Veja também pacotes oferecidos pela concorrência, segundo a Auto Esporte/G1.
A Citroën apresentou nesta quarta-feira (30) um novo plano de manutenção
para os veículos C3 e Aircross. Chamado de "Revisão a R$ 1 por dia", a
marca tabelou o preço de cada uma das três primeiras revisões, até os 30
mil km, em R$ 365.
O total de R$ 1.095 representa economia de R$
873 em relação ao valor sugerido pela marca até então, de R$ 1.968 para
o Aircross. A soma das 3 primeiras revisões do C3 era de R$ 1.756.
Neste caso, a diferença será de R$ 661.
Os preços são válidos
para os modelos 2017 da dupla, já nas concessionárias. A marca ainda
afirma que não trata-se de uma promoção. Não há mudanças nos serviços
oferecidos.
Na primeira revisão, aos 10 mil km, são trocados óleo
do motor, anel bujão do cárter e filtro de óleo. Na segunda e na
terceira, além dos itens acima, também são substituídos filtro de ar e
de combustível.
Concorrência
Os principais rivais de C3 e
Aircross já possuem as três primeiras revisões com preços próximos aos
que a Citroën começará a praticar. A marca de origem francesa, porém,
terá o segundo pacote de manutenção mais em conta, o único, entre as
marcas pesquisadas, abaixo de R$ 1,1 mil, além da Hyundai, que cobra R$
1.049 pela manutenção até os 30 mil km do HB20 1.6.
A Peugeot,
com o 208, "primo" do C3, cobra R$ 1.114 pelos três primeiros serviços
para seu hatch. Já a Ford, tem pacote das três primeiras revisões do
Fiesta orçado em R$ 1.180. A Honda não informa os valores de revisão do
Fit em seu site.
Procurada, a Honda, por meio da assessoria de
imprensa, informou que não teria como enviar o valor das três primeiras
revisões até o fechamento desta reportagem.
O G1 ligou em três
concessionárias da marca, e calculou a média do valor dos três primeiros
serviços para o Fit, que ficou em R$ 1.179, praticamente empatado com o
Fiesta, o mais caro da lista.
quarta-feira, 30 de março de 2016
Citroën lança pacote de revisões quase R$ 900 mais barato
Segredos da dieta que fez Kardashian perder 20kg
Ela perdeu 20 quilos em pouco mais de três meses comendo apenas proteína animal.
Desde o nascimento do segundo filho, Saint West, em dezembro de
2015, Kim Kardashian diz já ter perdido 20 dos 27 quilos que ganhou
durante a gestação. Obviamente, todos querem saber os segredos da
significativa perda de peso em pouco mais de três meses, e, por isso, a
revista "Elle" americana foi atrás da nutricionista de Kim, Colette
Heimowitz, para saber os segredos.
Primeiramente,
Colette revelou que ela segue a dieta da proteína do Dr. Atkins,
criada, nos anos 1960, pelo cardiologista Robert Atkins e atualizada nos
anos 1990. Mas como tudo é business na vida da socialite, vale lembrar
que ela é uma das embaixadoras da empresa que leva o nome da dieta. No
entanto, a nutricionista diz que ela já seguia os passos do programa
antes mesmo de assinar qualquer contrato.
— Ela
foi originalmente apresentada ao método Atkins por seu pai quando
estava na escola. É bem familiar a ela, que acredita que funcionou
superbem no passado — diz Colette.
Na dieta,
que costuma ser criticada por muitos médicos por causa da drástica
redução de carboidratos e alto consumo de gordura animal, ela come
proteína em todas as refeições, seja na forma de ovo, frango, boi ou
peixe. Queijo, por exemplo, é uma paixão da mulher de Kanye West, mas há
restrições.
— Ela é limitada a comer apenas 110g de queijo por dia — diz Colette.
Apesar
de poder ingerir algumas coisas que são abolidas na maioria das dietas
(como manteiga, por exemplo), existe uma lista de proibições, sim.
—
Açúcar, balas, bolos, farinha e arroz branco não podem — diz a
profissional, desmentindo que na dieta Atkins o carboidrato seja
totalmente abolido. — O segredo é pegar carboidratos com muita fibra,
que liberam açúcar no sangue de forma lenta. Então se você quer comer
arroz, coma o integral em vez do branco
Renner investe em grife plus size
Produtos serão comercializados pela internet
A Renner, varejista dona da Lojas Renner, da Camicado e da Youcom,
lança nesta quarta-feira, 30, uma marca voltada para o público feminino
plus size. Batizada como Ashua Curve Size, a grife será comercializada
inicialmente apenas pelo site oficial. No vídeo publicado no endereço
eletrônico (veja abaixo), a marca questiona “por que milhões de mulheres
precisam usar etiquetas tamanho P, M ou G?” e se posiciona: “a gente
acredita que cada mulher pode ter o corpo e as curvas que quiser”.
Fonte Meio & Mensagem
Prepare sua viagem de avião
Dicas essenciais para melhorar o voo
Pequenas
escolhas – o assento ideal, o horário menos turbulento, a comida mais
gostosa – podem equivaler a um ‘upgrade’ para quem viaja na econômica.
No item pontualidade, TAM e Avianca estão bem posicionadas.
TAM: pontualidade e alimentação
Perfeito seria dormir numa poltrona que reclinasse até virar cama.
Comer uma comida fresca em vez da requentada. Flutuar sempre em céu de
brigadeiro, sem trancos, nem barrancos. Perfeito mesmo, definitivamente,
seria fechar os olhos e se teletransportar até o destino de viagem, sem
enfrentar burocracia, fila, imigração e cãibras.
Mas
não tem jeito: quando o assunto é viagem, quase sempre há um voo entre
você e o lugar onde quer ou precisa estar. Para a maioria dos viajantes,
uma poltrona na executiva é um luxo distante em tempos de real tão
desvalorizado. No aperto da classe econômica fica difícil sonhar com o
voo perfeito. Mas é possível, sim, tentar melhorar a qualidade de vida a
bordo. E há muitas dicas para isso.
Tem até fórmula matemática. O buscador de passagens aéreas Skyscanner.com.br,
criado na Escócia em 2003 e atuando no Brasil desde 2012, fez um
levantamento dos principais indicadores de satisfação de passageiros.
Com base neles, a matemática Eugenia Cheng, professora da Universidade
de Sheffield, na Inglaterra, criou uma equação cujo resultado mostra a
chance de um voo ser “perfeito” quanto mais próximo de 10 for o
resultado.
A fórmula considera o horário e a
pontualidade do voo, mais o espaço das poltronas, tudo na classe
econômica. Mas outros fatores, segundo o levantamento do Skyscanner,
ajudam a aumentar o nível de, vá lá, perfeição do voo. Entre elas,
comida e bebida de boa qualidade sem cobrança extra, serviço atencioso e
voo sem turbulências. Pagar pouco também deixa os passageiros felizes. E
até a paisagem que se vê da janela pode ajudar o tempo a passar mais
rápido e, assim, aumentar o nível de satisfação do viajante.
“Desenvolvemos
um estudo que considera opiniões de viajantes, de um piloto e de uma
matemática para proporcionar mais segurança no planejamento de viagens”,
disse a gerente de Comunicação do Skyscanner, Tahiana Rodrigues. Foram
consultados 2,5 mil internautas, além do comandante da Gol e coordenador
de pilotos Franklin Laskeviz. O site elaborou ainda uma série de guias
para ajudar na escolha do melhor voo.
