quarta-feira, 30 de março de 2016

Citroën lança pacote de revisões quase R$ 900 mais barato

Veja também pacotes oferecidos pela concorrência, segundo a Auto Esporte/G1.

               Citroën; C3; lançamento (Foto: Divulgação)

A Citroën apresentou nesta quarta-feira (30) um novo plano de manutenção para os veículos C3 e Aircross. Chamado de "Revisão a R$ 1 por dia", a marca tabelou o preço de cada uma das três primeiras revisões, até os 30 mil km, em R$ 365.

O total de R$ 1.095 representa economia de R$ 873 em relação ao valor sugerido pela marca até então, de R$ 1.968 para o Aircross. A soma das 3 primeiras revisões do C3 era de R$ 1.756. Neste caso, a diferença será de R$ 661.

Os preços são válidos para os modelos 2017 da dupla, já nas concessionárias. A marca ainda afirma que não trata-se de uma promoção. Não há mudanças nos serviços oferecidos.

Na primeira revisão, aos 10 mil km, são trocados óleo do motor, anel bujão do cárter e filtro de óleo. Na segunda e na terceira, além dos itens acima, também são substituídos filtro de ar e de combustível.

Concorrência

Os principais rivais de C3 e Aircross já possuem as três primeiras revisões com preços próximos aos que a Citroën começará a praticar. A marca de origem francesa, porém, terá o segundo pacote de manutenção mais em conta, o único, entre as marcas pesquisadas, abaixo de R$ 1,1 mil, além da Hyundai, que cobra R$ 1.049 pela manutenção até os 30 mil km do HB20 1.6.

A Peugeot, com o 208, "primo" do C3, cobra R$ 1.114 pelos três primeiros serviços para seu hatch. Já a Ford, tem pacote das três primeiras revisões do Fiesta orçado em R$ 1.180. A Honda não informa os valores de revisão do Fit em seu site.

Procurada, a Honda, por meio da assessoria de imprensa, informou que não teria como enviar o valor das três primeiras revisões até o fechamento desta reportagem.

O G1 ligou em três concessionárias da marca, e calculou a média do valor dos três primeiros serviços para o Fit, que ficou em R$ 1.179, praticamente empatado com o Fiesta, o mais caro da lista.

Segredos da dieta que fez Kardashian perder 20kg

Ela perdeu 20 quilos em pouco mais de três meses comendo apenas proteína animal. 
  
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Desde o nascimento do segundo filho, Saint West, em dezembro de 2015, Kim Kardashian diz já ter perdido 20 dos 27 quilos que ganhou durante a gestação. Obviamente, todos querem saber os segredos da significativa perda de peso em pouco mais de três meses, e, por isso, a revista "Elle" americana foi atrás da nutricionista de Kim, Colette Heimowitz, para saber os segredos.

Primeiramente, Colette revelou que ela segue a dieta da proteína do Dr. Atkins, criada, nos anos 1960, pelo cardiologista Robert Atkins e atualizada nos anos 1990. Mas como tudo é business na vida da socialite, vale lembrar que ela é uma das embaixadoras da empresa que leva o nome da dieta. No entanto, a nutricionista diz que ela já seguia os passos do programa antes mesmo de assinar qualquer contrato.

— Ela foi originalmente apresentada ao método Atkins por seu pai quando estava na escola. É bem familiar a ela, que acredita que funcionou superbem no passado — diz Colette.

Na dieta, que costuma ser criticada por muitos médicos por causa da drástica redução de carboidratos e alto consumo de gordura animal, ela come proteína em todas as refeições, seja na forma de ovo, frango, boi ou peixe. Queijo, por exemplo, é uma paixão da mulher de Kanye West, mas há restrições.

— Ela é limitada a comer apenas 110g de queijo por dia — diz Colette.

Apesar de poder ingerir algumas coisas que são abolidas na maioria das dietas (como manteiga, por exemplo), existe uma lista de proibições, sim.


— Açúcar, balas, bolos, farinha e arroz branco não podem — diz a profissional, desmentindo que na dieta Atkins o carboidrato seja totalmente abolido. — O segredo é pegar carboidratos com muita fibra, que liberam açúcar no sangue de forma lenta. Então se você quer comer arroz, coma o integral em vez do branco

Renner investe em grife plus size

Produtos serão comercializados pela internet

                    
 
A Renner, varejista dona da Lojas Renner, da Camicado e da Youcom, lança nesta quarta-feira, 30, uma marca voltada para o público feminino plus size. Batizada como Ashua Curve Size, a grife será comercializada inicialmente apenas pelo site oficial. No vídeo publicado no endereço eletrônico (veja abaixo), a marca questiona “por que milhões de mulheres precisam usar etiquetas tamanho P, M ou G?” e se posiciona: “a gente acredita que cada mulher pode ter o corpo e as curvas que quiser”. 

Fonte Meio & Mensagem

Prepare sua viagem de avião

Dicas  essenciais para melhorar o voo

Pequenas escolhas – o assento ideal, o horário menos turbulento, a comida mais gostosa – podem equivaler a um ‘upgrade’ para quem viaja na econômica. No item pontualidade, TAM e Avianca estão bem posicionadas.

TAM: pontualidade e alimentação
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Perfeito seria dormir numa poltrona que reclinasse até virar cama. Comer uma comida fresca em vez da requentada. Flutuar sempre em céu de brigadeiro, sem trancos, nem barrancos. Perfeito mesmo, definitivamente, seria fechar os olhos e se teletransportar até o destino de viagem, sem enfrentar burocracia, fila, imigração e cãibras.

Mas não tem jeito: quando o assunto é viagem, quase sempre há um voo entre você e o lugar onde quer ou precisa estar. Para a maioria dos viajantes, uma poltrona na executiva é um luxo distante em tempos de real tão desvalorizado. No aperto da classe econômica fica difícil sonhar com o voo perfeito. Mas é possível, sim, tentar melhorar a qualidade de vida a bordo. E há muitas dicas para isso.

Tem até fórmula matemática. O buscador de passagens aéreas Skyscanner.com.br, criado na Escócia em 2003 e atuando no Brasil desde 2012, fez um levantamento dos principais indicadores de satisfação de passageiros. Com base neles, a matemática Eugenia Cheng, professora da Universidade de Sheffield, na Inglaterra, criou uma equação cujo resultado mostra a chance de um voo ser “perfeito” quanto mais próximo de 10 for o resultado.

A fórmula considera o horário e a pontualidade do voo, mais o espaço das poltronas, tudo na classe econômica. Mas outros fatores, segundo o levantamento do Skyscanner, ajudam a aumentar o nível de, vá lá, perfeição do voo. Entre elas, comida e bebida de boa qualidade sem cobrança extra, serviço atencioso e voo sem turbulências. Pagar pouco também deixa os passageiros felizes. E até a paisagem que se vê da janela pode ajudar o tempo a passar mais rápido e, assim, aumentar o nível de satisfação do viajante. 

“Desenvolvemos um estudo que considera opiniões de viajantes, de um piloto e de uma matemática para proporcionar mais segurança no planejamento de viagens”, disse a gerente de Comunicação do Skyscanner, Tahiana Rodrigues. Foram consultados 2,5 mil internautas, além do comandante da Gol e coordenador de pilotos Franklin Laskeviz. O site elaborou ainda uma série de guias para ajudar na escolha do melhor voo. 

