segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Alô, comunidade! Chegou a Hora!

                         

Sete agremiações do Grupo A definem hinos para o Carnaval. Ritmo já esquentou nas escolas de samba e fim de semana é de programação nas quadras, informa O Dia.

A maioria das quadras das escolas de samba do Rio, tanto do Grupo Especial quanto da Série A, já começou suas tradicionais disputas de samba para escolher qual será o hino que vai embalar a agremiação nos desfiles do Carnaval de 2016. Neste fim de semana, serão realizadas sete finais de sambas-enredos da Série A, e uma sequência de eliminatórias do Grupo Especial.

Acadêmicos de Santa Cruz, Caprichosos de Pilares, Unidos de Padre Miguel e Império da Tijuca escolheram seus sambas na madrugada deste sábado. Na noite deste sábado as atenções se voltam a Unidos do Viradouro e Acadêmicos do Cubango, de Niterói. Neste domingo, será a vez da Inocentes de Belford Roxo.

Outras sete escolas da Série A já estão com os sambas escolhidos e começaram os ensaios em suas quadras: Alegria da Zona Sul, Acadêmicos da Rocinha, Império Serrano, Paraíso do Tuiuti, Renascer de Jacarepaguá, Unidos do Porto da Pedra e União do Parque Curicica.

“Gostei das escolhas da Tuiuti e da Alegria da Zona Sul. O Império Serrano teve uma disputa parelha, e um dos cotados venceu”, opinou o colunista do DIA Luiz Antônio Simas, estudioso de samba de enredo.

As eliminatórias também seguem a todo vapor nas escolas do Grupo Especial, mas as finais serão realizadas somente em outubro. As duas primeiras a escolher seus sambas serão Mangueira e Vila Isabel, no dia 3 de outubro. Dia 9, é a vez da Estácio de Sá. No dia seguinte, União da Ilha e Acadêmicos do Grande Rio divulgam seu hino para 2016.

O Salgueiro escolhe o samba no dia 11 de outubro, Beija-Flor de Nilópolis no dia 15, e Portela, no dia 16. Três escolas escolhem o samba em 17 de outubro: Unidos da Tijuca, Mocidade Independente de Padre Miguel e São Clemente.

A última escola a ter uma final de samba de enredo será a Imperatriz Leopoldinense, no dia 19 de outubro.

O que rola pelas quadras

Viradouro

Entrada a R$ 10. A quadra fica na Avenida do Contorno, 16, Barreto, Niterói. Neste sábado.

Cubango

A partir das 22h na Rua Noronha Torrezão,560, Niterói. Entrada a R$ 5. Domingo.

Inocentes de Belford Roxo

A entrada é franca até às 17h deste domingo. Após este horário, o ingresso custa R$ 5. Feijoada sai a R$ 10.

Mangueira

As eliminatórias rolam neste sábado a partir das 22h na quadra da Rua Visconde de Niterói, 1072, em Mangueira.

Imperatriz

As parcerias começarão a se apresentar às 20h deste sábado na Rua Professor Lacé, 235 - Ramos. Ingressos a R$ 20.

Salgueiro

As eliminatórias da disputa de samba começam a partir das 22h deste sábado na quadra da escola, na Rua Silva Teles, 104 - Andaraí.

Unidos da Tijuca

Ensaio começa a partir das 22h deste sábado, na quadra da Avenida Francisco Bicalho, 47, na Leopoldina.

Mocidade

Av. Brasil 31.146, Realengo. Ensaio acontece neste sábado

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Pacotes de até R$ 1.500 para aproveitar feriado de 7 de Setembro

                             

Pensando em viajar no feriado de Sete de Setembro sem gastar muito? Veja pacotes de até R$ 1.500 para o Dia da Independência, em diferentes regiões do Brasil, indica a Folha.

R$ 499
Diária por pessoa no Paradise Resort, em Mogi das Cruzes (SP). Mínimo de três noites, com pensão completa, spa, campo de golfe e cassino recreativo. Reservas: paradiseresort.com.br

R$ 525
Três noites para casal no Eco Resort Village Mata Encantada, na Vila de Santo André, no litoral sul da Bahia. Hospedagens em chalés ou casas. Opção de pacote também para grupos de até seis pessoas. Sem aéreo. Alimentação não está incluída. Reservas: mataencantada.com.br

R$ 580
Quatro dias e duas noites no Hotel Mansiones, em Blumenau (SC), em quarto duplo. Sem aéreo. Inclui transporte rodoviário de ida e volta por ônibus e passeio ao parque do Beto Carrero, em Penha. O ingresso precisa ser adquirido separadamente. Na CVC: cvc.com.br

R$ 668,30
Diária por pessoa no hotel Royal Palm Plaza, em Campinas (SP), com pensão completa. Nos dias 5 e 6 haverá aulas de vôlei com a campeã olímpica Fofão. Reservas: royalpalm.com.br

R$ 690
Quatro dias e duas noites nas cidades históricas de Minas Gerais (Congonhas, Ouro Preto, Mariana, Tiradentes e São João del Rei). Ida e volta em ônibus de turismo, com guia. Na CVC: cvc.com.br

R$ 699
Três diárias no Copacabana Mar Hotel, no Rio de Janeiro. Com aéreo e hospedagem próxima à praia. Quarto duplo ou triplo e café da manhã incluído. No Hotel Urbano: hotelurbano.com

R$ 829
Duas noites no Golden Tulip Pantanal, em Cuiabá (MT). Sem aéreo. Inclui pensão completa e passeio pela região. Com piscina e academia. Reservas: goldentulippantanal.com

R$ 849
Duas noites de trekking entre São José do Barreiro (SP) e Angra dos Reis (RJ). O pernoite é feito em casas no Parque Nacional da Serra da Bocaina. Inclui todas as refeições e lanches e traslado de volta. Na MW Trekking: mwtrekking.com.br

R$ 849
Três diárias no Lagoa Quente Hotel, em Caldas Novas (GO), em quarto duplo ou triplo. Com aéreo, traslado do aeroporto para o hotel e acesso ao parque aquático Lagoa Termas. No Hotel Urbano: hotelurbano.com

R$ 870
Três noites por pessoa em apartamento duplo em Fernando de Noronha. Sem aéreo. Inclui café da manhã, traslado entre aeroporto e hospedagem (exceto para Pousada do Vale e Pousada Maravilha), seguro viagem e brinde exclusivo. No Adventure Club: (11) 5573-4142; adventureclub.com.br

R$ 910
Duas noites no Hotel San Diego Suítes Pampulha, em Belo Horizonte (MG). Sem aéreo. Inclui café da manhã, city tour e visita ao museu Inhotim, na cidade vizinha de Brumadinho. Na Ambiental Viagens: ambiental.tur.br

R$ 923,33
Diária no hotel Blue Tree Park, em Búzios (RJ). Pensão completa e transfer ida e volta (R$ 20 por pessoa) do centro da cidade. Programação inclui pista de skate, trapézio de circo, minigolfe e academia. Reservas: bluetree.com.br

R$ 990,50
Diária para casal com cortesia para duas crianças até 11 anos, no hotel Blue Tree Park Lins, em Lins (SP). Pensão completa. Programação com luau, balada e show de humor. Reservas: bluetree.com.br

R$ 1.065
Quatro noites no Hotel Alpenhof, em Gramado (RS), com café da manhã incluso. Passeios ao vale dos Vinhedos e Canela também estão no pacote. Na RCA Turismo: rcaturismo.com.br/

R$ 1.140
Três noites no hotel Ponto de Luz, em Joanópolis (SP), em regime de pensão completa. O pacote de feriado inclui atividades coletivas diárias, como caminhada, rodas de conversa e meditação. Reservas: pontodeluz.com

R$ 1.175
Preço por pessoa para três noites no hotel Des Arts, no Recife (PE), em quarto duplo. Inclui café da manhã, traslado e tour panorâmico pela capital pernambucana e por Olinda. Na Ahoba Viagens: ahobaviagens.com.br

R$ 1.250
Duas noites para casal no Hotel Fazenda Village Montana, em Socorro (SP). Não inclui aéreo nem passeios. Regime de alimentação completo. Criança de até cinco anos não paga. Reservas: villagemontana.com.br

R$ 1.348
Três noites no Royal Thermas Resort & Spa, em Olímpia (SP). Criança de até 12 anos é cortesia. Inclui portaria exclusiva no parque aquático. Aceita pets. Reservas: royalthermasresort.com

R$ 1.425
Três noites na Pousada Toca da Coruja, em Monte Verde (MG). Inclui café da manhã e hospedagens com ofurô ou hidromassagem. Reservas: pousadatocadacoruja.com.br

R$ 1.431
Preço por pessoa para três noites no hotel Iberostar Bahia, na Praia do Forte. Sem aéreo nem passeios. Refeições e bebidas já estão inclusas no valor de diária. Opções de restaurantes francês, japonês e mediterrâneo, além de cinco bares. Reservas: iberostar.com

Conheça os restaurantes de Paola, Fogaça e Jacquin, do 'Masterchef'

                          
 
Esta é uma boa dica para você curtir no feriadão de 7 de setembro, aproveitando para conhecer a cozinha de três pessoas que estão na onda da gastronomia. Veja matéria da Folha.

O reality gastronômico "Masterchef", da Band, entrou em sua reta final. Mas, mesmo depois que o programa sair do ar, você pode esbarrar com os jurados Paola Carosella, Erick Jacquin e Henrique Fogaça por São Paulo.

Os chefs estão à frente de restaurantes e bares na capital. Paola, por exemplo, comanda a cozinha do Arturito, nos Jardins —avaliado como "muito bom" pelos críticos da Folha.

Henrique Fogaça está há dez anos na cozinha do Sal, e Jacquin abriu recentemente o Le Bife. Conheça um pouco mais —e visite— os empreendimentos dos chefs famosos:

Paola Carosella

ARTURITO
O restaurante é equipado com um forno a lenha, de onde sai a maioria das receitas. Do enxuto cardápio, o crostini de berinjela defumada com ricota artesanal e azeite é um dos destaques. Aposte também no peixe assado com abóbora cabochan e molho de tahine. O menu-executivo costuma ter bom custo-benefício, de acordo com o prato do dia.

R. Arthur Azevedo, 542, Cerqueira César, tel. 3063-4951. 56 lugares. Seg.: 19h às 23h30. Ter. a sex.: 12h às 15h e 19h às 23h30. Sáb.: 12h30 às 16h e 19h às 23h30. Dom.: 12h30 às 16h. Menu-executivo: R$ 44.

LA GUAPA
Única opção do cardápio, as famosas empanadas da chef Paola variam nos recheios. A clássica Salteña leva carne moída, azeitona, ovo caipira e batata cozida —a massa é feita à moda antiga, com banha de porco. Cartazes pelo salão sugerem: "Con las manos se hacen, con las manos se comen".

R. Bandeira Paulista, 446, Itaim Bibi, tel. 3079-2631. 20 lugares. Seg. a sex.: 10h às 22h. Sáb.: 12h às 20h.

Al. Lorena, 1.731, Jardim Paulista, tel.: 4116-4364. 30 lugares. Seg. à sáb.: 10h às 21h30. Dom.: 12h às 19h30.

Erick Jacquin

LE BIFE
Com foco nas carnes, o cardápio do restaurante sugere dois cortes: entrecôte e filé-mignon. Os clientes podem incrementá-los com uma das três opções de molho (béarnaise, mostarda ou pimenta) e se servir das guarnições que circulam em rodízio pelo salão. De sobremesa, aposte no petit gâteau (que fez a fama do chef).

R. Pedroso Alvarenga, 1.088, Itaim Bibi, tel. 4324-0783. 70 lugares. Seg.: 12h às 15h. Ter. a qui.: 12h às 15h e 19h às 23h. Sex.: 12h às 15h e 19h à 0h30. Sáb.: 12h às 16h e 19h à 0h30. Dom.: 12h às 16h.

