quarta-feira, 26 de junho de 2019

São Paulo se consagra como a maior manifestação do orgulho gay do mundo

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Grandes marcas patrocinaram o evento e se aproximam mais ainda de um público fiel que sabe o que quer e onde gastar para viver.

A cidade de São Paulo já se consagrou como sede de um dos maiores, se não o maior, desfile de orgulho LGBTQ+ do mundo. A Parada Gay, como ficou conhecida, foi para a rua no domingo, 23/6, na avenida Paulista. Além de ato político contra o preconceito, ela é também celebração da diversidade sexual e um motor econômico importante para a cidade.

Parte relevante do financiamento do evento foi da iniciativa privada, por meio de compra de mídia durante a festa. Neste ano, a parada conta como patrocínio master de Burger King. Além da rede de restaurantes, Amstel, Uber e Avon também fecharam cotas. Já as parcerias de apoio ficam a cargo de Accor, Microsoft, MaxMilhas, Mac, Philip Morris Brasil, Mercado Livre, Parada Ao Vivo e Zendesk.

“Todas essas empresas têm políticas de diversidade dentro delas. Quando resolvem apoiar o evento, estão mostrando para a sociedade que aquilo que têm dentro da empresa como um valor está a mostra para o mundo exterior”, explica Renato Viterbo, vice-presidente da Apoglbt SP, entidade responsável por realizar o evento. O executivo aponta que, além da exposição estática, todas essas marcas farão ações durante o desfile, que contará com cerca de 20 trios elétricos. No carro do Burger King, por exemplo, haverá um show da cantora Melanie C. A ex-integrante das Spice Girls já é uma das atrações mais esperadas do evento.

Quase todas são marcas presentes no Brasil se dirigem ao consumidor final. Já em Nova York — que este ano será o anfitriã da World Pride e também concorre ao título de maior parada do mundo — há diversas empresas B2B que patrocinam a festividade. Entre elas, gigantes da indústria como Omnicom Group, SalesForce, IBM e Ernest Young. Em São Paulo, a única integralmente B2B a apoiar o evento é a Zendesk, que desenvolve softwares para empresas (a Microsoft tem produtos e serviços para ambos os mercados).

“Apoiar a Pride Parade NY é mostrar que combater o preconceito é o mínimo. Algumas empresas vão além do básico: a Salesforce, por exemplo, se comprometeu a reduzir investimentos em estados que aprovarem leis contra os direitos dos LGBTs”, explica Laura Garcia, diretora de estratégia da Interbrand São Paulo.

É possível que exista no Brasil, portanto, uma janela de oportunidades a ser mais explorada. “É assim que essas empresas atraem os melhores talentos e conseguem criar um ambiente em que todos podem levar para o trabalho o seu eu mais autêntico”, diz Garcia.

Entretanto, Laura explica que é necessário olhar para o contexto local para compreender a ausência das marcas B2B no apoio ao evento. Em um dos países que mais mata a comunidade LGBT no mundo, “se torna mais eficiente investir recursos na transformação da cultura interna e em financiar ONGs, fundações ou institutos que trabalham a favor dos direitos LGBTs. Só assim o apoio se torna autêntico. Como ainda estamos distantes de um cenário como o americano, é compreensível a ausência das marcas em eventos como a Parada”, afirma.

Em 2019, tanto São Paulo quanto Nova York escolheram como tema de seus desfiles os 50 anos de Stonewall. A data lembra quando integrantes da comunidade LGBT foram às ruas protestar contra a violência policial sistemática voltada a eles. O estopim foi a batida policial truculenta no bar nova iorquino Stonewall.

Fonte Meio & Mensagem


Um São João diferente na cidade do Porto

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  Ponte sobre o Rio Douro - Portugal  Foto: Fernanda Ferraro

O dia 24 de junho foi comemorado em Portugal, mas precisamente na cidade do Porto, na Região Norte daquele país, como se fosse réveillon. Teve muita queima de fogos de artifício, cantorias e uma multidão assistindo ao espetáculo que foi registrado por uma ex-moradora da Ilha do Governador, no Rio de Janeiro,, Fernanda Ferraro, que está morando e trabalhando muito naquela cidade lusitana. Outro detalhe interessante é que, diferente do Brasil, a festa tem uma culinária não muito especial, mas deliciosa, como as sardinhas na brasa.

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  São João em Portugal e gastronomia  - Foto: Fernanda Ferraro

Cidades do Rio de Janeiro agitam seus festivais de inverno

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   Hotel Quitandinha - Petrópolis

A praiana Búzios, na Região dos Lagos; Paraty, na Costa Verde fluminense e Teresópolis, na Região Serrana,  são alguns dos municípios que se destacam.

Mal o inverno chegou e, junto com ele, vem também um calendário repleto de festivais e eventos pelo interior do estado, que vão animar o mês de julho. Há opções gastronômicas e culturais no litoral , no Vale do Café e na Serra Fluminense .

1 - Búzios. De 5 a 14 de julho acontece a 18ª edição do Festival Gastronômico de Búzios, que reunirá cerca de 80 restaurantes, que vão apresentar pratos em versões de degustação, nas calçadas em frente dos estabelecimentos. Na Orla Bardot, o Altto e o Salt são alguns dos participantes.

2 - Vale do Café. As cidades históricas que compõem o Vale do Café promovem a 16ª edição do Festival do Vale do Café, com atrações musicais, artísticas e gastronômicas em diversas das antigas fazendas da região. Além das apresentações e atrativos, há cursos de instrumentos musicais. As fazendas Alliança e União são algumas das que participam. De 18 a 28 de julho.

3 - Vassouras. A cidade recebe, de 5 a 7 de jullho, a 4ª edição do Devoart Gastro Beer, que reúne food trucks, música e cerveja artesanal, além de workshops de cutelaria, queijos, fotografia, vinho, café, trufas e outros temas.

4 - Paulo de Frontin. O Jardim Ecológico Uaná Etê realiza, até o dia 14/7, a 2ª Festa das Luzes da Mata Atlântica. A iluminação especial, no meio da Mata Atlântica, acontece às 17h30 e o ingresso dá direito a conhecer os 22 jardins do local, grande atração do parque. Além da iluminação especial, show de música, DJs e exposições de arte animam o públuico.

5 - Serra Fluminense. As cidades de Petrópolis, Teresópolis, Nova Friburo e Três Rios recebem a 18ª edição do Festival Sesc de Inverno, que acontece nos 4 municípios dos dias 19 a 28 de julho, com atrações gratuitas de música, teatro, dança, literatura e arte, entre outros temas.

6 - Teresópolis. Dos dias 12 a 21 de julho, Teresópolis sediará o festival Vinho nas alturas, quando vinícolas e distribuidores apresentam seus rótulos acompanhados de degustações de alguns restaurantes da cidade. Acontece no hotel Le Canton.


0% álcool: Bares onde não se vende bebida alcoólica estão crescendo

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    Nonalcoholic Bar Getaway

Este tipo de estabelecimento está ganhando popularidade ao redor do mundo, principalmente em Nova Iorque e em Londres. É o movimento 0% álcool.

Quando você entra no Getaway, um bar estiloso perto da avenida principal de Greenpoint, no Brooklyn, você pode imaginar que vai encontrar ali todos aqueles drinques de Nova York que fazem sucesso no Instagram.

As paredes verde e azul são de bom gosto, o espaço é aconchegante o suficiente a ponto de você participar da conversa na mesa vizinha, e o cardápio apresenta uma lista de coquetéis de US$ 13 com ingredientes como xarope de tabaco, groselha e pimenta jalapeño.

Há ainda um aviso amistoso dos proprietários comunicando que laptops não são permitidos.

Mas há uma diferença crucial entre o Getaway e outros bares do Brooklyn: o Getaway não vende drinques com álcool.

Um bar sem bebida alcoólica soa como um paradoxo, como um aquário sem peixe ou uma padaria que não vende pão.

Mas em cidades como Nova York e Londres, onde os bares costumam funcionar como uma segunda sala de estar para quem mora em apartamentos com pouco espaço, uma opção de vida noturna sem álcool pode atrair uma clientela que, por algum motivo, prefere não beber.

Sam Thonis, coproprietário do bar junto a Regina Dellea, teve a ideia de abrir o Getaway há três anos, quando ele e o irmão, que não bebem, estavam tentando encontrar um lugar para sair à noite.


"Não havia muitas opções de vida noturna em Nova York que não girassem em torno do álcool ou não estivessem tentando te forçar (a beber) de alguma forma", diz Thonis.

"Quanto mais eu conversava com as pessoas, mais eu sentia que elas queriam esse tipo de espaço".

Em resposta, Thonis e Dellea fizeram do seu bar cuidadosamente um espaço com 0% de álcool, o que significa que nem mesmo cervejas sem álcool, que têm uma quantidade mínima de álcool, são permitidas no cardápio.

Nos EUA, o termo "não alcoólico" pode ser aplicado a bebidas com 0,5% de álcool por volume ou menos, o que significa que muitas cervejas sem álcool famosas na verdade não são totalmente livres da substância.

"É 0%, tanto quanto for humanamente possível, por isso, se você está sóbrio e isso é um problema para você, ou você nem quer sentir o cheiro de álcool ao seu redor, você estará seguro", esclarece Thonis.

Mas ainda assim o lugar se parece com um bar - só abre à noite, tem pouca luz e ninguém parece estar trabalhando.

O Getaway, inaugurado em abril, faz parte de uma onda mundial crescente de casas noturnas que atendem especificamente pessoas que estão evitando o álcool, mas ainda querem sair e socializar em espaços tradicionalmente dominados pela bebida.

Nos EUA, há ainda o Vena's Fizz House, em Portland, e o The Other Side, em Crystal Lake, subúrbio de Illinois. Em Londres, a rede Redemption Bar, que tem três filiais, além de não vender álcool conta com um cardápio de comida vegana, sem açúcar e sem trigo. Em janeiro, o The Virgin Mary, um pub sem álcool, foi inaugurado em Dublin, na Irlanda.

Espaços copiados

Bares que não vendem álcool não são um conceito novo. No fim do século 19, uma série de bares sem álcool, conhecidos como temperance bars ("bares de temperança") foram estabelecidos no Reino Unido, na esteira do movimento de temperança, que pregava a abstinência.


O Temperance Bar de Fitzpatrick, fundado em 1890 em Rawtenstall, ao norte de Manchester, serve ainda hoje cerveja de raiz sem álcool e doses de dandelion and burdock, bebida não alcoólica à base de dente-de-leão e bardana.

Mas a diferença em relação à onda atual de bares sem álcool é que eles não estão enraizados na ideia de abstinência total.

No Getaway, por exemplo, a clientela não é formada apenas por pessoas que não bebem, mas por qualquer um que queira se divertir em um ambiente de bar sem o risco de acordar de ressaca no dia seguinte.