Rankings 

A boa notícia é que há consultorias pelo mundo dedicadas a analisar o desempenho do mercado aéreo global e, com isso, mostrar com números quais companhias e aeroportos tratam melhor o passageiro. A Skytrax, baseada no Reino Unido, faz o mais prestigiado ranking de qualidade do mercado, apelidado de “o Oscar da indústria da aviação”. Os resultados da edição deste ano, baseada em coleta de dados feita em 2015, foram divulgados há duas semanas, na Alemanha.

Reunimos, a seguir, avaliações que fazem a diferença na hora de escolher por qual companhia viajar, e as dicas indispensáveis para deixar o seu voo na classe econômica o mais tranquilo possível- se não perfeito, pelo menos, mais agradável. 

Para começar, que tal fazer um teste rápido?

Você marca aquela reunião no Rio, contando com a rapidez da ponte aérea, e se programa para voltar a São Paulo no mesmo dia. Mas, ao chegar para o embarque, descobre que a neblina mais uma vez está sobre o Aeroporto Santos Dumont. Pronto: todo o planejamento do seu dia vai por água abaixo – e também sua felicidade.

Fica fácil entender por que a pontualidade é um dos três macrofatores que mais influenciam a percepção de satisfação dos passageiros em relação ao voo, segundo a fórmula criada pela matemática Eugenia Cheng, da inglesa Universidade de Sheffield, para o buscador de voos Skyscanner. Para não se estressar, nosso conselho é evitar marcar compromissos em que a pontualidade do voo seja fundamental. Mas se for inevitável, siga alguns conselhos simples.

Meteorologia 

No balanço das horas (e das nuvens) tudo pode mudar, mas checar a meteorologia um dia antes vai prepará-lo para possíveis dissabores – e, quem sabe, você poderá remarcar aquele compromisso para outra data. No site Clima de Viagem da Climatempo, é possível consultar a previsão específica para sete aeroportos do País e ter dicas sobre diversas cidades turísticas. Já na página do Centro de Previsão e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Cptec-Inpe), a previsão é ainda mais detalhada, embora os gráficos possam ser confusos para a interpretação de um leigo. 

Cheque o status do voo. Controlar os humores do clima é difícil e independe da vontade das aéreas. Mas, para reduzir as chances de passar raiva no aeroporto, consulte antes de sair de casa o status do voo – confirmado, atrasado ou cancelado – em português, no site da Infraero: bit.ly/viainfraero. Se estiver fora do Brasil, o Flight Radar mostra voos em tempo real do mundo todo – você também pode baixar o aplicativo para iOS, Android e Windows. 

Escolha da companhia. É verdade também que algumas empresas são mais pontuais que as outras. No relatório anual da consultoria inglesa OAG, que reúne dados de 900 companhias e 4 mil aeroportos pelo planeta, a brasileira Azul foi a terceira mais pontual do mundo em 2015, com 91,03% de pousos efetivamente realizados no horário marcado. Ficou atrás da Air Baltic, da Letônia (94,39%), e da panamenha Copa (91,69%). Se quiser conferir a posição de outras empresas, baixe o relatório: bit.ly/puncleague.

Outro relatório internacional, da consultoria americana Flighstats, indicou a TAM e a Avianca (respectivamente, em 7º e 10º lugares) entre as companhias aéreas de grande porte mais pontuais do mundo no ano passado, em um ranking que só não considera as empresas dos Estados Unidos. Com 89,44% de aterrissagens pontuais, a Japan Airlines ficou em primeiro lugar – a TAM obteve 85,98% e a Avianca, 85,32%. A empresa faz atualizações mensais dos status das companhias – acompanhe em flightstats.com (clique no menu Tools e em Airline Performance Report).

Vale dizer que o conceito de pontualidade em ambos os relatórios admite uma tolerância de até 15 minutos.

Poltrona minimamente espaçosa, de preferência sem vizinhos, e pouca turbulência. Esse seria o assento dos sonhos dentro das limitações (cada vez maiores, diga-se) da classe econômica.

Sim, há dicas práticas para tentar garantir um lugar digno. Use o site SeatGuru.com para descobrir os melhores – e piores – assentos no modelo de aeronave em que você vai voar (selecione por companhia aérea). Mas saiba desde já que não vai ser possível ter tudo: mais realista é eleger prioridades e correr atrás delas primeiro.

Espaço. A distância entre poltronas nos aviões diminuiu de 91 centímetros, média na década de 1980, para até 74 centímetros, em 2010. O dado faz parte do Levantamento do Perfil Antropométrico da População Brasileira Usuária do Transporte Aéreo Nacional – Projeto Conhecer, da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), publicado em 2010, e dá a medida exata do tamanho do sofrimento imposto às nossas pernas em um voo em classe econômica hoje em dia: até 17 centímetros.

Espaço extra nos aviões tem preço, mesmo na econômica. A primeira fileira custa entre US$ 30 e US$ 100 extras; algumas aéreas cobram o mesmo valor pelo lugar na saída de emergência, que costuma ser mais espaçoso (mas a poltrona talvez não recline, atenção). O assento econômico maiorzinho sai por US$ 30 a US$ 200 a mais, dependendo do trecho e da procura. Os tais economy plus ou premium são um modelo em expansão: Air France, British, Gol, Lufthansa, Singapore e United têm a opção.

Se pagar está fora de cogitação, sobram alguns recursos. Tentar o upgrade para a executiva com milhas que estejam prestes a vencer. Procurar no ranking de companhias aéreas da consultoria britânica Skytrax as melhores classes econômicas do planeta – em 2015, todas são da Ásia e do Oriente Médio (veja em bit.ly/besteconomy). Ou, por fim, partir para a próxima estratégia, a de tentar garantir um assento vago ao seu lado.

Sem vizinhos. Viaje fora de temporada, no meio da semana, no miolo dos feriados, na hora exata do almoço de Natal para aumentar as chances de embarcar em um avião quase vazio. Chegar mais cedo ao aeroporto é decisivo para, se for o caso, bater um papo no check-in e pedir a troca de lugar para um sem vizinhos. 

Para conquistar a sonhada poltrona vazia ao seu lado é inteligente aceitar lugares que ninguém quer. A inóspita fileira de quatro assentos no centro do avião. O fundão, onde dá para escutar a descarga do banheiro e você corre o risco de ficar sem a opção “massa” quando chegar a comida. É questão de decidir se compensa. 

Turbulência. Sobre ficar no fundo do avião, há algo mais: é onde se sente com mais intensidade o efeito das turbulências. “A parte traseira de qualquer avião é sempre a mais sensível”, diz o comandante da Gol e coordenador de pilotos Franklin Laskeviz, consultor do estudo do Skyscanner. 

Para evitá-las, prefira voos noturnos e de manhã cedo, que sofrem menos efeitos atmosféricos. Pelo Brasil, a região Sul costuma ser mais turbulenta e o litoral do Nordeste, mais calmo.

Voo barato é voo feliz. No estudo conduzido pelo buscador Skyscanner com 2,5 mil internautas, 88% disseram que se sentem mais satisfeitos quando economizam na compra do bilhete aéreo. Para pagar o menos possível pela passagem, veja nossas dicas abaixo e também em oesta.do/dicasvoo.