Rankings
A
boa notícia é que há consultorias pelo mundo dedicadas a analisar o
desempenho do mercado aéreo global e, com isso, mostrar com números
quais companhias e aeroportos tratam melhor o passageiro. A Skytrax,
baseada no Reino Unido, faz o mais prestigiado ranking de qualidade do
mercado, apelidado de “o Oscar da indústria da aviação”. Os resultados
da edição deste ano, baseada em coleta de dados feita em 2015, foram
divulgados há duas semanas, na Alemanha.
Reunimos,
a seguir, avaliações que fazem a diferença na hora de escolher por qual
companhia viajar, e as dicas indispensáveis para deixar o seu voo na
classe econômica o mais tranquilo possível- se não perfeito, pelo menos,
mais agradável.
Para começar, que tal fazer um teste rápido?
Você
marca aquela reunião no Rio, contando com a rapidez da ponte aérea, e
se programa para voltar a São Paulo no mesmo dia. Mas, ao chegar para o
embarque, descobre que a neblina mais uma vez está sobre o Aeroporto
Santos Dumont. Pronto: todo o planejamento do seu dia vai por água
abaixo – e também sua felicidade.
Fica fácil
entender por que a pontualidade é um dos três macrofatores que mais
influenciam a percepção de satisfação dos passageiros em relação ao voo,
segundo a fórmula criada pela matemática Eugenia Cheng, da inglesa
Universidade de Sheffield, para o buscador de voos Skyscanner. Para não
se estressar, nosso conselho é evitar marcar compromissos em que a
pontualidade do voo seja fundamental. Mas se for inevitável, siga alguns
conselhos simples.
Meteorologia
No
balanço das horas (e das nuvens) tudo pode mudar, mas checar a
meteorologia um dia antes vai prepará-lo para possíveis dissabores – e,
quem sabe, você poderá remarcar aquele compromisso para outra data. No
site Clima de Viagem da Climatempo, é possível consultar a previsão
específica para sete aeroportos do País e ter dicas sobre diversas
cidades turísticas. Já na página do Centro de Previsão e Estudos
Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Cptec-Inpe), a
previsão é ainda mais detalhada, embora os gráficos possam ser confusos
para a interpretação de um leigo.
Cheque o
status do voo. Controlar os humores do clima é difícil e independe da
vontade das aéreas. Mas, para reduzir as chances de passar raiva no
aeroporto, consulte antes de sair de casa o status do voo – confirmado,
atrasado ou cancelado – em português, no site da Infraero: bit.ly/viainfraero.
Se estiver fora do Brasil, o Flight Radar mostra voos em tempo real do
mundo todo – você também pode baixar o aplicativo para iOS, Android e
Windows.
Escolha da companhia. É verdade
também que algumas empresas são mais pontuais que as outras. No
relatório anual da consultoria inglesa OAG, que reúne dados de 900
companhias e 4 mil aeroportos pelo planeta, a brasileira Azul foi a
terceira mais pontual do mundo em 2015, com 91,03% de pousos
efetivamente realizados no horário marcado. Ficou atrás da Air Baltic,
da Letônia (94,39%), e da panamenha Copa (91,69%). Se quiser conferir a
posição de outras empresas, baixe o relatório: bit.ly/puncleague.
Outro
relatório internacional, da consultoria americana Flighstats, indicou a
TAM e a Avianca (respectivamente, em 7º e 10º lugares) entre as
companhias aéreas de grande porte mais pontuais do mundo no ano passado,
em um ranking que só não considera as empresas dos Estados Unidos. Com
89,44% de aterrissagens pontuais, a Japan Airlines ficou em primeiro
lugar – a TAM obteve 85,98% e a Avianca, 85,32%. A empresa faz
atualizações mensais dos status das companhias – acompanhe em flightstats.com (clique no menu Tools e em Airline Performance Report).
Vale dizer que o conceito de pontualidade em ambos os relatórios admite uma tolerância de até 15 minutos.
Poltrona
minimamente espaçosa, de preferência sem vizinhos, e pouca turbulência.
Esse seria o assento dos sonhos dentro das limitações (cada vez
maiores, diga-se) da classe econômica.
Sim, há
dicas práticas para tentar garantir um lugar digno. Use o site
SeatGuru.com para descobrir os melhores – e piores – assentos no modelo
de aeronave em que você vai voar (selecione por companhia aérea). Mas
saiba desde já que não vai ser possível ter tudo: mais realista é eleger
prioridades e correr atrás delas primeiro.
Espaço.
A distância entre poltronas nos aviões diminuiu de 91 centímetros,
média na década de 1980, para até 74 centímetros, em 2010. O dado faz
parte do Levantamento do Perfil Antropométrico da População Brasileira
Usuária do Transporte Aéreo Nacional – Projeto Conhecer, da Agência
Nacional de Aviação Civil (Anac), publicado em 2010, e dá a medida exata
do tamanho do sofrimento imposto às nossas pernas em um voo em classe
econômica hoje em dia: até 17 centímetros.
Espaço
extra nos aviões tem preço, mesmo na econômica. A primeira fileira
custa entre US$ 30 e US$ 100 extras; algumas aéreas cobram o mesmo valor
pelo lugar na saída de emergência, que costuma ser mais espaçoso (mas a
poltrona talvez não recline, atenção). O assento econômico maiorzinho
sai por US$ 30 a US$ 200 a mais, dependendo do trecho e da procura. Os
tais economy plus ou premium são um modelo em expansão: Air France,
British, Gol, Lufthansa, Singapore e United têm a opção.
Se
pagar está fora de cogitação, sobram alguns recursos. Tentar o upgrade
para a executiva com milhas que estejam prestes a vencer. Procurar no
ranking de companhias aéreas da consultoria britânica Skytrax as
melhores classes econômicas do planeta – em 2015, todas são da Ásia e do
Oriente Médio (veja em bit.ly/besteconomy). Ou, por fim, partir para a próxima estratégia, a de tentar garantir um assento vago ao seu lado.
Sem
vizinhos. Viaje fora de temporada, no meio da semana, no miolo dos
feriados, na hora exata do almoço de Natal para aumentar as chances de
embarcar em um avião quase vazio. Chegar mais cedo ao aeroporto é
decisivo para, se for o caso, bater um papo no check-in e pedir a troca
de lugar para um sem vizinhos.
Para conquistar
a sonhada poltrona vazia ao seu lado é inteligente aceitar lugares que
ninguém quer. A inóspita fileira de quatro assentos no centro do avião. O
fundão, onde dá para escutar a descarga do banheiro e você corre o
risco de ficar sem a opção “massa” quando chegar a comida. É questão de
decidir se compensa.
Turbulência. Sobre ficar
no fundo do avião, há algo mais: é onde se sente com mais intensidade o
efeito das turbulências. “A parte traseira de qualquer avião é sempre a
mais sensível”, diz o comandante da Gol e coordenador de pilotos
Franklin Laskeviz, consultor do estudo do Skyscanner.
Para
evitá-las, prefira voos noturnos e de manhã cedo, que sofrem menos
efeitos atmosféricos. Pelo Brasil, a região Sul costuma ser mais
turbulenta e o litoral do Nordeste, mais calmo.
Voo
barato é voo feliz. No estudo conduzido pelo buscador Skyscanner com
2,5 mil internautas, 88% disseram que se sentem mais satisfeitos quando
economizam na compra do bilhete aéreo. Para pagar o menos possível pela
passagem, veja nossas dicas abaixo e também em oesta.do/dicasvoo.