"Nada no nosso espaço diz que você precisar ficar sóbrio, ou que você não deve virar a esquina e entrar em outro bar para tomar uma dose de tequila depois que sair aqui", explica Thonis.

"Não é exclusivamente para quem não bebe."

Dessa forma, o Getaway dialoga com o movimento que faz com que a geração millennial das grandes cidades reconsidere o papel do álcool em suas vidas.

Lorelei Bandrovschi, de 32, se enquadra nessa categoria. No ano passado, ela começou a organizar eventos sem álcool, chamados Listen Bar, para pessoas que queriam se divertir sem consumir bebida alcóolica. Ela costumava atuar como consultora para marcas como YouTube e o Museu de Arte Moderna de Nova York, mas agora o Listen Bar é seu trabalho em tempo integral.

"Os bares são um espaço de relaxamento, e fomos levados a acreditar que o álcool precisa fazer parte disso", diz Bandrovschi.

"É muito libertador criar espaços em que uma festa animada não seja sinônimo de ressaca e memórias fora de foco."

Bandrovschi não é abstemia, mas depois de um mês sem beber ela notou a falta de opções para pessoas que queriam sair com os amigos sem ter que pedir um refrigerante, enquanto todos os outros tomavam drinques elaborados.

"Acho que a cultura do bar, desde o cardápio aos funcionários e clientes, tende a fazer com que quem não bebe se sinta deslocado", avalia.

"Minha filosofia pessoal é de que a bebida deve ser opcional. Para chegar a uma cultura de bebida opcional, em oposição à cultura atual de que beber é a regra, temos que celebrar a escolha de não beber."

"Deve haver tanto espaços (para quem não bebe) quanto para quem bebe, espaços que sejam legais e divertidos. Eu queria criar algo que estava faltando, queria muito mudar essa cultura", completa.

Bebida opcional

Essa ideia de que a "bebida deve ser opcional" pode não ser ainda o padrão, mas há indicadores de que os jovens não estão bebendo mais tanto quanto costumavam.

Em 2016, entre os adultos com mais de 16 anos entrevistados pelo Escritório Nacional de Estatísticas, o IBGE britânico, apenas 56,9% haviam bebido na semana anterior, o menor percentual já registrado desde que o órgão começou a fazer a pergunta em 2005.

Em fevereiro, o International Wine and Spirits Record afirmou que 52% dos adultos americanos estavam tentando ou já haviam tentado reduzir o consumo de álcool.

Uma série de artigos sobre tendências recentes sugere que os millennials estão reconsiderando quando e como eles bebem.

As vendas de cerveja estão em declínio nos EUA e, embora isso possa significar que os consumidores estão se voltando para outros tipos de bebida, a indústria do álcool respondeu à crise introduzindo mais opções com baixo teor e sem álcool.

As bebidas não alcoólicas podem se converter em um grande negócio, inclusive em espaços que não são livres de álcool.

Cada vez mais, restaurantes sofisticados incluem opções de bebida sem álcool para acompanhar seus menus, assim como vinhos ou coquetéis.

"Muitos clientes pediam opções sem álcool e não queriam beber apenas água", diz Chelsea Carrier, diretora de bebidas dos restaurantes O Ya, Covina e The Roof Top, em Nova York.

Ela estima que atualmente as bebidas sem álcool correspondam a cerca de 20% dos pedidos - e acredita que coquetéis não alcoólicos fazem com que os clientes que não bebem se sintam incluídos.

"Você pode estar sentado ao lado de alguém que está bebendo uma garrafa de vinho de mais de mil dólares, tomar um coquetel sem álcool e sentir que pertence àquele lugar", diz ela.

Seguindo uma tendência


No Existing Conditions, um bar no Greenwich Village de Nova York conhecido pelos drinques criativos, os coquetéis sem álcool são um destaque no menu. E, de acordo com o diretor de bebidas Bobby Murphy, são alguns dos itens mais caros que eles oferecem, tanto em termos de ingredientes quanto de mão de obra.

Um drinque, o Stingless, leva mel de melipona, produzido por minúsculas abelhas no México, que pode custar US$ 100 o quilo.  "Servir só refrigerante já não é mais suficiente", diz Murphy.

"Quando fazemos drinques sem álcool, queremos que sejam algo que você não vai conseguir encontrar em nenhum outro lugar."

Ele estima que de 20% a 30% do total de bebidas vendidas no Existing Conditions são não alcoólicas. Resta saber se a onda de "bares sóbrios" continuará a proliferar e prosperar. Em 2015, um bar que não vende álcool foi desativado após apenas cinco semanas em Auckland, na Nova Zelândia. Mas não há dúvida de que o interesse por bebidas não alcoólicas para adultos está aumentando em toda a indústria - o que torna improvável que despareça em breve.

No Getaway, o negócio se manteve estável no último mês.

"Todos os dias me preocupo com o fato de que ninguém vai aparecer e, 20 minutos depois, está cheio", conta Dellea.

Entre seus clientes, estão vizinhos curiosos, mulheres grávidas e abstêmios, mas Dellea e Thonis esperam que o apelo do bar seja amplo. "Pode ser para todos, mas não precisa ser", diz Thonis.

"Há um milhão de opções. Se as pessoas não gostam da gente, tudo bem. Elas têm direito. Para quem quiser estar aqui, estamos abertos."

Fonte BBC


Norteamericanas já tem o seu viagra para aumentar libido

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Estados Unidos aprovam novo medicamento apelidado de 'Viagra para mulheres'. Usado para tratar o Transtorno do Desejo Sexual Hipoativo (TDSH) em mulheres na pré-menopausa, ele deve ser aplicado 45 minutos antes da relação sexual.

A Administração de Alimentos e Remédios dos Estados Unidos (FDA) aprovou na sexta-feira (21) um novo tratamento para mulheres que sofrem com a perda do desejo sexual. O medicamento chamado "Vyleesi" (bremelanotide), que deve ser aplicado pelo menos 45 minutos antes da relação sexual, recebeu o sinal verde para tratar o Transtorno do Desejo Sexual Hipoativo (TDSH) em mulheres na pré-menopausa, de acordo com um comunicado da FDA.

O remédio, segundo a agência americana, "ativa os receptores de melanocortina", embora se desconheça "o mecanismo que melhoria o desejo sexual e a angústia relacionada" ao transtorno. Entre os efeitos colaterais estão náuseas, vômitos e dor de cabeça.

O Vyleesi será comercializado pela farmacêutica AMAG Pharmaceuticals. Segundo a FDA, ele também pode provocar aumento da pressão arterial, e por isso não é recomendado para pacientes com pressão alta ou com doença cardiovasculares. O medicamento também pode reduzir significativamente os níveis de naltrexona, usada por pacientes com dependência de álcool ou de opioides.

Em agosto de 2015, a FDA já havia autorizado que a farmacêutica Sprout Pharmaceuticals vendesse a flibanserina, com o nome comercial de "Addyi". Trata-se de uma pílula também conhecida como "viagra feminino". O remédio é pensado para uso diário em mulheres no período da pré-menopausa e que notam a perda repentina do desejo sexual.

A aprovação do Vyleesi, no entanto, foi questionada por alguns membros da comunidade científica e entre o próprio público, já que vários médicos colocam em dúvida os efeitos do remédio e a natureza da suposta desordem sexual.


Destruição do turismo no Rio

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Patrimônio das histórias cariocas, Motel Vip's fecha as portas

Estabelecimento funcionava há 48 anos no local e encerrou as atividades no sábado (22/6). Dona diz que nunca foi comunicada pelo poder público sobre fechamentos da avenida. Prefeitura e Justiça ajudam a enterrar mais lugares que eram ícones da cidade marvilhosa.

Depois de ficar pelo menos 2 dos últimos 5 meses fechado, os donos do histórico Motel Vip's – que fica na Avenida Niemeyer, na Zona Sul do Rio de Janeiro – resolveram encerrar de vez as atividades do estabelecimento neste fim de semana.

Dona do motel, Anna Thereza Barros, explicou que as dificuldades que levaram ao fim do funcionamento do motel começaram em 2014, quando teve início a construção da Ciclovia Tim Maia.

Desde aquela época, a empresária disse que a prefeitura tem interrompido a passagem de carros na Niemeyer sem nenhum comunicado prévio ao comércio local. A avenida é a única via que dá acesso a motéis, estabelecimentos e casas na região.

A gota d'água para a empresária foi um telefonema de uma cliente na última sexta-feira (21). A mulher dizia que tinha sido barrada por agentes na subida da Niemeyer devido a uma decisão judicial que impedia o tráfego de carros.

A decisão de fechar as portas foi tomada no sábado (22), como antecipou o colunista Ancelmo Gois, de O Globo.

Jogo de empurra

Em nota, a Prefeitura do Rio informou que a determinação de fechar a Niemeyer foi da Justiça e que interditou a via para cumprir a decisão.

"De acordo com a decisão judicial, o trânsito está interditado nos dois sentidos para circulação de veículos motorizados e não motorizados, preservados os acessos a moradores e pessoas por eles autorizadas", diz o Município.

Ainda no texto, a prefeitura comunicou que "agentes fazem o bloqueio e controlam o acesso de veículos". E complementa: "a Prefeitura recorreu à Justiça para manter a via aberta, mas não foi atendida".

Interdições constantes

Desde fevereiro deste ano, Anna Thereza calcula que o motel ficou fechado 60 dias, principalmente na parte da noite, horário de maior movimentação no estabelecimento.

Diante dos problemas, a empresária questionou, por exemplo, por que veículos são proibidos de trafegar na via, mas, por outro lado, pedestres passam sem serem incomodados por agentes municipais.

"Há limites para veículos, mas não há para pedestres? Só tem risco para automóvel? Como vai manter um estabelecimento desse tamanho [do VIP's] com essa via interditada? E sem nenhuma resposta da prefeitura? Eu sou a terceira geração da gestão do VIP's e ninguém pra me dar uma satisfação. Nada. É descaso e falta de respeito", reclamou a empresária.

Funcionando há 48 anos na Niemeyer, o Vip's tem 43 quartos e empregava 60 pessoas. Anna Thereza lamentou ter que demitir os colaboradores e disse que eles são uma equipe maravilhosa. Ela não disse o que vai acontecer com o imóvel.

Niemeyer fechada

A Justiça do Rio de Janeiro decidiu, no dia 6 deste mês, manter fechada a Avenida Niemeyer. Para o poder judiciário, a via ainda não estava segura e deveria permanecer interditada para o tráfego de veículos

Depois disso, estava prevista uma nova vistoria pelos peritos nomeados pela Justiça no prazo de cinco dias. Somente a partir desse período seria decidido se a via seria reaberta ou não.