Alertas. Inscreva-se em serviços que enviam alertas de descontos, como Kayak.com e o próprio Skyscanner.com. 

Cadastro. Cadastre-se nos sites das aéreas brasileiras com um e-mail que você acessa bastante para ver a tempo os avisos de promoções de fim de semana. As empresas também costumam fazer o anúncio via redes sociais. 

Flexibilidade. A dica óbvia: se puder, varie as datas da pesquisa para encontrar tarifas melhores. Lei da oferta e da procura: quem viaja fora de temporada, no meio da semana e de madrugada normalmente paga menos. 

Lista. Mantenha uma lista de lugares que você quer visitar e do preço básico das passagens a cada um deles, para detectar promoções que realmente valem a pena.

Antecedência. Três a quatro meses é a ideal para comprar aéreo internacional. No Brasil, de um mês a 45 dias. Não exagere na antecedência: nenhuma empresa aérea faz promoção um ano antes da data do voo.

Quando ir. A agência de viagens online Viajanet.com.br mantém a ótima ferramenta Quando Viajar: você diz para onde quer ir, o site mostra as datas com os menores preços nos próximos seis meses.

Pacotes. Não os despreze, especialmente em datas e para destinos concorridos. São situações em que as agências de viagem negociam em volume e costumam garantir preços mais baixos.

Estados Unidos. Ao longo de 2015, as aéreas americanas derrubaram os preços para compensar a alta do dólar no Brasil – ainda há muitos descontos. Sempre consulte pelo menos as maiores que têm voos do e para o Brasil: American Airlines, United e Delta.

É fácil de constatar no voo mais movimentado do território brasileiro, a ponte aérea Rio-São Paulo: paisagem bonita eleva o índice de felicidade a bordo. Já experimentou ficar na janelinha da esquerda, do Rio para São Paulo, ou na da direita, no sentido inverso? É Restinga da Marambaia, Ilha Grande, Ilhabela, Ubatuba, Guarujá, um monte de verde e azul antes de o avião embicar para o planalto paulista. Os 40 e poucos minutos passam voando.

Ver beleza do lado de fora da aeronave faz a alegria de 40% dos internautas ouvidos na pesquisa do voo perfeito. Mesmo sendo um atributo sobre o qual o poder de escolha é nulo, vale saber quais paisagens podem render bons momentos e boas fotos. 

Escolha um voo diurno para Santiago, no Chile, e veja os picos com neve eterna dos Andes. De Londres para Genebra, Nice, Marselha ou Milão, a vista é dos Alpes. Cruzar os Estados Unidos de leste a oeste rende Montanhas Rochosas e os cânions do Colorado. No Hemisfério Norte, em voos envolvendo a Islândia, Oslo, Estocolmo e São Petersburgo entre outubro e março, há chance de ver lances da aurora boreal – sente à esquerda em trajetos no sentido leste, e à direita no sentido contrário. 

Provar uma comida turca já no avião a caminho de Istambul parece uma boa forma de entrar no clima da viagem, certo? O cardápio típico é servido na Turkish Airlines, que opera voos entre São Paulo e Istambul. Os pratos – homus, molhos com berinjela, saladas com pepinos e tomates – garantiram à empresa o segundo lugar na lista de melhores comidas em classe econômica do mundo no mais recente ranking Skytrax. A sul-coreana Asiana ficou em primeiro. 

Comida de avião

Provar uma comida turca já no avião a caminho de Istambul parece uma boa forma de entrar no clima da viagem, certo? O cardápio típico é servido na Turkish Airlines, que opera voos entre São Paulo e Istambul. Os pratos garantiram à empresa o segundo lugar na lista de melhores comidas em classe econômica do mundo no ranking Skytrax. Em primeiro, ficou a sul-coreana Asiana.

A revista norte-americana Saveur, uma das publicações de gastronomia mais prestigiadas do mundo, perguntou tanto aos seus degustadores profissionais quanto aos leitores quais aéreas tratam bem o paladar dos passageiros da classe econômica. Os dois grupos escolheram a que voa de São Paulo a Cingapura
    A United Airlines aumentou o tamanho das porções quentes no almoço e jantar e fez adições ao menu: ravióli toscano e udon com vegetais. Além disso, vinho e cerveja são servidos sem custo extra
    Rodrigo Oliveira, o badalado paulistano no comando do restaurante Mocotó, cria os cardápios da target entre São Paulo ou Rio e Amsterdã. Não há dadinhos de tapioca, mas o cardápio conta com carne de panela com cuscuz ou gratinado de mandioca.
    A Swiss Air mima a clientela da econômica com chocolates Frey, a maior fábrica de chocolates do país
    A South African é a primira companhia aérea a ser membro honorário da Associação dos Chefs da África do Sul. Dois chefs famosos do país, Reuben Riffel e Chef Benny Masekwameng (ljuiz do Masterchef local) assinam os menus da empresa, que voa de São Paulo a Johannesburgo.
    A Azul oferece refeições quentes nos voos ao exterior. As refeições têm o sabor do Brasil, com carnes e massas, além de saladas de folhas e sobremesas como doce. O cardápio varia mensalmente e sempre traz opções diferenciadas. A empresa investiu também numa carta de vinhos, assinada pela Wine.com.br  há duas opções de rótulos para a classe econômica, de acordo com o voo.
    Recentemente, a Gol passou a oferecer lanchinhos para quem voa na ponte aérea Rio - São Paulo. A depender do horário, os clientes ganham sanduichinhos, bolos caseiros, biscoitos e wraps
    Nas rotas entre São Paulo (Congonhas), Rio de Janeiro (Santos Dumont), Belo Horizonte (Confins), Curitiba (Afonso Pena), Porto Alegre (Salgado Filho) e Brasília (Presidente Juscelino Kubitschek), a empresa serve sanduíches e café Suplicy.

Comer bem a bordo faz mais felizes 80% dos viajantes consultados na pesquisa sobre voo perfeito do site Skyscanner. E a consultoria Skytrax não é a única a avaliar comida de avião pelo mundo.

A revista Saveur, uma das publicações de gastronomia mais prestigiadas do mundo, baseada em Nova York, perguntou tanto aos seus degustadores profissionais quanto aos leitores quais empresas aéreas tratam bem o paladar dos passageiros da classe econômica. Os dois grupos escolheram a Singapore – que voa de São Paulo a Cingapura – graças às receitas asiáticas e ao cuidado no serviço. 

A publicação também atribuiu o selo de “notáveis” a outras companhias aéreas que operam no Brasil, como Emirates, British, Etihad e Delta. Uma delas, a Air France, anunciou na segunda um cardápio para a econômica criado pelo jovem chef francês Jean Imbert – conhecido no país pela participação no programa de TV Top Chef. Será servido a partir de 1º de abril.

Outra, a United, decidiu aumentar o tamanho das porções quentes no almoço e jantar. E ainda fez adições ao menu: ravióli toscano e udon com vegetais.

Rodrigo Oliveira, o badalado paulistano no comando do restaurante Mocotó, cria os cardápios da KLM entre São Paulo ou Rio e Amsterdã. Não, não há dadinhos de tapioca, mas o cardápio conta com carne de panela com cuscuz ou gratinado de mandioca. As europeias também investem em menus típicos: tem comida mediterrânea na Iberia e chocolate Frey na Swiss. 