Alertas. Inscreva-se em serviços que enviam alertas de descontos, como Kayak.com e o próprio Skyscanner.com.
Cadastro.
Cadastre-se nos sites das aéreas brasileiras com um e-mail que você
acessa bastante para ver a tempo os avisos de promoções de fim de
semana. As empresas também costumam fazer o anúncio via redes sociais.
Flexibilidade.
A dica óbvia: se puder, varie as datas da pesquisa para encontrar
tarifas melhores. Lei da oferta e da procura: quem viaja fora de
temporada, no meio da semana e de madrugada normalmente paga menos.
Lista.
Mantenha uma lista de lugares que você quer visitar e do preço básico
das passagens a cada um deles, para detectar promoções que realmente
valem a pena.
Antecedência. Três a quatro meses
é a ideal para comprar aéreo internacional. No Brasil, de um mês a 45
dias. Não exagere na antecedência: nenhuma empresa aérea faz promoção um
ano antes da data do voo.
Quando ir. A agência de viagens online Viajanet.com.br
mantém a ótima ferramenta Quando Viajar: você diz para onde quer ir, o
site mostra as datas com os menores preços nos próximos seis meses.
Pacotes.
Não os despreze, especialmente em datas e para destinos concorridos.
São situações em que as agências de viagem negociam em volume e costumam
garantir preços mais baixos.
Estados Unidos.
Ao longo de 2015, as aéreas americanas derrubaram os preços para
compensar a alta do dólar no Brasil – ainda há muitos descontos. Sempre
consulte pelo menos as maiores que têm voos do e para o Brasil: American
Airlines, United e Delta.
É fácil de constatar
no voo mais movimentado do território brasileiro, a ponte aérea Rio-São
Paulo: paisagem bonita eleva o índice de felicidade a bordo. Já
experimentou ficar na janelinha da esquerda, do Rio para São Paulo, ou
na da direita, no sentido inverso? É Restinga da Marambaia, Ilha Grande,
Ilhabela, Ubatuba, Guarujá, um monte de verde e azul antes de o avião
embicar para o planalto paulista. Os 40 e poucos minutos passam voando.
Ver
beleza do lado de fora da aeronave faz a alegria de 40% dos internautas
ouvidos na pesquisa do voo perfeito. Mesmo sendo um atributo sobre o
qual o poder de escolha é nulo, vale saber quais paisagens podem render
bons momentos e boas fotos.
Escolha um voo
diurno para Santiago, no Chile, e veja os picos com neve eterna dos
Andes. De Londres para Genebra, Nice, Marselha ou Milão, a vista é dos
Alpes. Cruzar os Estados Unidos de leste a oeste rende Montanhas
Rochosas e os cânions do Colorado. No Hemisfério Norte, em voos
envolvendo a Islândia, Oslo, Estocolmo e São Petersburgo entre outubro e
março, há chance de ver lances da aurora boreal – sente à esquerda em
trajetos no sentido leste, e à direita no sentido contrário.
Provar
uma comida turca já no avião a caminho de Istambul parece uma boa forma
de entrar no clima da viagem, certo? O cardápio típico é servido na
Turkish Airlines, que opera voos entre São Paulo e Istambul. Os pratos –
homus, molhos com berinjela, saladas com pepinos e tomates – garantiram
à empresa o segundo lugar na lista de melhores comidas em classe
econômica do mundo no mais recente ranking Skytrax. A sul-coreana Asiana
ficou em primeiro.
Comida de avião
Provar
uma comida turca já no avião a caminho de Istambul parece uma boa forma
de entrar no clima da viagem, certo? O cardápio típico é servido na
Turkish Airlines, que opera voos entre São Paulo e Istambul. Os pratos
garantiram à empresa o segundo lugar na lista de melhores comidas em
classe econômica do mundo no ranking Skytrax. Em primeiro, ficou a
sul-coreana Asiana.
A revista norte-americana
Saveur, uma das publicações de gastronomia mais prestigiadas do mundo,
perguntou tanto aos seus degustadores profissionais quanto aos leitores
quais aéreas tratam bem o paladar dos passageiros da classe econômica.
Os dois grupos escolheram a que voa de São Paulo a Cingapura
A United Airlines aumentou o tamanho das
porções quentes no almoço e jantar e fez adições ao menu: ravióli
toscano e udon com vegetais. Além disso, vinho e cerveja são servidos
sem custo extra
Rodrigo Oliveira, o badalado paulistano no comando do restaurante Mocotó, cria os cardápios da target entre São Paulo ou Rio e Amsterdã. Não
há dadinhos de tapioca, mas o cardápio conta com carne de panela com
cuscuz ou gratinado de mandioca.
A Swiss Air mima a clientela da econômica
com chocolates Frey, a maior fábrica de chocolates do país
A South African é a primira companhia aérea a
ser membro honorário da Associação dos Chefs da África do Sul. Dois
chefs famosos do país, Reuben Riffel e Chef Benny Masekwameng (ljuiz do
Masterchef local) assinam os menus da empresa, que voa de São Paulo a
Johannesburgo.
A Azul oferece refeições quentes nos voos ao
exterior. As refeições têm o sabor do Brasil, com carnes e massas, além
de saladas de folhas e sobremesas como doce. O cardápio varia
mensalmente e sempre traz opções diferenciadas. A empresa investiu
também numa carta de vinhos, assinada pela Wine.com.br há duas opções de rótulos para a classe econômica, de acordo com o voo.
Recentemente, a Gol passou a oferecer lanchinhos para quem
voa na ponte aérea Rio - São Paulo. A depender do horário, os clientes
ganham sanduichinhos, bolos caseiros, biscoitos e wraps
Nas rotas entre São Paulo (Congonhas), Rio de Janeiro (Santos Dumont),
Belo Horizonte (Confins), Curitiba (Afonso Pena), Porto Alegre (Salgado
Filho) e Brasília (Presidente Juscelino Kubitschek), a empresa serve
sanduíches e café Suplicy.
Comer bem a bordo
faz mais felizes 80% dos viajantes consultados na pesquisa sobre voo
perfeito do site Skyscanner. E a consultoria Skytrax não é a única a
avaliar comida de avião pelo mundo.
A revista
Saveur, uma das publicações de gastronomia mais prestigiadas do mundo,
baseada em Nova York, perguntou tanto aos seus degustadores
profissionais quanto aos leitores quais empresas aéreas tratam bem o
paladar dos passageiros da classe econômica. Os dois grupos escolheram a
Singapore – que voa de São Paulo a Cingapura – graças às receitas
asiáticas e ao cuidado no serviço.
A
publicação também atribuiu o selo de “notáveis” a outras companhias
aéreas que operam no Brasil, como Emirates, British, Etihad e Delta. Uma
delas, a Air France, anunciou na segunda um cardápio para a econômica
criado pelo jovem chef francês Jean Imbert – conhecido no país pela
participação no programa de TV Top Chef. Será servido a partir de 1º de
abril.
Outra, a United, decidiu aumentar o
tamanho das porções quentes no almoço e jantar. E ainda fez adições ao
menu: ravióli toscano e udon com vegetais.