Fonte G1


Destruição do turismo no Rio

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Impasse entre prefeitura e consórcio impede circulação de VLT em mais locais do Centro

Os bancos ocupados por funcionários da lojas vizinhas, descansando do almoço, e os letreiros eletrônicos acesos confudem os incautos que circulam pelas estações da Linha 3 do VLT, que passa pela Avenida Marechal Floriano. Desavisados como a fotógrafa Ozemira Macedo, de 56, perdem tempo esperando pelo bondinho que não passará por ali. Pronto desde dezembro, o trecho ainda não tem previsão para entrar em operação. O consórcio alega um pendência financeira com a prefeitura, que já ultrapassa os R$ 140 milhões. Já o município diz que está revendo o contrato de concessão. A pista livre acaba sendo utilizada pelos ciclistas que não precisam disputar espaço com os carros.

— É uma falta de respeito com a população — se queixou a mulher que depois das compras esperava pegar o VLT para economizar a caminhada até a Central do Brasil, de onde seguiria para Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, onde mora.

Nova ligação

O novo trecho ligará a Central do Brasil ao Aeroporto Santos Dumont, pela Avenida Marechal Floriano, num total de dez paradas. Destas, três estações são novas. As sete restantes já em atividade serão compartilhadas com as linhas 1 e 2. O percurso total de quatro quilômetros será feito, de uma ponta a outra, em até 18 minutos.

A estimativa do consórcio VLT Carioca é que quando a Linha 3 estiver em funcionamento aumente de 80 mil para 150 mil o total de pessoas transportadas diariamente pelo sistema, que já conta com as linhas 1 e 2. A primeira faz ligação da Rodoviária Novo Rio com o Aeroporto Santos Dumont e a segunda, do Saara à Praça XV. A previsão era que a Linha 3 entrasse em operação em janeiro logo após o fim dos testes dos bondinhos modernos. Mas isso não aconteceu.

Queda de braço irresponsável

Em janeiro, o prefeito Marcelo Crivella se reuniu com representantes do consórcio para resolver o impasse relativo a uma dívida, que não estaria sendo paga desde maio de 2018. Na ocasião, o prefeito infomou que as duas partes tinham chegado a um acordo e sua expectativa era de que o trecho começasse a operar até os primeiros dias de fevereiro. Em maio, o consórcio anunciou que, sem chegar a um acordo, tinha negociado com seus fornecedores e solicitou autorização do município para colocar o trecho em funcionamento, mas não obteve retorno.

“Desde o início do ano, o VLT busca negociar com a prefeitura pendências financeiras que impediam a circulação por conta de impasses com fornecedores. Sem chegar a um acordo, o VLT negociou com seus fornecedores e solicitou autorização para operar o trecho em 9 de maio, sem obter retorno. Dessa forma, passageiros e comerciantes que poderiam se beneficiar da linha em operação seguem desatendidos”, informou o consórcio por meio de nota. “Em paralelo, o VLT já se colocou à disposição para revisar a demanda contratual. A concessionária, inclusive, já oficializou essa proposta em carta, sem retorno da prefeitura.”, diz ainda o texto.

A prefeitura argumenta que a estimativa era de que o modal transportasse 260 mil passageiros/dia, mas está transportando apenas 80 mil usuários. Assim, a diferença dos 180 mil passageiros/dia precisa ser coberta pelo município, representando “um rombo diário aos cofres públicos de R$ 540 mil, quase R$ 195 milhões por ano.” Diante disso, segundo a prefeitura, o contrato de concessão está sendo revisto.

Enquanto o impasse não é resolvido, os lojistas que viram a clientela rarear com a retirada dos ônibus na via para as obras, que duraram um ano, esperam que a ciculação do bondinho moderno traga de volta esse público. Essa é a expectativa de Vicente Pereira Moura, de 57 anos, gerente de um restauranta a quilo da Marechal Floriano. Ele disse que perdeu 30% da a clientela, mas ainda não conseguiu recuperá-la.

— As obras terminaram, mas ainda não deu para sentir a diferença. Para isso é preciso que as pessoas voltem a frequentar a rua. A gente contava com o VLT para isso, mas como ele ainda não está circulando fica difícil — reclamou.

Já Hélvio Ribeiro Costa, de 27 anos, vendedor de uma loja de louças disse que o movimento do estabelecimento melhorou com o fim das obras em dezembro, mas ainda não voltou ao que era antes.

— Para isso é preciso que o VLT passe a circular por aqui — acredita.

Trabalhadores da região que se beneficiariam do serviço também reclamam da demora. O servidor público, Renato Ferreira Costa, de 39, diz que vai ao aeroporto com frequência e que o VLT seria bastante útil.

—É um desperdício de dinheiro público. Não dá para entender por que ainda não está circulando.

Segundo o consórcio VLT Carioca, o custo da Linha 3 está inserido no total do projeto, de R$ 1,157 bilhão, já que há trechos compartilhados.

Veja o que disse o Consórcio VLT Carioca:

“O VLT Carioca informa que a linha 3 está pronta para operar desde dezembro de 2018. O novo trecho ligará a Central do Brasil ao Santos Dumont, em 10 paradas, sendo três delas novas. O custo da linha está inserido no total do projeto, de R$ 1,157 bi, já que há trechos compartilhados.

Hoje, as linhas 1 e 2 transportam cerca de 80 mil pessoas por dia. Com a entrada da linha 3 em circulação e a reorganização de linhas de ônibus no Centro, estima-se que o sistema possa chegar a 150 mil passageiros transportados.

Desde o início do ano, o VLT busca negociar com a prefeitura pendências financeiras que impediam a circulação por conta de impasses com fornecedores. Sem chegar a um acordo, o VLT negociou com seus fornecedores e solicitou autorização para operar o trecho em 9 de maio, sem obter retorno. Dessa forma, passageiros e comerciantes que poderiam se beneficiar da linha em operação seguem desatendidos.

Em paralelo, o VLT já se colocou à disposição para revisar a demanda contratual. A concessionária, inclusive, já oficializou essa proposta em carta, sem retorno da prefeitura.

Para o VLT, o importante hoje é que a prefeitura busque o acerto da dívida relacionada ao investimento feito pela concessionária para a implantação, que não tem relação com o número de passageiros transportados. Os acionistas investiram para construir o sistema, o que é retornado ao longo do contrato como uma espécie de financiamento a longo prazo. Com o pagamento interrompido desde maio de 2018, mesmo com recursos previstos em orçamento da prefeitura, essa dívida hoje ultrapassa os R$ 140 milhões.

O VLT Carioca reforça que, mesmo com essas dificuldades, mantém a prestação de um serviço de qualidade aos usuários, sem reduzir as operações, o que tem sido possível apenas com aportes extras realizados pelos acionistas.”

O que disse a prefeitura:

“Diante de problemas encontrados no contrato de concessão do VLT, assinado pela gestão anterior, a Prefeitura do Rio decidiu rever os termos dessa Parceria Público-Privada (PPP) e o processo está em andamento. A estimativa era de que o modal transportasse cerca de 260 mil passageiros/dia, mas essa média está em 80 mil passageiros/dia. Pelo atual contrato, cabe ao município pagar a diferença de 180 mil passageiros/dia, o que representa um rombo diário aos cofres públicos de R$ 540 mil, quase R$ 195 milhões por ano.

Fonte Extra


Inverno com vinho no Brasil - Santa Catarina tem ótimas vinícolas para degustações na altitude


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O clima e as paisagens da Serra Catarinense encantam e são um convite à parte para explorar a história das vinhas de altitude, no interior deste estado brasileiro.

A blogueira Julia Jasper, a convite da trivago Magazine, compartilha a experiência única que é conhecer algumas das principais vinícolas de Santa Catarina – que ficam a aproximadamente 1.300 metros acima do nível mar, em um ambiente ideal para a vinicultura.

Como já dizia aquele provérbio de Salvador Dali: “Aquele que sabe como degustar um vinho, nunca bebe vinho de novo, ao invés disso, prova segredos”.

História rica e arquitetura de época na Villa Francioni

Adoro um lugar cheio de histórias e a primeira vinícola que visitamos foi a Villa Francioni, um lugar repleto delas. O fundador do local é o Sr. Dilor Freitas, um colecionador de arte com uma grande paixão pela vinicultura. Ele projetou cada detalhe da vinícola e participou ativamente de todos os processos de criação – até mesmo colher as primeiras uvas. Infelizmente, ele faleceu antes das primeiras garrafas emitirem o tão sonhado “póc”. Mas hoje ele ficaria orgulhoso do legado que deixou por lá.

Localizada em uma encosta de pedras bastante desnivelada, a Villa Francioni foi construída de forma sustentável para facilitar o fluxo do vinho e usar a força da natureza a seu favor. Praticamente todos os lugares do terreno têm uma história para contar: os tijolos utilizados na construção vieram das olarias e casas de fumo que foram demolidas na região de São Joaquim, por exemplo. Na entrada, a imponente porta de ferro foi trazida de um antigo cassino no Uruguai e a mesa de centro data de 1820.

Degustação com informação

Fizemos a degustação em uma sala linda, com pãezinhos e muitas informações. Marília foi nossa guia e nos sentimos muito à vontade durante toda a explicação. Aprendemos que os vinhos brancos e rosés da vinícola não passam por barrica de carvalho, ficam somente no inox. Para os outros, são utilizadas barricas de carvalho francês por no máximo quatro anos ou duas safras. Ela também nos contou que a colheita é feita toda manualmente bem no início do dia e, antes do meio-dia, as uvas já estão vinificadas.

Provamos quatro deliciosos vinhos da Villa Francioni, mas sem dúvidas o meu preferido foi a edição especial Juarez Machado 2007. Esse é um excelente vinho, com expectativa de guarda de 18 anos. Eu também indico outros rótulos da vinícola que já conhecia e adoro: VF Rosé (tem uma garrafa linda, tenho várias de decoração em casa), Francesco e o VF Michelli.

Curiosidades:

Produção ampla
A vinícola produz atualmente 155 mil garrafas por ano, mas eles têm capacidade para fornecer até 300 mil. Ao todo são oito variedades de uvas tintas e três castas de uvas brancas, produzidas em uma estrutura de seis andares e mais de 350 hectares!

Espírito de aventura
O André, filho do Sr. Dilor, foi o primeiro catarinense a escalar o Monte Everest! E é possível ver na vinícola todos os aparatos que ele utilizou durante a subida.

Truque especial
Você já observou uma roseira no início de parreirais? A rosa é utilizada como termômetro natural, pois é mais sensível do que as vinhas. Se ela estiver com formigas ou bichinhos, por exemplo, os produtores conseguem se antecipar para proteger a safra de pragas.

Para explorar ainda mais o mundo do vinho:

SUL

Como se hospedar dentro de uma vinícola na Serra Gaúcha?

D’alture: vinícola boutique com influência espanhola

A nossa segunda parada foi a Vinícola Boutique D’alture, que tem como conceito explorar o melhor do Terroir local – considerando o tempo de maturação das uvas, solo e clima da região.  A vinícola é enorme – são 80 hectares de terra, sendo que 14 deles são ocupados pelas vinhas.