Nacionais. As empresas brasileiras têm novidades. A Azul, que agora voa aos Estados Unidos, colocou pratos quentes nesses trechos. Recentemente, a Gol acrescentou minissanduíches, bolos e wraps ao seu menu sem custo extra – no mesmo trecho, a TAM serve sanduíches frios e café Suplicy.

Então você está finalmente pronto para partir ao aguardado destino. É nesses momentos que o aeroporto faz toda a diferença na experiência de viajar. Instalações e eficiência dos serviços são alguns critérios avaliados pelo ranking Skytrax, que também indica os melhores aeroportos do planeta. 

Na premiação de 2016 – e na de 2015 também – Changi, em Cingapura, Incheon, em Seul, e Munique ocupam os três primeiros lugares, respectivamente. Changi também faz bonito no quesito entregar a bagagem rapidamente e em boas condições: é o terceiro desse ranking específico, depois de Kansai e Tóquio, ambos no Japão. 

Chegadas e partidas são mais sofridas na América do Sul, segundo o Skytrax. O aeroporto El Dorado, o mais bem colocado aqui na nossa parte do continente, aparece em 46ª colocação – melhor, é verdade, que o 98º lugar do ano passado. Lima, segunda sul-americana, caiu da 35ª colocação para a 49ª. Quito é o terceiro dos representante abaixo da linha do Equador, em 62º – era o 105º no ano anterior.

A pesquisa foi respondida por 13,25 milhões de passageiros de 106 nacionalidades. O Brasil vai mal nesse retrato internacional que considera 550 aeroportos pelo mundo: não há nenhum terminal do País entre os 100 mais bem colocados. Apesar disso, há melhoras. A Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República faz, há três anos, um pesquisa trimestral de satisfação que avalia 48 itens de infraestrutura, atendimento e serviços nos 15 principais aeroportos do Brasil. A média de satisfação geral dos passageiros subiu de 3,94 pontos (de 5 possíveis), no quarto trimestre de 2014, para 4,16 pontos, no quarto trimestre de 2015.

Cuiabá, Salvador e o Galeão, no Rio, são os mais problemáticos do País. Os três mais bem colocados são Curitiba, Campinas e Guarulhos, nessa ordem. 

Fonte Estadão.

Doce de amendoim Dadinho lança versão cremosa

Fábrica do interior de São Paulo renova a marca para atender mais consumidores.  
                              
 
Conhecido pelo seu formato em cubos, o doce de amendoím Dadinho chega ao mercado em novas roupagens. As prateleiras dos supermercados e lojas especializadas vão passar a oferecer o produto em bolachas tipo wafers, bombons recheados e o pote de Dadinho cremoso.

“O Dadinho é amado, por crianças, jovens e adultos e depois de muito namoro chegou a hora de apresentar a família”, conta  Anderson Siqueira, responsável pelo marketing do Dadinho. Além dos novos formatos, as tradicionais embalagens do produto - nas versões 90g, 180g, 600g, 700g, e 900g - ganharam embalagens repaginadas.

Os potes e os biscoitos já podem ser encontrados em alguns pontos de venda e o anúncio oficial já foi feito pela marca, que vai enfrentar a concorrência direta de produtos igualmente tradicionais como a Paçoquita Cremosa, que gerou comoção quando foi lançada, e o Amendocrem.

Atualmente, o Dadinho é fabricado pela Bono Gusto Alimentos de Ribeirão Preto (SP), sob demanda da detentora da marca, a empresa Doce Sabor, localizada na capital.

segunda-feira, 28 de março de 2016

Por essa ninguém esperava: Vai faltar chocolate?

Mal passou a Páscoa e vem agora essa notícia. O aumento do consumo no mundo, associado à queda de produtividade das lavouras de cacau, pode levar à escassez em quatro anos.
 
              

A palavra é sonoramente deliciosa - chocalipse. Mas seu significado, sobretudo quando estamos na época da Páscoa, é um desmancha-prazeres. Chocalipse é o nome do fenômeno que indica a escassez iminente do chocolate. Estima-se que em 2020 a demanda mundial de cacau ultrapasse a produção (veja o gráfico abaixo). Se essa situação se concretizar, as barras de chocolate deverão encarecer 60% e os ovos de Páscoa, que já são muito mais caros que os tabletes, por causa do formato, deverão acompanhar a alta.

A principal razão para o chocalipse é econômica. Até há alguns anos, o chocolate era um artigo de luxo nos mercados emergentes, raro e caro. Agora, com um consumo popularizado, a demanda subiu de modo expressivo. Em paralelo a esse aumento, as plantações de cacau sofrem pesadamente com a proliferação de pragas e as consequências negativas das mudanças climáticas. Resultado: quem não quiser gastar mais, ficará com água na boca.

Fazendeiros e produtores de chocolate são unânimes em prever que a crise no horizonte será avassaladora. De acordo com a americana Mars, dona de marcas famosas como M&Ms, o déficit de cacau será de 1 milhão de toneladas até 2020. A raiz da escassez é o aumento do consumo na China e na Índia, países que, juntos, reúnem 36% da população mundial. Originalmente, os chineses não tinham o hábito de comer chocolate, pois o país não é produtor de cacau. No entanto, isso mudou nos últimos anos. Desde 2011, o consumo médio por pessoa explodiu, passando de 30 para 200 gramas anuais. Fabricantes de peso deram início à fabricação de opções para agradar aos chineses. A americana Hershey's, por exemplo, lançou uma versão com sabor de chá-verde. O aumento da demanda motivou o país a sediar o badalado Salão do Chocolate, com o mesmo zelo dedicado às feiras de automóveis. A China promete continuar a puxar o aumento do consumo no mundo. As previsões indicam um crescimento de 60% nas vendas entre os chineses até 2019.

Dos mercados emergentes asiáticos, o chinês não é o único que desenvolveu o apetite pela iguaria. Na Índia, as vendas também aumentam, ao ritmo de 20% ao ano. O consumo de chocolate, para os indianos, ainda é visto como um hábito próprio das elites. Como o crescimento econômico tem aumentado o poder aquisitivo, o chocolate se populariza. Uma barra da suíça Lindt custa 9 dólares para os indianos, enquanto sai por 2 dólares nos Estados Unidos e 5 dólares no Brasil. Apesar disso, a indústria aposta no consumo local. A Mars já anunciou investimento de 159 milhões de dólares em uma fábrica na Índia.

A notícia deveria ser deliciosa, não fosse o fato de que a oferta do cacau, a matéria-prima, não deverá acompanhar esse ritmo de expansão. De acordo com o relatório "Barômetro do cacau", divulgado no ano passado por um consórcio internacional de fabricantes, são de três naturezas as dificuldades enfrentadas pelos fazendeiros: social, econômica e ambiental. Para começar, os maiores produtores, os africanos, dependem de mão de obra infantil. A prática ilegal forjou a baixa de preços dos últimos anos, levando ao aumento do consumo entre emergentes. Ao mesmo tempo, tem se intensificado o combate a esse crime. O que resulta no segundo nó, o econômico. O fim da exploração do trabalho infantil acabará por elevar os salários nas lavouras. Naturalmente, pequenos produtores poderão falir - e quem sobreviver elevará seus preços de venda.

