quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Turismo abre vagas de emprego em São Paulo

Setor volta a contratar após retração em 2015, diz Fecomercio-SP durante reunião do Conselho de Viagens e Eventos Corporativos.

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Após um pequeno recuo em 2015, o setor de Turismo voltou a empregar e fechou o primeiro semestre do ano com 283 mil vagas, quase 300 postos de trabalhos formais a mais do que em 31 de dezembro de 2015. Embora ainda tímida, a notícia de que o setor está empregando foi comemorada nesta quarta-feira (19) pelo ministro do Turismo, Marx Beltrão, durante reunião do Conselho de Viagens e Eventos Corporativos (CEVEC) da Fecomercio, em São Paulo.

“Vivemos um dos momentos mais desafiadores dos últimos anos e, dentro desse cenário, poucos setores têm a capacidade de gerar renda, divisas e empregos como o turismo. O resultado da pesquisa que vimos aqui hoje é a prova disso. Assim como em São Paulo, verificamos que vários segmentos do Turismo continuam a empregar e gerar renda para o país”, afirmou o ministro do Turismo.

Durante a reunião, Marx Beltrão citou, ainda, a necessidade de diálogo permanente entre o governo e a iniciativa privada. “Precisamos destravar a burocracia para crescer. A iniciativa privada precisa chegar a parques nacionais, orlas, praias e florestas. Preservar não é inviabilizar, mas criar estratégias econômicas sustentáveis para o uso e manejo adequado dos recursos naturais”, concluiu.

A presidente do CEVEC, Viviânne Martins, agradeceu a participação do ministro e apresentou os objetivos e agendas do Conselho e dos grupos de trabalho em andamento - Dados, promoção e comunicação, advocacy e educação. Viviânne falou, ainda, sobre a necessidade de modernidade e sustentabilidade do setor. "Precisamos trabalhar em parceria. O setor privado está avançando nas pautas para geração de empregos e renda para o país, mas é fundamental que o governo esteja conosco nessa luta. O ministro se mostrou muito disposto em trazer o turismo para o lugar que ele merece estar, de valorização e reconhecimento", disse.

Alexandre Sampaio, presidente do Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade da Confederação Nacional do Comércio (CNC) e da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), destacou a presença de Marx Beltrão no evento e deu as boas-vindas ao novo ministro. “O ministro tem demonstrado interesse muito grande em gerir a pasta em parceria com o trade. É importante termos um ministro com esse perfil, que conhece o legislativo como poucos e poderá ajudar muito o setor”, avaliou.

O encontro contou com a presença de cerca de 30 conselheiros executivos e consultivos da entidade. Durante a apresentação, todos os representantes tiveram a oportunidade de apresentar seus segmentos, pleitos e potencial de impacto na economia. Em sua fala, o secretário de Turismo do Estado de São Paulo, Laércio Benko, reforçou a necessidade de um trabalho de formação no setor. “O turismo é a verdadeira economia da felicidade e é muito importante a promoção de cursos de qualificação das pessoas que lidam transversalmente em todo o turismo”, aconselhou.

Dietas vegetariana e vegana, podem ajudar na perda de peso?

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Deixe de lado as dietas malucas onde, na maioria das vezes, os resultados são catastróficos para a saúde. Sem contar o fato de também ser iludido por pícaretas. Portanto, preparamos uma lista interessante para você seguir e ser feliz com a saúde em dia. Veja:

Benefícios da dieta sem carne

As dietas vegana e vegetariana têm ganhado cada vez mais adeptos no Brasil e no mundo. O ato de não comer produtos de origem animal pode trazer muitos benefícios para a saúde e pode, inclusive, ajudar a emagrecer. A nutricionista Cyntia Maureen diz que "Como não abole massas, doces ou frituras, não podemos afirmar que a dieta vegetariana é ideal para quem deseja emagrecer, mas é possível beneficiar-se deste hábito. Em outras palavras, ela pode facilitar a luta contra a balança". Confira alguns benefícios do vegetarianismo e veganismo. 

Redução de calorias

Os veganos não consomem gordura vegetal saturada encontrada em produtos de origem animal. Cada grama de gordura equivale a nove calorias, dessa forma, ocorre uma redução significativa no consumo final de calorias diárias.

Fibras

De acordo com a nutricionista, por conta da variedade de vegetais e alimentos integrais, esse tipo de alimentação costuma ser rico em fibras, o que faz com que a sensação de saciedade seja maior mesmo com porções menores. Isso também contribui para o bom funcionamento do intestino, desde que o consumo de água esteja adequado. As fibras ainda controlam os níveis de açúcar e colesterol no sangue. 

Menos açúcar

Quem segue a alimentação vegetariana geralmente não consome refrigerantes - bebida altamente calórica, rica em sódio e açúcar. Como optam por água e sucos naturais, podem beneficiar-se dos nutrientes da frutas.

Diversidade de vitaminas

Por utilizar vários tipos de vegetais em suas refeições, os vegetarianos podem desfrutar de muita saúde através dos grandes benefícios que a natureza tem a oferecer. Vitaminas e minerais são absorvidos e o corpo pode trabalhar de maneira mais saudável, aumentando a longevidade.

Você decidiu: quero ser vegetariano!

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Mas não esqueça do seguinte: é importante ter um acompanhamento profissional para garantir que os nutrientes de origem animal sejam bem substituídos. Ser vegetariano pode ser fácil, desde que a pessoa não faça questão de comer carne.

Na teoria, a resposta é sim. Qualquer um pode seguir uma dieta que não tenha carne, desde que a nova alimentação garanta que todas as recomendações nutricionais sejam seguidas, especialmente no caso de gestantes e crianças. 

A nutricionista Andrezza Botelho explica que se a dieta vegetariana for bem executada, não há nenhum tipo de "efeito colateral". "Se o fato de deixar de comer carne for bem executado, ou seja, a carne for substituída por alimentos que forneçam os nutrientes necessários para atingir todas as recomendações nutricionais as consequências serão somente positivas, pois a dieta baseada em frutas, legumes, verduras, leguminosas, oleaginosas e grãos tende a ser rica em vitaminas, minerais e fibras, proporcionando equilíbrio nas funções do organismo, consequentemente mantém um bom estado de saúde", explica. 