Os primeiros plantios foram feitos em 2001, quando a família Chavez descobriu na Serra Catarinense condições muito semelhantes aos cultivos do Vale de Tarija, na Bolívia – onde a família começou há mais de um século a sua história vinicultora. A aposta deu certo e, em pouco tempo de existência, a Vinícola Boutique D’alture já conquistou vários prêmios.

Pôr do sol encantador e muitas novidades

Já estivemos três vezes na D’alture: em 2017, 2018 e agora em março de 2019. Gostamos muito de observar as mudanças promovidas na estrutura – o lugar está ainda mais agradável e lindo! Além dos lindos parreirais, há espaços para casamentos, festas, jantares e, em breve, um hotel será inaugurado ali. Já pensou dormir e acordar com uma paisagem dessas?

Todos na D’alture são muito simpáticos e atenciosos: o Juan Carlos e o Adão, por exemplo, não mediram esforços para nos ver com muitos sorrisos no rosto e gargalhando alto. Indico demais fazer uma visita à vinícola no fim da tarde, pois dá para ver um pôr do sol incrível, enquanto degusta um bom vinho (o Montepulciano é o meu preferido) com uma deliciosa tábua de frios.

Saiba que:

Próximos capítulos
Os proprietários também estão implantando um salão de aromas por lá, que será o terceiro da América. Com isso, poderemos aprender com eles a distinguir o cheiro, que é a essência dos vinhos.

Variedades disponíveis

A vinícola apresenta os tintos Cabernet Sauvignon, Merlot, Malbec, Sangiovese e Montepulciano, além dos brancos Chardonnay e Sauvignon Blanc.

Conheça também o Vale Europeu, em Santa Catarina

Tradição italiana e familiar na Leoni di Venezia

Agora chegou a vez de conhecer a italiana Leone di Venezia. A família Bianco já tem tradição na área – o avô e o pai do fundador, Saul Bianco, passaram a vida trabalhando com tanoaria e fabricando os seus próprios vinhos. Saul trabalhou em uma grande multinacional, mas se rendeu ao passado da família e resolveu mergulhar no mundo da vinicultura apenas ao se aposentar. Ele, então, foi estudar enologia em Treviso, na Itália, e trouxe seu conhecimento para São Joaquim, o lugar ideal que encontrou para transformar o seu sonho em um grande projeto de vida.

A arquitetura da Leone di Venezia foi inspirada no palácio italiano Villa di Maser (1564). A vinícola só trabalha com castas italianas e produz em média 9 mil garrafas por ano, porém a expectativa é de dobrar esse número em 2019. Tudo na construção foi pensado para manter a temperatura e as características ideais para a produção e conservação dos vinhos – desde a pintura até a colocação de janelas em lugares estratégicos. As salas de produção, por exemplo, utilizam ar natural para manter o clima no ambiente.

Vinhos e piquenique no terraço

Nossa experiência foi sensacional: Dionatam, o guia, nos proporcionou ótimos momentos, sendo o melhor deles um piquenique no terraço da vinícola, com brusquetas, vinho, tábua de frios e aquela paisagem linda.

Degustamos ao todo sete vinhos e fiquei em dúvida dos que mais gostei. O 6º vinho que provamos, o Palladio 2013, tem um sabor incrível. Produzido com cinco tipos de uvas italianas e mantido em barris de carvalho americano por 18 meses, realmente vale a pena provar.

Uma casta que aprecio bastante é a Montepulciano e o vinho da Leone di Venezia, 2017, com 14 meses de carvalho e uvas mais maduras, também não fica para trás.

Veja a produção
Hoje a vinícola só tem espumante no método charmat, mas eles estão testando várias uvas para fazer no método champenoise. Muito legal poder ver o processo e diversas garrafas nos testes. Inclusive, vimos algumas uvas (casta Gewurtraminer) chegando para começar a vinificação.

Detalhes que fazem a diferença
Na produção dos vinhos, são utilizados carvalho francês e americano. Cada barril é aproveitado somente três vezes e todas as rolhas de cortiça vêm de Porto, em Portugal.

Vinhedos do Monte Agudo: vinhas e lavandas em um só lugar

Por último e não menos importante, agora é a vez da vinícola com as mais belas lavandas: a Vinhedos do Monte Agudo. A propriedade boutique produz vinhos em quantidade limitada – são quatro variedades de uvas, cultivadas em um terreno de quase sete hectares.

A história da vinícola começa com o Sr. Leônidas, pai da Carol e da Patty, que nos receberam em dois momentos distintos com todo o carinho e atenção – no almoço e durante um pôr do sol incrível. Não sei dizer qual gostei mais. Para os dois é preciso reserva antecipada, mas façam! Afinal, comer apreciando essa vista vale qualquer planejamento.

Vinho livre com almoço harmonizado

Do espaço enogastronômico, é possível observar as vinhas e as lavandas do alto, além de degustar vinhos e pequenas delícias. As explicações e conversas foram ótimas, tudo regado a muito vinho! No almoço harmonizado, foi servido um carpaccio de frescal simplesmente divino, sem contar os pãezinhos magníficos –  cheguei a pedir para levar um pacote para casa de tão bom que eram!

Degustamos cinco vinhos ao todo e, no almoço harmonizado, o vinho é livre – ou seja, fizemos a festa! Os vinhos são de excelente qualidade e os que mais gostei foram o espumante Sinfonia Brut Rosé e o Cabernet Sauvignon / Merlot com 14 meses de barricas de carvalho de primeiro uso. Na semana que fomos, a vinícola estava lançando o vinho Vivaz Sauvignon Blanc, super fresco e fácil de beber.

Vinhas francesas
As mudas vieram da França e começaram a ser plantadas no dia 06 de janeiro de 2005 – Dia dos Reis Magos.

Você sabia?
Com o passar do tempo e envelhecimento, os vinhos tintos perdem a cor e se tornam mais alaranjandos (cor de telha), enquanto os vinhos brancos ganham cor, ficando mais dourados e amarronzados.

Dica de restaurante na Serra Catarinense

Além dos almoços e jantares que algumas vinícolas oferecem, uma outra opção interessante pertinho da cidade de São Joaquim, em Urubici, é o restaurante A Taberna Bistrô. Lá, podemos apreciar um prato super típico da região: o famoso entrevero, feito de pinhão (aquele das árvores araucárias).

Pequenininho e cheio de charme, o local é comandado pela Elizabeth e seu marido, que é o chef. Eles nos deixaram bem à vontade e com gostinho de quero mais.

Pousada na região

Nos hospedamos em uma charmosa pousada de altitude, a Fogo Eterno, que nos trouxe toda a comodidade e conforto para explorarmos as vinícolas da Serra Catarinense. A pousada fica na estrada que vai da cidade de Urubici até São Joaquim. Com cerca de 40 minutos de carro você chega nas principais vinícolas.

O lugar fica em meio à natureza e está repleto de belas araucárias. No café da manhã, peça para a Cintia um pão de queijo bem quentinho – ela traz na mesa a cada nova fornada. Ah, e claro, após algumas taças de vinho, tome um relaxante banho na banheira privativa para relaxar ainda mais.

Fonte Trivago Magazine


Mundial de Surf completa 30 anos de história no Rio de Janeiro

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A quinta edição do Oi Rio Pro, a etapa brasileira do Mundial de Surf, marca os 30 anos da competição e a relação de sucesso com o Rio de Janeiro. Saquarema, conhecida como a “Maracanã do Surf”, novamente recebe os grandes do esporte desde quinta-feira (20/6). O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude (Seelje), é um dos apoiadores do torneio, que prazo de encerramento até dia 28/06.

O Rio de Janeiro faz parte do calendário desde o primeiro Circuito Mundial, em 1976, com os com os pioneiros eventos na Praia do Arpoador, mas a maioria aconteceu na Barra da Tijuca, até mudar para a “Cidade do Surf” da Região dos Lagos, onde os brasileiros estão invictos com os títulos de Adriano de Souza, em 2017, e Filipe Toledo, em 2018. Em 2019, são 14 brasileiros disputando o título masculino com 22 surfistas de outros países e três brasileiras entre as 18 concorrentes ao título feminino.

Vencedores do Oi Rio Pro

    
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Filipe Toledo conseguiu um inédito bicampeonato no Oi Rio Pro com a vitória no ano passado. O surfista venceu o primeiro em 2015, diante de uma multidão impressionante que lotou a Barra da Tijuca. O havaiano John John Florence, líder do ranking 2019, ganhou a última na capital carioca, em 2016, e Adriano de Souza a primeira em Saquarema, em 2017.

Em todos os dias, a comissão técnica da World Surf League se reúne nas primeiras horas das manhãs, para analisar as condições do mar e definir a programação, se haverá competição ou não, em que praia, Itaúna ou Barrinha, além de qual categoria vai abrir o dia e o horário da primeira bateria.


quarta-feira, 19 de junho de 2019

Turistas da Austrália, Canadá, EUA e Japão começam a entrar no Brasil sem visto

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Facilitação da entrada de visitantes de países estratégicos pode ajudar o país a equilibrar a balança comercial do turismo, gerar emprego e renda no país, segundo o Ministério do Turismo.

A família Bridgwater saiu do Texas, nos Estados Unidos, para ajudar a comunidade da Igreja de Cristo do Campinho, no Rio de Janeiro, a aprender inglês. Por três semanas, avôs, mãe e quatro netos adolescentes vão permanecer no Brasil. “Se não fosse a isenção de visto, com certeza, não poderia vir a família toda. Estamos muito felizes em conhecer um pouco mais da cultura brasileira e compartilhar o nosso conhecimento com os brasileiros”, comentou a avó, Karan David Bridgwater. A dispensa da autorização de entrada também estimulou o americano Ronny Hantash, 25 anos. “Tenho muitos amigos americanos. Quando soube da isenção de visto, falei: esta é a hora de ir para o Brasil”, comentou.

Os primeiros turistas norte-americanos a entrarem no Brasil beneficiados pela isenção de visto foram recebido pelo ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, junto com o secretário de Turismo do Estado do Rio de Janeiro, Otávio Leite. “Esse é um passo fundamental para melhor aproveitarmos o turismo para gerar emprego e renda no nosso país”, comentou Marcelo Álvaro Antônio. “O próximo passo é intensificarmos a promoção dos nossos destinos no mundo”, completou Otávio Leite.

Em 2018, os brasileiros deixaram US$ 18,2 bilhões no exterior, enquanto os estrangeiros gastaram US$ 5,9 bilhões, gerando um déficit na balança comercial de US$ 12,3 bilhões. A facilitação de vistos é uma demanda histórica dos empresários do setor. No último ano, quando o Brasil adotou o visto eletrônico para facilitar a entrada de turistas dos mesmos quatro países, foi registrado um incremento de 15,73% na chegada de visitantes dessas nacionalidades. De acordo com o perfil de gasto e permanência desses viajantes, trata-se de um incremento de R$ 450 milhões na economia.

