características distintas. A sazonalidade é um dos fatores que influenciam o preço – o ovo de chocolate só é vendido nesta época.

A explicação, porém, não convence quem quer trocar presentes. Principalmente com as crianças é mais difícil negociar a substituição. De qualquer forma, a simbologia da data não justifica uma diferença tão grande entre os preços, mesmo sabendo que há tecnologias diferentes no processo de fabricação dos dois produtos. Em vez de os pais sucumbirem à simbologia, podem conversar com os filhos explicando que podem ganhar mais chocolate com o mesmo preço.

Para o bolso, trocar o ovo de Páscoa pela barra de chocolate, ou caixas de bombom sai mais em conta. É uma alternativa econômica para quem deseja gastar menos, mas nesta época do ano até mesmo as barras de chocolates ficam mais caras.

As crianças se interessam mais pelos ovos com brinquedos. O que encarece ainda mais o produto. Os ovos diet e com brinquedo geralmente são 50% mais caros que os ovos tradicionais. O consumidor paga caro por seu caráter diferenciado.
   


Vale a pena? Depende. Para quem leva mais em conta o símbolo embrulhado no papel de presente do que o chocolate, pode ser.

A dificuldade dessa análise racional de custo-benefício aqui desenvolvida, própria de economistas, é convencer a criança a abdicar desta simbologia; melhor talvez seja reduzir o tamanho do ovo ou ainda brincar de esconder uma dezena de ovos pequenos para a criança achar.

Ou seja, reduzir a despesa mantendo a simbologia, pouco importando a quantidade de chocolate que se está presenteando.




Veja 10 dicas para o hambúrguer perfeito:


 
 

• Escolha duas carnes, como fraldinha (magra) e costela (gorda). O importante é que a mistura fique com 20% de gordura. Menos do que isso, você terá um hambúrguer seco. Acima de 30% a carne pode esfarelar;

• Trabalhe com a carne refrigerada e nada de carne moída. Pique com uma faca afiada: isso vai preservar as fibras e o suco da carne, além de dar mais liga;

• Um pouco de pancetta fresca adiciona gordura, sabor e maciez ao hambúrguer;

• 200 gramas de carne é uma porção ideal: permite uma boa altura e interior rosado,

suculento;

• Você pode utilizar um pouquinho de farinha de rosca para dar mais liga. Ela também ajudará a reter o suco da carne, evitando que o pão fique muito encharcado depois do sanduíche pronto;

• Alguns furos na carne proporcionam um hambúrguer mais macio com a carne menos “solada”;

• A carne deve ser temperada com sal e apenas no momento em que for colocada na grelha/chapa;

• A grelha ou chapa deve estar o mais quente possível, para selar a carne rapidamente;

• Não fique mexendo na carne enquanto grelha, para não perder seu suco, e vire apenas uma vez;

• Passe manteiga nos pães e doure a parte interna na chapa antes da montagem do sanduíche. Isso faz toda a diferença.

Como economizar na hora de comprar alimentos


Os gastos com alimentação costumam comprometer boa parte do orçamento das famílias. Porém, alguma dica muito simples podem ajudar a economizar na hora das compras. A primeira é pesquisar bastante antes de ir ao supermercado, mas dá para gastar ainda menos seguindo os passos que listamos abaixo:

Faça uma lista

Quem nunca foi ao supermercado pretendendo comprar só “uma verdurinha” e saiu com o carrinho lotado de coisas que nem precisava de verdade? Por isso é importante levar uma lista com tudo que você planeja comprar, assim você não precisa ficar dando voltas no supermercado e caindo em tentações.

Verifique a dispensa

Às vezes, juntando o que você ainda tem guardado no armário já dá para preparar uma boa refeição sem precisar de outros ingredientes. Tente aproveitar tudo o que já está comprado antes de sair para fazer mais compras.