Já a questão ambiental é ampla. No centro do problema está a fragilidade do cacau. As sementes só se desenvolvem em áreas próximas da Linha do Equador, em temperaturas de 18 a 32 graus. Por isso, o oeste da África concentra 70% da produção mundial. Normalmente, é daí que provém o principal ingrediente dos chocolates suíços. Noventa por cento da colheita, contudo, é feita por pequenos produtores, com fazendas de até 5 hectares e parcos recursos para investir na tecnologia capaz de prover as melhores condições de plantio. Pesam ainda as mudanças climáticas, que têm alterado o cenário local, afetando o período propício para as plantações.

A presença de pragas - como a vassoura-de-bruxa, um fungo que se espalha pelas árvores e contamina os frutos, inutilizando a plantação - também é uma agravante. Foi essa a peste responsável por prejudicar a produção do Brasil nos anos 90. O país ocupava o posto de segundo maior produtor mundial de cacau quando militantes de esquerda espalharam a vassou­ra-de-bruxa em plantações da Bahia. A intenção era minar o poder político e econômico dos "barões do cacau". A praga, porém, proliferou. Como consequência, o país perdeu 80% da capacidade das lavouras, deixando de ser um dos grandes produtores internacionais de cacau.

É no Brasil, entretanto, que hoje se deposita parte da esperança de driblar o chocalipse. Há quem acredite, é verdade, que a divulgação do risco de escassez possa frear o consumo entre os mais conscientes - como os suíços, que ingerem 9 quilos de chocolate per capita anualmente. No entanto, a saída segura é aumentar a produção de forma sustentável, sem exigir a diminuição da demanda. É nesse cenário que se encaixam os brasileiros. "Chegamos ao fundo do poço, mas temos recuperado o poderio e podemos voltar a figurar entre os três maiores produtores", afirma Diego Badaró, fundador da marca AMMA e membro da quinta geração de fazendeiros de sua família. A Bahia, região em que a AMMA atua, dobrou o plantio de cacau na última década. O sonho de Diego Badaró é um dia recuperar a produção de um de seus ancestrais, o barão do cacau Juca Badaró, uma das inspirações para o romance Terras do Se­m­Fim, publicado em 1943 por Jorge Amado. No livro, o escritor relatava: "Juca Badaró não via na sua frente a mata (...) Via aquela terra negra, a melhor terra do mundo para o plantio do cacau". Se o Brasil tornar a ter campos tão vastos, pode ser que o gosto amargo do chocalipse não perdure - e a própria literatura volte a adoçar as mentes com seu sabor delicioso.

Fonte Veja

Novo estudo: Pular o café da manhã não prejudica a dieta

Estudo americano mostrou que a primeira refeição não está associada ao ganho de peso. De acordo com o estudo, pular o café da manhã não aumenta a fome ao longo do dia nem faz engodar. No entanto, comer de manhã está associado a um aumento de energia e maior gasto calórico durante o dia.
                     

Pular o café da manhã não fará com que você engorde, como ainda ditam muitos estudos sobre o assunto. No entanto, fazer a primeira refeição do dia pode dar mais energia. É o que diz uma pesquisa publicada recentemente no periódico científico American Journal of Clinical Nutrition.

Pesquisadores da Universidade de Bath, na Grã-Bretanha, fizeram um experimento com 23 adultos para entender o real papel do café da manhã no ganho de peso. Durante seis semanas os participantes foram divididos em dois grupos: o primeiro precisava ingerir 700 calorias no café da manhã, enquanto o segundo poderia apenas beber água até o almoço.

Os resultados mostraram que, embora o grupo do jejum tenha comido mais no almoço, o aumento calórico não foi suficiente para superar o déficit de 700 calorias ingeridas pelos outros participantes. Os autores concluíram também que pular essa refeição também não aumentou a fome dos participantes ao longo do dia nem afetou seus níveis de gordura ou fez com que eles ganhassem mais peso.

Mas, um café da manhã rico em proteínas ajuda

No entanto, os integrantes do grupo que tomava café da manhã queimaram mais calorias ao longo do dia, principalmente devido à maior prática de atividade física. O que sugere que essa refeição pode ajudar as pessoas a ficarem mais ativas.

"Apesar de muitas pessoas opinarem se você deve ou não tomar café da manhã, ainda faltam evidências científicas rigorosas mostrando o impacto dessa refeição na saúde. Nossos estudos destacam que se o objetivo for a perda de peso, pouco importa. No entanto, se for para ser mais ativo, o café da manhã pode ajudar", disse James Betts, principal autor do estudo.

Melhores cias aéreas do mundo

Famoso ranking deixou de fora empresas famosas e, simplesmente, esqueceu as brasileiras.


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Uma viagem internacional começa muito antes de pisar no país escolhido. A experiência que envolve aviões e aeroportos está cada vez mais importante e as companhias aéreas se superam a cada ano ao oferecer novidades para conquistar passageiros. Nesta disputa, duas representantes da Oceania levaram a melhor nas previsões para 2016: a neozelandesa Air New Zealand e australiana Qantas arrecadaram o maior número de prêmios no famoso ranking do site AirlineRatings.com. Aqui, você confere quais outras empresas se destacaram em dez categorias diferentes, que vão de melhor primeira classe a melhor companhia "low cost" (de baixo custo).

Companhia aérea do ano

Pelo terceiro ano consecutivo, a Air New Zealand foi eleita a melhor companhia, muito por causa de suas inovações na classe econômica. Um dos exemplos é a transformação de três assentos em uma espécie de cama, que deixa os passageiros mais confortáveis.

Melhor classe econômica premium

Considera uma “trendsetter” no ramo das companhias aéreas, a Air New Zealend também recebeu os prêmios de Melhor Clássica Econômica e Melhor Classe Econômica Premium.
    
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    Melhor catering

    A australiana Qantas recebeu este prêmio pelo segundo ano consecutivo. Quatro opções de prato principal são oferecidas na classe econômica e os passageiros podem fazer o pedido online, antes dos voos.
   
    Melhor serviço doméstico

    Fechando 2015 com três prêmios de “primeiro lugar”, a Qantas também foi considerada a melhor em voos domésticos.
   
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    Melhor companhia para longas distâncias

    Já quando tratamos de longas distâncias, há três ganhadoras: a Etihad, no Oriente Médio/África, A Cathay Pacific Airways, na Ásia/Pacífico, A Lufthansa, na Europa, e a Delta Air Lines, nas Américas.

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    Melhor primeira classe

    A Etihad, dos Emirados Árabes, impressionou a indústria com sua primeira classe. “Seu comprometimento com a excelência parece não ter barreiras. A nova Primeira Classe da companhia é impressionante e aumentou ainda mais o nível do nicho de viagens luxuosas”, disse o diretor da Airlinesratings.com, Geoffrey Thomas.
    7
    Melhor classe executiva

    A renovação na classe executiva da Singapore Airlines agradou os jurados, que definiram o espaço como elegante, aconchegante e funcional.
    8
    Melhores companhias Low Cost

    No competitivo mercado dos preços baixos, as escolhidas do site não são as mais baratas, mas as que oferecem o melhor custo-benefício. São elas: Virgin America, nas Américas, Scoot, na Ásia/Pacífico, Kulula.com, no Oriente Médio/África, e Norwegian, na Europa.
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    Melhor tripulação

    Para a Airlineratings.com, o serviço de bordo da Virgin Australia e da Virgin Atlantic deveria ser o padrão de todas as outras companhias aéreas.