Caso a substituição das proteínas não seja feita corretamente, é possível que o vegetariano desenvolva carência ou monotonia de nutrientes, como anemia ferropriva, consequência da falta de ferro, ou megaloblástica, resultado da falta de vitamina B12 e/ou ácido fólico. "É necessário fazer uma substituição adequada desses nutrientes, a fim de evitar sérias complicações de saúde", alerta Andrezza.

Se as necessidades do corpo não forem supridas, é importante verificar a necessidade de suplementação, especialmente no caso de crianças e gestantes. "Se a dieta for isenta de leite e derivados, no caso da criança, é necessário verificar ingestão de cálcio, a fim de garantir boa formação óssea e crescimento adequado. Para as gestantes, é importante fazer a suplementação de ferro e ácido fólico", informa a nutricionista. 

Na opinião de Andrezza, ser vegetariano pode ser algo simples, desde que a pessoa não faça questão de ingerir alimentos de origem animal. Para quem costuma comer carne, pode ser um desafio. "Para aqueles que sentem mais dificuldade é necessário calma e bastante força de vontade. A substituição da carne por outros alimentos pode ser mais fácil quando feita de forma gradual, começando com a diminuição do consumo, por exemplo, ao invés de consumir carne todos os dias, restringir para três dias na semana, depois para dois e assim até a retirada total", aconselha. 

Para quem deseja parar de consumir qualquer alimento de origem animal, isto é, aderir à dieta vegana, Andrezza sugere manter o consumo de leite e ovos no início para facilitar a transição. 

"Uma dieta monótona quanto a variedade de alimentos pode prejudicar a adesão e o estado nutricional do indivíduo, dessa forma, uma boa dica é variar bastante as preparações, usando a criatividade e a infinidade de alimentos de origem vegetal que temos acesso hoje", diz Andressa, que acredita que a retirada total de carne da alimentação só é possível quando a pessoa realmente vê sentido nisso.

Por fim, Andrezza aconselha que, para que o indivíduo não tenha problemas com a dieta, se faça um acompanhamento nutricional.

São Paulo Fashion começa num cenário de incertezas nas lojas

Considerado por alguns como principal evento de moda do Brasil, a SPFW tenta se adaptar à crise repetindo a estratégia do "see now, buy now" (veja agora, compre agora)

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Em uma volta rápida pelos shoppings da cidade é possível constatar um fato perturbador para a moda: as lojas estão vazias, as vendas andam fracas. Com a economia meio parada, os estilistas, as marcas e os organizadores da indústria fashion precisam se movimentar e se transformar. É exatamente esse o espírito da próxima São Paulo Fashion Week, que começou essa semana com o desfile da Animale e vai até a próxima sexta-feira, 28. Não à toa, o tema da temporada é “Trans”, o evento fala de mobilidade, trânsito, transferência e ocupação.

“Estamos repensando o formato dos desfiles, do modelo de vendas e queremos levar a moda além dos portões do Ibirapuera”, diz Paulo Borges, o idealizador e diretor artístico da SPFW. A partir desta edição, boa parte das coleções estará à venda logo após os desfiles.

O fenômeno chamado “see now, buy now” (veja agora, compre agora) foi testado na última temporada em pequenas linhas e agora realmente será posto em prática pela maioria das grifes. Com o fast fashion e a divulgação em massa dos hits das passarelas nas redes sociais, as marcas não veem mais sentido em criar o desejo no consumidor e esperar seis meses para saciá-lo, como acontecia até aqui. 

Por outro lado, em um movimento mais “slow”, pequenas marcas e ateliês ganham força, com peças exclusivas e customizadas. Alexandre Herchcovitch, um dos nomes mais famosos da moda nacional, é exemplo disso. Em um intenso processo de reinvenção depois de deixar o comando de sua própria marca, que pertence ao grupo In Brands, ele assumiu o cargo de estilista da À La Garçonne, loja de seu companheiro Fábio Souza, há seis meses.

Apostou na reutilização de materiais antigos e recriou peças vintage, seguindo a direção criativa de Fábio. Na última coleção, colocou 45 looks na passarela, trazendo jaquetas de couro pintadas a mão, clássicos do streetwear como moletons, camisetas e tênis. Agora, fará evoluções sobre as mesmas peças, de forma mais sofisticada, trazendo um número maior de vestidos de festa e uma coleção masculina de alfaiataria. “O próprio garimpo dá ideias para a criação e a cartela de cores.” 

Para contornar a falta de investimento, o estilista buscou parcerias diferentes. Em vez de pedir patrocínio em dinheiro, negociou o desenvolvimento dos produtos. Foi atrás do know how de marcas grandes e propôs que confeccionassem suas peças. Fechou com a Hering, a camisaria Colombo, a Converse, o joalheiro Hector Albertazzi, entre outros. “É como começar de novo, só que com 25 anos de experiência. Tenho feito um exercício criativo violento, mas estou bem feliz”, diz ele. 

Com este mesmo modelo de ateliê, que transforma peças de street style em alta moda, faz sua estreia na SPFW a marca LAB, do rapper Emicida. A semana traz também novas parcerias criativas. As estilistas Juliana Jabour e Karen Fuke juntaram forças e lançaram a Just Kids, enquanto Patricia Bonaldi reuniu os estilistas Luiz Cláudio e Lucas Magalhães, de seu grupo Nohda, em um só desfile. Outra mudança da temporada é o modelo de lançamento seguindo as estações do ano. Como as peças estão sendo colocadas nas vitrines semanalmente pelas grandes marcas, o evento decidiu abandonar a nomenclatura verão/inverno. 

A grife de beachwear Água de Coco, por exemplo, desfilou peças para a estação mais quente do ano na última edição, em abril, e agora vai se apresentar novamente – até 2015, a moda praia era desfilada apenas no verão. 

Acostumada a investir em tops, a grife leva para a passarela um time de primeira: Isabeli Fontana, Fernanda Tavares, Carol Ribeiro, Carol Trentini e Emanuela de Paula. "Elas trazem visibilidade ao evento. Pena que nem todas as marcas consigam pagar os altos cachês que cobram”, diz Paulo Borges. 