Prefira produtos da estação

“Produtos da época” são bem mais baratos. Você pode conferir quais produtos ficam mais baratos em cada mês do ano no nosso calendário hortigranjeiro.

Atenção à promoções ilusórias

Aquelas promoções “leve 3, pague 2″ só são boas para quem realmente precisa de três produtos. Às vezes, levamos mais produtos que o necessário apenas para não perder um “descontinho”, mas o barato sai caro quando você não usa tudo o que compra e os produtos acabam estragando e indo para no lixo. Nesse caso, esteja atento à sua necessidade. Se achar que não vai usar três produtos, leve apenas um, ainda que sem desconto.


Semana Santa : Rio promove ação sobre benefícios e qualidade do pescado





Por Jeline Rocha

Evento acontece de 1 a 4 de abril. Além de Niterói, Rio, Búzios, Angra, São Pedro e Cabo Frio, programa "De Olho no Peixe" comemora 4ª edição chegando a Macaé e Maricá

Para reforçar o consumo do pescado na alimentação e o que deve ser observado na hora da compra do produto, o Governo do Estado promove na Semana Santa a campanha de conscientização “De Olho no Peixe”, que chega à quarta edição com algumas novidades. Uma delas é a ampliação - de seis para oito - do número de municípios contemplados com a ação. Haverá também distribuição de receitas criativas (todas à base de peixes e frutos do mar, de fácil preparo e a preços acessíveis), grupos de teatro e dança e até gastronomia entre as atividades que vão agitar, de 1º a 4 de abril, os mercados de Niterói, Rio (Copacabana), Angra dos Reis, Búzios, Cabo Frio e São Pedro de Aldeia, além de Maricá e Macaé, incluídos este ano.

A abertura oficial será às 7h de quarta-feira, dia 1º, no Mercado de Peixe São Pedro, em Niterói, com encerramento às 11h do Sábado de Aleluia, dia 4, em Angra dos Reis, cidade escolhida para sediar a oficina de gastronomia que acontecerá todos os dias no município da Costa Verde para ensinar o preparo de pratos tendo o pescado como ingrediente. Reforçando as atividades lúdicas, em todos os mercados haverá diariamente, das 7h às 13h, distribuição de material com sugestão de receitas e orientações sobre aspectos que identificam que o produto está fresco, como olhos e escamas brilhantes e guelras vermelhas. Vale até a consistência dura da carne, o que deve ser conferido com luvas, para evitar a contaminação.

Estrutura da campanha 

Banners e adesivos detalhando as características das espécies de pescado mais consumidas no estado estarão em pontos estratégicos dos mercados. Milhares de folhetos com as dicas para a compra do pescado de boa qualidade serão distribuídos por técnicos da Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca, a Sedrap, que criou o projeto na Semana Santa de 2012 como frente de contribuição para o desenvolvimento sustentável da pesca fluminense, tanto em aspectos socioeconômicos quanto ambientais.

Teatro e dança - No embalo de músicas consagradas explorando temas como mar, pescador e peixes, a apresentação dos grupos de teatro e dança acontecerá em Niterói, Rio e Angra, em dias alternados. Na quinta-feira, dia 2, será a vez do mercado de vendas da Colônia de Pesca Z-13, no Posto Seis, em Copacabana, a mais antiga do país. Na sexta, dia 3, a atividade acontece no mercado de Niterói, chegando a Angra no Sábado de Aleluia, dia 4.

Receitas - Ressaltando a importância da inclusão do pescado no cardápio doméstico, serão distribuídas receitas elaboradas na oficina de alimentação saudável promovida no início de março no Telecentro da Pesca Maré, unidade de capacitação profissional que funciona há dois anos na sede da Fiperj.

Oficina em Angra - O palco da oficina de gastronomia será a carreta do Senac, com dicas e orientações especiais sobre o preparo das receitas criadas por um grupo da Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos (Andef), responsável pela Manutenção e Serviços Gerais nas sedes da Sedrap e da Fiperj, no Centro de Niterói. Os pratos são inspirados em dez espécies de pescado escolhidas por sua importância econômica no estado do Rio: sardinha, linguado, dourado, xerelete, corvina, tainha, camarão, tilápia, anchova e atum.