TARTAR & CO
Como o nome já diz, o restaurante é especializado em tartare —prato francês feito com carne crua bem temperada. Ele aparece em versões inventivas, como a que mistura atum, beterraba e vinagrete de maracujá. A porção de pastéis recheados com steak tartare também faz sucesso.

Av. Pedroso de Moraes, 1.003, Pinheiros, tel.: 3031-1020. Seg.: 12h às 15h. Ter. a qui.: 12h às 15h e 19h à 0h30. Sex.: 12h às 15h e 19h à 1h. Sáb.: 12h30 à 1h. Dom.: 12h30 às 17h.

Henrique Fogaça

SAL GASTRONOMIA
Da cozinha envidraçada, visível do salão, saem as receitas criativas assinadas pelo chef Fogaça. De entrada, boa pedida são as vieiras tostadas ao creme de limão. Entre as opções de pratos principais, o nhoque de mandioquinha ao ragu de javali é um dos mais pedidos.

R. Minas Gerais, 352, Higienópolis, tel. 3151-3085. Seg.: 12h às 15h. Ter. e qua.: 12h às 15h e 20h às 23h30. Qui. e sex.: 12h às 15h e 20h às 24h. Sáb.: 12h às 18h e 20h às 24h. Menu-executivo: R$ 45.

ADMIRAL'S PLACE
O bar fica no mesmo endereço do restaurante Sal Gatronomia, mas no piso superior. Tem clima retrô, que lembra os pubs ingleses. O destaque é a carta de uísques, com uma variedade de mais de 80 rótulos. Para petiscar, a porção de salmão curado com sour cream e pão alemão é destaque.

R. Minas Gerais, 352, Higienópolis, tel.: 3257-1575. 45 lugares. Ter. e qua.: 19h à 1h. Qui. a sáb.: 19h às 2h. Preço: R$ 13 (cerveja long neck Colorado - 355 ml).

CÃO VÉIO
No gastropub, uma área externa com mesinhas recebe o público, que também se acomoda no salão, repleto de referências caninas. O destaque da casa são as cervejas artesanais: há cerca de 45 rótulos. Para comer, a entrada apelidada de Husky Siberiano (lula tostada com alho, tomate, salsa e pão) antecede o prato que leva costela suína marinada em cachaça e mel com pimenta de maracujá.

R. João Moura, 871, Pinheiros, tel.: 4371-7433. 55 lugares. Seg. a qua.: 18h à 0h30. Qui. e sex.: 18h à 1h. Sáb.: 13h à 1h. Preço: R$ 15 (cerveja long neck Fogaça Pale Ale - 300 ml).

MSC é eleita o melhor para cruzeiro marítimo

                            
 
A MSC foi eleita a melhor escolha para cruzeiros marítimos por 10% dos entrevistados pelo Datafolha na pesquisa sobre os melhores destinos e serviços de viagem. Veja aqui quais foram os critérios avaliados.

Uma viagem de vários dias em que você passa o tempo livre tomando aqueles drinques com guarda-chuvinha, enquanto as cidades vão chegando mais perto. A cada manhã, uma paisagem diferente, sem precisar fazer e desfazer malas. À noite, atrações a bordo, cassino, boate, quem sabe até um show do Roberto Carlos?, e ninguém lembra que existem as filas de embarque nos aeroportos. A vida é mansa em um cruzeiro de navio.

Para o turista paulistano das classes A e B, a MSC é a melhor escolha para um cruzeiro marítimo —foi citada por 10% dos entrevistados. Outras companhias mencionadas foram CVC (3%), Royal Caribbean (2%), Costa Cruzeiros, Pullmantur e o cruzeiro de Roberto Carlos (1%). A maioria (74%), entretanto, não soube apontar sua favorita.

Nos últimos 20 anos, fiz diversos cruzeiros e, ainda que exista gente que não curte, eu adorei. Num deles, recente, a bordo de uma embarcação de luxo, percebi uma tendência entre idosos americanos: passar vários meses embarcados. No navio, eles sabem que têm garantidos companhia, diversão, conforto, segurança e, às vezes, até um hospital.

Cruzeiros marítimos podem mesmo virar estilo de vida. Em 1996, fiz o meu primeiro, pelo Caribe, numa embarcação três estrelas. A bordo, a classe média dos EUA. Um grupo de 15 amigos de Chicago viajava junto todo ano: o dinheiro, juntavam organizando rifas, bingos, bazares.

Dependendo do cacife do navio, o céu é o limite para as atrações a bordo. A diária de uma cabine de luxo pode custar centenas de dólares, mas as condições para um programa desses não são apenas econômicas. Dependem de boa disponibilidade de tempo e também de um estado de espírito favorável.

Em primeiro lugar, não importam os mares que você escolha navegar, grande parte de uma viagem de navio é o próprio navio. Você tem de estar a fim de se divertir, de socializar, de confraternizar. Mesmo que, durante o dia, você decida ir na contramão da excursão sugerida pelo navio —eu sempre prefiro tomar um táxi e ir pelo meu caminho—, ao seu final, todo mundo vai se reencontrar. Segundo: abrace o excesso —ele faz parte da estética dos cruzeiros.

Tudo pronto? Malas desfeitas, nécessaire abastecida, os problemas da vida em "pause"? Sente-se no deck, pegue um drinque e observe como é lindo o pôr-do-sol cercado de água por todos os lados.

Por Ana Ribeiro, especial para a Folha.

Empresa aérea TAM agrada 31% dos turistas, aponta Datafolha

                             
 
A companhia aérea TAM foi citada como a que oferece o melhor serviço de bordo por 31% dos paulistanos entrevistados pelo Datafolha na pesquisa sobre os melhores destinos e serviços de viagem. O programa de fidelidade da empresa também foi eleito como o preferido por 15% dos consultados. Veja aqui quais foram os critérios avaliados.

Há 20 anos que o serviço de bordo em voos domésticos no Brasil (e no mundo) deixou de lado a fartura em favor da economia. Ficaram no passado as refeições completas —no lugar, entraram sanduíches insossos, torradinhas ou nem isso.

Por trás da tendência mundial de enxugamento, estão os altos custos envolvidos para prover boa alimentação aos clientes da classe econômica. Não à toa, o refinamento hoje só pode ser visto na executiva. As exceções são abastadas empresas aéreas do Oriente Médio.

Pois, para 31% dos paulistanos das classes A e B, a TAM foi a mais lembrada no serviço de bordo. Os outros vêm bem atrás, seguindo a ordem de participação de mercado de cada uma: a Gol tem 7%, a Azul, 6%, e a Avianca, 4%. O índice dos que não se lembram ou não sabem foi o líder: 33%.

Dentro de um cenário de competição e corte de custos, a vencedora investiu em mimos para agradar os passageiros. Em maio, a TAM passou a oferecer café gourmet Suplicy em todos os voos. Nos internacionais, a empresa agora fornece talheres de inox e serve vinho; na executiva, criou a figura do "chefe de voo", um comissário com a função de verificar se o atendimento está ok.

Com 11,5 milhões de clientes, o programa de milhagem da companhia, o TAM Fidelidade, foi o mais popular na pesquisa. Recebeu 15% das menções, à frente do Smiles, da Gol (8%). Outros 53% não souberam responder, em especial aqueles com menor poder aquisitivo, os mais jovens ou só com ensino médio.

TAM: melhor serviço de bordo (31%)
TAM fidelidade: melhor programa de fidelidade (15%)

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Rio receberá versão do maior salão de gastronomia do mundo

                           
 
Será em outubro a primeira edição brasileira do Sirha. O Face do CeasaCompras e o Blog Qsacada chegaram a antecipar o assunto no início deste ano. Veja reportagem da Folha.

Nesta segunda-feira (24/8), um evento na cidade antecipou detalhes do salão, que incluirá a seletiva do prêmio Bocuse d'Or, competição que acontece a cada dois anos em Lyon, na França, e é considerada a Copa do Mundo da gastronomia.

"Viemos ao Rio para ficar", diz Marie-Odile Fondeur, diretora do Sirha Rio. "O evento acontecerá todos os anos na cidade".

A melhor colocação que o Brasil já teve no Bocuse d'Or foi o décimo lugar, em 1997, conquistado pelo piauiense Naim dos Santos. Por falta de incentivo e financiamento, o Brasil nem sequer competiu nas edições de 2011 e deste ano.

Isso deverá mudar com a chegada ao Brasil da multinacional francesa GL Events, uma das maiores empresas de eventos do mundo –faturou € 939 milhões em 2014. Proprietária, entre outras coisas, do Bocuse d'Or, produz anualmente em Lyon o salão de gastronomia Sirha, o maior do mundo.

Neste ano, pela primeira vez, haverá uma versão carioca, o Sirha Rio. Além da feira de negócios, com cem expositores, o evento (de 14 a 16 de outubro, no Centro de Convenções SulAmérica) vai abrigar a etapa eliminatória para eleger o chef que representará o Brasil na segunda etapa eliminatória, no ano que vem, no México.

"Receber esse evento é muito importante para a gastronomia brasileira. Eu me emociono, porque a gente sonha com isso há muitos anos", disse o chef Claude Troisgros, do restaurante carioca Olympe, convidado pela GL Events para presidir o Sirha Rio. "Tem uma coisa muito forte acontecendo no Brasil neste momento".

Dentre oito candidatos brasileiros, em outubro um júri presidido pelo chef Alex Atala (D.O.M., Dalva e Dito e bar Riviera) vai selecionar um representante brasileiro para seguir para as eliminatórias latino-americanas.

O chef Laurent Suadeau, presidente do Bocuse d'Or brasileiro, foi quem selecionou os oito jovens. "Vai ser uma oportunidade de abrir novos caminhos", diz Giovanna Grossi, 23, única mulher do grupo, que vive em Maceió (AL) mas já trabalhou em grandes restaurantes, como Quique Dacosta (Espanha) e Maison Pic (França).

A competição importa não só para os que concorrem. Eles ganham reconhecimento e dinheiro (o ganhador da etapa brasileira leva R$ 10 mil para casa, e o grande campeão da final em Lyon, em 2017, € 25 mil). Além disso, o país que representam ganha destaque no cenário mundial.

"O Brasil nunca conseguiu uma alta performance no passado por falta de apoio e engajamento de todas as partes envolvidas, inclusive dos chefs. É importante corrigir isso e receber bem o Sirha", diz Atala. "Ter uma etapa eliminatória no Rio é um caminho importante para o Brasil."

O Bocuse d'Or foi criado em 1987 pelo lendário francês Paul Bocuse, um dos mentores de Claude Troisgros e um dos chefs mais importantes da história da gastronomia.

"Eu o considero um dos meus pais", diz Troisgros. Seu filho Jerôme Bocuse, também chef, virá ao Rio para ser o presidente de honra do júri, que inclui ainda os chefs Tsuyoshi Murakami (Kinoshita) e Emmanuel Bassoleil (Skye), entre outros. "O Jerôme estar presente é muito importante para o país", afirma.

Simultaneamente ao Bocuse d'Or, o Sirha Rio acolherá a etapa brasileira da Coupe du Monde de la Pâtisserie (versão doce do campeonato), presidida pelo pâtissier Philippe Brie, do Sofitel Copacabana.

A feira, que terá uma parte dedicada a ingredientes das diferentes regiões do Brasil, será dirigida a profissionais do ramo e estudantes de gastronomia.

Também englobará o Mesa Show, aberto ao público. O evento terá cinco aulas de cozinha com chefs conhecidos e degustações de vinhos.

Os três dias culminarão com um grande jantar de gala em que os maiores chefs do Brasil serão homenageados, no hotel Copacabana Palace.

A frescura e o pão com carne moída

                        
 
Personalizados, camarins em Barretos revelam extravagâncias de artistas.Cantores exigem bebidas alcoólicas, toalhas, flores e até máquina de fumaça, como o de Luan Santana. Matéria especial do G1.