Rodrigo
Oliveira, o badalado paulistano no comando do restaurante Mocotó, cria
os cardápios da KLM entre São Paulo ou Rio e Amsterdã. Não, não há
dadinhos de tapioca, mas o cardápio conta com carne de panela com cuscuz
ou gratinado de mandioca. As europeias também investem em menus
típicos: tem comida mediterrânea na Iberia e chocolate Frey na Swiss.
Nacionais.
As empresas brasileiras têm novidades. A Azul, que agora voa aos
Estados Unidos, colocou pratos quentes nesses trechos. Recentemente, a
Gol acrescentou minissanduíches, bolos e wraps ao seu menu sem custo
extra – no mesmo trecho, a TAM serve sanduíches frios e café Suplicy.
Então
você está finalmente pronto para partir ao aguardado destino. É nesses
momentos que o aeroporto faz toda a diferença na experiência de viajar.
Instalações e eficiência dos serviços são alguns critérios avaliados
pelo ranking Skytrax, que também indica os melhores aeroportos do
planeta.
Na premiação de 2016 – e na de 2015
também – Changi, em Cingapura, Incheon, em Seul, e Munique ocupam os
três primeiros lugares, respectivamente. Changi também faz bonito no
quesito entregar a bagagem rapidamente e em boas condições: é o terceiro
desse ranking específico, depois de Kansai e Tóquio, ambos no Japão.
Chegadas
e partidas são mais sofridas na América do Sul, segundo o Skytrax. O
aeroporto El Dorado, o mais bem colocado aqui na nossa parte do
continente, aparece em 46ª colocação – melhor, é verdade, que o 98º
lugar do ano passado. Lima, segunda sul-americana, caiu da 35ª colocação
para a 49ª. Quito é o terceiro dos representante abaixo da linha do
Equador, em 62º – era o 105º no ano anterior.
A
pesquisa foi respondida por 13,25 milhões de passageiros de 106
nacionalidades. O Brasil vai mal nesse retrato internacional que
considera 550 aeroportos pelo mundo: não há nenhum terminal do País
entre os 100 mais bem colocados. Apesar disso, há melhoras. A Secretaria
de Aviação Civil da Presidência da República faz, há três anos, um
pesquisa trimestral de satisfação que avalia 48 itens de infraestrutura,
atendimento e serviços nos 15 principais aeroportos do Brasil. A média
de satisfação geral dos passageiros subiu de 3,94 pontos (de 5
possíveis), no quarto trimestre de 2014, para 4,16 pontos, no quarto
trimestre de 2015.
Cuiabá, Salvador e o Galeão,
no Rio, são os mais problemáticos do País. Os três mais bem colocados
são Curitiba, Campinas e Guarulhos, nessa ordem.
Fonte Estadão.
Doce de amendoim Dadinho lança versão cremosa
Fábrica do interior de São Paulo renova a marca para atender mais consumidores.
Conhecido pelo seu formato em cubos, o doce de amendoím Dadinho
chega ao mercado em novas roupagens. As prateleiras dos supermercados e
lojas especializadas vão passar a oferecer o produto em bolachas tipo
wafers, bombons recheados e o pote de Dadinho cremoso.
“O
Dadinho é amado, por crianças, jovens e adultos e depois de muito
namoro chegou a hora de apresentar a família”, conta Anderson Siqueira,
responsável pelo marketing do Dadinho. Além dos novos formatos, as
tradicionais embalagens do produto - nas versões 90g, 180g, 600g, 700g, e
900g - ganharam embalagens repaginadas.
Os
potes e os biscoitos já podem ser encontrados em alguns pontos de venda e
o anúncio oficial já foi feito pela marca, que vai enfrentar a
concorrência direta de produtos igualmente tradicionais como a Paçoquita
Cremosa, que gerou comoção quando foi lançada, e o Amendocrem.
Atualmente,
o Dadinho é fabricado pela Bono Gusto Alimentos de Ribeirão Preto (SP),
sob demanda da detentora da marca, a empresa Doce Sabor, localizada na
capital.
segunda-feira, 28 de março de 2016
Por essa ninguém esperava: Vai faltar chocolate?
Mal
passou a Páscoa e vem agora essa notícia. O aumento do consumo no
mundo, associado à queda de produtividade das lavouras de cacau, pode
levar à escassez em quatro anos.
A
palavra é sonoramente deliciosa - chocalipse. Mas seu significado,
sobretudo quando estamos na época da Páscoa, é um desmancha-prazeres.
Chocalipse é o nome do fenômeno que indica a escassez iminente do
chocolate. Estima-se que em 2020 a demanda mundial de cacau ultrapasse a
produção (veja o gráfico abaixo). Se essa situação se concretizar, as
barras de chocolate deverão encarecer 60% e os ovos de Páscoa, que já
são muito mais caros que os tabletes, por causa do formato, deverão
acompanhar a alta.
A principal razão para o
chocalipse é econômica. Até há alguns anos, o chocolate era um artigo de
luxo nos mercados emergentes, raro e caro. Agora, com um consumo
popularizado, a demanda subiu de modo expressivo. Em paralelo a esse
aumento, as plantações de cacau sofrem pesadamente com a proliferação de
pragas e as consequências negativas das mudanças climáticas. Resultado:
quem não quiser gastar mais, ficará com água na boca.
Fazendeiros
e produtores de chocolate são unânimes em prever que a crise no
horizonte será avassaladora. De acordo com a americana Mars, dona de
marcas famosas como M&Ms, o déficit de cacau será de 1 milhão de
toneladas até 2020. A raiz da escassez é o aumento do consumo na China e
na Índia, países que, juntos, reúnem 36% da população mundial.
Originalmente, os chineses não tinham o hábito de comer chocolate, pois o
país não é produtor de cacau. No entanto, isso mudou nos últimos anos.
Desde 2011, o consumo médio por pessoa explodiu, passando de 30 para 200
gramas anuais. Fabricantes de peso deram início à fabricação de opções
para agradar aos chineses. A americana Hershey's, por exemplo, lançou
uma versão com sabor de chá-verde. O aumento da demanda motivou o país a
sediar o badalado Salão do Chocolate, com o mesmo zelo dedicado às
feiras de automóveis. A China promete continuar a puxar o aumento do
consumo no mundo. As previsões indicam um crescimento de 60% nas vendas
entre os chineses até 2019.
Dos mercados
emergentes asiáticos, o chinês não é o único que desenvolveu o apetite
pela iguaria. Na Índia, as vendas também aumentam, ao ritmo de 20% ao
ano. O consumo de chocolate, para os indianos, ainda é visto como um
hábito próprio das elites. Como o crescimento econômico tem aumentado o
poder aquisitivo, o chocolate se populariza. Uma barra da suíça Lindt
custa 9 dólares para os indianos, enquanto sai por 2 dólares nos Estados
Unidos e 5 dólares no Brasil. Apesar disso, a indústria aposta no
consumo local. A Mars já anunciou investimento de 159 milhões de dólares
em uma fábrica na Índia.
A notícia deveria ser
deliciosa, não fosse o fato de que a oferta do cacau, a matéria-prima,
não deverá acompanhar esse ritmo de expansão. De acordo com o relatório
"Barômetro do cacau", divulgado no ano passado por um consórcio
internacional de fabricantes, são de três naturezas as dificuldades
enfrentadas pelos fazendeiros: social, econômica e ambiental. Para
começar, os maiores produtores, os africanos, dependem de mão de obra
infantil. A prática ilegal forjou a baixa de preços dos últimos anos,
levando ao aumento do consumo entre emergentes. Ao mesmo tempo, tem se
intensificado o combate a esse crime. O que resulta no segundo nó, o
econômico. O fim da exploração do trabalho infantil acabará por elevar
os salários nas lavouras. Naturalmente, pequenos produtores poderão
falir - e quem sobreviver elevará seus preços de venda.