Fonte Estadão

Saiba sobre os 5 esportes que podem te fazer queimar muitas calorias

De acordo com especialistas, tudo vai depender da intensidade de exercício, mas há modalidades esportivas que demandam mais esforço físico que outras e, como consequência, fazem o corpo gastar mais energia.

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O problema é que, se é relativamente fácil saber o valor nutricional dos alimentos ingeridos, é mais complicado saber quais são os esportes que queimam mais calorias.

A quantidade de variáveis que é preciso levar em conta, como o metabolismo de uma pessoa, sua estatura, seu peso e a intensidade com que se fazer um esforço físico, torna mais difícil estabelecer um valor absoluto.

No entanto, há estudos e organizações que elaboraram listas para que saibamos quais são os exercícios nos quais devemos nos concentrar para gastar mais energia, como a classificação criada pela Associação Espanhola de Ciências do Esporte e publicada no site de bem-estar e saúde DMedicina.com.

Segundo o pesquisador responsável e membro da associação, Ignacio Ara Royo, a atividade esportiva que mais queima calorias é a corrida: em média, 540 em 30 minutos.

É importante esclarecer que não se trata de fazer um treinamento específico de alta intensidade, o que elevará o gasto calórico, mas a prática recreativa de um esporte.

Conheça a seguir os cinco que têm o maior efeito em um período de tempo determinado.

Corrida

Mais de 1000 calorias em 60 minutos

A queima calórica varia muito de acordo com a intensidade da corrida, mas correr em um ritmo relativamente normal permite gastar entre 800 e mais de 1 mil calorias.

É um esporte recomendado para melhorar a capacidade cardiovascular, trabalhar os glúteos, as coxas e as panturrilhas. Mas é preciso levar em conta que há prejuízo às articulações dos joelhos e tornozelos por se tratar de uma atividade de alto impacto.

Remo

1000 calorias em 60 minutos aproximadamente

Com uma média de 1000 calorias gastas por hora, o remo é o esporte que permite eliminar o maior número de calorias de forma mais rápida.

A isso, se unem outros benefícios, como fortalecer os músculos das costas, ombros, bíceps e abdômen.

Ciclismo

Entre 500 e 1000 calorias em 60 minutos

A grande margem se deve ao fato do ciclismo ser um esporte em que o nível de esforço físico varia bastante de acordo com a intensidade da pedalada e outras variáveis do trajeto percorrido.

A uma velocidade moderada, igual ou menor que 20 km/h, queima-se cerca de 500 calorias. Mas, a 25 km/h, é possível quase dobrar os benefícios.

Squash

900 calorias em 60 minutos

Acelerações rápidas, mudanças de ritmo e intensidade máxima. Uma partida de squash permite melhorar a força física e a resistência cardiovascular.

Requer coordenação, equilíbrio, agilidade e concentração, além de trabalhar os músculos inferiores e superiores ao mesmo tempo, ainda que exija bastante das pernas e articulações dos joelhos e tornozelos.

Boxe

700 calorias em 60 minutos

Não só permite gastar calorias, mas também é uma forma de liberar a tensão.

Outro aspecto positivo do boxe é que exige movimento constante, seja com pequenos saltos, passos laterais, mantendo o corpo em balanço ou estender os punhos para golpear, o que trabalha uma grande variedade de músculos.

Em uma hora, queima-se mais de 700 calorias. Se você não gostar de contato físico, é possível lutar contra um saco de areia e gastar 400 calorias.

Segundo o Centro de Prevenção de Enfermidades dos Estados Unidos, esse esporte tem a melhor combinação de exercícios físicos para quem busca reduzir o risco de desenvolver obesidade, problemas cardíacos, diabetes, osteoporose e câncer.

Costanza Pascolato: " Pseudo igualdade entre homens e mulheres"

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Consultora famosa abre dicionário fashion e fala da moda sem gênero, e também comentou a nova onda de blogueiras.

"Com apenas dois anos, eu reclamava do comprimento da minha saia. Aos três anos, eu não gostava de decote. Minha mãe conta que eu chorava por causa das minhas roupas. Eu já tinha uma noção estética sobre o corpo e o jeito que os outros se vestiam desde criança", afirmou Costanza Pascolato, ícone da moda brasileira.

Em passagem por Campinas (SP), ela conversou sobre a polêmica das peças sem gênero, o papel da mulher no universo fashion e a reestruturação da moda no Brasil.

Sem gênero

Para a consultora, a mulher começou a ganhar espaço no mundo da moda quando a estilista Coco Chanel quebrou paradigmas levando para o guarda-roupa feminino calças e ternos. "A Chanel foi revolucionária em uma época em que a mulher nem votava. Ela trouxe a praticidade do traje masculino para a mulher, que vivia dentro de um espartilho. Na década de 60, funcionou a questão de homens e mulheres se vestindo de uma maneira casual, isso para dizer que ambos tinham a mesma liberdade sexual e política. Hoje em dia, essa discussão voltou", explica.

Grifes de alta de costura têm apostado na moda sem gênero, ou seja, na criação de peças e coleções sem rótulos, que podem ser usadas tanto por homens quanto por mulheres, onde palavra final acaba sendo do consumidor.

Apesar de polêmico, para a consultora de moda, o movimento não é nenhuma novidade. "É pendular, já está integrado em nossa vida. A mulher já usa calça, moletom e outras peças masculinas, não há mais frescura. A jaqueta bomber [jaqueta simples com toque fashion] é um exemplo, porque no último ano tornou-se um ícone dos estilistas, de coleções tanto masculinas, como femininas. Isso significa uma pseudo-igualdade entre homens e mulheres", afirmou Costanza.

"A juventude que nasceu depois da internet tem experiências que independem do sexo"
Costanza Pascolato

Segundo a consultora, o momento atual diferencia-se dos anos 60 devido às novas gerações. "A juventude que nasceu depois da internet tem experiências que independem do sexo, não tem o mesmo preconceito que existia antes. Os mais antenados da moda querem refletir isso. A nossa vida já é difícil e a roupa masculina é tão mais prática", brinca.

Look do dia

Questionada pelo G1 sobre a onda de blogueiras que "pipocam" nas redes sociais e viram formadoras de opinião em um piscar de olhos, Costanza diz que concorda com o movimento e que isso é fruto da liberdade que a internet trouxe.