Toalhas brancas, dúzias e mais dúzias de rosas, garrafas de uísque, energético, vodka, comidas light e diet, tapetes personalizados e até jogo de luzes e som ambientado. É nos bastidores dos camarins da Casa dos Artistas, no Parque do Peão de Barretos (SP), que se revelam as excentricidades dos cantores que se apresentam no maior rodeio da América Latina.

Há quase 20 anos na coordenação do espaço, Marilda Santana dos Santos, de 71 anos, é a responsável por deixar os camarins exatamente como os artistas exigem. Voluntária, ela não cobra um centavo da organização do evento, e diz que exerce a função por puro prazer.

Marilda afirma, no entanto, que já passou "sufoco" em inúmeras situações. Em 2009, por exemplo, o cantor Roberto Carlos, descontente com o tom de vermelho das 12 dúzias de rosas que pediu na decoração, exigiu que as flores fossem substituídas de última hora. "Tivemos que dispensar [as rosas]. Doamos para uma entidade e no fim consegui com outra floricultura", recorda a decoradora.

No ranking dos artistas que "dão trabalho", Marilda destaca a cantora norte-americana Mariah Carey, que se apresentou na Festa do Peão em 2010. Quatro horas antes do início do show, a produção de Mariah pediu que todos os papéis de parede e a forração do piso fossem substituídos

"Ela exigiu que forrássemos as paredes e o chão em tom escuro com prata, mas a assessora não aprovou o tecido. Não constava no contrato, mas fizemos tudo de novo. Ela mandou forrar tudo e desligar o ar condicionado. Mas, quando estava se maquiando, pediu que providenciássemos umidificador de ar porque estava quente", relembra.

Comidas e bebidas
Marilda afirma, por outro lado, que o cardápio dos artistas que passam pela Festa do Peão de Barretos não chega a ser extravagante. "A maioria pede muito lanche. Lanches, salgados, alguns querem saladas também. O mais engraçado é que muitos pedem pão com carne moída, queijo com goiabada. Acabam querendo o simples", diz.

Na relação de bebidas, uísque, vinho, vodka e cerveja estão sempre incluídos. Sem citar nomes, Marilda diz que há muitos artistas "beberrões", mas afirma nunca ter recebido pedidos em quantidades exorbitantes. "Os artistas recebem convidados, alguns voltam depois do show e ficam até amanhecer. Já teve casos de artista pedir de três a quatro garrafas de uísque, além de vinho, champagne, tudo junto, mas nada além disso", diz.

Alguns [cantores] voltam depois do show e ficam até amanhecer. Já teve casos de artista pedir de três a quatro garrafas de uísque, além de vinho, champagne, tudo junto"

Camarim 'balada'
Na noite de sábado (21), a reportagem do G1 acompanhou a montagem do camarim do cantor Luan Santana. O sertanejo levou uma estrutura pré-montada com painel e tapete personalizados, além de aparelhagem de som, penteadeira, máquina de fumaça e luzes coloridas.

Entre os pedidos exigidos pela produção, 20 toalhas brancas, uma garrafa de uísque, uma garrafa de vodka, 36 garrafas de água, duas garrafas de champagne, 36 latas de energético, dois litros de açaí, além de espaguete integral, carne de boi, filé de frango, pão de forma de uva passa e canela, blanquet de peru light, queijo cottage e uma caixa de bombons.

Missão dada, missão cumprida
Mesmo diante de tantos pedidos inusitados e da dificuldade em agradar todos os artistas que passam pela Festa do Peão de Barretos, Marilda não esconde a satisfação que sente ao montar cada camarim. É isso que a motiva a assumir essa responsabilidade todos os anos.

"É gostoso esse contato. A gente se surpreende muito porque tem gente que na TV parece uma coisa, mas nos bastidores você vai ver o que é. Sou voluntária e daqui uns dias está na hora de pendurar a chuteira. Mas, eu gosto muito disso tudo. Enquanto a gente estiver servindo está bom", conclui.

Cuidado, os casos de trombose no pós-operatório tem aumentado bastante

                          
                                

Instituto de Traumatologia no Rio de Janeiro faz campanha para prevenir coágulos em pacientes, aponta o estadão.

A dona de casa Elisabeth Miranda Dias, de 89 anos, passava pano de chão no banheiro, quando escorregou. Foi o tombo de número 26. Elisabeth é do tipo organizada e anota tudo: já havia caído na rua, no jardim, na sala de visitas, enumera. Desta vez, o fêmur direito ficou em formato de T. Viúva e sem filhos, estava sozinha em casa. "Nunca gritei tanto. Era muita dor. Gritei até os vizinhos ouvirem e me socorrerem."A queda 26 aconteceu em abril, mas Elisabeth continua internada. A causa é uma trombose, entupimento em uma das veias. Quando há o agravamento da trombose, o coágulo que se forma pode se soltar e seguir até o pulmão, provocando a embolia pulmonar e até a morte.

Elisabeth foi operada no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), no Rio, referência em cirurgias ortopédicas de alta complexidade. Em 2013, a trombose acometeu uma em cada cem pessoas operadas no hospital. Naquele ano, houve 9.729 cirurgias. Em 2014, veio o alerta: mesmo com a redução de 40% das operações por causa de uma greve que durou cinco meses, dois em cada cem pacientes tiveram trombose.

Elisabeth: 'Ando ralhando com Jesus. O que é que eu fiz para merecer isso?'

Elisabeth: 'Ando ralhando com Jesus. O que é que eu fiz para merecer isso?'
O aumento dos casos de coágulos pós-cirúrgicos levou o Into a lançar uma campanha para evitar o problema. "Aparece uma vermelhidão, a perna incha e esse inchaço dificulta a recuperação do paciente, retarda a mobilidade e aumenta o tempo de internação. Existem medidas que podem evitar esse quadro", afirma o diretor-geral do Into, João Matheus Guimarães.

Após a cirurgia, os pacientes recebem medicamentos anticoagulantes, que devem ser tomados entre 15 e 35 dias, dependendo do tipo de operação. Muitos acabam abandonando o tratamento, que consiste em injeções subcutâneas diárias.

Guimarães também recomenda a fisioterapia precoce. "O paciente tem de ser estimulado a se mexer. Ficar acamado aumenta o risco de trombose." Na cartilha que está sendo distribuída para as 10 mil pessoas que passam pelo Into diariamente, há dicas de movimentos simples, como mexer os pés para cima e para baixo por 20 vezes ou pressionar a coxa contra a cama, contar até seis, relaxar e repetir dez vezes. Também sugere-se ingerir dois litros de água por dia.

A trombose após as cirurgias acontece porque, no momento em que o paciente tem tecidos como pele e músculos cortados durante a operação, o organismo interpreta que está sofrendo uma agressão e libera substâncias na corrente sanguínea para coagular uma suposta hemorragia. Como não está acontecendo nenhum sangramento descontrolado, a reação acaba provocando coágulos.

Algumas cirurgias têm maior risco de provocar esse entupimento nas veias. No caso de lesão medular, varia entre 60% e 80% dos casos; politraumatizados têm 40% de chance de sofrerem trombose pós-cirúrgica. "A literatura médica mostra que neurocirurgias e cirurgias ginecológicas estão entre as que mais têm risco de trombose. Essas recomendações valem para todas as cirurgias", afirma Guimarães.

Os pacientes devem ficar atentos a sinais como uma dor diferente da dor da cirurgia, vermelhidão e inchaço que aparecem nas pernas (trombose periférica) ou nas coxas (trombose proximal). A temperatura também aumenta na perna que está doendo. Respiração curta e rápida e palpitações, que podem levar a desmaios, tosse com sangue e dor incomum no peito ou nas costas são sinais de que a situação se agravou.

Quedas. No Into, 65% das cirurgias de fraturas são provocadas por quedas. Dessas, 55% acontecem dentro de casa - é o caso de Elisabeth. Ela está satisfeita porque o inchaço na perna direita diminuiu, mas se queixa da internação prolongada, das dores. "Chorei hoje. Tinha de fazer ginástica, a moça queria que eu levantasse a perna. Ando ralhando com Jesus. O que é que eu fiz para merecer isso?"

Os riscos

Cirurgias em que os pacientes tem maior risco de desenvolver trombose:

1 - Ortopédicas (coluna, quadril,joelho);
2- Ginecológicas;
3- Oncológicas;
4- Abdominais.

Os sintomas

1- Tosse com sangue;
2- Dor no peito ou nas costas;
3- Respiração curta e rápida, palpitações;
4- Vermelhidão ou inchaço ao longo da perna;
5- Aumento da temperatura da perna que está doendo;
6- Dor em local diferente de onde ocorreu a cirurgia.

Exercícios recomendados

1- Movimente os pés para cima e para baixo 20 vezes;
2- Aperte a coxa contra a cama e conte até 6. Relaxe e repita por 10 vezes;
3- Aperte as nádegas uma contra a outra e conte até 6. Relaxe e repeita por 10 vezes.

Mulheres se libertam e curtem mais pornôs

                                                          
 
Temas femininos são os mais vistos pelas brasileiras, bem como outras mulheres pelo mundo, informa O Dia. Para elas, tamanho é documento sim.

Já foi o tempo em que curtir imagens e vídeos que alimentam o imaginário em momentos íntimos era coisa de homem. Hoje, cada vez mais mulheres descobrem a arte da pornografia e abrem novos caminhos dentro da indústria de filmes adultos. E as brasileiras saíram na frente com estes quesitos, segundo os sites americanos Pornhub e o RedTube.

Em pesquisa feita nos dois dos maiores portais de pornografia mundiais, as brasileiras apareceram ao lado das filipinas como as que mais consomem este tipo de vídeo. Cerca de 35% do público de pornô no Brasil é feminino. A média mundial é 24%. Na pesquisa intitulada ‘O que as mulheres querem’, os termos mais pesquisados pelas moças são lésbicas e trios. Nas categorias mais vistas estão ‘para mulheres’, ‘pênis grande’ e ‘adolescente’.

A cineasta Ana Paula Nogueira, 35 anos, conta que assiste a filmes pornôs desde a época das locadoras de vídeos. “Este estilo ficava sempre em um local meio escondido da loja”, conta. Ela explica que atualmente a qualidade técnica das produções melhorou, e há um mercado focado especificamente no público feminino. “Já vi curtas pornográficos no tablet até parada no trânsito engarrafado”, brinca a cineasta. Isto se deve à atual facilidade de acesso, incomparável com o tempo das locadoras. Um exemplo disto são os dois portais que realizaram a pesquisa. Eles têm conteúdos gratuitos e pagos e mais de 40 milhões de usuários únicos por mês.

Assim como Ana Paula, a universitária Michele Corrêa, 22 anos, assiste a filmes pornôs mas prefere os de uma nova série, voltada para o público feminino. “Eles têm mulheres mais reais, nem sempre elas estão maquiadas. É artístico”, diz.

Ela já assistia a pornografia antes de conhecer esses novos projetos, porém mais por curiosidade. “Eu gosto do X-Artes, mas tem outros filmes do mesmo tipo”, explica a garota, que geralmente assiste sozinha ou junto com o namorado.

Segundo Nina Mager, consultora em educação sexual, o aumento do interesse por pornografia entre as mulheres se deve a uma certa libertação. “Agora elas se permitem, sabem que podem gostar de coisas mais picantes. Querer alimentar a imaginação”, afirma.

Mager também destacou o fenômeno de conteúdos adultos voltados para mulheres, como o filme ‘Cinquenta Tons de Cinza’, que trouxe a temática para as conversas femininas. “Antes era tudo para agradar ao homem e para a reprodução. Hoje a mulher sabe dizer o que quer, o que não quer e quando quer”, completou.

Filmes têm nova perspectiva que contempla o universo feminino

Chamado de Feminist Porn (Pornô Feminista), esse tipo de conteúdo adulto vem conquistando adeptas. A comunicóloga Fernanda Capibaribe, professora de Comunicação da Universidade Federal de Alagoas, que estuda este tipo de pornografia, explica que os filmes têm nova perspectiva. “Saem da visão tradicional em que o ato sexual só privilegia o homem”, esclarece. O cenário tem como principal expoente a diretora sueca Erika Lust.