Já
a questão ambiental é ampla. No centro do problema está a fragilidade
do cacau. As sementes só se desenvolvem em áreas próximas da Linha do
Equador, em temperaturas de 18 a 32 graus. Por isso, o oeste da África
concentra 70% da produção mundial. Normalmente, é daí que provém o
principal ingrediente dos chocolates suíços. Noventa por cento da
colheita, contudo, é feita por pequenos produtores, com fazendas de até 5
hectares e parcos recursos para investir na tecnologia capaz de prover
as melhores condições de plantio. Pesam ainda as mudanças climáticas,
que têm alterado o cenário local, afetando o período propício para as
plantações.
A presença de pragas - como a
vassoura-de-bruxa, um fungo que se espalha pelas árvores e contamina os
frutos, inutilizando a plantação - também é uma agravante. Foi essa a
peste responsável por prejudicar a produção do Brasil nos anos 90. O
país ocupava o posto de segundo maior produtor mundial de cacau quando
militantes de esquerda espalharam a vassoura-de-bruxa em plantações da
Bahia. A intenção era minar o poder político e econômico dos "barões do
cacau". A praga, porém, proliferou. Como consequência, o país perdeu 80%
da capacidade das lavouras, deixando de ser um dos grandes produtores
internacionais de cacau.
É no Brasil,
entretanto, que hoje se deposita parte da esperança de driblar o
chocalipse. Há quem acredite, é verdade, que a divulgação do risco de
escassez possa frear o consumo entre os mais conscientes - como os
suíços, que ingerem 9 quilos de chocolate per capita anualmente. No
entanto, a saída segura é aumentar a produção de forma sustentável, sem
exigir a diminuição da demanda. É nesse cenário que se encaixam os
brasileiros. "Chegamos ao fundo do poço, mas temos recuperado o poderio e
podemos voltar a figurar entre os três maiores produtores", afirma
Diego Badaró, fundador da marca AMMA e membro da quinta geração de
fazendeiros de sua família. A Bahia, região em que a AMMA atua, dobrou o
plantio de cacau na última década. O sonho de Diego Badaró é um dia
recuperar a produção de um de seus ancestrais, o barão do cacau Juca
Badaró, uma das inspirações para o romance Terras do SemFim, publicado
em 1943 por Jorge Amado. No livro, o escritor relatava: "Juca Badaró
não via na sua frente a mata (...) Via aquela terra negra, a melhor
terra do mundo para o plantio do cacau". Se o Brasil tornar a ter campos
tão vastos, pode ser que o gosto amargo do chocalipse não perdure - e a
própria literatura volte a adoçar as mentes com seu sabor delicioso.
Fonte Veja
Novo estudo: Pular o café da manhã não prejudica a dieta
Estudo
americano mostrou que a primeira refeição não está associada ao ganho
de peso. De acordo com o estudo, pular o café da manhã não aumenta a
fome ao longo do dia nem faz engodar. No entanto, comer de manhã está
associado a um aumento de energia e maior gasto calórico durante o dia.
Pular
o café da manhã não fará com que você engorde, como ainda ditam muitos
estudos sobre o assunto. No entanto, fazer a primeira refeição do dia
pode dar mais energia. É o que diz uma pesquisa publicada recentemente
no periódico científico American Journal of Clinical Nutrition.
Pesquisadores
da Universidade de Bath, na Grã-Bretanha, fizeram um experimento com 23
adultos para entender o real papel do café da manhã no ganho de peso.
Durante seis semanas os participantes foram divididos em dois grupos: o
primeiro precisava ingerir 700 calorias no café da manhã, enquanto o
segundo poderia apenas beber água até o almoço.
Os
resultados mostraram que, embora o grupo do jejum tenha comido mais no
almoço, o aumento calórico não foi suficiente para superar o déficit de
700 calorias ingeridas pelos outros participantes. Os autores concluíram
também que pular essa refeição também não aumentou a fome dos
participantes ao longo do dia nem afetou seus níveis de gordura ou fez
com que eles ganhassem mais peso.
Mas, um café da manhã rico em proteínas ajuda
No
entanto, os integrantes do grupo que tomava café da manhã queimaram
mais calorias ao longo do dia, principalmente devido à maior prática de
atividade física. O que sugere que essa refeição pode ajudar as pessoas a
ficarem mais ativas.
"Apesar de muitas pessoas
opinarem se você deve ou não tomar café da manhã, ainda faltam
evidências científicas rigorosas mostrando o impacto dessa refeição na
saúde. Nossos estudos destacam que se o objetivo for a perda de peso,
pouco importa. No entanto, se for para ser mais ativo, o café da manhã
pode ajudar", disse James Betts, principal autor do estudo.
Melhores cias aéreas do mundo
Famoso ranking deixou de fora empresas famosas e, simplesmente, esqueceu as brasileiras.
Uma
viagem internacional começa muito antes de pisar no país escolhido. A
experiência que envolve aviões e aeroportos está cada vez mais
importante e as companhias aéreas se superam a cada ano ao oferecer
novidades para conquistar passageiros. Nesta disputa, duas
representantes da Oceania levaram a melhor nas previsões para 2016: a
neozelandesa Air New Zealand e australiana Qantas arrecadaram o maior
número de prêmios no famoso ranking do site AirlineRatings.com. Aqui,
você confere quais outras empresas se destacaram em dez categorias
diferentes, que vão de melhor primeira classe a melhor companhia "low
cost" (de baixo custo).
1
Companhia aérea do ano
Pelo
terceiro ano consecutivo, a Air New Zealand foi eleita a melhor
companhia, muito por causa de suas inovações na classe econômica. Um dos
exemplos é a transformação de três assentos em uma espécie de cama, que
deixa os passageiros mais confortáveis.
2
Melhor classe econômica premium
Considera
uma “trendsetter” no ramo das companhias aéreas, a Air New Zealend
também recebeu os prêmios de Melhor Clássica Econômica e Melhor Classe
Econômica Premium.
3
Melhor catering
A australiana Qantas recebeu este prêmio pelo segundo ano
consecutivo. Quatro opções de prato principal são oferecidas na classe
econômica e os passageiros podem fazer o pedido online, antes dos voos.
4
Melhor serviço doméstico
Fechando 2015 com três prêmios de “primeiro lugar”, a Qantas também foi considerada a melhor em voos domésticos.
5
Melhor companhia para longas distâncias
Já quando tratamos de longas distâncias, há três ganhadoras: a
Etihad, no Oriente Médio/África, A Cathay Pacific Airways, na
Ásia/Pacífico, A Lufthansa, na Europa, e a Delta Air Lines, nas
Américas.
6
Melhor primeira classe
A Etihad, dos Emirados Árabes, impressionou a indústria com sua
primeira classe. “Seu comprometimento com a excelência parece não ter
barreiras. A nova Primeira Classe da companhia é impressionante e
aumentou ainda mais o nível do nicho de viagens luxuosas”, disse o
diretor da Airlinesratings.com, Geoffrey Thomas.
7
Melhor classe executiva
A renovação na classe executiva da Singapore Airlines agradou os
jurados, que definiram o espaço como elegante, aconchegante e funcional.