Defeso - A Fiperj ressalta que, com o defeso (de 1º de março a 31 de maio no Sul e Sudeste) das espécies nativas de camarão marinho, o ideal é consumir os produzidos em cultivo (Litopenaeus vannamei) ou comprar o produto congelado em estabelecimentos com declaração de estoque que comprovem a captura anterior ao período.

Parceria inédita - Pela primeira vez, o “De Olho no Peixe” tem o apoio da Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio); do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac RJ); do Sindicato do Comércio Varejista de Angra dos Reis (Sicomércio); e do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Estado do Rio de Janeiro (Sebrae/RJ). O Senac cederá uma carreta equipada com cozinha industrial, ar-condicionado e toda a estrutura necessária para a oficina de gastronomia. Com a parceria, todos os profissionais envolvidos na ação - como os que trabalham nos boxes dos mercados - usarão camisetas e bonés da campanha de conscientização.

- As parcerias são muito importantes para ampliarmos nossas ações. O Rio de Janeiro está entre os principais produtores de pescado do país, sendo fundamental a prática de campanhas de conscientização e outras frentes que incentivem o consumo e priorizem a qualidade. E a Semana Santa, época da tradição de se comer peixe, é ideal para isso. O “De Olho no Peixe” é também uma rica ação de fomento aos pescadores, contribuindo para o aumento da renda e impulsionando a economia do estado - diz o presidente da Fiperj, Essiomar Gomes.

Veja os endereços da campanha


Angra dos Reis - Praça Zumbi dos Palmares, próximo ao Mercado Municipal de Peixes.

Búzios - Mercado do Peixe na Avenida José Bento Ribeiro Dantas, no Porto da Barra.

Cabo Frio - Mercado do Peixe em frente ao Viaduto do Canal e Rua dos Biquínis.

Macaé - Mercado Municipal de Peixes, na Avenida Presidente Sodré, s/nº, Centro.

Maricá - Praça Conselheiro Macedo Soares, próximo à sede da Secretaria Municipal de Turismo.

Niterói - Mercado de Peixes São Pedro, na Avenida Visconde do Rio Branco, 55, Ponta D’Areia.

Rio - Colônia de Pesca Z-13, no Posto Seis, em Copacabana.

São Pedro da Aldeia - Mercado Público, na Rua Teixeira Brandão, em frente à passarela da pista central.


Tá perdendo tempo. Americanos estão correndo para aproveitar Cuba



 Nos EUA, operadoras relatam explosão na busca por pacotes para o país. Visitantes querem atmosfera autêntica; moradores dizem querer mudar. Havana e Varadero são os maiores atrativos da ilha. Já marque uma viagem para curtir o calor caribenho.

As reservas para Cuba cresceram 57% em uma operadora de turismo de Nova York

nas semanas seguintes ao anúncio da reaproximação do país com os EUA. Em fevereiro, elas subiram 187%. Neste mês, o número já é quase 250% maior.
saiba mais

O boom é um sinal da pressa que muitas pessoas têm de visitar Cuba agora – antes
de, como muitos preveem, o país se encha de filiais do McDonalds e do Starbucks.


A sensação de que a trégua entre os dois governos vai gerar uma invasão de turistas yankees e mudar a característica única de um dos bastiões remanescentes do comunismo é compartilhada por muitos viajantes.

“Cuba tem uma atmosfera muito autêntica, que você não vê em nenhum outro lugar do mundo. Queria ver isso o antes possível”, diz Gay Ben Aharon, de Israel, enquanto caminha pela Plaza de la Revolución.

Os forasteiros podem romantizar a nação “cápsula do tempo”, mas muitos dos moradores da ilha estão prontos para as mudanças.