Além da isenção de vistos, o Brasil tem adotado uma série de medidas para fomentar o setor de viagens. Entre elas, estão a abertura total das aéreas ao capital estrangeiro e a aprovação, pela Câmara dos Deputados, da transformação de Embratur em agência. “O nosso foco principal é reduzir o custo para fazer o estrangeiro e, principalmente, o brasileiro viajar mais pelo próprio país”, comenta o ministro Marcelo Álvaro Antônio.

De acordo com a Organização Mundial de Turismo, medidas de facilitação de viagens podem gerar um aumento de até 25% no fluxo de viajantes entre os países. Outro dado técnico que embasou a decisão do governo brasileiro em isentar países estratégicos da exigência de visto foi um levantamento realizado durante a Olímpiada 2016. Para 82,2% dos turistas estrangeiros dos quatro países beneficiados com a medida, a isenção de vistos facilita o retorno ao país.

As nações beneficiadas foram selecionadas com base em critérios técnicos. São países que têm baixo risco migratório e com viajantes com elevados gastos nos destinos. Todos os procedimentos dos postos de controle da Polícia Federal estão mantidos. “As pessoas confundem isenção de visto, que busca diminuir a burocracia para admissão de estrangeiros no país, com flexibilização das medidas de segurança. Isso é um equívoco”, explicou o ministro.


Petrópolis dá início à sua Bauernfest

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Shows, apresentações de grupos folclóricos e concursos são atrações deste município da Região Serrana do Rio, cujo evento só terminará no dia 30/6.

Shows, apresentações de grupos folclóricos e o tradicional concurso de chope a metro são atrações da 30ª Bauernfest durante a semana em Petrópolis, na Região Serrana do Rio. O evento oferece comidas e bebidas típicas da cultura alemã.

Nesta terça-feira (18/6), a festa começou às 16h com apresentação dos Jogos Germânicos na Praça da Liberdade, no Centro da cidade. No local, a programação continua até as 20h.

Já no Palácio de Cristal, o concurso de chope a metro ocorre às 19h. No espaço, a programação também vai até as 20h nesta terça. Veja a programação completa da Bauernfest!

A festa que homenageia a cultura alemã vai até o dia 30 de junho. O evento ocorre todos os dias, com exceção de quinta-feira (20), quando é celebrado o feriado de Corpus Christi.

Segundo o Instituto Municipal de Cultura e Esportes (IMCE) só no primeiro fim de semana, 150 mil pessoas passaram pela Bauernfest.

Além do Palácio de Cristal, o evento também ocupa outros espaços como a Praça da Liberdade e a Praça da Águia, no Centro Histórico da cidade.


Rio tem onze opções de almoço do Restaurant Week por menos de R$ 50

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Quatro deles estão instalados no Centro da capital carioca. Cardápios especiais têm entrada, prato principal e sobremesa.

Dos 50 restaurantes da 20ª Restaurant Week, 11 têm cardápio de almoço, com entrada, prato principal e sobremesa, na categoria tradicional (43,90). Este ano, o tema do evento é do campo à mesa, privilegiando os produtores locais. Confira os menus.

1 - Bistrô Magu

Entrada: Caldinho de feijão com crocante de torresmo e Tabasco ou mix de folhas com tomate cereja, lascas de manga e balsâmico.
Principal: Bife de chorizo grelhado com arroz cremoso, champignon, parmesão e açafrão da terra ou atum grelhado na manteiga de ervas com purê de mandioquinha, farofa de gergelim preto e tomate confitado ou moqueca de banana da terra com purê de batata e leite de coco e farofa de castanha de caju.
Sobremesa: Doce de leite talhado com lasca de queijo coalho assado ou brulée de chocolate com crosta de açúcar mascavo.
R. Miguel Lemos 17a, Copacabana - 2548-9807.

2 - Bistrô Ouvidor - Botafogo

Entrada:  Brioche caseiro recheado com queijo (vegetariano) ou coxinha de frango defumada.
Principal: Capelete de bacalhau com alho poró com Tabasco ou bife ancho em manteiga de alecrim na brasa com purê rustico de batata na brasa com Tabasco ou risoto de funghi (vegetariano).
Sobremesa: Bolo quente de chocolate com coco ou sorvete artesanal.
R. Bambina 145, Botafogo - 3495-1628.

3 - Bistrô Ouvidor - Centro

Entrada: Creme de inhame com farofa de calabresa, com opção vegetariana sem farofa de calabresa, ou patê de campagne com salada verde e pães da casa ou creme de inhame.
Principal: Moqueca de bacalhau com palmito pupunha com tabasco ou boeuf borguignon com aligot ou risoto de funghi.
Sobremesa: Bolo de copo ou banana brûlée com creme inglês.
R. do Ouvidor 52, Centro - 2509-5883.

4 - Cais do Oriente

Entrada: Caldinho de feijão com crocante de torresmo e Tabasco ou mix de folhas com tomate cereja, lascas de manga e balsâmico.
Principal: Bife de chorizo grelhado com arroz cremoso, champignon, parmesão e açafrão da terra ou atum grelhado na manteiga de ervas com purê de mandioquinha, farofa de gergelim preto e tomate confitado ou moqueca de banana da terra com purê de batata e leite de coco e farofa de castanha de cajú.
Sobremesa: Doce de leite talhado com lasca de queijo coalho assado ou brulée de chocolate com crosta de açúcar mascavo.
Rua Visconde de Itaboraí 08, Centro - 2253-5465.

5 - La Carioca Cevicheria - Jardim Botânico e Ipanema

Entrada: ceviche mexicano (peixe branco, cebola roxa, salsinha, Tabasco, suco de limão, tomate cereja e azeite extra virgem) ou ceviche barranquito (peixe branco, abacate, pimenta, suco de limão e azeite extra virgem).
Principal: Tacu tacu de mariscos (tortilha de feijão e arroz típica do Peru em salsa de camarões servido com ovo poché) ou nhoque com atum e prosciutto (atum selado na crosta de presunto de parma, grelhado com nhoque de batata doce salteado no vinho branco, manteiga e sálvia).
Sobremesa: Platano flambado (banana flambada em pisco e suco de laranja, servido com sorvete de tapioca e doce de banana) ou brigadeiro picante (brigadeiro de chocolate meio-amargo ao pisco, ligeiramente picante).
R. Maria Angélica 113, Jardim Botânico - 2226-8821;
R. Garcia D' Avila 173, Ipanema - 2522-8184.

6 - La Finestra

Entrada: Carpaccio com lascas de parmesão, rúcula e supremo de tangerina ou creme de baroa com cogumelos.
Principal: Arroz caldoso de paleta com crocante de cebola creme de hortelã e amêndoas laminadas ou panqueca de creme de ricota com espinafre ao molho pomodoro basílico.
Sobremesa: Caçarola italiana ou banoffee.
Av. Atlantica 1500, Copacabana - 2546-8041.

7 - Maguje

Entrada: Salada Maguje (mix folhas verdes, caponata de pera, queijo cabra e nozes torradas) ou brusqueta (pão de ciabatta grelhado, tomate cereja, mozzarella de búfalo e uma redução de balsâmico).
Principal: Ravióli a florentina, recheado de ricota com espinafre ao molho de grana padano ou Maguje Burger (pão tostado, blend especial, picles, queijo, alface, tomate marinado, bacon, aioli de chimichurri, batata maguje.
Sobremesa: Brigadeiro na calda de cerveja ou pudim de leite.
Rua Jardim Botanico 1003, Jardim Botânico - 99895-2032.

8 - Salitre

Entrada:  strudel de camarão cremoso e azeite trufado ou duo de crostines: alho poró com gorgonzola e pomodoro basílico.
Principal: bacalhau em crosta de broa e amêndoas, batatas marinadas no azeite ou agnolini de cogumelos ao molho cremoso e tiras de filé mignon.
Sobremesa: Patê de chocolate, morangos e amêndoas ou quindim com redução de maracujá.
R. Barão da Torre 632, Ipanema - 2540-5723.

9 - Salumeria

Entrada: Duo de minibrusqueta de tomate e queijo de cabra ou camponata de legumes (vegano).
Principal: Pene a Calábria com ragu de linguiça artesanal ou arroz de tomate seco e alcachofra (vegano).
Sobremesa: Bolo de rolo quente ou sorvete de manga (vegano).
Rua Rodolfo Dantas 40, Copacabana - 2542-9535.

10 - Veredictum

Entrada: Couscous marroquino com legumes grelhados, passas e especiarias ou carpaccio de carne com rúcula ao molho da casa e torradas ao alho.
Hambúrguer Vegano: Quinoa, grão de bico, cogumelo paris, porto belo e shiitake. acompanhado de purê misto com castanha e mix de folhas com redução de balsâmico ou brasato ao vinho tinto com polenta cremosa.
Sobremesa: Mousse de chocolate com laranja flambada ou pudim de abacate.
Travessa do Ouvidor 25, Centro - 2507-4368.

11- Uniko

Entrada: Steak tartare ou salada verde.
Principal: Torteli di burrata, molho pomodoro ou alcatra braseada com polenta frita.
Sobremesa: Panna cotta de coco com calda de goiaba ou cheese cake de limão com calda de frutas vermelhas.
Rua da Quitanda 86, Centro - 3806-6334.

Fonte Globo


Rio tem sardinha verdadeira a R$ 3,50, o kg no atacado

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Para quem pode gastar mais, ou é dono de restaurante, é bom aproveitar o preço do camarão tipo VG (Pistola) que está sendo vendido a R$ 60 ( já chegou a R$ 110).  Veja outros preços que pesquisamos no setor de pescados da Ceasa do Irajá, na Zona Norte carioca.

No caso dos camarões, os preços ainda continuam bem convidatidos, veja: camarão 7 barbas (R$ 14); branco (R$ 30), pitú (10), lagostim (R4 18), rosa (R$ 16).

Outros pescados (preço por quilo no atacado)

Corvina ( R$ 10), espada (R$ 6), galo (R$ 6), peroá (R$ 8), pescadinha (R$ 10), tainha (R$ 10), tilápia (R$ 6), trilha (R$ 10), viola (R$ 10) e xaréu (R$ 8). 

Brasil tem 30 cidades coloniais para se conhecer

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     Paraty - RJ

Elas dão exemplos de construções do período colonial, e são algumas cidades históricas espalhadas pelo Brasil que conseguiram manter características dessa época, com inúmeros casarios ainda bem conservados, ruazinhas de pedras, igrejas gigantescas com seus interiores repleto de decorações banhadas a ouro e outros monumentos imponentes.

Esse cenário nos dá uma sensação de nostalgia e nos transportam diretamente para o passado, fazendo com que os turistas que visitem essas cidades históricas, compreendam (ou pelo menos imaginem) como era o dia-a-dia das pessoas que viveram nesses municípios durante nesse período.