Maio, mês da mães, das noivas...Está perto

Que tal o Copacabana Palace para ser diferente?

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Nos belos quartos já dormiram Santos Dumont, Mick Jagger, Nelson Mandela e Tom Cruise e quase todas as estrêlas do cinema americano das décadas de 50 e 60,  que deixaram histórias fantásticas mais tarde contadas pelo eterno playboy Jorginho Guinle. Hospedar-se no Copacabana Palace, inaugurado em 1923, é como entrar em um grupo restrito. Pudera: com diárias a partir de R$ 1.895 o casal, não é, de fato, um programa para qualquer bolso.

A boa notícia é que há várias maneiras de curtir o hotel sem precisar se hospedar. Ao lado da piscina, o restaurante Pérgula tem cardápio à la carte, mas é bastante disputado no brunch de domingo, das 13 às 16 horas. Custa R$ 220 por pessoa e inclui bufê com frios, pratos quentes, queijos, risotos e sobremesas, além de água, sucos e espumante. Pode apostar que vai ter alguém famoso ali.

Com uma estrela no Guia Michelin, o MEE só abre para o jantar e tem menu asiático, criado pelo chef-celebridade Ken Hom em parceria com o chef Kazuo Harada – uma sommelier de saquês é responsável por harmonizar os pratos e as bebidas. Entre os destaques, sashimi de vieiras com trufas negras (R$ 49) e costela de wagyu (raça de boi originária do Japão) com purê de kabochá (R$ 78).

Mas se você faz parte do seleto grupo que pode se hospedar em um dos 241 apartamentos e suítes desse patrimônio histórico, espere muitos mimos. São 2,5 funcionários por quarto, além de chocolate no travesseiro, Havaianas de brinde e frutas na piscina – que fica aberta 24 horas. Não se preocupe com o barulho: os vidros são antirruído.
Fonte  Estadão

Aprenda com a Masterchef

Dicas de Paola Carosella: Dourados, tostados e queimados

A chef argentina dona dos restaurantes Arturito e La Guapa, que virou celebridade depois de se tornar jurada do 'Masterchef', ensina a domar o fogo.


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Esta reportagem tem história. Uma história que começou em maio do ano passado, quando a chef argentina Paola Carosella aceitou o convite para participar do Paladar Cozinha do Brasil e confirmou o tema da palestra que faria: Dourados, tostados e queimados. Mestre nas artes do fogo, a dona dos restaurantes Arturito e La Guapa – que virou celebridade depois de se tornar jurada do reality show Masterchef Brasil – iria usar os limites e as sutilezas de diferentes pontos de cocção para falar de técnicas, princípios e até questões do gosto. 

Mas mudou de ideia. No dia do evento, em setembro, diante de um auditório lotado e com uma galinha d’angola morta no colo, a chef anunciou que não iria tratar do tema combinado. 

Antes de falar sobre o fogo, ela disse, era fundamental tratar do ingrediente. Afinal, como abordar as nuances de sabor entre tostados, dourados e queimados se cada vez cozinhamos menos e consumimos mais alimentos processados? Para a chef, nos últimos anos, a indústria (com seus bolos, pães e biscoitos de cores uniformes) virou a referência para as pessoas, desconectando-as das características únicas da comida artesanal.

É preciso, primeiro, reconectar o homem com as origens da cozinha: o ingrediente e o fogo, disse. A aula foi um sucesso (quem reclamou da troca de tema recebeu o dinheiro de volta). 

"Minha relação com o fogo começou na infância, na Argentina, na casa dos meus avós no subúrbio, onde eu passava os fins de semana." conta a chef

"Minha relação com o fogo começou na infância, na Argentina, na casa dos meus avós no subúrbio, onde eu passava os fins de semana." conta a chef Foto: Jason Lowe

Os dourados, tostados e queimados aparecem nesta reportagem em belíssimo trabalho conjunto da chef com o marido dela, o fotógrafo britânico Jason Lowe, especializado em gastronomia. O casal, que está fazendo um livro que sai no segundo semestre, fez este ensaio fotográfico para o Paladar em janeiro, na cozinha do restaurante Marismo, em José Ignácio, perto de Punta del Este, no Uruguai. A entrevista/depoimento à editora do Paladar, Patrícia Ferraz, que você confere abaixo, foi feita em São Paulo.

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"COM O FOGO, A GENTE TEM DE ESTABELECER UM RELACIONAMENTO"

TEXTO | Paola Carosella

Minha relação com o fogo começou na infância, na Argentina, na casa dos meus avós no subúrbio, onde eu passava os fins de semana. Não era uma casa grande, mas tinha quintal com horta e alguns animais. Eles faziam tudo em casa. Meus avós vieram da Itália e juntaram duas culturas, trouxeram o hábito de criar animais e cultivar legumes e verduras em casa e, na Argentina, desenvolveram o gosto pelas carnes, pela grelha e pelo fogo.

 A argentina ensina: preaqueça o forno a 160ºC e, para testar o ponto, abra o forno e aproxime a mão, conte até cinco ou seis. "Se não aguentar, está no ponto."

Entre tostado e queimado

    Para a chef Paola Carosella, o limiar é definido pelo sabor: "Qual o limite? É o sabor: quando ele deixa de ser agradável, quando amarga é porque o alimento queimou".

    Empanada

    Para a argentina, o cozinheiro deve ter paciência com o fogo. "As pessoas têm mania de ficar mexendo o tempo todo, a comida precisa ficar quieta para fazer a caramelização".

    Aves

    Para assar um frango inteiro, ponha um limão dentro dele e leve ao forno por 20 minutos. Tire-o do forno, aumente a temperatur... Leia mais

    No Uruguai

    A edição traz fotos do ensaio com Paola Carosella feito por seu marido, o fotógrafo britânico Jason Lowe, na cozinha do restaurante Marismo, ... Leia mais

    Ingredientes

    Para a chef, nos últimos anos, a indústria (com seus pães e bolos de cores uniformes) ajudou a desconectar as pessoas das características únicas da comida artesanal.

    Carvão

    "Minha relação com o fogo começou na infância, na casa dos meus avós. Eles vieram da Itália e, na Argentina, desenvolveram o gosto pelas carn... Leia mais

    Tostado por fora

    Depois de assar em cima da brasa de carvão, o vegetal mostra seu interior, protegido da queima e pronto para comer.

    Massas

    Segundo Paola Carosella, o primeiro impulso é tirar do forno pães e bolos quando ainda estão amarelos. "Espere um pouco, acenda a luz do... A argentina ensina: preaqueça o forno a 160ºC e, para testar o ponto, abra o forno e aproxime a mão, conte até cinco ou seis. "Se não aguentar, está no ponto."

    A chef

    A argentina Paola Carosella, dos restaurantes Arturito e La Guapa, fala sobre níveis da ação do fogo em ingredientes: dos dourados aos queimados. 

Em pouco tempo, a casa deles já tinha grelha, fogão e fogo de chão e às vezes eles ainda inventavam algum outro método – para fazer caracóis, por exemplo, colocavam um disco de arado sobre a brasa, temperavam os caracóis com vinho branco, alho e salsinha, a gente comia com palito, era uma delícia.

