segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Mulheres, sapatos e cartões de crédito

                  

Do shoping ao mercado web. Pensava que era só você? Tá enganada. Mulheres compram mais sapatos e calçados que eletrônicos e eletrodomésticos na internet. 41% recorrem ao comércio eletrônico com moderada ou muita frequência para adquirir suas marcas preferidas.

Mais de 48% das mulheres compram Sapatos e Calçados pela Internet, índice superior a Eletrônicos (22%), Livros (19%) e Eletrodomésticos (11%). A fidelidade a alguma marca praticamente inexiste quando se trata de adquirir sapatos, sendo que 76% das consumidoras dizem não definir seu estilo com uma única grife.


Estes são alguns resultados de pesquisa realizada com mais de 1,2 mil mulheres pela 33e34, boutique on-line que atende exclusivamente clientes que calçam esta numeração.


“Nosso levantamento confirmou que Moda e Acessórios são os produtos mais comprados pelas mulheres na Internet. Mais ainda, comprovou que o comércio eletrônico já faz parte do dia a dia das consumidoras, que adquiriram o hábito de comparar preços e produtos on-line antes de decidir pelo próximo sapato”, diz a empresária Tânia Gomes, fundadora da 33e34.


De acordo com a pesquisa, 36% das mulheres costumam comprar sapatos pela Web, a categoria preferida entre elas, seguida por Eletrônicos (21%), Livros (19%), Calçados (12%), Eletrodomésticos (11%), Produtos de maneira geral (9%), Acessórios (quase 8%) e Cosméticos (quase 7%).
 
A questão da segurança em comprar pela Internet já não é mais uma preocupação entre a maioria das mulheres. Segundo o estudo, menos de 12% se dizem extremamente ou muito inseguras quando perguntadas se sentem que seus dados pessoais são mantidos em confidencialidade. E com mais de 70% da preferência o cartão de crédito e débito são os mais utilizados para fazer compras na rede. 

Mais de 42% das consumidoras afirmam comprar sapatos na Internet com moderada, muita ou extrema frequência e apenas 13% não comparam preços antes de fechar o pedido. E ao contrário do que muita gente imagina, a qualidade (91%) é, sim, mais importante do que a marca (4%) na hora de decidir qual o próximo sapato. “Além disso, apenas 6% disseram que uma única marca define seu estilo, mostrando que a fidelidade a uma única grife praticamente não existe quando o assunto é sapato”, observa Tânia Gomes. 


 
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Fonte ProXXima

Gigante da telinha analisa participação digital

                   

Em entrevista à revista uma das mais famosas revistas dos Estados Unidos, diretor-geral da TV Globo, faz um balanço do Globo Play e fala sobre os desafios da TV no mundo digital; Para ele o desafio é manter a relevância. Audiência é importante, mas não pode ser uma meta sem considerar o fator relevância. A avaliação é de Carlos Henrique Schroder, diretor-geral da TV Globo.

Para a Variety, o executivo falou sobre os desafios da emissora no mundo digital e fez um balanço do Globo Play, serviço de streaming lançado em outubro do ano passado.

“Os resultados do aplicativo estão sendo muito bons, mas mais do que se preocupar com a audiência o nosso objetivo é manter a relevância e expandir o alcance de nosso conteúdo”, disse Schroder. Na visão do executivo, conteúdo aliado a engajamento será cada vez mais importante na relação com os telespectadores.

De acordo com Schroder, as novelas são as campeãs de audiência no aplicativo, mas existem outros formatos em expansão como programas como o The Voice Kids, por exemplo. “Descobrimos em transmissão ao vivo que temos um horário nobre, que é a hora do almoço, parte do dia em que transmitimos notícias locais e o Globo Esporte”, ressaltou.

Dentre os próximos desafios da Globo em termos de tecnologia, Schroder comentou que as TVs inteligentes ainda vão ganhar mais participação do que possuem atualmente. “Elas serão muito importantes na distribuição de conteúdo no futuro próximo. Independentemente da plataforma, temos grande confiança na importância de nosso conteúdo e na ligação que estabelecemos com nossos públicos”, disse Schroder.

Lançado no final de outubro, o Globo Play teve em seu primeiro mês 2,5 milhões de downloads. De acordo com a emissora, 53% do acesso a plataforma é feito por meio de smartphones, 35% via computadores desktop e 10% vêm de tablets. A primeira campanha de divulgação do Globo Play foi lançada no início de novembro, com celebridades de diversas áreas da emissora.

Fonte Meio & Mensagem

Cartão MasterCard quer acabar com as senhas


Após teste na Holanda, empresa lança identificação biométrica para substituir senha nos Estados Unidos, no Canadá e em alguns Países da Europa.

                    Nove de cada 10 participantes do teste gostariam de substituir a senha pela identificação biométrica definitivamente

Nove de cada 10 participantes do teste gostariam de substituir a senha pela identificação biométrica definitivamente Crédito: Reprodução
O fim das senhas no ambiente digital. É isso o que a MasterCard está tornando realidade. A empresa de pagamentos anunciou que, até o meio de ano, disponibilizará o pagamento biométrico em partes da Europa, nos Estados Unidos e no Canadá.
A nova tecnologia desenvolvida pela empresa permite que, em vez da senha, o usuário possa usar uma selfie ou a leitura da impressão digital para entrar em sua conta. No ano passado, esse método de pagamento foi testado na Holanda.
A MasterCard divulgou os resultados da experiência nesta semana. Nove de cada 10 participantes do teste gostariam de substituir a senha pela identificação biométrica definitivamente. Quase 75% deles estão convencidos de que os pagamentos por biometria vão reduzir o número de fraudes.
“O consumidor holandês é muito progressista em abraçar novas tecnologias. Nosso País é o líder internacional em pagamentos fáceis, seguros e eficientes”, disse Arjan Bol, country manager da empresa na Holanda. “Agora nós estamos analisando as possibilidades de integrar a tecnologia nos aplicativos de banking e tech giants para tornar os pagamentos usando selfies e digitais ainda mais fáceis”.
 