"Antes tínhamos apenas o impresso. No minuto em que começou a abertura da internet, as pessoas, sobretudo os jovens, começaram a dar opiniões. As pessoas precisam de referências. As blogueiras se inspiravam nas atrizes durante seus papeis, mas essa coisa da personagem acabou ficando para trás. A blogueira que virou a referência", afirma.

Além do "Look do Dia", a consultora afirma que as "digital influencers" saciam a necessidade das pessoas em terem uma referência.

"Camila Coelho é um exemplo de uma delas que tem milhões de seguidores. Elas são referência de um grupo, elas são você no espelho. Antes, se você queria ter um panorama do futuro, tinha que ir a um desfile. Hoje, você vai a um desfile e as blogueiras já estão usando as peças que estão sendo desfiladas ali", explica.

Livro

Com três livros lançados, o último deles "O Essencial – O que você precisa para viver com mais estilo", Costanza conta que o processo de escrita é um desafio, já que passar conhecimentos por meio de um livro para diferentes públicos requer cuidado. 

"Eu tenho três livros e é um esforço, porque para você conseguir se concentrar e achar uma maneira simples de ensinar as pessoas não é fácil. Achar uma forma objetiva de dizer algo para um público abrangente requer esforço. Eu tenho bastante ajuda da editora", conta.

Moda nacional

Sobre a reestruturação da moda no Brasil, a consultora afirma que as peças devem ser pensadas localmente, já que cada país vive as estações do ano em diferentes intensidades.

(...) para fazer sucesso, você tem que fazer uma moda que combina com o lifestyle das pessoas que você sabe que são o seu público"
Costanza Pascolato

"A gente faz moda nos países para um público determinado. A produção é focada no mercado nacional, passou esse romance da exportação. [...] Para fazer sucesso, você tem que fazer uma moda que combina com o tipo de 'lifestyle' das pessoas. O que ele faz, o que busca, como se veste. E isso não tem nada a ver com uma americana, uma russa ou chinesa", explica.

Aos 76 anos, Costanza olha para sua trajetória com alegria e lembra que teve muita sorte, mas também foi preciso muito esforço, para chegar onde está.

"Sempre tive esse olhar voltado para a moda. Ela reflete a questão política e social do mundo. Basta olhar para ela para entender o que está acontecendo com as pessoas. Não há como aprender tudo sobre esse universo em um único dia. As coisas mudam rapidamente", conclui.

Fonte G1/Campinas.

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Viagem gastronômica da argentina mais amada do Brasil

'Não reparei que estava abrindo tanto o meu coração', diz Paola Carosella sobre seu primeiro livro. Chef e apresentadora do líder de audiência da Bandeirantes mescla autobiografia e receitas em 'Todas as Sextas', que será lançado no dia 8/11 em São Paulo.

                     

Quando beirava a adolescência, aos 12 ou 13 anos, a argentina Paola Carosella achou na TV e no programa de culinária Utilíssima um tapa-buraco para a solidão de esperar a mãe chegar em casa todo dia após o trabalho. Ocupava o tempo cozinhando e montando a mesa, aprendendo truques e improvisando com os ingredientes que tinha na geladeira, conta ela no seu primeiro livro, Todas as Sextas, a ser lançado no dia 8 de novembro em São Paulo.

Mais de 30 anos depois, ela própria está na TV, em rede nacional com o programa Masterchef Brasil, e traz a história da sua vida a público num livro que mescla autobiografia e receitas.

“Eu não reparei que estava abrindo tanto o meu coração até que o livro estava impresso”, disse a chef ao Paladar num papo no seu restaurante Arturito. “Eu também sentia que um dos motivos pelos quais eu tinha que contar a minha história era por causa do Masterchef. O programa mostra uma única Paola. É difícil imaginar o que aconteceu antes comigo.”

Assim, ela conta como foi entrar no mundo da cozinha ainda em Buenos Aires por volta dos 18 anos, conhecer chefs na França e trabalhar com o “pitoresco e colorido” Francis Mallmann. Foi por causa dele que ela chegou a São Paulo, em 2001, para abrir a Figueira Rubaiyat e, depois, construir a sua própria história.

É do Arturito, seu restaurante em Pinheiros, que sai o nome do livro, Todas as Sextas, já que a sua “volta” à rotina da cozinha depois de um tempo voltada à burocracia da casa se dá quando ela resolve preparar o menu-executivo “todas as sextas”.

Polvo na chapa à provençal com feijão manteiguinha, barriga de porco braseada lentamente com molho gribiche, joelho de porco com verduras e mostarda de Dijon - são receitas como essas, executadas para o menu de sexta-feira, que preenchem o livro, lançado pela Melhoramentos.

As fotos são de Jason Lowe, que Paola conheceu por admirar seu trabalho e hoje é marido da chef. O trabalho do fotógrafo guarda a peculiaridade e a estética ímpar de ser realizado com filmes analógicos numa Hasselblad de 1970. Confira a seguir trechos da entrevista com Paola.

Em que ritmo você escreveu o livro? Ao lê-lo, tem-se a sensação de que você sentou e jorrou as memórias de uma vez.

Não... (risos). Eu comecei o primeiro capítulo dois anos e meio atrás. Havia um pedido de outra editora, não funcionou, mas daí já havia a ideia de eu querer fazer um livro. Eu conheci o Jason (Lowe, seu atual marido) por causa disso e fizemos algumas fotos. Mas ainda não sabia qual era a coluna vertebral do livro.

Não me sentia confortável de fazer um livro “receitas da Paola” ou “receitas do Arturito”, precisava de algo mais sólido. Daí um dia pensei nos menus de sexta-feira do restaurante, porque foram eles que me conectaram com a cozinha depois de um momento muito intenso como “empresária”. Assim eu também poderia escolher as receitas, pois tenho 25 anos de cozinha, como afunilar as receitas?

Você fala em receitas, mas o livro também é uma autobiografia com nome e sobrenome de pessoas que passaram pela sua vida, momentos íntimos.