8
Melhores companhias Low Cost
No competitivo mercado dos preços baixos, as escolhidas do site não
são as mais baratas, mas as que oferecem o melhor custo-benefício. São
elas: Virgin America, nas Américas, Scoot, na Ásia/Pacífico, Kulula.com,
no Oriente Médio/África, e Norwegian, na Europa.
9
Melhor tripulação
Para a Airlineratings.com, o serviço de bordo da Virgin Australia e
da Virgin Atlantic deveria ser o padrão de todas as outras companhias
aéreas.
Maio, mês da mães, das noivas...Está perto
Que tal o Copacabana Palace para ser diferente?
Nos
belos quartos já dormiram Santos Dumont, Mick Jagger, Nelson Mandela e
Tom Cruise e quase todas as estrêlas do cinema americano das décadas de
50 e 60, que deixaram histórias fantásticas mais tarde contadas pelo
eterno playboy Jorginho Guinle. Hospedar-se no Copacabana Palace,
inaugurado em 1923, é como entrar em um grupo restrito. Pudera: com
diárias a partir de R$ 1.895 o casal, não é, de fato, um programa para
qualquer bolso.
A boa notícia é que há várias
maneiras de curtir o hotel sem precisar se hospedar. Ao lado da piscina,
o restaurante Pérgula tem cardápio à la carte, mas é bastante disputado
no brunch de domingo, das 13 às 16 horas. Custa R$ 220 por pessoa e
inclui bufê com frios, pratos quentes, queijos, risotos e sobremesas,
além de água, sucos e espumante. Pode apostar que vai ter alguém famoso
ali.
Com uma estrela no Guia Michelin, o MEE só
abre para o jantar e tem menu asiático, criado pelo chef-celebridade
Ken Hom em parceria com o chef Kazuo Harada – uma sommelier de saquês é
responsável por harmonizar os pratos e as bebidas. Entre os destaques,
sashimi de vieiras com trufas negras (R$ 49) e costela de wagyu (raça de
boi originária do Japão) com purê de kabochá (R$ 78).
Mas
se você faz parte do seleto grupo que pode se hospedar em um dos 241
apartamentos e suítes desse patrimônio histórico, espere muitos mimos.
São 2,5 funcionários por quarto, além de chocolate no travesseiro,
Havaianas de brinde e frutas na piscina – que fica aberta 24 horas. Não
se preocupe com o barulho: os vidros são antirruído.
Fonte Estadão
Aprenda com a Masterchef
Dicas de Paola Carosella: Dourados, tostados e queimados
A
chef argentina dona dos restaurantes Arturito e La Guapa, que virou
celebridade depois de se tornar jurada do 'Masterchef', ensina a domar o
fogo.
Esta
reportagem tem história. Uma história que começou em maio do ano
passado, quando a chef argentina Paola Carosella aceitou o convite para
participar do Paladar Cozinha do Brasil e confirmou o tema da palestra
que faria: Dourados, tostados e queimados. Mestre nas artes do fogo, a
dona dos restaurantes Arturito e La Guapa – que virou celebridade depois
de se tornar jurada do reality show Masterchef Brasil – iria usar os
limites e as sutilezas de diferentes pontos de cocção para falar de
técnicas, princípios e até questões do gosto.
Mas
mudou de ideia. No dia do evento, em setembro, diante de um auditório
lotado e com uma galinha d’angola morta no colo, a chef anunciou que não
iria tratar do tema combinado.
Antes de falar
sobre o fogo, ela disse, era fundamental tratar do ingrediente. Afinal,
como abordar as nuances de sabor entre tostados, dourados e queimados
se cada vez cozinhamos menos e consumimos mais alimentos processados?
Para a chef, nos últimos anos, a indústria (com seus bolos, pães e
biscoitos de cores uniformes) virou a referência para as pessoas,
desconectando-as das características únicas da comida artesanal.
É
preciso, primeiro, reconectar o homem com as origens da cozinha: o
ingrediente e o fogo, disse. A aula foi um sucesso (quem reclamou da
troca de tema recebeu o dinheiro de volta).
"Minha
relação com o fogo começou na infância, na Argentina, na casa dos meus
avós no subúrbio, onde eu passava os fins de semana." conta a chef
"Minha
relação com o fogo começou na infância, na Argentina, na casa dos meus
avós no subúrbio, onde eu passava os fins de semana." conta a chef Foto:
Jason Lowe
Os dourados, tostados e queimados
aparecem nesta reportagem em belíssimo trabalho conjunto da chef com o
marido dela, o fotógrafo britânico Jason Lowe, especializado em
gastronomia. O casal, que está fazendo um livro que sai no segundo
semestre, fez este ensaio fotográfico para o Paladar em janeiro, na
cozinha do restaurante Marismo, em José Ignácio, perto de Punta del
Este, no Uruguai. A entrevista/depoimento à editora do Paladar, Patrícia
Ferraz, que você confere abaixo, foi feita em São Paulo.
"COM O FOGO, A GENTE TEM DE ESTABELECER UM RELACIONAMENTO"
TEXTO | Paola Carosella
Minha
relação com o fogo começou na infância, na Argentina, na casa dos meus
avós no subúrbio, onde eu passava os fins de semana. Não era uma casa
grande, mas tinha quintal com horta e alguns animais. Eles faziam tudo
em casa. Meus avós vieram da Itália e juntaram duas culturas, trouxeram o
hábito de criar animais e cultivar legumes e verduras em casa e, na
Argentina, desenvolveram o gosto pelas carnes, pela grelha e pelo fogo.
A
argentina ensina: preaqueça o forno a 160ºC e, para testar o ponto,
abra o forno e aproxime a mão, conte até cinco ou seis. "Se não
aguentar, está no ponto."
Entre tostado e queimado
Para a chef Paola Carosella, o limiar é definido pelo sabor: "Qual o
limite? É o sabor: quando ele deixa de ser agradável, quando amarga é
porque o alimento queimou".
Empanada
Para a argentina, o cozinheiro deve ter paciência com o fogo. "As
pessoas têm mania de ficar mexendo o tempo todo, a comida precisa ficar
quieta para fazer a caramelização".
Aves
Para assar um frango inteiro, ponha um limão dentro dele e leve ao
forno por 20 minutos. Tire-o do forno, aumente a temperatur... Leia mais
No Uruguai
A edição traz fotos do ensaio com Paola Carosella feito por seu
marido, o fotógrafo britânico Jason Lowe, na cozinha do restaurante
Marismo, ... Leia mais
Ingredientes
Para a chef, nos últimos anos, a indústria (com seus pães e bolos de
cores uniformes) ajudou a desconectar as pessoas das características
únicas da comida artesanal.
Carvão
"Minha relação com o fogo começou na infância, na casa dos meus avós.
Eles vieram da Itália e, na Argentina, desenvolveram o gosto pelas
carn... Leia mais
Tostado por fora
Depois de assar em cima da brasa de carvão, o vegetal mostra seu interior, protegido da queima e pronto para comer.
Massas
Segundo Paola Carosella, o primeiro impulso é tirar do forno pães e
bolos quando ainda estão amarelos. "Espere um pouco, acenda a luz do... A
argentina ensina: preaqueça o forno a 160ºC e, para testar o ponto,
abra o forno e aproxime a mão, conte até cinco ou seis. "Se não
aguentar, está no ponto."