Onde os estrangeiros veem charme, arquitetura histórica, carros da década de 1950 e extensas praias de areia branco, os locais veem prédios decadentes precisando de reforma, carros novos com preços inalcançáveis para eles e falta de oportunidade econômica.

Para muitos cubanos que vivem em prédios dilapidados, mudar pode ser bom. Pode expandir o acesso à internet e ao mundo lá fora, melhorar a economia e, na prática, tornar mais fácil consertar um telhado com goteira, por exemplo. “Estamos muito animados”, diz Yadiel Carmenate, um guia de 26 anos.

É improvável que Cuba experimente mudanças significativas do dia para a noite. As conversas para normalizar as relações entre os dois países estão apenas começando, e o embargo de 53 anos continua.


Arroz com óleo de coco: união que faz bem à saúde



Arroz menos calórico? Cientistas garantem que é possível e depende apenas da forma de cozinhá-lo. Pesquisadores desenvolveram fórmula simples que reduz pela metade a quantidade de calorias dos grãos populares em todo o mundo. No entanto, o que soa como novidade nessa pesquisa para nós é uma coisa muito antiga, feita por nossas avós e mães, que usavam a gordura de coco para cozinhar os alimentos, bem como a gordura de porco, outra solução saudável. Ambas foram se perdendo com o tempo, mas podem ser resgatadas. Basta você querer.


DENVER, EUA - Cientistas desenvolveram uma nova e simples maneira de cozinhar arroz que pode reduzir pela metade o número de calorias absorvidas pelo corpo. A intenção dos pesquisadores é ter mais uma ferramenta para combater os índices de obesidade, já que o arroz é iguaria presente na mesa de boa parte do mundo ocidental e oriental. A descoberta será apresentada no Encontro Nacional da Sociedade Química Americana.

O número de pessoas que estão acima do peso ou são obesas está crescendo progressivamente. Mudanças no estilo de vida têm aumentado o sedentarismo, além do hábitos de consumir mais gorduras e açúcares, assim como optar por mais carboidratos, como o arroz, que tem cerca de 240 calorias por xícara.

— Como a obesidade vem se tornando um problema crescente de saúde, especialmente em países em desenvolvimento, queríamos achar soluções com base na comida — afirmou o autor da pesquisa, Sudhair James, da Faculdade de Ciências Químicas, no Sri Lanka. — Descobrimos que aumentar a concentração do chamado amido resistente (AR — a porção que resiste à digestão) é uma nova forma de resolver o problema.

O amido é um dos componentes do arroz e pode ser encontrado de duas formas. Um deles é o amido digerível e o outro, o AR, que não é digerido no intestino delgado, onde os carboidratos são geralmente metabolizados em glicose e outros açúcares simples e absorvidos pela corrente sanguínea. Assim, os pesquisadores ponderaram que se pudessem transformar o amido digerível em AR, então poderiam reduzir a quantidade de calorias usadas no arroz.

— Depois que seu corpo converte carboidrato em glicose, o combustível restante é convertido num polissacarídeo chamado glicogênio — explica. — Seu fígado e seus músculos estocam o glicogênio para, posteriormente, ser convertido em energia, conforme a necessidade. Acontece que o excesso de glicose que não é convertido em glicogênio acaba se acumulando em forma de gordura.

A equipe usou 38 tipos de arroz do Sri Lanka e desenvolveu uma nova forma de cozimento que aumenta a concentração de AR. Neste método, eles adicionaram uma colher de chá de óleo de coco na água fervente. E depois adicionaram meia xícara de arroz e cozinharam-no. Depois, eles refrigeraram o arroz por 12 horas. Isto levou à produção de dez vezes mais AR que o usual.

James explica que o óleo penetra no amido durante o cozimento, modificando sua arquitetura de forma que ele se torna resistente à ação das enzimas digestivas. Isto significa que menos calorias serão absorvidas pelo corpo. O resfriamento, segundo o pesquisador, também é essencial para garantir o efeito.