São cantos no Brasil muitos charmosos e repletos de atrações, que envolvem história e natureza, confira:

REGIÃO - Sudeste

Paraty – Rio de Janeiro

Um dos destinos mais visitados do RIio de Janeiro, a cidade de Paraty possui um charmoso centro histórico em frente ao litoral de águas em tons de azul e verde. Além das construções simbólicas que enfeitam as ruas e becos da cidade histórica, os turistas podem aproveitar de ótimas praias, trilhas ecológicas e praias.

Petrópolis – Rio de Janeiro

Conhecida também como Cidade Imperial Petrópolis no Rio de Janeiro, nasceu do sonho do Imperador D. Pedro I que descobriu os valores climáticos e belezas naturais da região serrana.

São Luiz do Paraitinga – São Paulo

A cidade recebe muitos turistas durante o ano, mas é no carnaval que o destino tem seu apogeu quando milhares de foliões colorem as ruas do centro histórico para acompanhar as tradicionais marchinhas.

Bananal – São Paulo

Bananal está bem próximo à divisa com o estado do Rio de Janeiro ainda preserva seus patrimônios históricos. Em seu interior também existem fazendas de café em meio a mata atlântica muito bem preservada da região que podem ser visitadas.

Iguape – São Paulo

Iguape é umas das cidades mais antigas do Brasil, e está localizada a 220 km de São Paulo no Litoral Sul Paulista. Está localizada a 220 km de São Paulo no Litoral Sul Paulista. Quem gosta de praia pode pegar uma balsa e atravessar uma ponte para Ilha Comprida, ou pegar uma balsa para a Barra da Ribeira.

Ouro Preto – Minas Gerais

Concebida com o título de Patrimônio Histórico da Humanidade , a cidade de Ouro Preto é a grande joia do estado de Minas Gerais. Ouro preto simplesmente abriga o maior conjunto arquitetônico do barroco brasileiro e preservando imponentes construções que fazem parte da história do país, como as igrejas de São Francisco de Assis e a de Nossa Senhora do Pilar, decorada com mais de 400 quilos de ouro.

São João del Rei – Minas Gerais

Entre os principais cartões postais da charmosa cidade histórica estão a igreja de São Francisco de Assis, e sobrados e casarões, como o Solar dos Neves, que até hoje pertence a família de Tancredo Neves. Outra atração muito procurada é o passeio de Maria Fumaça até a cidade de Tiradentes.

Tiradentes – Minas Gerais

Outra cidade muito famosa pelos turistas que passam pela Estrada Real, é o município de Tiradentes. A simpática cidade mineira atrai visitantes que buscam um turismo que mescla história, gastronomia, artesanato, cultura e ecoturismo. Localizada a 200 km de Belo Horizonte, a cidade fica aos pés da Serra de São José possibilitando vários passeios em meio a natureza para desfrutar de trilhas ecológicas e maravilhosas cachoeiras.

Diamantina – Minas Gerais

Fundada em 1713 o município alcançou o posto de terceira maior povoação do estado graças a descoberta da grande concentração de diamantes. Caminhe pelas ruas e descubra um pouco da história brasileira através das construções antigas da cidade. Se você gosta de natureza não deixe de explorar a Gruta do Monte.

Serro – Minas Gerais

Rodeado de belas serras, morros, rios e cachoeiras a pequena cidade de Serro está localizada no nordeste do estado de Minas Gerias, na região da Serra do Espinhaço a 240 km de Belo Horizonte.

Congonhas – Minas Gerais

Declarada Patrimônio Mundial pela UNESCO, a Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos é um dos maiores tesouros do destino. A melhor época para visitar Congonhas é durante a Semana Santa, quando a cidade recebe encenações, procissões e novenas que movimentam todas as ruas e ladeiras.

Mariana – Minas Gerais

Foi a primeira vila, a primeira capital e a cidade mais rica do estado de Minas Gerais, o cartão postal pricnipal do destino sã as igrejas de São francisco de Assis e Nossa Senhora do Carmo, ambas construídas na mesma praça por famílias que brigavam para ver quem tinha mais prestígio.

REGIÃO - Nordeste

Porto Seguro – Bahia

A cidade de Porto Seguro no sul da Bahia abriga o primeiro núcleo habitacional do país. Construída no topo de uma falésia, o espaço conta com imponentes prédios e igrejas históricas.

Salvador – Bahia

Tombada em 1984 como Patrimônio Brasileiro e no ano seguinte inscrito na lista do Patrimônio Mundial da Unesco, o centro histórico de Salvador possui um maravilhoso conjunto arquitetônico, paisagístico e urbanístico.

Lençóis – Bahia

Ponto de partida para quem deseja conhecer a Chapada Diamantina, a encantadora cidade de Lençóis é a cidade mais próxima do Morro do Pai Inácio e das grutas Pratinha e Torrinha.

Valença – Bahia

Valença é a porta de entrada para Morro de São Paulo, um dos mais cobiçados destinos da Bahia. A pequena cidade tem um charmoso centro colorido com sobrados e construções do século 18.

Piranhas – Alagoas

Erguida sobre as margens do Rio São Francisco, a encantadora cidade de Piranhas ficou famosa por ter sido local onde foi exposta a cabeça de Lampião e seu bando. O destino abriga casinhas coloridas bem distribuídas em ruas e becos que levam a impressionantes mirantes onde é possível observar toda a região.

Penedo – Alagoas

Penedo foi o primeiro povoado do estado. Fundada em meados do século 16, á cidade também está localizada às margens do Rio São Francisco. A maior atração da região, porém, é o passeio de barco que leva à foz do Velho Chico, no município vizinho de Piaçabuçu.

São Cristóvão – Sergipe

A quarta cidade mais antiga do país atrai turistas que desejam observar alguns dos mais ricos acervos de arte sacra do Brasil.

Laranjeiras – Sergipe

Bem próxima de Aracaju, a cidade de Laranjeira está a apenas 24km da capital e foi sede de inúmeros engenhos de cana-de-açúcar e um importante centro de comercialização de escravos.

Olinda – Pernambuco

A apenas 6 km de Recife, o centro histórico de Olinda é repleto de ladeiras pontilhados por charmosas casinhas que levam o turista que as explora ao Mirante da Sé, onde é possível ver toda a cidade com Recife no plano de fundo.

São Luís – Maranhão

A atração é famosa pelos azulejos portugueses que decoram as fachadas dos casarões de seu centro histórico. Lá é possível encontrar mercados que comercializam produtos locais, restaurantes e ótimos barzinhos.

Alcântara – Maranhão

Distante a apenas uma hora partindo do centro histórico de São Luís, Alcântara, no Maranhão merece seu reconhecimento como uma das cidades históricas mais belas do Brasil. Suas ruas carregam até hoje casarões imponentes e ruínas que tombaram com o passar do tempo. A cidade está localizada em uma parte alta onde é possível observar o mar e a capital do Maranhão mais ao fundo.

REGIÃO - Norte

Bragança – Pará

Bragança, localizada na região nordeste do Pará, a 210 quilômetros de Belém é um dos destinos mais procurados pelos turistas que visitam a região norte do país. A cidade, de origem portuguesa, guarda na sua cultura características religiosas marcantes e também festeja São Sebastião e Nossa Senhora de Nazaré.

REGIÃO - Sul

Lapa – Paraná

A simpática cidade de Lapa possui 14 quadras e 258 construções tombadas pelo patrimônio nacional. O destino fica a apenas 65 km de Curitiba e possui o maior conjunto arquitetônico do estado.

São Francisco do Sul – Santa Catarina

Localizada na Baía da Babitonga, o destino foi fundado em 1504, sendo o terceiro mais antigo do Brasil e o primeiro de Santa Catarina.

São Miguel das Missões – Rio Grande do Sul

Tombadas pela Unesco como Patrimônio Cultural da Humanidade as ruínas de São Miguel é um dos mais importantes monumentos históricos brasileiros e ficam quase na fronteira do Rio Grande do Sul com a Argentina e foram heranças deixadas pelas missões jesuítas no século 17.

Antônio Prado – Rio Grande do Sul

A “cidade mais italiana do Brasil” foi a última colônia italiana criada no período imperial, em 1886. Hoje o destino conta com o maior e mais completo conjunto arquitetônico da colonização italiana no país, com 48 imóveis do centro urbano tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

região - Centro Oeste

Pirenópolis – Goiás

A pequena Pirenópolis ou Piri, para os mais intimos está no interior de Goiás e além do seu charmoso centro histórico é cercada por morros e cachoeiras.

Cidade de Goiás – Goiás

Volte ao tempo caminhando pelas belas ruas do centro histórico de Goiás. Para conhecer as igrejinhas do século 18, experimentar os famosos doces goianos e fazer uma visita à Casa de Cora Coralina, esqueça o carro e caminhe sem pressa pelas pitorescas ruas de pedra.


Café e turismo voltam a movimentar fazendas no Rio

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Um projeto no sul do Rio de Janeiro está incentivando fazendas históricas a retomar a produção de café. As propriedades ficam na região conhecida como "Mar dos Morros'" que chegou a produzir 80% de todo o café do mundo no passado. Com um investimento inicial de R$ 20 mil, as propriedades que estavam trabalhando somente com o turismo, começam também a explorar o plantio do café.

Leda Maria Barreto, analista do Sebrae, explica que o objetivo inicial é levar os visitantes a conhecer todo o ciclo de produção do café e, no final, apreciar a bebida extraída do cafezal que visitaram.

O dinheiro foi usado para comprar mudas, fazer análises e adubação do solo, além de instalar o sistema de irrigação por gotejamento. A proposta é, a princípio, produzir apenas o suficiente para o consumo dos visitantes.

Cinco fazendas fazem parte do roteiro e outras 10 têm o interesse de participar. Os cafezais plantados há dois anos estão dando a primeiras safra.

Dona da Fazenda Aliança, em Barra do Piraí, Josefina Durini foi uma das primeiras a abraçar o projeto dos novos cafezais e está contente com o resultado. Ela diz que muitos grupos de turistas, dentre eles europeus, começaram a buscar informações sobre as visitações à fazenda.

Como estavam focadas no turismo, as propriedades estão se adaptando à produção. A Fazenda União, em Rio das Flores, transformou uma quadra de tênis em terreiro para a secagem dos grãos.

O dono da propriedade, Mario Vasconcellos, afirma que a procura por hospedagem aumentou em torno de 20%. Em dois hectares, foram plantadas nove mil mudas do catuaí, uma das variedades mais apreciadas nos cafés de seleção especial.


São Paulo é o calendário do Orgulho Gay mundial em junho


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Veja 10 destinos LGBT que fogem do lugar-comum. Mas, Rio de Janeiro, Barcelona e São Francisco continuam lindos e irresistíveis para a comunidade que tem outras opções interessantes.

Junho é o mês em que se celebra o Orgulho LGBTQ+  mundialmente (em memória aos históricos protestos ocorridos em Nova York contra a repressão policial ao bar gay Stonewall, em  junho de 1969). Em São Paulo, a Parada do Orgulho LGBT já se tornou um marco no calendário da cidade e está marcada para o dia 23 de junho. 