A chef
A argentina Paola Carosella, dos restaurantes Arturito e La Guapa,
fala sobre níveis da ação do fogo em ingredientes: dos dourados aos
queimados.
Em pouco tempo, a casa deles já
tinha grelha, fogão e fogo de chão e às vezes eles ainda inventavam
algum outro método – para fazer caracóis, por exemplo, colocavam um
disco de arado sobre a brasa, temperavam os caracóis com vinho branco,
alho e salsinha, a gente comia com palito, era uma delícia.
Meu
avô era caminhoneiro, fazia seu vinho patero (se chama assim quando a
uva é amassada com as patas, os pés), que bebia num copo de inox com
soda, e fazia grappa. As bebidas e os picles e conservas ficavam
guardadas no sótão, os queijos também eram colocados ali para maturar e
depois serem ralados. Nos fins de semana, eles montavam mesonas e vinha a
família. Primeiro tinha o macarrão, feito em casa, com molho de tomate,
depois carnes e doces, tudo grelhado.
Mais do
que com o fogo, minha ligação desde pequena foi com o ciclo da comida –
cultivar, colher, cozinhar, conservar. Minha escolha foi sempre cozinhar
de modo simples, isso não tem a ver com tendências. Em algum lugar
dentro de mim esse ciclo agroeconômico social se completa.
Fui
amadurecendo o que sabia de grelha, forno a lenha e fogo de chão quando
comecei a trabalhar com o Francis Mallmann, em 1997. Trabalhei com ele
até 2003 em diferentes lugares, no restaurante em Mendoza, na Patagônia,
nos Hamptons, fizemos várias viagens. E aprendi com o Francis a
cozinhar no infernillo, o forno a lenha a 600ºC – o Francis gosta de
queimar um pouco as coisas.
Com o tempo,
aprendi a controlar os dourados, tostados e queimados. O que acontece é
que, através da caramelização dos açúcares e da reação de Maillard, a
cor, a textura e o sabor dos alimentos mudam. As nuances de sabor surgem
à medida que o fogo age sobre o alimento. É interessante explorar as
possibilidades, mas é preciso saber quando parar. Qual o limite? É o
sabor: quando ele deixa de ser agradável, quando amarga é porque o
alimento queimou. Com o fogo a gente tem de estabelecer um
relacionamento e ir entendendo o tempo dele, isso requer experiência.
Comece com um douradinho leve e vá ousando. E, na hora de servir, o
segredo é sempre combinar tostados e queimados com uma coisa neutra.
PARA DOMAR O CALOR
NO FOGÃO
Para
dourar numa frigideira: primeiro, aqueça a frigideira e só depois
coloque a gordura escolhida. Espere aquecer. Qual a temperatura certa
para dourar? Aproxime a mão da panela até a distância de 5 centímetros e
conte até três. Se não aguentar mais, pode colocar o alimento. Tem de
fazer txiii. Para caramelizar, use uma panela rasa. Se a frigideira tem
bordas altas, será mais difícil atingir uma cor bonita. Para selados
bonitos, use uma chapa de borda baixa. O calor precisa ser seco.
Quando
a frigideira estiver no ponto, corte alguns tomates ao meio, tempere
com sal e vá fritando como se fosse um bife. Quando pegar cor, abaixe o
fogo, cuidando para não queimar a superfície antes de cozinhar o tomate
por dentro.
Corte uma abóbora em pedaços, ponha
numa panela pequena, ponha água fria só até cobrir a abóbora, tempere
com um pouco de sal, um dente de alho e uma fatia de gengibre. Deixe
cozinhar. Quando a água secar, vá colocando azeite aos poucos, mexendo
para dourar. Dá para fazer o mesmo com talos de brócolis, couve...
Para
fazer um bife, não use panela alta, pois ela vai juntar água e a carne
vai cozinhar em vez de fritar. E atenção à relação entre o tamanho do
bife e o tamanho da frigideira: você precisa deixar pelo menos dois
centímetros entre a carne e a borda da frigideira, espaço para evaporar a
água que a carne solta, senão não se forma a crosta. Melhor mesmo é
usar uma chapa.
Aproveite o fim da temporada de
quiabos (para escolher, dobre as pontas; o sinal de que estão bons é as
pontas quebrarem de uma só vez). Aqueça uma frigideira de fundo grosso,
espalhe um pouco de azeite na superfície (só um pouco, não é para
fritar por imersão…). Corte os quiabos ao meio no sentido longitudinal,
tempere com um pouco de sal e deixe dourar.
Não
mexa. Espere (as pessoas têm mania de ficar mexendo o tempo todo, mas a
comida precisa ficar quieta para fazer a caramelização). Depois de 4 ou
5 minutos, chacoalhe a panela levemente, o que estiver cozido se solta,
o resto continua grudado. Quando estiverem todos os quiabos prontos, é
só servir com arroz e ovo frito.
Caqui ainda
está em temporada. Compre uns caquis duros, ponha na frigideira bem
quente untada com um pouco de manteiga clarificada ou óleo de coco, não
precisa colocar açúcar. Deixe dourar. Se quiser, ponha uma colher de
café de cachaça um pouco antes de tirá-los do fogo, só para perfumar.
Sirva os caquis com iogurte ou sorvete de baunilha ou ainda com ricota
bem fresca.
NO FORNO
Para
assar, é fundamental preaquecer o forno por alguns minutos, em
temperatura média – 160ºC. Para testar o ponto, abra o forno e aproxime a
mão, conte até cinco ou seis. Se não aguentar, está no ponto.
É
sempre bom temperar e marinar carne e frango um dia antes – ou algumas
horas, no caso de peixe. O ideal é levá-los ao forno com cebola, cenoura
ou algum outro legume que solte água e mantenha a umidade.
O
processo de assar deve ser lento, para que a gordura da superfície vá
derretendo – a água vai se espalhando, conduzindo a gordura enquanto o
alimento vai cozinhando.
Comece a assar pedaços
grandes em fogo baixo. Na fase final de cocção, a gente tira a peça do
forno, aumenta a temperatura ao máximo, espera alguns minutos e põe a
carne de volta para dourar a superfície, por dez minutos. Calcula-se de
15 a 18 minutos por quilo de carne ou frango e depois mais 10 minutos
para dourar.
Quando o forno estiver no ponto:
asse um frango inteiro. Tempere na véspera o frango com sal, pimenta e
nacos de manteiga (levante a pele e passe por baixo). Ponha um limão na
cavidade do frango e, se quiser, alecrim. Preaqueça o forno a 160ºC.
Descasque e corte em rodelas duas cebolas e ponha numa assadeira, com o
frango por cima e asse por mais ou menos 20 minutos. Tire o frango do
forno, aumente a temperatura ao máximo, espere alguns minutos, ponha o
frango de volta ao forno e asse por mais 15 minutos, até que fique bem
tostado.
Banana-verde fica ótima assada. É só
aquecer o forno, colocar as bananas com casca e assar até a casca ficar
preta. Tire do forno, descasque e sirva com canela.
Para
assar beterrabas, ponha 4 colheres de sal grosso em uma assadeira,
ponha 12 beterrabas por cima e leve ao forno até que esteja macia – para
testar o ponto, espete um palito e veja se está tenra. Ficam boas com
molho ponzu com suco de laranja e tamarindo, acompanhadas de quinoa.