Tá preocupada com a cor do verão? Veja os truques que ajudam o prolongamento do bronzeado.

   
     
O outono chegou na última sexta-feira e, a partir de agora, a tendência é que os dias de sol e calor sejam menos comuns. Para quem pegou uma corzinha no verão, o jeito é tentar prolongar a duração do bronzeado. Alimentos ricos em betacaroteno e licopeno, além de truques como usar roupas claras e de algodão, podem ajudar neste objetivo.

Segundo a nutricionista Flávia Morais, coordenadora de nutrição da rede Mundo Verde, o betacaroteno é precursor da vitamina A, essencial à produção de melanina — pigmento responsável por dar cor à pele. O licopeno tem ação antioxidante e protege a epiderme dos danos causados pelo sol, o que também auxilia na manutenção do bronzeado.

Para surtir efeito, a ingestão de alimentos fontes das substâncias deve ser frequente.

— Sucos e smoothies são boas opções. Os alimentos também podem ser consumidos como sopas ou saladas, no caso de couve e espinafre. Chips de batata-doce feitos no forno são um lanche saboroso e saudável — indica Flávia.

De acordo com a dermatologista Mônica Linhares, diretora do Espaço Saúde Rio,o tempo de fixação do bronzeado varia de pessoa para pessoa, mas costuma acompanhar a renovação celular, que ocorre de 30 a 90 dias.

— Mas alguns fatores podem facilitar o desbotamento, como a falta do uso de hidratantes e o consumo insuficiente de água — afirma.

Mais dicas

Segundo a dermatologista Vanessa Metz, autobronzeadores agem imitando a melanina, porém, não protegem a pele da radiação ultravioleta — por isso, é fundamental o filtro solar. Os mais recomendados são as versões em creme, com fixação mais eficaz e duram até dez dias.

Para prolongar o bronzeado, também é importante evite puxar a pele descascada. O ideal é usar uma loção corporal várias vezes por dia, para segurar o bronzeado e não deixar a pele manchada.

Ao escolher hidratantes, invista em produtos com lactato de amônia, ureia, vitaminas E, B5 e F, amêndoas, aveia, extratos de camomila e calêndula, que retêm a água.

Além de ajudarem a manter a cor do verão, roupas claras e de algodão também são as mais indicadas para proteger a pele dos raios UV.

As dermatologistas Flávia Morais e Mônica Linhares dão as seguintes dicas naturais para a mulher ajudar a manter o bronzeado por mais tempo. Nesse caso, a alimentação é muito importante:

Fontes de betacaroteno

Couve
Mostarda
Agrião
Brócolis
Repolho
Espinafre
Cenoura
Abóbora
Manga
Batata-doce
Damasco
Pimentões amarelo e vermelho
Mamão
Beterraba

Fontes de licopeno

Tomate e molho de tomate
Caqui
Melancia
Goiaba vermelha
Pitanga
Abóbora também
Veja como identificar o legítimo bacalhau do Atlântico Norte antes de começar a preparar a bacalhoada de Páscoa.
   


Com a alta do dólar o bacalhau está mais caro, mas não é só com o preço que o consumidor tem que ficar alerta. Ele pode estar pagando por um produto vendido como bacalhau, mas que pode ser outro peixe geralmente de custo e sabor inferiores.

Há quatro tipos de peixe que são anunciados como bacalhau: Cod, Saithe, Zarbo e

Ling. Mas só o Cod é bacalhau. Os outros são peixes semelhantes, que podem ser consumidos sem problemas, mas usar a denominação bacalhau para esses outros tipos induz o consumidor ao erro.

O Cod (Gadus morhua) é o legítimo bacalhau , proveniente do Atlântico Norte. Quando seco, normalmente, é o maior e mais largo (o que permite o corte em filés).