Eu não reparei que estava abrindo tanto o meu coração até que terminei o livro, até que ele estava impresso, na verdade. Acontece que eu não sabia como contar essas coisas se não trazendo as pessoas. Tem algumas ironias com algumas pessoas que pertencem a um passado muito distante, que não vão ler o livro (risos).

Mas eu não podia não falar do Francis Mallmann e não podia não contar com os poucos recursos literários que eu tenho o quão pitoresco e colorido ele é, o quanto ele mudou a minha vida. Eu não podia não falar dos Belarminos, do jeito que as coisas foram.

Se fosse para ser uma biografia escrita por uma ghost writer, eu preferia não fazer livro. Eu também sentia que um dos motivos pelos quais eu tinha que contar a minha história era por causa do Masterchef. O programa mostra uma única Paola, dentro de um frame. É difícil para quem vê essa Paola imaginar o que aconteceu antes comigo.

Profiteroles recheados de sorvete de baunilha com praliné e calda de chocolate, de Paola Carosella

Sobre essa imagem, você fala no livro dos momentos em que é “sargento” e das meninas lindas de cabelos soltos na cozinha de Francis. Quem é Paola hoje?

Eu consegui um equilíbrio, consegui montar uma cozinha por meio de muita disciplina. Consegui montar estruturas de trabalho e estruturas de pessoas que me acompanham e entendem essa disciplina. A disciplina existe, mas deixa que a gente seja amoroso nela. Eu não preciso ser mais sargento.

A Paola sargento aparece em Los Negros (restaurante de Francis Mallmann no Uruguai) em 1997 é porque a cozinha de lá era muito desorganizada. Se você quer que o resultado tenha muita qualidade, você tem de colocar muita disciplina. E, se você tem de colocar disciplina em quatro dias, como faz? Ou você vai embora ou alguém tem de gritar mais alto. Segundo Francis, foi a melhor temporada de Los Negros até hoje. 

Tenho 25 anos de cozinha, 44 de vida, que faço agora em outubro, então ao longo do tempo você vai construindo, minimizando os excessos. O ziquezague entre os extremos fica cada vez mais suave. Você consegue um jeito de ter disciplina sem gritar. Tenho braços-direitos hoje que só com o olhar sabem o que precisa ser feito. Não o que “eu” quero, mas o que precisa ser feito no restaurante.

Como está hoje a sua rotina depois do período em que virou dona sozinha do Arturito e, desde 2014, com a ajuda de um novo sócio, Benny Goldenberg?

Benny entrou na minha vida e foi sensacional. Sou eternamente agradecida, porque ele me dá toda a estrutura que eu nunca tive para que eu possa ser uma cozinheira e para que também possa me aventurar em outras coisas, como a TV, que eu gosto de fazer e acho muito legal, e ainda o La Guapa (casa de empanadas), que ele fez crescer com sua força locomotora.

Hoje, sou eu que faço as mudanças do cardápio do Arturito, faço a ponte entre o que vai ser feito e os produtos que quero usar. Me relaciono muito mais com os produtores (como a Cooperapas, em Parelheiros). Nesse período de mudança, a cada três meses, eu me jogo dentro da cozinha, sou eu que comando os 15 ou 20 dias que demora esse processo. Tenho duas mãos direitas, Lucas e Mariú, que assumem depois que eu saio.

É um sistema que funciona porque toda brigada de cozinheiros precisa se manter vibrante e excitada. Ao mesmo tempo, você não pode viver em constante vibração. Então, ok, temos o cardápio novo, estamos empolgado, daí faz-se a repetição e cansa. Na hora em que você cansa está na hora de mudar o cardápio de novo.

E como é a sua presença hoje no restaurante, mesmo fora da cozinha?

Eu gostaria de estar mais no salão, mas tem muito pedido de foto. Isso não me incomoda, mas sinto que pode incomodar o cliente ao lado. Eu quero satisfazer esse pedido de foto porque entendo de onde vem o carinho, mas talvez a pessoa ao lado tenha vindo pela comida, não por mim. Então, não quero atrapalhar. Às vezes não estou tanto no salão quanto gostaria.

Como você vê hoje a cena dos orgânicos em São Paulo, que eram tão inacessíveis quando você abriu o Julia Cocina, em 2003?

Lindíssima. Acho que é o melhor momento: quando não está tudo feito ainda, tem muito para se fazer, então nós cozinheiros conseguimos nos envolver no processo de trabalhar em conjunto. A cena hoje não se compara com a época quando abri o Julia. Nem se compara. Hoje você consegue ovos orgânicos, de galinhas felizes, porcos criados soltos, pancs (plantas alimentícias não convencionais), queijos brasileiros, chocolate feito à mão. O cenário está incrível.

No livro, você fala do impulso que o programa de TV Utilíssima te deu, e hoje é você que está na TV. Qual a diferença daquele tempo para hoje? E do papel da TV?

Difícil essa pergunta porque eu nasci inspirada na cozinha, venho de um berço onde tem muita cozinha. Então, a Utilíssima foi a minha companhia na solidão da minha adolescência e o que me fazia cozinhar para esperar a minha mãe. Mas o amor pela comida veio das minhas avós.

Hoje, vejo como o Masterchef inspirou muita gente. Não sei se a escolher a profissão de cozinheiro, mas a cuidar mais do que come, a deixar um pouco os industrializados de lado e a se aventurar na cozinha. É isso o que mais me interessa, que as pessoas não abandonem essa arte que é tão fundamental na construção de uma sociedade.

A atual temporada do programa, com profissionais, terminamos de gravar no último sábado e para mim foi a melhor que a gente fez. A gente fala muito da importância da formação, da não improvisação. Eu acho muito legal que a gastronomia seja uma opção de trabalho. É importante que se saiba que não é uma profissão que paga muito bem.

Mas a gastronomia tem esse poder de ser muito inspiradora e muito cativante para quem a faz. Os mais honestos são aqueles que sobrevivem apesar de não ganharem dinheiro por muitos anos.

Estando no ponto a que chegou hoje, sente saudade de alguma coisa do passado?

Sinto saudade dos tempos em que a única coisa que eu tinha que fazer na vida era cozinhar. Muitas saudades. Era muito simples. Não estou falando que não gosto do meu momento. É só uma nostalgia. Estou muito feliz e muito agradecida, a gratidão é tanta que às vezes sai do meu peito.