Ela afirma que com a internet ficou mais fácil ter outros tipos de pornô e de atrair um novo público. “Estes filmes vão sempre na intimidade, e não só no ato sexual”, elucida. É também pela internet as mulheres se encontram para dividir experiências. A estudante de Rádio e TV Marjory Kumabe, 23, criou um grupo no Facebook para pesquisar sua monografia. As meninas dividem experiências e tem até grupo no Whatsapp em que trocam vídeos e imagens pornôs, e problemas íntimos.

Marjory pretende produzir um curta e o grupo vai ajudar a decidir como o filme será. “A ideia é fazer um produto que me agrade e agrade a outras mulheres”, conta.

Clubes de assinatura viram mania

                          
 
Total de adeptos já têm mais de 200 mil assinantes em todo o país segundo o Extra.


Temperos, café, maquiagem, vinho, cerveja e coisinhas para bebês. A lista de produtos oferecidos pelos clubes de assinatura só cresce, e o serviço caiu no gosto dos brasileiros. Segundo o administrador Gabriel Ribeiro, de 31 anos, que está engajado na Associação Brasileira de Clubes de Assinaturas, há, pelo menos, 200 mil clientes em todo o país. Na prática, funciona assim: a pessoa faz uma assinatura pela internet, paga um valor mensal e recebe, pelos Correios, uma caixa com produtos selecionados para conhecer.

— É como um presente que a pessoa está dando para ela mesma e, geralmente, agrada. Como as pessoas gostam de surpresas, ficam felizes com as caixinhas — salienta Gabriel Ribeiro, que também é sócio de um clube que oferece produtos gourmet, o Bistrobox.

Comum no exterior, os clubes oferecem oportunidade do consumidor conhecer produtos novos, e das marcas terem consumidos ávidos por novidades. Um dos pioneiros no país, a Glambox, um clube produtos de beleza, surgiu em 2012 da união de ideias de Fernando Leal, Paola de Orleans e Bragança e Daniel Cunha, e tem 190 marcas parceiras, além de mais de 20 mil assinantes.

— O principal objetivo é oferecer um serviço de degustação via assinatura e produtos de beleza. A consumidora interessada em adquirir a caixa faz cadastro via internet, paga o valor mensal de R$ 58 e recebe com de cinco a sete miniaturas ou sachês de produtos de beleza de marcas internacionais e nacionais. As caixas são uma atração à parte. Diferentemente de outros serviços semelhantes, a Glambox optou por customizar mensalmente suas caixas, criando temas para cada mês do ano — diz o CEO da empresa, Fernando Leal.

Segundo ele, a maioria das assinantes está nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, são mulheres que adoram novidades e gastam mensalmente cerca de cem reais com produtos de beleza.

Serviço de vinho tem 100 mil assinantes

O ramo de bebidas é um dos pioneiros do setor. Atualmente, o maior serviço do país é o Clube W, onde o assinante recebe garrafas de vinho e uma revista com dicas. O CEO da Wine, Rogerio Salume, explica que são 100 mil sócios, o que tonar o clube o maior da América Latina. Há quatro opções de assinatura, sendo a primeira de R$ 28 por garrafa, com vinhos fáceis de beber e harmonizar, até R$ 690 para seis garrafas de vinhos exclusivos de diferentes partes do mundo.

— O ClubeW, nosso clube de assinaturas, começou em 2010. Desde o início da Wine, em 2008, tínhamos vontade de lançar um clube acessível, que oferecesse qualidade e curadoria especializada. Vimos que o interesse por vinhos finos só crescia, e a nossa missão é democratizar e descomplicar o mundo do vinho, tornando-o acessível a todos — acredita Salume.

Nessa mesma linha, surgiu o clube de assinatura do “The Beer Planet”, voltado para quem deseja conhecer cervejas. O bebedor recebe uma seleção feita por especialistas e dicas de harmonização. Os planos custam a partir de R$ 49,90 para duas garrafas, e R$ 76,90 para quatro garrafas ao mês.

— Temos ofertas e lançamentos somente para os sócios e damos convites para os eventos e degustações que participamos. Além do material impresso com todas as informações a respeito das cervejas da seleção do mês que acompanha a caixa, o Beerbox — explica o sommelier Raimundo Padilha, um dos sócios da empresa.

Pensando na praticidade para os amantes de café, cinco empreendedores decidiram criar a Moccato, um clube de assinatura para cápsulas de café. O assinante gasta a partir de R$ 48 por mês para receber 30 capsulas. A empresa nasceu com um investimento inicial de R$ 1 milhão, e espera faturar R$ 3 milhões de reais no próximo ano, e ter 5 mil assinantes até o fim do ano e 20 mil até o fim de 2016.

— O clube já nasce com um grande diferencial, garante o café da torra a xícara em apenas sete dias. O cliente assina e entra em uma das datas de corte, que será a mesma data nos meses seguintes. Durante algumas vezes por mês, o café é torrado, encapsulado e entregue para ele em até sete dias. Isso torna o sabor da cápsula Moccato única no mercado, já que somos a única empresa no mundo que trabalha nesse sistema — explica Diego Daminelli, um dos sócios da Moccato.

Os clubes também estão de olho nos pequenos. A Petite Box, criada em novembro de 2013, oferece serviço para gestantes e crianças de até 2 anos de idade. Segundo a sócia Ivy Assis, o serviço é procurado até mesmo por mulheres que ainda estão planejando a gravidez. Cada mês é enviada uma caixa com produtos como cosméticos e brinquedos para os bebês.

— Só não enviamos mamadeiras e chupetas porque acreditamos que esse é uma escolha dos pais, mas temos produtos para esse universo infantil. Acaba sendo um presente para a mãe, e a cada mês a caixa tem um tema diferente — explica Ivy, acrescentando que a assinatura custa a partir de R$ 67,90.

Conheça alguns clubes de assinatura:

Bistrobox

http://bistrobox.com.br/

Clube W

Wine.com.br

Glambox

www.glambox.com.br

The Beer Planet

http://www.thebeerplanet.com.br/

Moccato

www.moccato.com.br

Petite Box

http://petitebox.com.br/

Venda de roupas vira febre na internet

                                            
 
Peças consideradas raras se valorizam em até 150%. Veja essa reportagem do Extra.


Entrar em uma loja, experimentar uma roupa novinha e levá-la para casa é uma rotina cada vez mais distante para muitas consumidoras. E não é por falta de dinheiro, muito pelo contrário, mas por uma vontade cada vez maior de ter peças "raras", diferentes. Pelas redes sociais, milhares de mulheres estão se unindo em grupos e páginas de compras e trocas de roupas por todo o Brasil. As mais valorizadas chegam a custar até 150% a mais: uma peça igual à usada pela atriz Grazi Massafera passou de R$ 280, quando saiu da loja, para R$ 700 nos grupos.

Administradora de um grupo com 21 mil participantes em busca de roupas da marca Farm, Rianez Oliveira, de 42 anos, largou o trabalho como atriz de teatro e, agora, ganha até R$ 1.700 por mês com as vendas e rifas de roupas que faz. Ela afirma que as peças se valorizam quando são usadas por atrizes e apresentadores de TV.

— Uma amiga estava com uma saia jeans encalhada há uns cinco meses, mas bastou uma atriz usar o modelo no programa da Fátima Bernardes que formou fila para comprar. A saia com estampa de oncinha que a Grazi Massafera usou custava R$ 280 na loja e, agora, é vendida a R$ 700 — diz, bem-humorada, Rianez.

Conhecida entre as compradoras por seu jeito severo de gerenciar as publicações dos grupos, a moradora de São Lourenço, em Minas Gerais, diz que é preciso tomar alguns cuidados para garantir boas compras e vendas. A primeira delas é sempre buscar nesses grupos uma vendedora com boas recomendações.

— Não adianta comprar só pelo preço. Peça ajuda para as meninas do grupo e só compre com, pelo menos, oito recomendações porque pode ser uma pessoa de má fé. Os vestidos são caros e custam R$ 300 ou R$ 400 — explica Rianez, que faz listas com as vendedoras recomendadas e até das caloteiras.

Já para quem deseja vender, a orientação é tirar fotos da peça como ela de fato é, escrever as medidas certinhas e, ainda, não demorar a responder as potenciais clientes.

‑ É preciso ser simpática, uma pessoa legal e acessível. Se a roupa tem um buraquinho, é preciso avisar. Existem boas vendedoras, e até lojistas que vendem as peças - explicou.

Compradora compulsiva, mineira chega a gastar R$ 2 mil por mês

A administradora Michelle Luz, de 34 anos, se define como uma compradora compulsiva. Ela chega a gastar R$ 2 mil por mês em compras nos grupos e sites. Ela usa as peças por duas ou três vezes, depois revende porque não gosta de repetir roupas. Como também reforma as peças, ela criou uma página no Facebook onde mostra as novidades em fotos e vídeos:

— Mostro as transformações e compro mais o que eu não encontro aqui em Belo Horizonte. Sou superconsumista e participo de vários grupos. Comecei há um ano, e as marcas que mais uso são Farm e Espaço Fashion. Hoje virou um hábito e já compro mais nos grupos que nas lojas — conta Michelle, conhecida como Mimi.

Ela compra as peças e, o que precisa alterar, leva para uma costureira:

— Eu só sei bordar, mas mostro as ideias para a costureira. Não é tão mais barato porque elas vendem pelo preço da loja, mas algumas coisas dá para garimpar. Mas só compro roupas novas e revendo depois — conta a mineira, que já fez amigas por todo o Brasil.

Moradora de Niterói, na Região Metropolitana do Rio, Elizabeth Batista, de 44 anos, acabou virando uma colecionadora de peças roupas e de amigas. Ela tem um grupo com 7 mil pessoas que vendem e trocam roupas da marca Antix.

— Gostamos dos modelos mais antigos. Alguns vestidos viraram raridade e custam R$ 1.500 reais. Já vi muita gente pagar isso e, quando aparece um dos desejados, dá até briga. Acaba virando um leilão — diz.

Ela compra mais nas lojas, mas recorre aos grupos quando as peças estão esgotadas ou para encontrar as tais ‘raridades’.

— A gente faz a moderação por prazer, diversão e já fiz grandes amizade. Os itens saem da loja e estão desvalorizados, mas os de colecionador valem mais — explica Elizabeth que já gastou até R$ 450 em um vestido.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Brazilian Weekend na Bahia terá 30 horas de música

                                                          
 
Os empresários Álvaro Garnero e Nelson Almeida se uniram para criar o Brazilian Weekend, que acontecerá entre 18 e 20 de setembro no paradisíaco Tivoli Eco Resort, na Praia do Forte, na Bahia. O evento terá duas festas open bar, sendo uma delas o Cafe de La Musique, com o 30 horas de música sem parar. No line up, 21 DJs, sendo o número 1 do ranking, Alok, como atração principal, além do veterano Gui Boratto, Renato Ratier, entre tantos. Segundo os organizadores, o Brazilian Weekend promete ser o melhor evento de música eletrônica já visto em terras nacionais. Os promoters Isabela Menezes, Helinho Calfat e Val Drummond foram recrutados para fazer o VIP list. A dica é do colunista Bruno Astuto, da revista Época. Se prepare.

Tilápia Gourmet, boa pedida em Barra do Piraí, na Região do Vale do Café

                             

Elaborado pela Fiperj, órgão do governo estadual fluminense, evento gastronômico, que reúne chefs famosos, visa estimular a produção e o consumo do pescado.

 A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca (Sedrap), por meio da Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj), vai promover entre os dias 28 e 30 de agosto o 1º Tilápia Gourmet de Ipiabas, em Barra do Piraí, na Região do Vale do Café. O projeto visa estimular a produção e o consumo da tilápia, peixe de alta qualidade nutricional, além de fomentar o turismo local com a instituição de um Polo Gastronômico, contribuindo para o desenvolvimento regional. Já como parte do evento, o Sebrae/RJ, uma das entidades parceiras na ação, está realizando oficinas de capacitação junto aos estabelecimentos participantes. As próximas atividades estão previstas para os dias 18 e 19.