Tem postas mais altas, coloração palha uniforme e a pele se solta com facilidade. Quando cozido, desfaz-se em claras e tenras lascas. Recebe a denominação tradicional e comercial de Bacalhau do Porto quando supera os 3,5 quilos.

Há, ainda, o Bacalhau do Pacífico (Gadus macrocephalus), que é mais fibroso e menos saboroso que o Cod, e o da Groenlândia (Gadus ogac), que não é encontrado no mercado brasileiro.

O Saithe (Pollachius virens) tem sabor mais forte e preço mais baixo se comparado ao verdadeiro bacalhau .

O Ling (Molva molva) tem o corpo mais alongado e estreito que os demais, a carne é mais clara e permite um bom corte.

O Zarbo (Brosme brosme) é o menor de todos os peixes vendidos no Brasil como”bacalhau” .O corpo é alongado e, quando é desfiado, as lascas são mais duras. É melhor para fazer bolinhos e tortas, iguarias em que a textura não é tão importante.

Para saber a quantidade de bacalhau numa refeição, calcule entre 150 e 250 gramas por pessoa. Ao comprar o bacalhau examine cuidadosamente. Verifique a cor, consistência e defeitos perceptíveis.

Evite comprar bacalhau salgado e seco com muito sal ou umidade. Se for comprar o produto inteiro, pegue firmemente na parte posterior do peixe, soltando a cauda. Se dobrar, é porque tem água em excesso.
Observe bem o alimento. Não compre se estiver vermelho ou com pó fino cinzento, branco ou amarelo. Isso revela problemas de process
amento e conservação.

segunda-feira, 23 de março de 2015

A insônia está braba?

Confira dicas para ajudar você a dormir melhor e ter um dia relaxado. As dicas são do CEO do One Mall Group, Firas Kittaneh.


Se a jornada de trabalho for reduzida e manter pelo menos oito horas de sono são as recomendações para quem pretende ter uma boa noite de sono, mas não é a realidade de muitos empresários que precisam, muitas vezes, esticar a jornada e trabalhar durante a noite. Com isso, é comum essas pessoas terem dificuldade para pegar no sono. Uma dica é tentar acordar sempre no mesmo horário.

E essa redução de horas de sono e um turno de trabalho à noite refletem em maior fadiga, aumento de acidentes de carros, irritabilidade e redução de produtividade, segundo a Fundação Nacional do Sono, dos Estados Unidos. Os horários de sono irregulares ainda estão ligados a riscos mais elevados de câncer, diabetes, infertilidade, obesidade e doença gastrointestinal.

Diante desse cenário, o CEO do One Mall Group, Firas Kittaneh, deu algumas dicas para ajudar quem está com dificuldades para dormir que foram publicadas no site Entrepreneur.

Segundo o empreendedor, quem tem horários que variam um pouco devem tentar manter, pelo menos, uma hora de acordar consistente. E quando o empreendedor enfrenta uma sequência de noites mal dormidas, a dica é encaixar um cochilo no início da tarde para aumentar a energia e ajudar o cérebro. Confira as dicas de ações para serem incorporadas ao longo do dia:

- Manter a exposição a luz logo após acordar e durante o dia, mas manter a luz apagada antes de dormir

- Não utilizar produtos eletrônicos, como telefones, notebooks e televisão antes de dormir. A indicação é para ler um livro, uma revista ou ouvir uma música

- Criar uma rotina regular de coisas para fazer antes de ir para a cama para associá-la aos comportamentos do sono

- Ficar fora do quarto, especialmente da cama, com exceção de quando vai dormir

- Manter a temperatura do ambiente fresca durante o sono e deixar o quarto o mais escuro possível. Uma opção pode ser usar uma máscara nos olhos

- Utilizar aplicativos que reproduzem sons relaxantes ou mesmo utilizar tampões se o ambiente tiver barulhos que incomodem

- Evitar fazer grandes refeições ou consumir álcool antes de deitar e ainda evitar cafeína pelo menos seis horas antes de dormir
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Garrafas de água mineral: os cuidados que devemos ter

Armazenamento, prazo de validade e higienização são alguns pontos a que o consumidor deve prestar atenção.
  