Para a população LGBTQ+, escolher o destino de viagem é uma questão de conforto e também de segurança. Mas não é preciso voltar aos mesmos lugares conhecidos de sempre.  Listamos aqui 10 sugestões que vêm se revelando boas apostas para esse público

1 - ISRAEL

Não é exagero dizer que Israel é um dos destinos LGBT do momento. A Parada do Orgulho de Tel-Aviv vem crescendo em relevância a cada ano, engrossada por visitantes de outros países. Uma das explicações possíveis é que o país está mais presente do que nunca na cultura gay internacional, exportando DJs de música eletrônica e fazendo barulho no festival de música pop Eurovision – a cantora israelense Netta Barzilai venceu a edição de 2018 e, com isso, neste ano o concurso foi realizado em Tel-Aviv.

Aliás, a cidade se firmou como a capital gay do Oriente Médio: é descolada, tem praia e inglês fluente. Ao mesmo tempo, a religiosidade de Jerusalém está a apenas 59 km de distância. Mercados de rua, ruínas antigas, passeios pelo deserto e um mergulho nas águas salgadas do Mar Morto (em que a alta concentração de sal faz o banhista boiar naturalmente) são outras possibilidades para o visitante.

2 - URUGUAI

Nesta década, o Uruguai se tornou sinônimo de território progressista e de liberdades individuais na América do Sul. Em 2012, o país descriminalizou o aborto e aprovou a união entre pessoas do mesmo sexo, com os mesmos direitos civis do casamento heterossexual. Dois anos depois, o consumo de maconha foi legalizado. Tudo aprovado durante o governo de José Mujica, um presidente carismático e que dirigia um velho Fusca.

O Uruguai também se consolidou como um destino em que o turista LGBT é recebido sem caras feias ou olhares enviesados. Montevidéu tem a boa mesa que o brasileiro se habituou a encontrar em Buenos Aires – mas em ritmo mais contemplativo e com vista para o Rio da Prata, que é contornado pela Rambla, uma orla caminhável de 22 km. O agito de verão em Punta del Este, um dia regado a bons vinhos em uma bodega e o charme bucólico da pequena Colonia del Sacramento completam o pacote básico.

3 - ARRAIAL D'AJUDA, BAHIA

As joias do Nordeste brasileiro para o turista LGBT sempre foram Salvador e Recife, duas cidades cheias de personalidade, com oferta consistente de boa gastronomia, história e cultura. Fugindo das  capitais, não há um vilarejo de praia específico que tenha sido oficialmente adotado por esse público. Mas Arraial d'Ajuda, na Bahia, vem comendo pelas beiradas e construindo uma boa reputação. A cereja do bolo são suas pousadas supercharmosas, mas sem ostentação, que entregam uma experiência de hospedagem intimista e acolhedora, inclusive para casais do mesmo sexo.

O mar está sempre calmo e na temperatura ideal (Bahia, né?) e o simpático centrinho conquista o visitante sem fazer força: casas coloniais coloridas, uma pracinha com cara de interior, a vista para a praia a partir do mirante que fica atrás da igreja... e, se você quiser um tantinho a mais de glamour, uma esticada até Trancoso é totalmente viável. 

4 - MONTPELLIER, FRANÇA

Montpellier é a cidade mais gay da França depois de Paris. O pique jovem e multicultural é fruto de sua numerosa população estudantil – tanto de universidades como de escolas de idiomas, já que a cidade é uma das mais procuradas para aprender francês – e explica a boa oferta de vida cultural, shows e festivais. Montpellier tem atributos de cidade grande (bons museus e uma filial das Galeries Lafayette, por exemplo) e arquitetura que mescla o histórico e o moderno.

Ao mesmo tempo, a proximidade com o Mar Mediterrâneo deixa tudo mais relaxado e alegre, especialmente no verão. O acesso ao litoral é fácil e o público LGBT tem não um, mas cinco trechos para curtir a praia – em alguns deles, o nudismo é oficial. A noite tem bares e clubes bem animados. Mas talvez você prefira dormir cedo para aproveitar o sol que brilha em mais de 300 dias por ano, ou fazer bate-voltas para cidadelas medievais como Aigues-Mortes.

5 - FERNANDO DE NORONHA

O arquipélago pernambucano sempre ocupou posições de destaque nas listas de praias mais bonitas do País. Nos últimos tempos, aos predicados naturais vem se somando uma insuspeita vocação festeira. Em julho, Noronha vai abrigar um festival dedicado à música eletrônica, com três dias de festas regadas a open bar. Mas os LGBTs mais espertos já esticam suas cangas por lá há um bom tempo.

O Love Noronha, que neste ano ocorre de 15 a 18 de agosto, já está em sua sétima edição – na última, em 2017, a atração foi a cantora Pabllo Vittar – e aposta na trinca praia, festa e gastronomia. Uma coisa é certa: quem se cansar do agito terá cenários pra lá de paradisíacos para recarregar as baterias.

6 - MÉXICO

O México é um prato cheio para o turista LGBTQ+. A Cidade do México tem tudo o que se espera de uma grande capital: pelo menos três museus de primeira linha, uma cena gastronômica vibrante e diversificada e vários bairros bacanas para explorar, dos chiques aos descolados. Além disso, é liberal: foi o primeiro lugar da América Latina a legalizar o casamento homoafetivo, em 2010, meses antes da Argentina.

Os endereços LGBT clássicos estão na chamada Zona Rosa, mas áreas vizinhas como Roma e Condesa também são ótimas para badalar de dia ou à noite. Já a litorânea Puerto Vallarta é “o” destino de praia LGBT do país e atrai, além dos mexicanos, um grande número de visitantes do Canadá e dos Estados Unidos. O balneário tem uma verve refinada, com butiques e restaurantes de alto padrão, além de uma oferta de resorts bastante respeitável.

A Zona Romántica é a área mais gay, mas o turista é recebido com total naturalidade por toda parte. E a Playa de Los Muertos é o local para ver e ser visto. Se tiver tempo, vale também explorar as cidades coloniais do interior do país, como Oaxaca e Puebla.

7 - FORT LAUDERDALE, ESTADOS UNIDOS

O agito cor de rosa da Flórida migrou de Miami 48 km para o norte: é em Fort Lauderdale que tudo acontece hoje em dia. O êxodo para o balneário foi tão grande que hoje muitos gays norte-americanos e canadenses escolheram a cidade para comprar uma casa de veraneio (e se mudam de vez para curtir a aposentadoria).

Aliás, o clima quente e ameno em relação ao resto do país significa que Fort Lauderdale tem um calendário de festas e eventos bem distribuído pelo ano, com direito a duas paradas do orgulho (uma em fevereiro e outra em junho), festival de cinema, baladas fetichistas e até um Halloween de rua.

Para o turista, a diversão está principalmente na praia, nos muitos resorts – alguns exclusivos para o público LGBT – e na vida noturna. O Las Olas Boulevard é um concorrido corredor de cafés, restaurantes e bares. Na vizinha Wilton Manors, o senso de comunidade é forte - mas héteros são sempre bem-vindos, é claro.

8 - TAILÂNDIA

Os brasileiros costumam se apaixonar pela Tailândia. Não por acaso. O clima tropical dá plantas e frutas que conhecemos bem, a descontração sorridente dos tailandeses destoa do protocolo mais reservado dos povos vizinhos e a complexa Bangcoc tem muitos cantos que nos parecem estranhamente familiares.

Para o turista LGBT, a  tolerância dos tailandeses em relação à diversidade sexual - em especial a transexualidade - é muito bem-vinda. Mas a ferveção noite afora está longe de ser o principal apelo do país. A espiritualidade nos templos (que encantam mesmo os turistas menos religiosos), as massagens revigorantes, a saborosa culinária, os mercados flutuantes... Há muito para ver e viver.

Bangcoc é uma metrópole inesgotável, com um pé no suntuoso e outro no popular, com tuk-tuks e barracas de comida de rua lado a lado com shopping centers futuristas. Para amantes de praia, as possibilidades  são variadas, com duas costas e diversas ilhas para escolher. 

9 - COLÔNIA, ALEMANHA

A Alemanha é um dos países europeus mais progressistas em relação a questões de sexualidade. Neste ano, o atual ministro da saúde deve apresentar um projeto de lei para proibir terapias de conversão forçada de homossexuais. A capital LGBT alemã por excelência é a hedonista Berlim, mas também dá para se divertir em outras cidades.

Colônia tem a segunda maior Parada do Orgulho da Alemanha (a deste ano será realizada no dia 22 deste mês) e, além de visitantes de cidades próximas como Dusseldorf e Bonn, vem recebendo a cada ano mais turistas de outras partes também. As ruas da cidade também ficam cheias no Carnaval, com muita gente fantasiada desfilando e bebendo nos bares. No resto do ano, Colônia ganha mais movimento em eventos como o Fetish Pride (maio) e o Bear Pride (novembro).

Se a cidade perde para Berlim em termos de atrações turísticas – o maior destaque é sua enorme catedral gótica, com torres de mais de 150 metros de altura – ela compensa com um clima hospitaleiro e amigável.

10 - TAIPÉ, TAIWAN

A ilha de Taiwan saiu na frente e se tornou o primeiro território asiático a legalizar o casamento de pessoas do mesmo sexo. A lei que entrou em vigor no mês passado, incorporando uma decisão do Tribunal Constitucional de 2017, dá aos casais homoafetivos praticamente todos os direitos dos demais casais - o único ponto ainda não definido é o direito à adoção.

A capital Taipé tem aquele contraste entre tradição e modernidade presente em várias metrópoles asiáticas, com construções antigas e arranha-céus. Mas a população LGBT é bem mais visível que em Tóquio ou Seul, ainda que de forma discreta (não espere ver demonstrações públicas de afeto). A Red House Square concentra mais de uma dezena de bares gays e é nessa região que ocorrem, em outubro, as festas durante a semana da Parada da Diversidade, a maior da Ásia.

Parques, templos, shopping centers, mercados noturnos e bons restaurantes de comida chinesa e internacional são algumas das atrações para o visitante. 

Fonte Estadão 

Pernambuco, Minas Gerais e Ceará mais procurados por turistas estrangeiros

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    Ceará - Brasil

Eles fazem parte de uma relação que contém 11 estados brasileiros registraram a alta na procura. Os dados fazem parte do Anuário Estatístico 2019, lançado nesta semana pelo Ministério do Turismo.  Pernambuco (+ 45,7%), Minas (+ 44,8%), Ceará (+44,1%). Em último, São Paulo, com apenas um aumento de 4,9% na procura. Rio de Janeiro ficou de fora da relação principal, pois teve apenas pouco mais de 1 milhão. Mesmo assim, ainda permanece com local procurado.