Meu avô era caminhoneiro, fazia seu vinho patero (se chama assim quando a uva é amassada com as patas, os pés), que bebia num copo de inox com soda, e fazia grappa. As bebidas e os picles e conservas ficavam guardadas no sótão, os queijos também eram colocados ali para maturar e depois serem ralados. Nos fins de semana, eles montavam mesonas e vinha a família. Primeiro tinha o macarrão, feito em casa, com molho de tomate, depois carnes e doces, tudo grelhado.

Mais do que com o fogo, minha ligação desde pequena foi com o ciclo da comida – cultivar, colher, cozinhar, conservar. Minha escolha foi sempre cozinhar de modo simples, isso não tem a ver com tendências. Em algum lugar dentro de mim esse ciclo agroeconômico social se completa. 

Fui amadurecendo o que sabia de grelha, forno a lenha e fogo de chão quando comecei a trabalhar com o Francis Mallmann, em 1997. Trabalhei com ele até 2003 em diferentes lugares, no restaurante em Mendoza, na Patagônia, nos Hamptons, fizemos várias viagens. E aprendi com o Francis a cozinhar no infernillo, o forno a lenha a 600ºC – o Francis gosta de queimar um pouco as coisas.

Com o tempo, aprendi a controlar os dourados, tostados e queimados. O que acontece é que, através da caramelização dos açúcares e da reação de Maillard, a cor, a textura e o sabor dos alimentos mudam. As nuances de sabor surgem à medida que o fogo age sobre o alimento. É interessante explorar as possibilidades, mas é preciso saber quando parar. Qual o limite? É o sabor: quando ele deixa de ser agradável, quando amarga é porque o alimento queimou. Com o fogo a gente tem de estabelecer um relacionamento e ir entendendo o tempo dele, isso requer experiência. Comece com um douradinho leve e vá ousando. E, na hora de servir, o segredo é sempre combinar tostados e queimados com uma coisa neutra. 
PARA DOMAR O CALOR 

 NO FOGÃO

Para dourar numa frigideira: primeiro, aqueça a frigideira e só depois coloque a gordura escolhida. Espere aquecer. Qual a temperatura certa para dourar? Aproxime a mão da panela até a distância de 5 centímetros e conte até três. Se não aguentar mais, pode colocar o alimento. Tem de fazer txiii. Para caramelizar, use uma panela rasa. Se a frigideira tem bordas altas, será mais difícil atingir uma cor bonita. Para selados bonitos, use uma chapa de borda baixa. O calor precisa ser seco.

Quando a frigideira estiver no ponto, corte alguns tomates ao meio, tempere com sal e vá fritando como se fosse um bife. Quando pegar cor, abaixe o fogo, cuidando para não queimar a superfície antes de cozinhar o tomate por dentro.

Corte uma abóbora em pedaços, ponha numa panela pequena, ponha água fria só até cobrir a abóbora, tempere com um pouco de sal, um dente de alho e uma fatia de gengibre. Deixe cozinhar. Quando a água secar, vá colocando azeite aos poucos, mexendo para dourar. Dá para fazer o mesmo com talos de brócolis, couve...

Para fazer um bife, não use panela alta, pois ela vai juntar água e a carne vai cozinhar em vez de fritar. E atenção à relação entre o tamanho do bife e o tamanho da frigideira: você precisa deixar pelo menos dois centímetros entre a carne e a borda da frigideira, espaço para evaporar a água que a carne solta, senão não se forma a crosta. Melhor mesmo é usar uma chapa.

Aproveite o fim da temporada de quiabos (para escolher, dobre as pontas; o sinal de que estão bons é as pontas quebrarem de uma só vez). Aqueça uma frigideira de fundo grosso, espalhe um pouco de azeite na superfície (só um pouco, não é para fritar por imersão…). Corte os quiabos ao meio no sentido longitudinal, tempere com um pouco de sal e deixe dourar. 

Não mexa. Espere (as pessoas têm mania de ficar mexendo o tempo todo, mas a comida precisa ficar quieta para fazer a caramelização). Depois de 4 ou 5 minutos, chacoalhe a panela levemente, o que estiver cozido se solta, o resto continua grudado. Quando estiverem todos os quiabos prontos, é só servir com arroz e ovo frito.

Caqui ainda está em temporada. Compre uns caquis duros, ponha na frigideira bem quente untada com um pouco de manteiga clarificada ou óleo de coco, não precisa colocar açúcar. Deixe dourar. Se quiser, ponha uma colher de café de cachaça um pouco antes de tirá-los do fogo, só para perfumar. Sirva os caquis com iogurte ou sorvete de baunilha ou ainda com ricota bem fresca.

NO FORNO

Para assar, é fundamental preaquecer o forno por alguns minutos, em temperatura média – 160ºC. Para testar o ponto, abra o forno e aproxime a mão, conte até cinco ou seis. Se não aguentar, está no ponto.

É sempre bom temperar e marinar carne e frango um dia antes – ou algumas horas, no caso de peixe. O ideal é levá-los ao forno com cebola, cenoura ou algum outro legume que solte água e mantenha a umidade.

O processo de assar deve ser lento, para que a gordura da superfície vá derretendo – a água vai se espalhando, conduzindo a gordura enquanto o alimento vai cozinhando.

Comece a assar pedaços grandes em fogo baixo. Na fase final de cocção, a gente tira a peça do forno, aumenta a temperatura ao máximo, espera alguns minutos e põe a carne de volta para dourar a superfície, por dez minutos. Calcula-se de 15 a 18 minutos por quilo de carne ou frango e depois mais 10 minutos para dourar.

Quando o forno estiver no ponto: asse um frango inteiro. Tempere na véspera o frango com sal, pimenta e nacos de manteiga (levante a pele e passe por baixo). Ponha um limão na cavidade do frango e, se quiser, alecrim. Preaqueça o forno a 160ºC. Descasque e corte em rodelas duas cebolas e ponha numa assadeira, com o frango por cima e asse por mais ou menos 20 minutos. Tire o frango do forno, aumente a temperatura ao máximo, espere alguns minutos, ponha o frango de volta ao forno e asse por mais 15 minutos, até que fique bem tostado.

Banana-verde fica ótima assada. É só aquecer o forno, colocar as bananas com casca e assar até a casca ficar preta. Tire do forno, descasque e sirva com canela.

Para assar beterrabas, ponha 4 colheres de sal grosso em uma assadeira, ponha 12 beterrabas por cima e leve ao forno até que esteja macia – para testar o ponto, espete um palito e veja se está tenra. Ficam boas com molho ponzu com suco de laranja e tamarindo, acompanhadas de quinoa.

Pão, bolo, empanada: o primeiro impulso é tirar do forno quando estão amarelos. Mas espere um pouco, acenda a luz do forno, fique olhando e espere até que tenham atingido um dourado. A cor fica irregular. Quando as bordas estiverem mais escuras, o sabor vai mudar completamente. Experimente!

Fonte Blog Paladar/Estadão

Opções gastronômicas exclusivas em Sampa

Antes de dar uma esticada nesses locais incríveis, é bom reservar antes. O resto fica por conta dos "chefs" e de sua vontade. A capital paulista tem disso.