O aumento do consumo de água mineral no Brasil, principalmente frente à crise hídrica no Estado de São Paulo, pede consciência dos consumidores quanto ao impacto dessa mudança na saúde. As embalagens descartáveis e retornáveis têm uso, composição e legislação distintas, portanto precisam de cuidados diferentes para evitar contaminações.

Garrafinhas PET devem ser limpas e trocadas regularmente. Garrafinhas PET devem ser limpas e trocadas regularmente

“Surgiu uma lenda urbana de que não pode deixar a garrafinha de água no carro, que ela não pode tomar sol, porque o plástico liberaria toxinas químicas”, conta Alex Fuganholi, diretor da Unidade de Qualidade e Segurança Alimentar do Grupo Merieux NutriSciences. Algumas dessas toxinas, as dioxinas, desmistifica ele, são formadas em altíssimas temperaturas (a 800 ºC) e são subprodutos de queima. Não é o caso do aquecimento no carro, do transporte em caminhão, do armazenamento em galpões e nem da exposição à luz solar.

Outra preocupação com as embalagens e a temperatura de armazenamento diz respeito à transferência de bisfenol-A (BPA) -- substância que atua no corpo como disruptor endócrino, porque se assemelha a hormônios presentes no organismo. “Não é esperado ter contaminantes tipo bisfenol-A na resina do PET”, explica Magali Monteiro, professor adjunto do departamento de Alimentos e Nutrição da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unesp. Isso porque o elemento não faz parte da composição química do politereftalato de etileno (PET). Mas o BPA pode estar em qualquer embalagem de policarbonato e no verniz interno de embalagens metálicas, diz Magali.

No tocante à água, o policarbonato é usado para fazer garrafões retornáveis de 20 litros, normalmente encontrados em PET, polipropileno e policloreto de polivinila (PVC). Mas além desse uso ser cada vez mais raro, de acordo com Eloísa Garcia, gerente do Grupo de Embalagens Plásticas do Centro de Tecnologia de Embalagem (CETEA-ITAL), os garrafões de policarbonato no mercado têm de atender à legislação da Anvisa e da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). “Se ele está no limite estabelecido, não vai ter bisfenol na água”, afirma.

“Já saiu matéria sobre isso e interpelamos judicialmente”, diz Carlos Alberto Lancia, presidente da Associação Brasileira de Indústria de Água Mineral (Abinam). “A água mineral brasileira não tem os componentes que podem migrar para o produto e causar danos à saúde. As pessoas que comentam isso não fizeram pesquisa no Brasil. Pegaram dados dos Estados Unidos, pior referência em termos de embalagens”, esclarece. “Da minha posição como laboratório químico, nunca foi encontrado dioxina ou toxina em garrafa PET”, complementa Fuganholi.

Cuidados. Mais importante do que a preocupação com o material do garrafão é verificar de onde vem a água, pontua Eloísa. A higienização dos garrafões retornados é regulamentada e os distribuidores são aprovados pela Indústria de Água Mineral, por norma da ABNT, mas o consumidor deve se atentar à fonte da água indicada no rótulo. “É importante ver se existe mesmo, se é reconhecida. Existe indústria séria no setor, que faz um trabalho muito legal, mas tem picareta que enche com água de qualquer lugar”, alerta.

Além de verificar distribuidor e fonte no rótulo, o lacre do garrafão não pode estar violado. Aprender como higienizar o bucal, o filtro, a parte externa do bebedouro e identificar quais as melhores condições para estocar a água são algumas práticas indicadas pela gerente aos consumidores.