O evento terá concurso gastronômico, com a eleição dos melhores pratos à base de tilápia dos estabelecimentos participantes; e o “Espaço Gourmet”, tenda onde serão realizadas palestras de renomados chefes de cozinha, com preparação de pratos especiais, e workshops de “Processamento Artesanal da Tilápia” ministrados por técnicos da Fiperj, nos quais o público aprenderá a fazer almôndegas, bolinhos, quibe, ceviche, patê, salada, tudo com o pescado. Outra atração são as oficinas de recreação infantil, que ocorrerão no último dia. Mais sobre a programação em www.facebook.com/tilapiagourmetdeipiabas.

Parceiros - Idealizada pela Fundação, vinculada à Sedrap, a iniciativa é patrocinada pelo Serviço de Aprendizagem Comercial do Estado do Rio (Senac Rio) e pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/RJ), e conta ainda com o apoio institucional da Secretaria de Estado de Turismo (Setur); Prefeitura de Barra do Piraí; Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio); e Sindicato do Comércio Varejista de Barra do Piraí (Sicomércio).

Oficinas do Sebrae - Visando a capacitação dos empreendedores participantes do evento, o Sebrae/RJ já vem realizando uma série de oficinas, como a de consultoria para elaboração de pratos à base de tilápia, com orientações sobre recepção e armazenagem do produto, elaboração de receitas e de ficha técnica, e formação de preço; e a de manipulação de alimentos. As próximas atividades estão previstas para os dias 18 e 19. Serão duas clínicas tecnológicas, uma sobre o atendimento dos profissionais de bares e restaurantes e outra sobre ferramentas e técnicas na preparação de petiscos com o peixe.

Espaço interativo - Durante todos os dias de evento, a partir das 10h, na estrutura montada na Praça de Ipiabas, técnicos da Fiperj vão orientar visitantes, incluindo alunos de escolas públicas, sobre o processo de criação da tilápia. O espaço contará com aquários com exemplares da espécie em diversas fases do seu ciclo de vida e equipamentos usados na atividade (viveiros escavados e tanques rede), distribuição de folders e receitas. A equipe vai ensinar também como escolher o peixe fresco e alertar sobre os benefícios do consumo desse alimento, que possui baixo teor de gordura e menos calorias (se comparado a outros tipos de carne); é fonte de vitaminas A, B e D, cálcio, fósforo e outros minerais importantes para o fortalecimento dos ossos; e é rico em ômega 3, que faz bem às artérias e ao cérebro.

Haverá ainda estande destinado ao Programa de Artesanato do Estado do Rio de Janeiro, coordenado pela Sedrap, com a exposição de peças confeccionadas a partir do couro da tilápia; e outro com orientações sobre o programa Banco de Alimentos da Ceasa-RJ (também vinculada à pasta); além de espaços destinados aos parceiros.

Chefes de cozinha - À noite é a vez de conceituados chefs cuisiniers subirem ao palco do Espaço Gourmet, a convite da chef Letícia Vilardo, para a apresentação de oficinas gastronômicas tendo a tilápia como ingrediente principal. Um dos maiores expoentes da cozinha oriental no Brasil, o japonês Nao Hara ensinará, no dia 28, técnicas para a elaboração de pratos com o peixe. Já no dia seguinte, o francês David Mansaud, representante do grande chef Alain Ducasse no país, revelará os segredos da alta gastronomia na preparação de receitas consagradas à base do pescado.

Fechando o ciclo de oficinas, no domingo, pela manhã, as chefs patissiers Flávia Cambraia e Giulia Di Biase farão uma oficina de doces voltada para o público infantil e para os amantes da pâtisserie.

Concurso gastronômico - A eleição dos melhores pratos à base de tilápia desenvolvidos pelos restaurantes locais participantes será na sexta-feira, à noite, tendo como jurados os chefs Nao Hara, David Mansaud, Flávia Cambraia, Pierre Landry e Letícia Vilardo.

Potencial aquícola - Com recursos hídricos abundantes e temperatura média da água ideal para o cultivo de peixes, o distrito de Ipiabas possui forte potencial aquícola. Atualmente, a Fiperj presta assistência técnica a 7 produtores locais, que produzem mais de 15 toneladas/mês de tilápia. Com o objetivo de estimular ainda mais a produção, incentivando a expansão das atuais propriedades e o surgimento de novas, a Fundação está iniciando pela localidade um projeto de fomento à piscicultura (criação de peixes). A ideia é criar uma cadeia regional de fornecedores.

Com isso, o Governo estará dando suporte a toda a cadeia produtiva do pescado na região, começando pela produção de alevinos (filhotes de peixes) na unidade da Fiperj de Rio das Flores, e seu fornecimento a produtores; prestação de assistência técnica continuada nos empreendimentos aquícolas; estímulo ao escoamento da produção; e ao consumo, através do evento gastronômico.

Polo - O 1º Tilápia Gourmet de Ipiabas propõe também a consolidação de um Polo Gastronômico Regional, com o objetivo de potencializar as atividades existentes, gerando mais competitividade e melhorias sociais para todos os envolvidos, e emprego e renda.

O local - Distrito de Barra do Piraí, Ipiabas está localizada às margens das rodovias BR-393, BR-116 e BR-040, distante 120 quilômetros da cidade do Rio de Janeiro, 376 km de São Paulo (SP), 155 km de Juiz de Fora (MG) e apenas 13 km de Conservatória, distrito de Valença e importante destino turístico regional.

A localidade vem sendo redescoberta pela sua vocação gastronômica. Já procurada pelos amantes da boa comida, preserva as características típicas de interior, com um povo simples e hospitaleiro.

Além disso, situada na Região do Vale do Café, que nasce em meio às serras fluminenses, possui exuberantes paisagens e muito verde, além de grande legado histórico e cultural, presente nas centenárias fazendas e casarios.



PROGRAMAÇÃO

Dia 28/08 (sexta-feira)
Início do festival e concurso gastronômico com pratos especiais à base de tilápia nos restaurantes participantes.

A partir das 10h - Na praça de Ipiabas, workshops “Processamento Artesanal da Tilápia” no Espaço Gourmet:
10h30 às 11h30 - Almôndega de tilápia
14h às 15h - Quibe de tilápia
17h às 18h - Patê de tilápia

19h - Abertura oficial do evento, no Espaço Gourmet, com oficina de gastronomia do chef japonês Nao Hara, que apresentará técnicas orientais na elaboração de pratos surpreendentes que valorizam a tilápia. Demonstração técnica e degustação.

Dia 29/08 (sábado)
A partir das 10h - Workshops de “Processamento Artesanal da Tilápia” no Espaço Gourmet:
10h30 às 11h30 - Bolinhos de tilápia
14h às 15h - Ceviche de tilápia
17h às 18h - Salada de tilápia

19h - Oficina de gastronomia do chef francês David Mansaud, que apresentará técnicas e segredos da alta gastronomia na preparação de receitas consagradas à base de tilápia. Demonstração técnica e degustação.

Premiação das melhores receitas do concurso gastronômico.

Dia 30/08 (domingo)
Das 9h às 12h - Atividades educativas para crianças. As chefs patissiers Flávia Cambraia e Giulia Di Biase farão uma oficina de doces voltada para o público infantil e para os amantes da pâtisserie. Demonstração técnica e degustação

Cidade Maravilhosa: passeios com guia e tudo

     
                      

A economia tá ruim, o dinheiro não dá para aquele sonho de viagem; você tá viajando para o Rio e quer ver uma coisa mais intimista, mais real. Então separe um par de tênis, um boné e uma garrafa d’água e embarque nas caminhadas que apresentam um novo ponto de vista da cidade aos cariocas e turistas, que têm a chance de virar turista na própria cidade gastando nada ou bem pouco. Veja essa dica do Extra.

— Viajar é sempre interessante, mas dentro do Rio há muitas curiosidades que a gente não conhece — afirma a turismóloga Carla Portella, de 50 anos, que elege o passeio por Vila Isabel com a Expedição Cultura como seu preferido (a empresa não tem no momento datas para o bairro da Zona Norte).

Priscila Melo, dona da agência Rios de História, destaca que os roteiros preferidos de seus clientes são o do Morro da Conceição e o da Zona Portuária:

— Quem faz os passeios diz que é como se os livros de História agora fizessem sentido, que é como viajar sem sair de sua cidade.

O professor carioca Jean Guerra, de 40 anos, participa de roteiros à pé regularmente e faz coro:

— É como descobrir lugares que vemos todos os dias. A mistura perfeita de turismo e lazer.

Um dos mais requisitados guias que fazem esses passeios, Milton Teixeira conta que algumas rotas chegam a reunir 200 pessoas. Suas preferidas são bastante inusitadas: pelos cemitérios São João Batista, em Botafogo, e Caju.

— Tem gente que tem medo — explica ele, destacando que o maior interesse do público não é a História que se ensina na escola, mas as histórias de bastidores: — Eles adoram saber as fofocas!

Para fazer esses passeios, vale aproveitar o Projeto Carioquinha, que, até o dia 31, dá descontos para moradores do Rio e Grande Rio. Confira no site www.carioquinha.com.br e a página ao lado algumas sugestões de roteiros.

Blogueiro monta dicas de como se divertir na capital carioca

                              
 
Veja 77 dicas do que fazer no Rio de Janeiro. Se você é turista ou não, vale conferir a relação.


Nesse período de despedida temporária do Rio, já está batendo um baita saudosismo. Essa semana fiquei pensando quais seriam as coisas que eu mais ia sentir falta nesse período morando fora – e ainda mais que venho recebendo alguns emails de leitores me pedindo dicas do que fazer no Rio. A cada vez que vou responder, parece que não vai ter fim! O Rio tem muitoooo a oferecer. Então tentei juntar os principais, para mim, numa lista – não há uma ordem de preferência, simplesmente porque não seria justo. Tomem nota e aproveitem!