Mas sinto falta desses dias em que eu chegava de manhã na cozinha, abria a janela, deixava entrar o sol, pegava a xícara de café, montava minha mise en place perfeita e a única coisa que tinha que fazer era isso. Não tinha que pegar o celular e ficar respondendo perguntas para todo mundo. Naquela época, não havia outra distração.

Por mais que eu adore fazer mil coisas ao mesmo tempo, sinto saudades de ter tempo de fazer uma coisa por vez. E cozinhar, ser uma cozinheira que toca uma praça de um restaurante, não necessariamente a pessoa mais importante do restaurante. A ideia de ser uma anônima que está fazendo o seu trabalho me acalma, sabe?

 SERVIÇO

Todas as Sextas

Autora: Paola Carosella

Editora: Melhoramentos (352 páginas, R$ 139)

Lançamento no dia 8/11, às 18h

Livraria da Vila - Al. Lorena, 1.731, Jardins, tel. 3062-1063

A compra do livro nesta livraria a partir do dia 1º/11 dá direito a uma senha para a noite de autógrafos. Só serão distribuídas 400 senhas, e as fotos com a chef serão feitas por fotógrafo no local.

Fonte Estadão

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Ainda dá tempo de entrar em forma para o verão

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O horário de verão chegou e lembra todos que a estação mais aguardada do ano já está quase chegando. Se você está com excesso de peso, ainda dá tempo de entrar em forma para o verão. Mas para isso é essencial praticar exercícios físicos regularmente e com orientação especializada, além de ter uma alimentação equilibrada, com acompanhamento de uma nutricionista.

A grande diversidade da agricultura brasileira torna mais saborosa a adequação alimentar que foca na redução de peso. “Frutas e hortaliças, tornam-se excelentes opções para auxiliar no equilíbrio da alimentação, pois são fontes de várias vitaminas, minerais e fibras em uma pequena quantidade de caloria, o que auxilia na redução do consumo de calorias, consequentemente na manutenção ou perda do peso corporal”, diz a nutricionista da CeasaMinas, Fabiana Costa.

Nessa época do ano, muitas frutas e hortaliças que ajudam no equilíbrio da alimentação estão em safra, ou seja, com boa oferta e preço baixo. É o caso, por exemplo, da abobrinha italiana. Cozida, assada e refogada, é excelente para acompanhar as principais refeições.

As folhosas como acelga, agrião, alface, chicória, couve e mostarda também estão safra e são ótimas para serem consumidas em saladas ou refogadas.

Entre as frutas, as principais opções para uma boa alimentação sem pesar no bolso são melancia, melão, mamão haway e banana prata. “São ótimas alternativas para pequenos lanches e devem ser consumidas de preferência inteiras, pois assim possuem mais poder de saciedade, ao contrário do suco, que perde fibras, vitaminas e minerais durante o preparo”, diz Fabiana.

Saúde
Além da questão da estética corporal, ter uma alimentação equilibrada é também uma maneira de manter-se mais saudável. “As frutas e hortaliças ajudam na prevenção de doenças provenientes do excesso de peso, como diabetes e doenças cardíacas”, diz Fabiana.

Varinhas de Harry Potter viram pincéis para maquiagem

Os pincéis inspirados nas varinhas do Harry Potter são da marca americana Storybook Cosmetics. 

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Para os fãs de Harry Potter, sempre existe uma nova maneira de explorar o universo mágico criado por J.K. Rowling. Por isso, a internet foi à loucura com o kit de pincéis que acaba de ser lançado pela marca de cosméticos americana Storybook Cosmetics. 

O conjunto é composto por cinco pincéis que imitam a varinha dos principais personagens da saga, Harry, Rony, Hermione, Dumbledor e Voldermort, e custa US$ 55. A má notícia é que o produto está esgotado no site da marca. Será que existe um feitiço para fazê-lo voltar

Construtora monta evento inovador na Tijuca

A entrada é gratuita e tem de tudo: food trucks, feira orgânica e show musical.

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A boa pedida do fim de semana é passear pela Broadway Like Tijuca — a rua, que foi inaugurada em setembro pela Gafisa, reúne gastronomia, arte e música na altura da Conde de Bonfim, 977. Quem aparecer por lá vai poder curtir diversas atividades que promovem o bem-estar e o lifestyle saudável. No local, é possível conhecer o novo empreendimento ‘Gafisa Like Tijuca’ e analisar propostas do projeto apaixonante. A intenção, garante a empresa, é proporcionar uma experiência única e agradável para o futuro morador do empreendimento e seus familiares.

Neste sábado haverá feira orgânica – com produtores de diversas regiões do Estado –, festival de food trucks e, às 16h, show do saxofonista George Israel, ex-integrante do Kid Abelha. A produção da rua e do evento é do Grupo Base.

Tão inovador quanto o evento do fim de semana, o empreendimento apresentado carrega conceitos únicos da construtora. Luiz Carlos Siciliano, diretor-executivo da companhia, fala sobre a volta da Gafisa, após mais de uma década, à Zona Norte da cidade com o ‘Gafisa Like Tijuca’.

– O empreendimento vai dar uma nova vida ao bairro. Buscamos enaltecer o que a região tem de melhor, além de proporcionar aos nossos clientes um condomínio moderno, com infraestrutura completa e diversas opções de plantas.

Dê um ‘like’ na Tijuca

A Tijuca é um bairro adorado por seus moradores, os ‘tijucanos’. Além de reunir serviços e facilidades diversas no entorno, a região tem uma das maiores florestas urbanas do mundo no seu quintal. Com previsão de entrega para 2019, quando a Tijuca completa 260 anos, o ‘Gafisa Like Tijuca’ promete ser um verdadeiro presente.

Construído em um terreno de 7 mil metros quadrados, o empreendimento tem 267 unidades residenciais, distribuídas em quatro blocos: 190 apartamentos de dois quartos (de 65 m² a 74 m²), 40 de três quartos (de 88 m² a 150 m²), 16 gardens e 21 coberturas; sendo 17 de 3 quartos e 4 de quatro quartos (de 171 m²). Além disso, dez lojas instaladas no piso térreo oferecerão produtos e serviços variados.