Pão,
bolo, empanada: o primeiro impulso é tirar do forno quando estão
amarelos. Mas espere um pouco, acenda a luz do forno, fique olhando e
espere até que tenham atingido um dourado. A cor fica irregular. Quando
as bordas estiverem mais escuras, o sabor vai mudar completamente.
Experimente!
Fonte Blog Paladar/Estadão
Opções gastronômicas exclusivas em Sampa
Antes
de dar uma esticada nesses locais incríveis, é bom reservar antes. O
resto fica por conta dos "chefs" e de sua vontade. A capital paulista
tem disso.
Imagine dividir a mesa com pessoas
que acabou de conhecer. Provar um menu na casa do próprio chef. Ou
experimentar pratos de olhos vendados. A cidade tem opções gastronômicas
pouco usuais. E também pouco conhecidas. Por isso, resolvemos revelar
(e experimentar) algumas delas. O jeito de muitos chefs se relacionarem
com os clientes está mudando. A seguir, dez experiências gastronômicas
que passam longe dos restaurantes em São Paulo. como mostra o Estadão.
Day Off Casa Volver
Projeto
quinzenal que reúne cozinheiros egressos do Maní, neste jantar tudo é
informal e animado – não se acanhe de puxar papo com o estranho ao seu
lado na mesa coletiva, embaixo de uma jabuticabeira. Panelas e
churrasqueira estão sob o comando de Rodrigo Ribeiro e Matheus Lira, que
servem couvert, entrada, prato e sobremesa – na próxima edição, dia
4/4, às 19h30, o tema são espetinhos, com os cozinheiros inspirados em
robatas. O menu tem preço fixo (R$ 89), com vinho em taça (R$ 16/R$ 22) e
cerveja (R$ 7/R$ 18) vendidos à parte; água é cortesia. Inf.: 2337-9030
ou contato@casavolver.com
Ateliê no Escuro
Para
comer de olhos vendados – sim, de olhos vendados! – tem de relaxar,
confiar, comer com as mãos e perder certos pudores para aproveitar a
experiência sensorial. Com sons, cheiros, versos, música e sabores, cada
jantar é único. Mudam os temas, o local e o cardápio. No final, o chef
apresenta os pratos servidos. Em ‘Ardidos e Crocantes’, no Obá, o menu
harmonizado custou R$ 210. O próximo Jantar No Escuro terá como tema o
cinema de Almodóvar, no Le Repas. Inf.: www.atelienoescuro.com.br
As Lourdetes
Uma
vez por mês, as amigas Karen, Luísa e Katerina, As Lourdetes – como são
conhecidas as discípulas da cozinheira mexicana Lourdes Hernández –
abrem a Casa dos Cariris. Os almoços ocorrem geralmente aos domingos, em
dois turnos, às 13h e 15h30, em mesas compartilhadas e sempre embalado
por trilha sonora harmonizada com o cardápio. O próximo encontro, regado
a drinques e mezcal, terá guacamole com totopos e pernil de vitelo
marinado em chipotle, com arroz em salsa verde e feijão branco feito com
cerveja e tequila, entre outros pratos, por R$ 85 (mais 10% de
serviço). Inf.: aslourdetes@gmail.com
Bia Goll Gastronomia
Depois
de comandar o Otto Bistrot por nove anos, a chef Bia Goll fechou as
portas do restaurante para abrir as da sua casa. “Dou muitas aulas,
oficinas de gastronomia e adoro compartilhar histórias, dicas e trocar
experiências”, conta. Os encontros em sua casa são para, no mínimo,
quatro pessoas e custam, em média, US$ 34, com reservas pelo site www.eatwith.com. No cardápio: pratos artesanais, pão caseiro, massa fresca, saladas, sobremesa e chás gelados. Inf.: www.biagoll.com e contato@biagoll.com
Casa do Coqueiro
Uma
casinha de vila, com portão baixo e um enorme coqueiro no jardim foi o
cenário escolhido pela dupla Gustavo Fioratti e Flávio Augusto Silva
para abrigar um café – que deve abrir regularmente daqui a dois meses. A
cada 15 dias, eles já realizam na casa o ‘Mercoledì’, um jantar
italiano preparado pelo chef Mirko Medri, com direito a entrada e prato,
por R$ 38. Sobremesa e bebidas são cobradas à parte. Mas as vagas são
limitadas a apenas 15 pessoas, com reserva antecipada. Inf.: 3360-8833 e
www.facebook.com/casacoqueiro
Patuá da Baiana
É
com este sorriso escancarado e muita simpatia que a baiana Helia Bispo,
a Bá, recebe os clientes no cantinho intimista que construiu em sua
casa, o Patuá da Baiana. De 3ª a domingo, ela cozinha para grupos de
quatro a 20 pessoas, no almoço e no jantar, apenas com reserva. O preço
varia de R$ 90 a R$ 168, conforme o cardápio escolhido pelos convidados.
A seleção traz acarajé, casquinha de siri, dadinhos de tapioca com
geleia de pimenta, moqueca de peixe com camarão, bobó de camarão,
vatapá, caruru, ‘Xinxim de Galinha’, peixe assado ao molho de ervas e
escondidinhos. Inf.: 3115-0513 e patuadabaiana@bol.com.br
A Casa é Sua
Imagine
dividir a mesa com pessoas que acabou de conhecer. Provar um menu na
casa do próprio chef. Ou experimentar pratos de olhos vendados. A cidade
tem opções gastronômicas pouco usuais. E também pouco conhecidas. Por
isso, resolvemos revelar (e experimentar) algumas delas. O jeito de
muitos chefs se relacionarem com os clientes está mudando. A seguir, dez
experiências gastronômicas que passam longe dos restaurantes em São
Paulo (Ana Paula Boni, Lucinéia Nunes, Maria Eugênia de Menezes e Marina
Vaz - O Estado de S. Paulo)
Clandestino
Acostumada
a promover jantares em casa, para os amigos, a chef Bel Coelho tirou
daí a inspiração para abrir o Clandestino. Durante uma semana por mês,
ela abre sua cozinha, em um cantinho escondido da Vila Madalena, e
recebe apenas 24 convidados por noite. O menu degustação servido inclui
entre dez e 12 preparos (R$ 260; R$ 380 com vinhos). Inf.: 2861-0010,
96055-7700 ou fabiomoreira@fabiomoreira.com
Sabores no Copan
Produtora
dos programas de culinária do canal GNT, a gaúcha Candida Balensiefer
cozinha, uma vez por semana, para até quatro convidados que recebe em
seu apartamento: um compacto quarto e sala no 29º andar do edifício
Copan. A vista, aliás, é um dos atrativos do programa, que inclui
bebidas (vinho, cerveja, caipirinha), uma entrada, prato e sobremesa (R$
120, por pessoa). Inf.: www.homebistro.com.br/evento/ sabores-no-copan
Casa do Araújo
Em
uma pequena vila, bem escondida da agitação da cidade, fica a Casa do
Araújo. Todas às sextas, a partir das 20h, o chef Gustavo Araújo arruma
as mesinhas para receber os convidados. Você será tratado pelo nome e o
cozinheiro vai puxar uma cadeira, uma taça de vinho e sentar ao seu lado
para papear. As porções, cujos preços variam de R$ 23 a R$ 48, incluem
receitas como a fraldinha de sol, curada por dois dias no sal, com
mandioca (foto). Pra beber, fique com a boa cerveja stout feita na casa
(R$ 13, 300ml). Inf. www.fb.com/casadoaraujo ou 2614 -2573
Jantares Secretos
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