A atenção com a higiene também serve para as embalagens descartáveis. Embora o PET não ofereça risco de contágio pelo produto em si, o reúso abre espaço para a contaminação microbiológica. Em um primeiro momento, a água é engarrafada em um ambiente sem contaminação. Mas depois de aberta, entra em contato com o ar, com micróbios e a água de outros filtros, observa Eloísa. “Se a água tiver um microrganismo e esquentar no carro, ele pode se desenvolver. Tem que dar uma lavadinha na garrafa, assim como se higieniza as coisas reutilizáveis em casa.”

Dr. Alvaro Pulchinelli, assessor médico em toxicologia do Fleury Medicina e Saúde, também sinaliza atenção para o lacre e o estado do produto. “As garrafas sofrem impacto, circulam para cima e para baixo, podem ter pequenas fissuras e favorecer a colonização de bactérias. É importante mantê-las limpas e trocá-las periodicamente”, lembra.

Outro ponto é o prazo de validade das embalagens. “Para água na natureza isso não existe. Mas dentro de uma embalagem, ela tem uma barreira ao oxigênio e fica trocando ar com o meio externo, embora você não veja nada vazando. O prazo de validade varia em função disso”, elucida Lancia. Segundo a Abinam, as descartáveis de vidro têm até dois anos de validade, mas quando a água tem gás é de um ano. O PET garante a qualidade da água até um ano ou até seis meses quando gaseificada. Garrafões retornáveis podem ser usados em até três anos, mas a água envasada neles deve ser consumida em até três meses.

Francês Michelin "arrasa" restaurantes brasileiros

  
Tradicional guia gastronômico ignora, praticamente, as indicações feitas pelos cadernos de gastronomia brasileiros, que enchem a bola de determinados restaurantes considerados estrelados e com chefs que acreditam que são deuses. De acordo com o Estadão, a lista do guia vazou e vai deixar muita gente com dor de cabeça por aqui. Mas, pelo menos eles aparecem no tradicional ranking que privilegia coisas discutíveis no exterior, mas torce o nariz para os que estão ao sul do Equador. Veja.

Com lançamento previsto para abril, a primeira edição brasileira do Guia Michelin teve o conteúdo divulgado antes da hora. Na madrugada de hoje, 20, já era possível acessar normalmente o site do guia, pesquisar restaurantes e conferir quem recebeu estrelas dos avaliadores.

Nenhum restaurante brasileiro recebeu as três estrelas – cotação máxima do guia – nesta edição. O D.O.M., de Alex Atala, foi o mais bem avaliado, com duas estrelas. E outras 16 casas levaram uma estrela, como Maní, Lasai e Fasano.

Confira a lista de estrelados e Bib Gourmand 2015:

DUAS ESTRELAS

São Paulo
D.O.M. (Alex Atala)

UMA ESTRELA

São Paulo:

Attimo (Jefferson Rueda)
Epice (Alberto Landgraf)
Tuju (Ivan Ralston)
Maní (Helena Rizzo, Daniel Redondo)
Fasano (Luca Gozzani)
Huto (Fábio Honda)
Jun Sakamoto (Jun Sakamoto)
Dalva e Dito (Alex Atala, Luiz Gustavo Galvão)
Kinoshita (Tsuyoshi Murakami)
Kosushi (George Koshoji)


Rio de Janeiro:

Oro (Felipe Bronze)
Le Pré Catelan (Roland Villard)
Roberta Sudbrack (Roberta Sudbrack)
Olympe (Claude Troisgros, Thomas Troisgros)
Mee (Rafael Hidaka)
Lasai (Rafael Costa e Silva)

BIB GOURMAND

São Paulo:

Mocotó
Esquina Mocotó
L’Entrecôte de Paris
Tian
Brasserie Victória
Sal Gastronomia
Antonietta Empório
Jiquitaia
Mimo
Ecully
Zena Caffè
Miya
Tartar & Co
Arturito
Casa Santo Antônio
Marcel
La Cocotte

Rio de Janeiro:

Lima Restobar
Miam Miam
Entretapas
Oui Oui
Restô
Artigiano
Pomodorino
Cais