Um grande diferencial do projeto é a segurança, que conta com um sistema de guarita, circuito fechado de TV e câmeras nas áreas vitais, segurança perimetral e dois portões paralelos: um para o acesso preliminar e o segundo que será aberto apenas após a identificação dos moradores ou visitantes.

A área de lazer de 2.500 metros quadrados tem piscina com bar integrado, piscina com raia, academia, salão de festas, salão gourmet, salão de jogos, brinquedoteca, sauna, espaço relax, quadra recreativa e três churrasqueiras.

PARA SE DIVERTIR

Data: sábados e domingos até o fim do ano

Horário: das 8h às 18h

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Endereço: Rua Conde de Bonfim, 977 – Tijuca

A entrada é gratuita

Rio vai se vestir na moda a partir desta quarta-ferira

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Segunda edição do Veste Rio terá plataforma para marcas iniciantes. Evento será realizado entre os dias 19 e 22/10 na Marina da Glória, Centro do Rio. Nos outlets você vai poder comprar moda verão/inverno com até 50% de desconto. Se prepare. O Veste Rio, evento realizado pelo Caderno ELA, de O Globo, e a revista Vogue, dá voz à criação de uma plataforma para novos talentos da moda nacional.

A ideia é apoiar dez marcas que despontam na moda brasileira, realizando um desfile-performance durante o evento e oferecendo acesso especial aos compradores que participam do salão de negócios.

Uma curadoria feita em conjunto pelas duas publicações formatará uma lista inicial de novas marcas. Os dez participantes serão selecionados a partir desta lista por um comitê de experts em moda — Costanza Pascolato entre eles. Ao longo de toda a temporada, essas dez marcas terão apoio do ELA e da Vogue.

O Veste Rio será realizado entre os dias 19 e 22 de outubro na Marina da Glória. Como aconteceu na primeira edição, em maio passado, quando mais de 30 mil pessoas circularam pelo evento, a programação incluirá um salão de negócios visitado pelos principais compradores, um outlet com preços convidativos, palestras com mediação de jornalistas do Ela e da Vogue, gastronomia e shows.

Gastronomia
A área gastronômica do Veste Rio terá trucks de chefs famosos. O trailer do Rio je t'aime reúne Olivier Cozan, Roland Villard, Frédéric Monnier, Katia Hannequim, Elia Schramm e Roberta Ciasca

A moda é o foco principal do Veste Rio, é verdade. Mas não há programa que não fique mais gostoso quando comidinhas, drinques e doces dos melhores fazem parte do evento. Por isso, antes, depois ou durante o seu giro, passe nos food e bike trucks, alguns assinados por chefs, outros hits da cidade.

E muitos chefs estarão por lá: entre a turma francesa ou a que flerta com a cozinha do país, estarão Olivier Cozan, Roland Villard, Frédéric Monnier, Katia Hannequim, Elia Schramm e Roberta Ciasca. O grupo estará no trailer do Rio je t'aime. As galettes de trigo sarraceno (além de serem sem glúten, ainda são feitas com ovo caipira) e os sanduíches (tem o de linguiça com cebola caramelizada e o vegetariano) que Olivier serve tradicionalmente no seu Crepe Nouveau estarão no cardápio diário e, todo dia, os chefs do grupo levarão um de seus clássicos para o Veste Rio. 

Vai ter o aligot com linguiça caseira do Roland; o arroz com carne assada e cebola confit, do Monier; o tajine de cordeiro com cuscuz marroquino, da Katia; a galinhada com quiabo grelhado, de Elia; e a salada de rosbife, rúcula, parmesão, tomate cereja e batatinha no forno, da Roberta.

O chef Pedro de Artagão é mais um que estará lá com sua versão truck. No menu customizado, quatro opções: o pão de queijo de tapioca com coulis de damasco; o sanduíche BLT (sigla para bacon, alface e tomate, em inglês); arroz de bacalhau; e o mítico bolo de brigadeiro.

Roberta Sudbrack estacionará de novo o seu trailer repleto de suddogs por lá. A receita continua a mesma: pão caseiro, salsicha especial, gruyère gratinado e uma pincelada de mostarda.

Os drinques e saladinhas do Meza Bar também participam de novo. E, como na primeira edição, haverá o drinque especial. Desta vez, o Veste Rio Spritz, que leva vodca, pêssego, maracujá, grenadine, gengibre e soda.

O menu carioquíssimo do Gula Gula repete a dose da edição anterior. São sanduíches e coisinhas fáceis de comer.

O que vem das ruas

E as batatinhas crocantes do Frites? Dentro! Com os molhos especiais como o catchup asiático, trufas, wasabi, creme azedo e ervas, bacon e barbecue de maçã.

A Creperia Cliché, que garante que “desclechiliza” o tradicional crepe, vai servir “uma nova maneira de comer crepes”. Os sabores são variados, como o de carne com calabresa e parmesão ou ainda o de frango ao molho de tomate, ervilha e milho.

O Orange Burger levará seus sanduíches com carne de verdade (são de fraldinha moída no dia) ou a opção vegetariana, de shiitake.

Para os que gostam de comidinhas detox, vegetarianas e que tais, o Detox Food Truck e a Tapi Tapioca serão ótimas opções. A Pizza Altaglio estará lá com as suas fatias quadradas.

Agora, as sobremesas. Os doces da Carolinas e os picolés orgânicos do Colé são os docinhos que faltavam.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

TURISMO - Vitória aparece em 1º lugar em bem-estar urbano

Pesquisa foi realizada Observatório das Metrópoles, da UFRJ. Capital capixaba soma 0,9 no ranking.

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Vitória foi considerada a melhor capital do Brasil no Índice de Bem-Estar Urbano (Ibeu), realizado pelo Observatório das Metrópoles, instituto virtual da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

A capital capixaba soma 0,9 no ranking. Quanto mais próximo de 1,0, melhor é a condição de bem-estar urbano apresentada pela cidade. Vitória é seguida por Goiânia, com 0,8742, Curtiba, com 0,874, Belo Horizonte, com 0,8619 e Porto Alegre, com 0,8499. A última capital do ranking é Macapá, com 0,6413.