    ! - Suba a trilha do Morro da Urca, que tem início na Pista Cláudio Coutinho, na Urca, entre de graça nesse ponto turístico e desça, também de graça, no último bondinho no fim da tarde
    2- Fuja da praia de Copacabana e encare a distância até a Prainha, do outro lado do Rio, longe pra caramba, mas linda – vá cedo, pois há limite de pessoas e carros
    3- Se a Prainha for muito longe pra você, ainda assim fuja de Copacabana (turístico demais), pegue praia no posto 12 no Leblon e alugue sua cadeira na Barraca da Vanda – um dos metros quadrados mais bonitos do Rio
    4- Estando nas praias de Ipanema ou Leblon, compre o sucolé do Claudinho – o serviço é ambulante nas areias mesmo, tem que ficar de olho e de ouvido em pé
    5- Se estiver na Barra da Tijuca e quiser comodidade, pegue praia no Pepê
    6- Tome uma cerveja do Bar Urca vendo o pôr do sol na Mureta da Urca – ou em sua versão mais nova, a Pobreta da Urca, com cervejas mais baratas compradas no Bar Urca Grill, logo ao lado e com a mesma vista maravilhosa
    7- Curta um Happy hour no Brasserie Rosário, no Centro, numa quinta à noite ao som de jazz
    8- Atravesse de barca para Niterói num fim-de-semana, tome um taxi (ou ônibus, é bem perto) e vá até o Museu de Arte Contemporânea (MAC), projetado por Oscar Niemeyer
    9- Após conhecer o MAC e antes de retornar ao Rio, almoce na Gruta de Santo Antônio, ainda no centro de Niterói – é um dos melhores restaurantes portugueses do estado. Falo sobre esse restaurante nesse post
    10- Tome qualquer sorvete do Sorvete Itália – tá, vou indicar: meus preferidos são todos da linha Gold, o de doce de leite com torta alemã, o de brownie e o de macadâmia crocante (temvárias unidades espalhadas pelo Rio)
    11- Dê uma volta na Lagoa Rodrigo de Freitas – com roupas confortáveis, lá não precisa ir todo arrumado
    12- Aliás, no Rio você não precisa andar mega arrumado. Aproveite pra relaxar. Se você chegar de chinelo de dedo em um restaurante legal, terá o mesmo atendimento que qualquer outra pessoa ali
    13- Vá a qualquer exposição no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), no Centro (às vezes tem Picasso, às vezes tem Dali, fique de olho)
    14- Saia do CCBB e dê um pulinho na Candelária, logo do outro lado da rua
    15- Depois do CCBB e da Candelária, se for um domingo, vá almoçar no Restaurante Cais do Oriente, no Centro, ao som de chorinho ao vivo (na sexta à noite também tem)
    16- Se for um sábado, curta os barzinhos e o samba que rola no meio da rua, no Arco do Teles, também ali no Centro – começa no meio da tarde (na quinta, pós trabalho, também rola um samba por lá)
    17- Ainda no Centro, entre nas muitas igrejinhas históricas espalhadas por lá
    18- Aplauda o pôr do sol nas pedras do Arpoador
    19- Se for uma segunda, vá ao samba de rua da Pedra do Sal
    20- Se for sexta, vá ao samba do Santa Luzia
    21- Tome uma cerveja no Bar do Gomez (falo dele nesse post), depois coma uma feijoada no Bar do Mineiro, desça as ruas entrando nas galerias de arte e termine baixando pela Escadaria Selarón – tudo no bairro de Santa Teresa
    22- Se for de tarde, curta um samba tomando cerveja de garrafa a preço justo e dançando com a dona mais alto astral de todas no Bar da Fatinha, lugar simples e animado em Santa Teresa, frequentado pelos locais e por amigos
    23- Vá ao Parque das Ruínas (vista linda do Rio!) e à Chácara do Céu, ambos um ao lado do outro, em Santa Teresa – nesse post tem dicas do que fazer em um dia em Santa Teresa
    24- Aliás, se hospede em Santa Teresa – nesse link tem várias dicas de onde ficar lá
    25- Coma o bolinho de catupiry com camarão do Veloso, no Leblon
    26- Assista um pôr do sol tomando um drink no Espaço 7zero6, na super cobertura do Praia Ipanema Hotel
    27- Faça a trilha da Pedra Bonita e admire o Rio de cima.
    28- Se a sua disposição for muito grande, faça a trilha do Cristo começando pelo Parque Lage, no Jardim Botânico. Falo sobre ela nesse post.
    29- Mas se você for o highlander das trilhas, faça a da Pedra da Gávea e aprecie um Rio maravilhoso enquanto se sente o mais insuperável dos seres.
    30- Tome um suco de uva com cacau no Balada Mix (tem vários no Rio, na Barra, Ipanema, Leblon…)
    31- Passeie pelo Jardim Botânico e depois tome um café no cantinho francês La Byciclette, lá dentro mesmo
    32- Tome uma caipirinha de caju num fim de tarde no Astor, no Arpoador
    33- Alugue uma bike do Itau e passeie pela orla da Zona Sul – se for um domingo, melhor ainda, pois eles fecham uma das pistas de carros para atividades ao ar livre
    34- Tome uma caipirinha de caju com limão no Kiosque do Português
    35- Faça stand up paddle no posto 6 em Copacabana às 6h da manhã – horário em que o mar está menos batido
    36- Depois do standup, tome café da manhã na Confeitaria Colombo do Forte de Copacabana
    37- Coma a enorme coxinha de camarão VG da Confeitaria Colombo do Centro – a mais tradicional e um espetáculo de lugar
    38- Jante sobre um chão de vidro com um aquário cheio de peixes logo embaixo no Yumê, restaurante japonês no Horto
    39- Coma o Brownie do Luiz – a loja principal fica em Laranjeiras, mas dá pra achar o potinho na maioria dos Postos Ipiranga
    40- Coma uma torta integral de banana orgânica com café coado no Café e Prosa Bistrô, em Botafogo
    41- Entre em qualquer Livraria da Travessa (há algumas pela cidade) e perca a hora
    42- Vá ao novíssimo Museu de Arte do Rio (MAR), na região portuária
    43- Suba a comunidade Santa Marta, em Botafogo, pacificada desde 2008 – é a mais tranquila para se conhecer e há guias fazendo o percurso
    44- Coma o bolo de chocolate do Colher de Pau, no Leblon – peça com bastante calda
    45- Coma uma massa maravilhosa e baratinha na Cantina Donanna, restaurante italiano simples, tradicional e frequentado pelos locais em Copacabana
    46- Coma qualquer coisa do cardápio do restaurante Joaquina, na Cobal do Humaitá – nunca errei um pedido lá, mas meu preferido é o risoto de camarão com rúcula
    47- Saia da Zona Sul e tome uma cerveja com um dos famosos petiscos dos bares badalados da Praça da Bandeira – tem o Bar da Frente, o Botto Bar, o Aconchego Carioca. É só escolher
    48- Vá ao teatro do Shopping da Gávea – não sou muito de shopping, mas esse é o meu shopping preferido no Rio
    49- Vá a qualquer apresentação no Theatro Municipal – o lugar em si já vale a visita
    50- Tome o chopp de banana do Banana Jack, na praça General Osório, em Ipanema
    51- Tome um café da manhã no Parque Lage, no bairro Jardim Botânico
    52- Coma o pastel de camarão do Belmonte (o recheio é simplesmente muito camarão e só, sem molhos), com um chopp bem gelado (há vários Belmonte no Rio, mas o que vem bombando mais é o do Leblon)
    53- Atravesse de barca para Paquetá e curta uma tarde se sentindo numa cidade pequena
    54- Atravesse de barquinho para a Ilha da Gigóia, em meio à Barra da Tijuca, e sinta como se tivesse voltado algumas décadas
    55- Tome uma cerveja em qualquer bar da Praça São Salvador, em Laranjeiras (à noite nos fins de semana fica lotado)
    56- Vá à feirinha da Rua do Lavradio, todo primeiro sábado do mês na Lapa
    57- Por falar na Lapa, curta uma noite por lá (pode ser na rua mesmo, sempre cheia aos fins de semana, ou nos muitos bares de lá)
    58- Tome um chopp no Bar Luiz, no Centro, um dos mais antigos do Rio
    59- Tome um chopp em pé nas mesas altinhas do lado de fora do Jobi, no Leblon, reduto da história da MPB no Rio
    60- Esbarre com uma celebridade no Jobi – ou em qualquer esquina desse Rio – e não peça pra tirar foto: aja como se fosse a coisa mais normal do mundo
    61- Depois do Jobi, coma uma fatia de pizza (das que ficam na vitrine mesmo) na Pizzaria Guanabara, também no Leblon (a unidade da Lapa não é legal). Acompanhada de um chopp, claro
    62- Dance forró na Feira de são Cristóvão (e coma todas aquelas delícias nordestinas de lá) – na última vez em que fui, a entrada custava apenas R$2
    63- Vá à feirinha hippie de domingo na Praça General Osório, em Ipanema
    64- Vá de metrô pra um jogo no Maracanã e tome uma cerveja clandestina nas ruas próximas do estádio
    65- Faça um piquenique no gramado da Lagoa Rodrigo de Freitas – se achar complicado, simplifique: leve apenas uma canga, vinho e petiscos (só no verão que não é uma boa, pois faz muito calor)
    66- Coma um hambúrguer super gourmet no T.T. Burguer, no Arpoador – o pão é feito de batata doce, o catchup é de goiabada, o picles é de chuchu crocante – mais brasileiro impossível!
    67- Vá a um show incrível de Jazz na The Maze, no alto da favela Tavares Bastos, no Catete. Acontece toda primeira sexta-feira do mês, tem que subir na kombi ou moto da comunidade, é um lugar super pacífico, não é baratinho (R$40 pra entrar) e tem uma das vistas mais lindas do Rio – além do lugar em si ser absolutamente surpreendente
    68- Faça aula gratuita de yoga na Praia de Ipanema – é só chegar com sua canga e se juntar à turma. Rola domingo sim, domingo não, nas areias em frente à rua Teixeira de Melo
    69- Veja um filme diferente num dos cinemas Estação, em Botafogo
    70- Conheça o Museu Histórico Nacional, a poucos passos do Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio – dentro do museu também tem um ótimo restaurante
    71- Leia um jornal (um livro, uma revista, whatever) nos jardins da Casa de Rui Barbosa, em Botafogo
    72- Vá à Bibliotecas Parque, no Centro – é novinha e enooooorme
    73- Tome o Frescão do Rei do Mate – mistura de mate com suco de abacaxi e menta (tem várias lojas espalhadas pelo Rio). Delíciaaaa!
    74- Coma o croissant integral de chocolate do Mega Matte – vai por mim, pede logo o combo que vem com três (tem várias lojas espalhadas pelo Rio)! E cuidado pra não se sujar todo com o recheio!
    75- Passeie pelo Aterro do Flamengo num domingo – quando as pistas para carro estão fechadas
    76- Faça amigos de uma vida numa conversa de 5 minutos no bar, na praia, na rua
    77- Fale mal de paulistas. Depois peça ajuda a eles para montar sua lista com 77 dicas do que fazer no Rio

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Feira de estética apresenta bermuda de cafeína e vácuo para levantar bumbum

    
                         

Outro procedimento apresentado é o 'botox' com veneno de abelha. Evento reúne cerca de 200 marcas do setor e termina neste domingo, informa o G1.

Vale tudo para ficar mais bonita – ou bonito. Em uma feira de estética que acontece em São Paulo até domingo (23), os tratamentos incluem as áreas íntimas, técnica a vácuo para levantar o bumbum e até peeling de luz.

A expectativa dos organizadores é que o evento movimente mais que os R$ 62 milhões em negócios registrados no ano passado.

Veja abaixo alguns itens curiosos apresentados na "Feira Estétika 2015":

Estética íntima

Voltado para mulheres, o tratamento promete corrigir a flacidez da região genital. A técnica utilizada é a radiofrequência, que, segundo a Tonederm, ainda favorece a oxigenação, hidratação e estímulo do colágeno da região tratada. Com o mesmo aparelho, é possível fazer também um procedimento para reduzir a gordura no baixo ventre, também conhecida como “monte de vênus”.

Vácuo para levantar o bumbum

A chamada “vacuoterapia” consiste em duas ventosas de formato circular que alteram sucção e relaxamento da região das nádegas por cerca de 20 minutos. Segundo a marca do aparelho, o Ultra Derm Control, o procedimento deixa a região mais enrijecida, além de reduzir a flacidez e estimular a circulação. Há ainda um peeling de diamante para renovar a pele do glúteo.

Veneno de abelha contra rugas

O tratamento é anunciado como um “botox natural” e, segundo a Biocode, equivale a 1 mil picadas de abelha. No caso, os clientes trocam as 1 mil ferroadas por três cremes. O primeiro utiliza um ativo do veneno dos insetos para formar colágeno e dar sustentação à pele, de acordo com a empresa. O incômodo desse procedimento é semelhante ao de picadas de abelhas, incluindo ardência e sensação de algo “pinicando”. Os cremes seguintes são feitos com mel e geleia real.

Fronha rejuvenescedora

Com partículas de óxido de cobre incorporadas ao tecido, o produto promete rejuvenescer a pele durante o sono. Segundo a Iluminage Beauty, a umidade do ar ajuda a levar íons de cobre até a pele e, assim, a fronha ajuda a prevenir rugas e linhas de expressão.

Congelamento de gordura

O aparelho promete a perda de gordura localizada. Segundo o fabricante do equipamento, o Fusiomed, a técnica da criolipólise consiste no resfriamento da célula de gordura, que se autodestrói e é absorvida pelo corpo em seguida. O aparelho “suga” a gordura e resfria a pele. A sucção da gordura pode causar dor durante a sessão, além da sensação de frio causada pela temperatura abaixo de 0°C do aparelho. Ele é indicado para abdome, costas, coxas e culotes.