Todas as regiões do país registraram estados em que a entrada de turistas estrangeiros cresceu. Acre, Amapá, Amazonas, Ceará, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e São Paulo demonstraram alta no número de viajantes internacionais em 2018. Os dados fazem parte do Anuário Estatístico do Turismo, divulgado pelo Ministério do Turismo nesta semana, com base em informações da Polícia Federal. No cenário nacional, também houve crescimento de 0,5% em relação a 2017, com 32.606 turistas internacionais a mais em destinos brasileiros.

Pernambuco (45,7%), Minas Gerais (44,8%), Ceará (44,1%) e Amapá (31,2%) correspondem aos estados que mais registraram crescimento na chegada de turistas internacionais no ano passado, se comparado com 2017. Na linha de frente, São Paulo (2,2 milhões), Rio de Janeiro (1,3 milhão) e Rio Grande do Sul (1,1 milhão) ainda permanecem como os principais portões de entrada dos estrangeiros no país.

Regiões

Do Nordeste, Bahia e Pernambuco correspondem aos estados que mais tiveram crescimento nas chegadas de turistas de outros países. Na região Norte, Amazonas e Amapá são os destaques na demanda turística internacional. No Sudeste, São Paulo e Rio de Janeiro; na região Sul, Rio Grande do Sul e Paraná; e no Centro-Oeste, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal.

Para o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, os dados configuram um excelente termômetro para as ações que o Ministério vem implementando ao longo dos cincos meses de gestão. Este crescimento, fora do eixo São Paulo-Rio de Janeiro, demonstra um avanço na diversificação e qualificação da oferta turística de outros estados, melhorias na infraestrutura da região e ações de promoção.

“No fundo, o ponto central é a priorização do turismo brasileiro nos municípios e estados em uma gestão integrada e uniforme. Nesse sentido, vivemos um momento único, que oferece uma excelente oportunidade ao nosso país. O presidente Jair Bolsonaro tem colocado o setor de viagens no centro da agenda estratégica do Brasil e temos atacado gargalos históricos para o setor como a isenção do visto e a abertura do mercado às companhias aéreas internacionais. Tudo isso contribui para estes resultados”, ressalta o ministro.

MEIOS DE TRANSPORTE E PAÍSES DOS TURISTAS

O estudo também contemplou os principais países emissores de turistas estrangeiros para cada estado, além do meio de transporte mais utilizado. O modal aéreo ocupa a 1ª posição no Amazonas, Bahia, Ceará, DF, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo e Rio Grande do Norte. Já o meio terrestre lidera as chegadas de viajantes estrangeiros no Acre, Paraná, Rio Grande do Sul, Roraima e Mato Grosso do Sul. No segmento marítimo, Amapá aparece como o estado que mais contabiliza chegadas internacionais pelo meio fluvial.

Estados Unidos aparecem como um dos principais países emissores de turistas para os estados do Amapá, Amazonas, Distrito Federal e Minas Gerais. Já na América do Sul, Argentina ocupa a primeira posição na Bahia, Distrito Federal, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio Grande do Norte.

Ainda sobre este recorte, os turistas do Peru e da Bolívia são os que mais visitam o Acre. França também está fortemente presente no Amapá, no Pará e no Ceará. A Venezuela aparece com um dos principais emissores no Amazonas e Roraima, por conta da proximidade de fronteiras, assim como acontece com Argentina e Paraguai no estado do Paraná e com a Bolívia e Paraguai no Mato Grosso do Sul.

Suriname aparece como um dos principais emissores no estado do Pará, única aparição do país. Na mesma leva, Chile está entre as nacionalidades que mais enviam turistas para o Rio de Janeiro e Santa Catarina; Portugal para a Bahia e Rio Grande do Norte, e a Itália para o Ceará e Pernambuco.

Governo do Rio de Janeiro anuncia mais de US$ 400 bilhões em óleo e gás

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" O Estado do Rio de Janeiro está para receber investimentos de mais de US$ 400 bilhões em razão das operações do pré-sal com o petróleo e gás. Isso é apenas um detalhe das grandes Oportunidades", anunciou o governador Wilson Witzel durante congresso mundial das Câmaras de Comércio. Prefeito aproveitou a ocasião para chamar mais investidores.

O governador participou de evento ocorrido na quinta-feira (13/6), no Palácio da Cidade, em Botafogo, Zona Sul da cidade.  Nele estava presente o prefeito Marcelo Crivella, que recebeu participantes do 11º Congresso Mundial das Câmaras de Comércio, maior evento global da Internacional Chamber of Commerce (ICC) que pela primeira vez é realizado na América do Sul. Estiveram presentes ao encontro, entre outros, o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, o secretário-geral da ICC, John Denton, e Hamad Buamim, CEO da Câmara de Comércio de Dubai, cidade que sediará a próxima edição do fórum. Em seu discurso, Crivella ressaltou a atenção que vem sendo dada ao setor de infraestrutura na cidade e pediu o apoio de todos os presentes na divulgação do cenário positivo do Rio.

– Digam em seus países que o Rio de Janeiro e o Brasil esperam por eles. Nós queremos investimentos, queremos que novas pessoas venham para cá fazer a cidade criativa. Nos ajudem com os impactos das mudanças climáticas – afirmou Crivella em seu discurso – Nossa cidade pode ser muito melhor se vocês vierem trabalhar e fizerem negócios conosco. Nós estamos de braços abertos esperando por todos vocês.

Estiveram presentes no coquetel cerca de 150 participantes do congresso, que reúne mais de mil pessoas de quase 100 países em um hotel na Barra da Tijuca. A edição deste ano do World Chambers Congress, que termina nesta sexta-feira, marca o centenário da ICC. O fórum é o maior encontro internacional para câmaras de comércio e oferece oportunidade entre seus membros de compartilhamento das melhores práticas, de troca de ideias e de novos pensamentos sobre as questões que afetam o mundo dos negócios.

– O Estado do Rio de Janeiro está para receber investimentos de mais de US$ 400 bilhões em razão das operações do pré-sal com o petróleo e gás. Isso é apenas um detalhe das grandes oportunidades que vão surgir no nosso estado – afirmou o governador Wilson Witzel em seu discurso – Tive oportunidade de visitar praticamente todos os stands da feira e senti o entusiasmo dos que aqui estiveram com as oportunidades que certamente surgirão.


quinta-feira, 6 de junho de 2019

Rio tem “O Mundo dos Cafés”: é um convite aos apreciadores da bebida

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O evento, na Barra da Tijuca, Zona Oeste carioca, é uma parceria com o caderno Ela de O Globo, que vai promover workshops e degustações no BarraShopping e no VillageMall.

Cada brasileiro bebe em média 817 xícaras de café por ano. O número faz do Brasil o maior consumidor do mundo, com uma média seis vezes superior à global. Estima-se que 15% de todo o café bebido no planeta seja consumido por aqui. Os dados são da consultoria Euromonitor, divulgados pela Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). Com tamanha demanda, eventos atraem apreciadores em todo o país, inclusive no Rio. O Globo, por meio do Ela, realizará a segunda edição do evento O Mundo dos Cafés . A iniciativa reunirá produtores, lojas do setor e especialistas no VillageMall de 6 a 9 de junho  e no BarraShopping, de 6 a 12 de junho .

O público terá acesso a produtos, harmonizações, workshops e uma série de outras atividades relacionadas ao tema. Os visitantes também poderão fazer compras em mercados de café, onde produtores independentes vão expor suas torras e safras especiais. A primeira edição, em 2018, foi realizada apenas no VillageMall.

– Sabendo da paixão do carioca pelo café, estamos trazendo de volta o evento que conquistou nossos clientes no ano passado. Os dois espaços. BarraShopping e VillageMall,  vão receber produtores de diversas regiões e apresentar uma programação bastante diversificada, que inclui desde degustações de blends especiais a workshops com profissionais – diz o diretor regional dos shoppings, Gabriel Palumbo.

Os produtores fluminenses tiveram prioridade na seleção para fazer parte do evento neste ano, embora não representem a totalidade. Na lista de participantes estão Cafezal em Flor, Tassinari, Camocim, Sitio Cordilheiras, EcoAgrícola, Vale do ER, Fazenda Paradiso Café, Café Duas Barras, Café Cantares, Café Reserva Aroeira, Café Iranita, Kaldi, Monthal e Coffee Five, além do Café do Moço, de Estela Cortes e Leo Moço, curadores do evento.

– O Rio está voltando a produzir café de qualidade. Esses produtores enfrentam um problema de divulgação e precisam ter mais espaço – afirma Estela.

O Rio é historicamente conhecido por ter sido uma grande potência cafeeira. No século XIX, a região do Vale do Café, que engloba 15 municípios no interior do estado, respondia por aproximadamente 75% da produção nacional.

– Isso acabou se perdendo com o tempo e o avanço da produção em Minas. De uns anos para cá, voltaram a investir, inclusive em cafés especiais, por ser um segmento mais rentável – diz Estela.

Maior produtor e exportador de café no mundo, o Brasil como um todo tem se destacado no segmento dos especiais. A produção desse mercado quase dobrou nos últimos três anos no país: foi de 5,2 milhões de sacas em 2015 para 9,4 milhões de sacas em 2018, segundo a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, na sigla em inglês). Se depender da demanda, o cultivo também deve continuar em alta. Segundo estudo encomendado pela BSCA à Euromonitor, o consumo no Brasil foi de 705 mil sacas no ano passado, o que movimentou cerca de R$ 2,6 bilhões.

Programação do evento

No VillageMall, a programação terá treze workshops com especialistas em café que vão ensinar como preparar e harmonizar a bebida. As aulas serão realizadas todos os dias, em diferentes horários. Entre os assuntos escolhidos há “latte art” (técnicas de vaporização e desenhos com leite), café especial versus comercial, drinques alcoólicos para fazer em casa, teste sensorial (análise básica entre dois cafés diferentes), harmonização de café com queijo, café e gastronomia.

Já no BarraShopping, teremos um Café Bar que promete ser um mix de experiências em torno do universo do café. Além de degustações oferecidas pelos produtores, os visitantes poderão aprender mais sobre o tema em bate-papos com empresas conceituadas, como Fran’s Café (com o tema café especiais, seus rituais e harmonizações), Cacau Show (chocolates para harmonizações com cafés e cappuccinos), Casa Bauducco (café gelado), Coffetown (preparo de cafés especiais em casa e cafés especiais do Brasil), Nespresso (Barista Creations, a combinação mágica entre café e leite), Starbucks (regiões de cultivo, tipos de torra e história do Café/Starbucks e Le Vin Bistrô (harmonização por similaridades e contrates).

Além do evento, os Shoppings ainda contam com uma promoção especial para o Dia dos Namorados. Até o dia 12 de junho, os clientes podem ganhar um par de canecas de porcelana da cafeteria Starbucks a cada R$ 600 em compras, no VillageMall, e R$ 400, no BarraShopping.

Serviço:

O Mundo dos Cafés

De 6 a 9 de junho, no Piso L1, no VillageMall

De 6 a 12 de junho, na Praça de Eventos do BarraShopping

Gratuito (é preciso fazer inscrições para os workshops)
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