A pesquisa analisou mobilidade, condições ambientais urbanas, habitacionais, atendimento de serviços coletivos e infraestrutura. O levantamento dividiu opiniões entre os especialistas de cada área e a população.

Pontos excluídos

Para o professor e arquiteto do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Tarcísio Bahia de Andrade, dividir os indicadores em apenas cinco categorias deixou outros pontos de fora da pesquisa. 

“A análise não leva em conta a área cultural, não fala sobre o problema da violência, não se aprofunda na questão do pó preto, que entra nas considerações ambientais de forma geral. Acho complicado você ter um índice sobre bem-estar sem esses dados”, pontuou.

A ausência de uma avaliação relacionada à segurança na capital também incomodou o motorista Oscar Palmeira, de 57 anos. Morador de Maruípe, ele concorda com o ranking por Vitória ser uma cidade bonita, mas reclama que ainda há muito a ser feito.

“Não tem segurança aqui. Você vai de um bairro a outro ou fica duas horas no ponto e é assaltado. Está faltando muita coisa ainda”, reprova.

Por outro lado, a também arquiteta do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Ufes, Martha Machado, defende que a utilização de apenas algumas variáveis foi pensada pelos pesquisadores.

Segundo ela, isso aconteceu devido à inexistência de alguns dados do censo demográfico, publicado em 2010 e que deu base à pesquisa. Machado argumenta que cabe aos demais professores “levar adiante trabalhos similares, que possam complementar o entendimento sobre as cidades”.

Comparação com outras capitais

A pontuação do Ibeu foi organizada da seguinte forma: quanto mais próximo de 1,0, melhor a situação de bem-estar. Depois de Vitória, com a nota 0,9, estão as cidades de Goiânia (0,8742), Curitiba (0,874), Belo Horizonte (0,8619) e Porto Alegre (0,8499).

O fiscal de segurança de alimentos, Leandro Macedo, não considerou um placar merecido. “Não acho justo a nota 0,9, pois a pesquisa deve ser mais por comparação a outras cidades e não retrata uma boa condição do município”, disse o morador da Ilha do Príncipe.

Especialista em engenharia no tratamento de água e professor do Departamento de Engenharia Ambiental da Ufes, Ricardo Franci considera o mesmo. “A cidade não atende às expectativas em relação ao esgoto sanitário, mas está muito melhor se compararmos com as outras capitais em geral”, falou.

A análise do sistema de esgoto e limpeza, segundo o Observatório, foi acrescentada à categoria de condições ambientais urbanas, que também é composta pela arborização existente no entorno dos domicílios. O esgoto também foi considerado na categoria serviços coletivos urbanos, que avaliou ainda o atendimento adequado de água, energia e coleta de lixo.

Índices relativos

A relatividade de alguns indicadores também foi algo contestado pelos especialistas. Em relação aos utilizados na avaliação das condições habitacionais, a especialista em estruturas ambientais urbanas e coordenadora do Laboratório de Planejamento e Projeto da Ufes, Cristina Engel De Alverez, afirmou que eles podem ter sido injustos.

“Quando eu cheguei a Vitória, havia pouco barraco de madeira, as poucas casas que tinha eram feitas de alvenaria. Não ter casas de madeira melhora o índice, mas isso não significa que a condição de moradia seja muito melhor”, opinou.

As diferenças nas condições de moradia dos bairros de Vitória foram lembradas pelo vigilante Edmar Machado Santos, de 41 anos. “Eu concordo com a pesquisa, mas tem alguns pontos que precisam ser analisados. Na periferia é muito diferente. Onde eu moro existem ruas com iluminação pública ruim”, desaprovou o morador de São Pedro.

A divulgação da pesquisa explica que as condições habitacionais analisou a razão número de pessoas no domicílio e número de dormitórios, além das condições materiais da estrutura habitacional e aglomeração dos domicílios. Em relação à infraestrutura urbana, o ranking considerou a iluminação pública, pavimentação, calçada, meio-fio/guia, bueiro ou boca de lobo, rampa para cadeirantes e logradouros.

TURISMO & BEM ESTAR : Capital do Espírito Santo é 2ª melhor cidade para se viver

Pesquisa da ONU avaliou a qualidade da educação, renda e expectativa de vida..Cidade só ficou atrás da capital de Santa Catarina, Florianopólis. A cidade de Niterói (RJ) ficou em quinto lugar na classificação.

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Antes considerada violenta, Vitória aparece numa pesquisa da Organização das Nações Unidas (ONU) apontou que Vitória, região Metropolitana, é a segunda melhor cidade do litoral brasileiro para se viver, ficando atrás somente de Florianópolis.

A ONU avaliou a qualidade da educação, renda e expectativa de vida dos municípios brasileiros. Os três critérios compõem o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), que varia de 0 a 1.

De acordo com o estudo, a capital do Espírito Santo, oferece alto IDHM a seus moradores: com índice de 0,845 em desenvolvimento humano, 0,805 em educação, 0,855 em expectativa de vida (76 anos) e 0,876 em renda.

Em outra pesquisa realizada pelo Delta Economics & Finance, em março, a cidade já havia sido classificada como a terceira melhor cidade do Brasil para criar e educar os filhos.

Para o prefeito Luciano Rezende, as classificações são ótimas, mas ainda é preciso fazer mais pela cidade e seus moradores.

"Este é mais um importante indicador recebido por nossa linda cidade. Vitória está cada dia melhor. Uma cidade mais acolhedora, limpa e bem cuidada. Ainda temos desafios, mas estamos no rumo certo", disse.

Ranking

Na pesquisa da ONU,  o município de Florianópolis  ficou em primeiro lugar, seguido de Vitória. Em terceiro lugar ficou outra cidada catarinense, Balneário Camboriú. Em quarto, Santos, em São Paulo, e em quinto Niterói, no estado do Rio de Janeiro.

Empreendorismo

Mas Vitória não é só um lugar bom para se viver. Um outro estudo feito Endeavor, uma organização mundial que atua no desenvolvimento econômico de vários países por meio do crescimento de pequenas e médias empresas, apontou que a cidade tem a melhor infraestrutura da Região Sudeste, com nota 7,15, à frente de São Paulo (7,21), Rio de Janeiro (6,36) e Belo Horizonte (5,29).