Peeling de LED

A técnica utiliza uma máscara de lâmpadas verdes de LED com o objetivo de potencializar os efeitos dos produtos utilizados no tratamento. Segundo a Cosmobeauty, o verde foi escolhido porque o comprimento de onda da luz dessa cor ajuda a uniformizar a cor da pele, deixando-a mais iluminada.

Caneta sugadora de espinhas

O aparelho é apresentado como uma alternativa ao método de extração de cravos e espinhas com os dedos. O conteúdo extraído a vácuo pode ser visto através de um tubo transparente. Uma das vantagens apontadas Hidrosux em relação à extração com os dedos é o formato anatômico da caneta, que permite extrair cravos de lugares “inacessíveis” como dentro da orelha.

Bermuda de cafeína

O produto promete diminuir a celulite com cafeína. Segundo a Buona Vita, as células presentes no tecido liberam a substância, que entra na corrente sanguínea e agem contra essas marcas. A peça libera ainda óleo de coco para hidratar a pele. A recomendação é que a bermuda seja usada de 6 a 8 horas diárias. Ela dura até 30 lavagens, segundo o fabricante. 

“Photoshop” em creme

Um produto criado para disfarçar instantaneamente rugas e poros da pele foi batizado com o nome de uma ferramenta do programa de edição de imagens Photoshop. No computador, a ferramenta “blur” (borrar) é usualmente utilizada para esconder marcas. O produto é um fluido totalizante com filtro solar e hidratantes, e é anunciado como uma base que garante “alta cobertura de imperfeições como um efeito Photoshop”.

Máscara de águas vulcânicas

O produto tem ativos extraídos de aguas vulcânicas da Polinésia, segundo o fabricante, e serve para tornar a pele mais macia e luminosa. Faz parte do conjunto “4 Elementos”, com outras três máscaras: uma com lama vulcânica para firmar e rejuvenescer a pele, outra com argila para purificar, e a terceira com um aminoácido ozonizado que deixa a pele com aparência de descanso – a Bioage afirma que sua ação tem o efeito equivalente a 8 horas de sono para a pele

Mineira Tiradentes tem festival gastronômico

                   

Esta é uma boa dica para quem gosta de viajar e acompanhar os sabores regionais. Veja reportagem da Folha.
   

A 18ª edição do Festival Cultura e Gastronomia de Tiradentes, um dos principais do país, começa nesta sexta-feira (21) e apresentará até o próximo dia 30 pratos e sabores das regiões Norte e Nordeste, além de promover um intercâmbio com chefs franceses convidados para o evento.

O festival realiza algumas atividades como degustações, apresentação de chefs que vão cozinhar e vender seus pratos, além de alguns "festins", jantares exclusivos de chefs nacionais, nos restaurantes da pequena cidade do interior de Minas Gerais, que durante o evento recebe milhares de turistas.

O evento faz parte de um projeto maior, o Fartura, que também promove uma expedição pelo Brasil, mapeando os estados e buscando ingredientes e pratos locais. Neste ano será apresentado o resultado da pesquisa feita em Goiás, Tocantins, Pará, Maranhão e Piauí.

Um dos principais objetivos do festival é, a partir do conteúdo gerado pelas pesquisas, promover a cadeia produtiva gastronômica, resgatando o prazer de sentar à mesa e celebrar a gastronomia.

Além dos brasileiros, o festival contará com a participação de alguns chefs franceses que virão para cozinhar e dar aulas, em uma parceria do Festival de Tiradentes com o Festival L'Etoile de Mougins, na França.

Para a edição deste ano foram introduzidos roteiros gastronômicos que vão complementar as opções para os turistas, que poderão conhecer um pouco mais sobre o cenário da cidade de Tiradentes e seu entorno. Uma das possibilidades, por exemplo, é a visita a um dos alambiques mais antigos do Brasil, localizado na cidade vizinha de Coronel Xavier Chaves.

O evento também terá uma variada programação cultural. Serão realizadas 83 apresentações artísticas, sendo 21 cênicas e 62 musicais distribuídas em dois palcos no centro da cidade.

Rio Gastronomia na Gávea: bares, food trucks e shows gratuitos

                            
 
É uma dica interessante para o final de semana, como mostra essa reportagem do Extra.

É freguês de pé sujo? Ou prefere ir a um pé limpo? No Circuito Rio Gastronomia, dá para comer nos dois tipos de bar. De hoje ao dia 30, o Jockey Club, na Gávea, recebe a quinta edição do evento, que tem entrada franca e uma extensa programação, com aulas com chefs renomados, shows, food trucks e barracas de comida.

Neste primeiro fim de semana, são três os Quiosques Pé Sujo. Dividindo o título de campeão do Comida di Buteco 2015, o Santo Remédio e o Art Chopp marcam presença hoje e amanhã, respectivamente. O primeiro, com jiló empanado no parmesão (R$ 15, 100g) e bolinho de baião de dois (R$ 10, 3 unidades). O segundo, com bolinho de bacalhau (R$ 20, 4 unidades), pastel de camarão (R$ 6, a unidade) e uma versão do prato campeão do concurso, o Xô! Só Tinha Banana Verde e Rocambole!, com banana d’água verde frita e rocambole de carne moída recheado com especiarias da casa (R$ 22).

No domingo, o Bar do Momo leva seu clássico bolinho de arroz (R$ 6, a unidade) e o Atolei no Momo, um creme de aipim com costela de boi (R$ 20).

Já os Quiosques Pé Limpo deste fim de semana são o Bracarense, hoje e domingo, com bolinho de aipim com camarão (R$ 5) e sanduíche de pernil (R$ 15), e a Academia da Cachaça, amanhã, com delícias como caldinho de feijão (R$ 7) e bolinha de carne (R$ 12, 15 unidades).

Entre os food trucks confirmados estão as versões sobre rodas de Gula Gula, Creperia Clichê, Cerveja Moa e Philadelphia — esse último, aliás, promove cursos sobre o preparo de um cheesecake, com degustação, aos sábados e domingos de evento, às 12h30m.

Para embalar tudo, hoje tem show de Andy Summers, da banda The Police, e Rodrigo Santos, do Barão Vermelho, às 21h. Amanhã, no mesmo horário, tem Leblon Jazz Sessions. No domingo, tem ABC do Braguinha, às 13h, para as crianças, e Evandro Mesquita com The Fabulous Tab, às 19h30m. Tudo de graça!

O Rio Gastronomia, uma realização do jornal “O Globo”, é apresentado pela RioTur, com patrocínio master de CEG, Sebrae, Santander e Friboi, patrocínio do Fashion Mall, do Azeite Gallo e Nextel. Tem ainda o apoio de Senac, Knorr, Air France, Deli Delicia, cervejaria Moa e Volkswagen Caminhões e Ônibus e parceria com Sindicato dos Hotéis, Bares e Restaurantes (SindRio).

O Jockey Club fica na Praça Santos Dumont 31, Gávea. O Circuito Rio Gastronomia vai até o dia 30 de agosto: às sextas-feiras, das 16h às 23h; aos sábados, das 12h às 23h; e aos domingos, das 12h às 21h. A entrada é gratuita.

Food trucks já têm vaga definida nas ruas do Rio

                  
 
Especialista no entanto alerta para o fato de que, para sobreviver, o novo modismo importado dos EUA terá que vender seus produtos mais baratos. Veja essa reportagem do Extra, do Rio.

Depois de passearem por festivais gastronômicos em estacionamentos de shoppings e eventos fechados, mas sempre sem vaga definitiva, os food trucks — caminhões de comida, na tradução literal do inglês — agora vão estacionar de vez nas ruas do Rio. A prefeitura publicou no Diário Oficial de ontem os 38 restaurantes habilitados a servir as iguarias em pontos previamente definidos, em 24 bairros da cidade.

Os estabelecimentos têm autorização para funcionar por dois anos, em sistema de rodízio: estarão em lugares diferentes a cada dia da semana. Apesar de os trucks já terem sido selecionados pela prefeitura, só vão começar a bater ponto nas vagas daqui a cerca de um mês — tempo necessário para a regularização do alvará com a Secretaria de Ordem Pública. A empolgação, no entanto, já começou.

— A rua é para quem pode, não é para quem quer. Não tem aquela moleza dos eventos, onde você tem uma boa estrutura. É para quem tem disposição e competência. Estamos brigando por esse espaço há mais de um ano — vibra Maurício Furtado, conselheiro da Associação de Comida Sobre Rodas do Rio (Acaso-RJ) e dono do Rio Food Truck Bar, um dos contemplados.

Qualidade diferenciada e pratos exclusivos: essas são as promessas dos food trucks. Entre os nomes que assinam os quitutes, está o da premiada chef Roberta Subrack, que serve um cachorro-quente gourmet a R$ 20.

Apesar de terem preços mais acessíveis do que nos restaurantes, os trucks ainda cobram alto para os padrões de comida de rua. Por isso, na opinião de Maurício Furtado, a tendência é cobrar menos do que nos eventos fechados.

— Quem quiser trabalhar bem vai ter que baixar os preços — diz ele, que venderá sanduíches sofisticados a partir de R$ 15.

Cada ponto foi escolhido a dedo pela prefeitura. Segundo Antonio Pedro Figueira de Mello, secretário de Turismo, um dos objetivos é levar gastronomia boa e acessível a bairros com poucas opções.

— Foi uma forma de preencher lacunas nesses bairros com baixa oferta de bares e restaurantes. Agora vamos avaliar para, em seguida, abrir uma nova leva de vagas pela cidade — diz Antonio Pedro.

‘Podrões’ não têm medo

Há 21 anos no mesmo local, na Tijuca, o Ponto de Encontro já se tornou tradição entre moradores do bairro. Nos dias de maior movimento, o “podrão” vende mais de 500 cachorros-quentes. A receita não tem segredo: preço atrativo — cada lanche sai a R$ 7 — e porção muito, mas muito generosa.

— Como aqui há mais de dez anos. Pode botar um food truck aqui do lado que não vou mudar meu hábito — garante a operadora de caixa Luana Christofaro, de 32 anos.

À frente do estabelecimento, que herdou do pai, Simone Farias não tem medo da concorrência com food trucks. O ponto, próximo ao Shopping Tijuca, é um dos que vai receber os caminhões de comida.

— Tem espaço para todos — diz Simone.

Dona de uma barraquinha de salgados no Largo da Carioca — que também foi escolhido pela prefeitura para receber os food trucks — Eugênia Lima Mello vê com desconfiança a novidade. Há três meses no ponto, a nordestina vende 800 quitutes por dia. O preço é o que atrai: R$ 2 por um salgado e um refresco.

— As pessoas querem encher a barriga e pagar pouco. Isso tudo, na maior rapidez possível, pois é local de passagem. Acho que não é o ponto ideal para uma comida sofisticada. Mas podem vir, clientes não faltam — diz.

Não quero ser gourmet!

                           
 
Leia esse post que foi parar no Blog do Empreendedor, do jornal Estadão desta quinta-feira (20/8). Ele é uma síntese da pasmaceira encampada pela imprensa e pela televisão a respeito da chamada comida gourmet, cada vez mais monetarizada e sem graça.

Não gosto de modismos. E não gosto da maquiagem ‘gourmet’ que muitos produtos receberam (ou se autodenominaram), desde bem antes disso virar febre.

Por isso, minha empresa não é e não quer ser gourmet!

Porque mesmo antes do bendito ‘raio’ incinerar a gastronomia brasileira, a palavra já havia perdido sua conotação bacana, de apreciação dos prazeres da boa mesa, para se tornar um distintivo pedante e elitista.

Depois de virar moda no Brasil, o gourmet não apenas banalizou-se, como embestou-se ainda mais. E ganhou uma nova conotação ainda menos apetitosa, como sinônimo de comida-bebida-doce-café-ou-o-

que-quer-que-seja CARO.

E caro não necessariamente pela qualidade superior, mas pelas firulas de falso valor a sua volta.

E se tem uma coisa que sempre evitei e combati na minha empresa são fricotes desnecessários que possam encarecer nossa comida.