Imagine dividir a mesa com pessoas que acabou de conhecer. Provar um menu na casa do próprio chef. Ou experimentar pratos de olhos vendados. A cidade tem opções gastronômicas pouco usuais. E também pouco conhecidas. Por isso, resolvemos revelar (e  experimentar) algumas delas. O jeito de muitos chefs se relacionarem com os clientes está mudando. A seguir, dez experiências gastronômicas que passam longe dos restaurantes em São Paulo. como mostra o Estadão.

Day Off Casa Volver

Projeto quinzenal que reúne cozinheiros egressos do Maní, neste jantar tudo é informal e animado – não se acanhe de puxar papo com o estranho ao seu lado na mesa coletiva, embaixo de uma jabuticabeira. Panelas e churrasqueira estão sob o comando de Rodrigo Ribeiro e Matheus Lira, que servem couvert, entrada, prato e sobremesa – na próxima edição, dia 4/4, às 19h30, o tema são espetinhos, com os cozinheiros inspirados em robatas. O menu tem preço fixo (R$ 89), com vinho em taça (R$ 16/R$ 22) e cerveja (R$ 7/R$ 18) vendidos à parte; água é cortesia. Inf.: 2337-9030 ou contato@casavolver.com


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Ateliê no Escuro

Para comer de olhos vendados – sim, de olhos vendados! – tem de relaxar, confiar, comer com as mãos e perder certos pudores para aproveitar a experiência sensorial. Com sons, cheiros, versos, música e sabores, cada jantar é único. Mudam os temas, o local e o cardápio. No final, o chef apresenta os pratos servidos. Em ‘Ardidos e Crocantes’, no Obá, o menu harmonizado custou R$ 210. O próximo Jantar No Escuro terá como tema o cinema de Almodóvar, no Le Repas. Inf.: www.atelienoescuro.com.br

As Lourdetes

Uma vez por mês, as amigas Karen, Luísa e Katerina, As Lourdetes – como são conhecidas as discípulas da cozinheira mexicana Lourdes Hernández – abrem a Casa dos Cariris. Os almoços ocorrem geralmente aos domingos, em dois turnos, às 13h e 15h30, em mesas compartilhadas e sempre embalado por trilha sonora harmonizada com o cardápio. O próximo encontro, regado a drinques e mezcal, terá guacamole com totopos e pernil de vitelo marinado em chipotle, com arroz em salsa verde e feijão branco feito com cerveja e tequila, entre outros pratos, por R$ 85 (mais 10% de serviço). Inf.: aslourdetes@gmail.com


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Bia Goll Gastronomia

Depois de comandar o Otto Bistrot por nove anos, a chef Bia Goll fechou as portas do restaurante para abrir as da sua casa. “Dou muitas aulas, oficinas de gastronomia e adoro compartilhar histórias, dicas e trocar experiências”, conta. Os encontros em sua casa são para, no mínimo, quatro pessoas e custam, em média, US$ 34, com reservas pelo site www.eatwith.com. No cardápio: pratos artesanais, pão caseiro, massa fresca, saladas, sobremesa e chás gelados. Inf.: www.biagoll.com e contato@biagoll.com

Casa do Coqueiro

Uma casinha de vila, com portão baixo e um enorme coqueiro no jardim foi o cenário escolhido pela dupla Gustavo Fioratti e Flávio Augusto Silva para abrigar um café – que deve abrir regularmente daqui a dois meses. A cada 15 dias, eles já realizam na casa o ‘Mercoledì’, um jantar italiano preparado pelo chef Mirko Medri, com direito a entrada e prato, por R$ 38. Sobremesa e bebidas são cobradas à parte. Mas as vagas são limitadas a apenas 15 pessoas, com reserva antecipada. Inf.: 3360-8833 e www.facebook.com/casacoqueiro

Patuá da Baiana

É com este sorriso escancarado e muita simpatia que a baiana Helia Bispo, a Bá, recebe os clientes no cantinho intimista que construiu em sua casa, o Patuá da Baiana. De 3ª a domingo, ela cozinha para grupos de quatro a 20 pessoas, no almoço e no jantar, apenas com reserva. O preço varia de R$ 90 a R$ 168, conforme o cardápio escolhido pelos convidados. A seleção traz acarajé, casquinha de siri, dadinhos de tapioca com geleia de pimenta, moqueca de peixe com camarão, bobó de camarão, vatapá, caruru, ‘Xinxim de Galinha’, peixe assado ao molho de ervas e escondidinhos. Inf.: 3115-0513 e patuadabaiana@bol.com.br

A Casa é Sua

Imagine dividir a mesa com pessoas que acabou de conhecer. Provar um menu na casa do próprio chef. Ou experimentar pratos de olhos vendados. A cidade tem opções gastronômicas pouco usuais. E também pouco conhecidas. Por isso, resolvemos revelar (e  experimentar) algumas delas. O jeito de muitos chefs se relacionarem com os clientes está mudando. A seguir, dez experiências gastronômicas que passam longe dos restaurantes em São Paulo (Ana Paula Boni, Lucinéia Nunes, Maria Eugênia de Menezes e Marina Vaz - O Estado de S. Paulo)

Clandestino

Acostumada a promover jantares em casa, para os amigos, a chef Bel Coelho tirou daí a inspiração para abrir o Clandestino. Durante uma semana por mês, ela abre sua cozinha, em um cantinho escondido da Vila Madalena, e recebe apenas 24 convidados por noite. O menu degustação servido inclui entre dez e 12 preparos (R$ 260; R$ 380 com vinhos). Inf.: 2861-0010, 96055-7700 ou fabiomoreira@fabiomoreira.com



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Sabores no Copan

Produtora dos programas de culinária do canal GNT, a gaúcha Candida Balensiefer cozinha, uma vez por semana, para até quatro convidados que recebe em seu apartamento: um compacto quarto e sala no 29º andar do edifício Copan. A vista, aliás, é um dos atrativos do programa, que inclui bebidas (vinho, cerveja, caipirinha), uma entrada, prato e sobremesa (R$ 120, por pessoa). Inf.: www.homebistro.com.br/evento/sabores-no-copan

Casa do Araújo

Em uma pequena vila, bem escondida da agitação da cidade, fica a Casa do Araújo. Todas às sextas, a partir das 20h, o chef Gustavo Araújo arruma as mesinhas para receber os convidados. Você será tratado pelo nome e o cozinheiro vai puxar uma cadeira, uma taça de vinho e sentar ao seu lado para papear. As porções, cujos preços variam de R$ 23 a R$ 48, incluem receitas como a fraldinha de sol, curada por dois dias no sal, com mandioca (foto). Pra beber, fique com a boa cerveja stout feita na casa (R$ 13, 300ml). Inf. www.fb.com/casadoaraujo ou 2614 -2573 

Jantares Secretos

Os eventos do chef Gustavo Rigueiral não têm local (nem menu) certo. E você só sabe o que vai comer na hora. Na visita do Divirta-se, em 21/3, o jantar foi na Casa Amma e os chocolates vendidos ali deram o tom das receitas. Restrições e preferências alimentares devem ser informadas antes. E os vegetarianos são bem recebidos: entre as opções, palmito pupunha assado com creme de mandioquinha, finalizado com chocolate 90% cacau (foto). Instagram: @jantarsecretooficial Inf.: 2385-7513, 98279-7513 ou jantares.secretos @gmail.com