Cuidamos de escolher ingredientes naturais e saudáveis, fazemos trabalho artesanal, vendemos produtos frescos, gostamos de ter nossas lojas charmosas e divertidas, e vamos além:

- Optamos por embalagens biodegradáveis desde sempre,

- Mantemos um relacionamento de respeito e transparência com funcionários

- Selecionamos os melhores fornecedores, não apenas pela qualidade do produto, mas pelas pessoas que o fazem acontecer

- Temos sacolas ecológicas desde muito antes de isso virar lei

- Fazemos investimento constante em treinamento

- Emitimos nota fiscal de toda venda, pagamos todos os impostos

- E tantas outras coisas que passam despercebidas ao olhar externo, pois consideramos que não seja nada mais que nossa obrigação natural.

Tudo isso aumenta nossos custos de forma considerável. Mas por mais que isso pudesse ser pretexto para ‘gourmetizar’, mantemos distância dessa expressão e do que ela representa, porque fazemos questão de cobrar apenas o preço justo, e nada mais do que isso.

Não cobramos a mais porque somos bacanas, ou porque somos saborosos, ou porque nossas atendentes são simpáticas.

Na minha empresa quero que prevaleça a autenticidade, a qualidade e o sabor. O resto, é pra quem gosta mais de posar do que de comer. E preferimos ficar fora desse raio.

Ivan Primo Bornes, do Pastificio Primo, é fã de Leonardo da Vinci e sua máxima “a simplicidade é o último grau de sofisticação”

Como entender o significado do número das estradas brasileiras

                                

Algarismos que formam o nome das rodovias federais ajudam na localização dos viajantes. Muito interessante.

Gustavo Henrique Braga

Com mais de 210 mil quilômetros de estradas pavimentadas e outros 1,3 milhão de não pavimentadas, de acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), o Brasil tem diversas opções para os amantes das viagens sobre duas ou quatro rodas. Muitos não sabem, mas para não se perder neste emaranhado de caminhos que atravessam todas as regiões do país, o nome da estrada representa uma informação valiosa sobre o posicionamento do viajante no território nacional.

As “BRs” são as vias federais. O nome delas sempre vem acompanhado de mais três algarismos. O primeiro indica o tipo da rodovia e os dois seguintes definem a posição, a partir da orientação da estrada em relação à capital federal, Brasília, e aos limites norte, sul, leste e oeste. Assim, um viajante que trafega pela BR-101 sabe, automaticamente, que está em uma rodovia longitudinal (que cruza o país de norte a sul) – indicado pelo primeiro algarismo, 1 – e que está no ponto mais ao leste de Brasília indicado pelos dois números seguintes, 01.

O raciocínio funciona assim: as estradas que começam com o algarismo 0, como por exemplo a BR 040, são as que ligam Brasília ao interior do país (rodovias radiais) desenhando um círculo ao redor da capital federal. A numeração dessas rodovias varia no sentido horário. Já as estradas que começam com o algarismo 1 são as longitudinais. Entre essas vias, as que terminam com números entre 01 e 49 estão, em ordem crescente do litoral para o interior, a leste de Brasília enquanto de 51 a 99 estão a oeste da capital federal.

Há ainda as rodovias que cruzam o país em linhas horizontais (transversais), cujo primeiro algarismo é 2, como por exemplo, BR-230, BR 262 e BR 290. A lógica para os demais números é semelhante ao das rodovias longitudinais. O número de uma estrada transversal é 00 e 49, se a rodovia estiver ao norte da Capital, e entre 50 e 99, se estiver ao sul, em função da distância da rodovia ao paralelo de Brasília.

Outro tipo de rodovias são as diagonais, que começam pelo algarismo 3, como por exemplo BR-304, BR-324 e BR-364. Elas podem ser de dois tipos: orientadas na direção Nordeste para Sudoeste ou no sentido Noroeste para Sudeste. No primeiro caso, os dois números finais da rodovia variam, segundo números pares, de 00, no extremo Nordeste do país, a 50, em Brasília e de e de 50 a 98, no extremo Sudoeste.

Já no caso das diagonais orientadas na direção geral NE-SO a numeração varia, segundo números ímpares, de 01, no extremo noroeste do país, a 51, em Brasília, e de 51 a 99, no extremo Sudeste. Por fim, as rodovias de ligação iniciam pelo algarismo 4. Estas rodovias apresentam-se em qualquer direção, geralmente ligando rodovias federais, ou pelo menos uma rodovia federal a cidades ou pontos importantes ou ainda a fronteiras internacionais.

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Se divertir com pouco dinheiro no bolso

                         
 
Marque na agenda para não esquecer. Rodas de samba se espalham pela Região Metropolitana do Rio reunindo música, comida e prometendo relaxamento total. A matéria é do jornal O Dia.


O ritmo quente de rodas como o Samba do Trabalhador (Andaraí), Tia Doca (Madureira), Pedra do Sal (Centro) e Cacique de Ramos não contagia somente os frequentadores. Inspiradas no sucesso dessas batucadas que viraram referência e atraem multidões a cada semana, várias novas opções estão surgindo. São rodas de samba animadas por músicos de qualidade, que estão redesenhando o mapa musical do Rio. Em toda a região metropolitana há alternativas e o sambista não precisa mais ir para muito longe de casa ou pagar ingresso caro para ouvir um bom pagode.

Uma dessas novas rodas é o Mafuá no Quintal, realizada em uma casa, no bairro da Abolição. Ali, no segundo sábado do mês, sob uma lona colorida, mesmo quem chega pela primeira vez é recebido como se fosse um velho conhecido. “O Mafuá é, antes de tudo, uma reunião de amigos”, define o percussionista e cantor Álvaro Santos, que participa do grupo com a mulher, a também cantora Simone. “Estamos vivendo um momento de renovação, com músicos aparecendo, cantores se revelando e rodas tentando fincar o pé na história”, diz ele, que toca às segundas no Samba do Trabalhador..
Bambas se reúnem por vários cantos do Rio de Janeiro

Roteirinho imperdível

1. O sambista Nei Lopes participou da feijoada promovida pela Associação Meritiense de Compositores.
2. No segundo sábado de cada mês, um grande público vai ao Mafuá no Quintal, na Abolição, ouvir artistas como Álvaro Costa.
3. Em Bangu, o Samba da Cabeça Branca mantém a tradição e privilegia o repertório dos grandes compositores. Jorge Aragão, Diogo Nogueira, Almir Guineto e outros craques do samba já foram atração no Quintal do B9, em Nova Iguaçu.


Essa é apenas uma das várias opções na Zona Norte. No Grajaú, o Samba do Engenho Velho já tem público cativo; na Tijuca há o Pagode do Biro e, na Mangueira, o Batuque do Zé, entre outras. A região, que sempre guardou a tradição do samba, agora está mais bem servida. Outro berço de vários sambistas de valor, a Zona Oeste passou anos carente de boas opções. “Antes, a gente tinha que se despencar daqui para a Zona Norte. Agora, temos pelo menos umas 10 rodas de samba de respeito por aqui”, conta Renata Nerys, moradora de Bangu. Foi por isso que ela se associou a Paulo Henrique Mocidade e criou há pouco mais de dois anos o Samba da Cabeça Branca, no seu bairro. “Trazemos as músicas tradicionais, aquele som que os mais velhos nos ensinaram. Daí veio o nome da nossa roda”, conta Renata. “Pensamos: o que tem de Candeia ou de Aniceto que a gente nunca ouviu? Vamos ouvir e vamos tocar”, explica ela, referindo-se aos grandes sambistas do passado.

Cara do Rio mais carioca

Hoje, Renata sabe de pelo menos 10 rodas excelentes na região. Uma delas é o Terreiro de Crioulo, que mensalmente anima a Rua do Imperador, em Realengo. Ali todos tocam e cantam num quintal de terra batida, sob os olhares de personalidades estampadas em cartazes na parede que simbolizam a resistência negra. Gente como o ativista americano Malcolm X ou o ator Grande Otelo.

Para o pesquisador Fabio Fabato, as rodas passam por movimento parecido com o que aconteceu com os blocos de rua. “O Rio se reencontra com a sua vocação. É um jeito de ver um show de excelente qualidade a preços baratos”, observa.

Embalado por essa fase de valorização, o samba se instalou em locais improváveis. Até mesmo na recém-reformada Praça da Bandeira, no Centro, uma ilha de cimento cercada de asfalto por todos os lados. Nesse limitado território existe agora uma roda comandada pelo cantor e compositor Toninho Geraes, que quinzenalmente atrai centenas de pessoas. Também acontece ao ar livre a reunião mensal de sambistas em outra região da cidade: a feira dominical do bairro da Glória, na Zona Sul.

Região Metropolitana marca presença

O fenômeno da multiplicação das rodas não beneficia somente os cariocas. Os municípios da Baixada Fluminense também têm ótimas programações. Uma das principais fica em São João de Meriti, mais precisamente em Vilar dos Teles, onde a Associação Meritiense de Compositores (AMC) mantém uma escola de música que já formou centenas de novos talentos. Naquele quintal, à sombra das árvores, são produzidos eventos mensais, acompanhados de feijoada, por onde já passaram mestres como Nei Lopes, Wilson Moreira, Monarco, Walter Alfaiate e muitos outros.

Em Nova Iguaçu, faz sucesso o Quintal do B9, roda batizada com o apelido de seu realizador, Bruno de Paula Souza. “Não toco nenhum instrumento e não canto. Sou simplesmente um apaixonado pelo samba de raiz”, explica ele. Foi anfitrião de convidados de peso. A lista tem Jorge Aragão, Diogo Nogueira e Almir Guineto.

Centenas de pessoas em Niterói também costumam bater na palma da mão ao som dos violões e tamborins. A Toca da Gambá e o Candongueiro são bons exemplos de espaços onde os niteroienses sabem que encontrarão samba de boa qualidade. E assim, o samba renova o papel que vem cumprindo há décadas: torna mais democrática a cultura em todos os cantos do Rio.

Saiba onde curtir o seu pagode:

ZONA NORTE

MAFUÁ NO QUINTAL

Rua Guilhermina, 77, Abolição - Todo segundo sábado do mês, às18h

BATUQUE DO ZÉ

Rua Visconde de Niterói, 1296, Mangueira - Todo o segundo domingo do mês, às 16h

SAMBA DO ENGENHO VELHO

Praça Nobel, Grajaú - Todo primeiro sábado do mês, às 15h

PAGODE DO BIRO

Sindicato dos Fumageiros, Rua Haddock Lobo, 239, Tijuca - Quinzenalmente, às sextas-feiras, às 20h

ZONA OESTE

TERREIRO DE CRIOULO

Rua do Imperador, 1075, Realengo - Todo primeiro sábado do mês, às 16h

SAMBA DA CABEÇA BRANCA

Rua Istambul, s/n, Bangu (Botequim Quintal do Produto) - Toda segunda sexta-feira do mês, a partir de 22h30m

BAIXADA

RODA DE FEIJÃO

Associação Meritiense de Compositores, Rua Duque de Caxias, 536, Praça da Bandeira, Vilar dos Teles, São João de Meriti - Uma vez por mês

QUINTAL DO B9

Av. Tancredo Neves, 4460,
Nova Iguaçu - Uma vez por mês

SAMBA DAS CABELEIREIRAS

Embaixo da Biblioteca Municipal Leonel Brizola, Praça do Pacificador, ao lado da estação de Duque de Caxias -
Toda primeira segunda-feira do mês, 16h

CENTRO

BANDEIRA DO SAMBA

Praça da Bandeira, s/n -
Quinzenalmente, 16h

ZONA SUL

SAMBA DA FEIRA DA GLÓRIA

Rua do Russell, Glória - Todo segundo domingo do mês, às 12h

NITERÓI

SAMBA DO CHAPÉU

Toca da Gambá, Rua Carlos Gomes, 23 - Uma vez por mês

FEIJOADA DO CANDONGUEIRO

Estrada de Maricá, 1554, Pendotiba - Todo segundo domingo do mês