Onde estão as vagas de trabalho?

                     

Tá indeciso ainda quanto a carreira? Veja as dicas importantes feitas por uma das maiores empresas de recrutamento do país que, através do seu portal Carreira & Sucesso - uma publicação digital da Catho -, ajudará você a entender para onde vão as vagas de emprego este ano.

Passada as comemorações de início de ano, o foco do brasileiro volta-se totalmente para a carreira. Mesmo com o mercado de trabalho um pouco mais retraído é possível enxergar oportunidades em alguns setores, por isso, é importante pesquisar o mercado e entender quais são as áreas em ascensão e, consequentemente, onde será mais fácil encontrar oportunidades.

Segundo dados da Catho, alguns setores darão força a economia do país e continuarão apostando em novas contratações. Confira, na sequência, quais serão os cinco principais.

Veja quais são as áreas:

Área de Tecnologia da Informação

A área de TI continua em crescimento e ainda estará em ascensão no país. Cargos como analista e técnico de suporte, desenvolvedor e programador são grandes apostas e devem ser os cargos mais oferecidos para a área. O setor ganha força com o grande crescimento de empresas on-line e startups, por isso, merece atenção de profissionais que desejam se recolocar.

Área da Saúde

A área da saúde dificilmente sofre com quedas do mercado de trabalho, afinal é um setor de suma importância para famílias e governo que evitam ao máximo os cortes. O Brasil, assim como o mundo encara o envelhecimento populacional o que demanda ainda mais cuidados com saúde, e este é mais um motivo que explica o porquê do crescimento da área. Entre os cargos que mais serão oferecidos destacam-se: auxiliar e técnico de enfermagem, médico e enfermeiro.

Área Financeira e Securitária

Mesmo com aumento das inadimplências, as áreas financeira e securitária resistem à economia mais retraída. O setor busca cada vez mais por profissionais especializados, por isso, a principal dica para os que desejam entrar na área é buscar conhecimento e aprimorar-se. Vale lembrar que existem uma série de cursos de baixo investimento e até mesmo gratuitos na internet que podem fazer a diferença para os interessados.

Área de Vendas

Os resultados da maioria das empresas brasileiras dependem da presença de bons vendedores em seus quadros de colaboradores. O comércio, ainda que um pouco mais retraído também deve apostar mais na contratação de vendedores e estes são os principais motivos que levarão o setor a contratar em 2016.

Agronegócio

A área de agronegócio está presente em todas as listas de ascensão dos últimos anos e em 2016 não será diferente. O setor que aumentou significativamente sua participação no Produto Interno Bruto (PIB), impulsiona cada vez mais a criação de novos postos de trabalho e todos os segmentos dentro da área devem manter crescimento durante o ano.

Há 100 anos o Brasil também teve o seu ‘Titanic’

                    

Príncipe de Astúrias naufragou em Ilhabela, Costa Verde de São Paulo; oficialmente, 477 morreram. Com essa matéria, o Qsacada dá início aos mistérios e histórias fantásticas escondidas na região que poderia ser chamada de " Riviera".  Apesar do descaso de prefeituras da região, tanto do lado fluminense como paulista - que inclusive desconhecem muitas coisas - , nós daremos a vocês opções para um novo tipo de lazer.

Eram 4 horas de 5 de março de 1916 e centenas de passageiros pulavam o carnaval nos salões do paquete espanhol Príncipe de Astúrias, um luxuoso transatlântico que havia zarpado de Barcelona, na Espanha, no dia 17 de fevereiro, com destino à Argentina. Antes, pararia em Santos, para o desembarque de 89 passageiros.

Chovia muito. Quinze minutos depois, ouviu-se um forte estrondo. O navio, que fazia a sexta viagem para a América Latina, sucumbia às águas do arquipélago de Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, após chocar-se contra a única laje da Ponta da Pirabura, provocando um rasgo de 44 metros no casco. Foi à pique em menos de cinco minutos.

A música deu lugar aos gritos. O Príncipe de Astúrias podia transportar até 1.890 passageiros, dos quais 150 na primeira classe, 120 na segunda, mais 120 na segunda econômica e 1,5 mil em alojamentos para imigrantes. Oficialmente, levava, sob o comando do capitão José Lotina, 654 pessoas – 193 eram tripulantes. Naquela madrugada, 477 pessoas morreram, a maior parte presa aos escombros.

A embarcação não fazia o caminho usual, ao largo das ilhas, mas passava perigosamente próximo à costeira, entre as ilhas da Vitória e de Búzios. Diante da baixa visibilidade e da chuva intensa, Lotina ordenara o apito de sereia, destinado a alertar possíveis embarcações e evitar colisões. No passadiço, diante do clarão de um raio, viu um paredão rochoso bem próximo. “É terra?”, perguntou Lotina para seus oficiais. Sem esperar resposta, ordenou, no telégrafo: “Toda a força à ré, todo o leme à boreste!”. Nada mais podia ser feito. Vários estalos precederam duas explosões e o navio partiu-se em dois. Os pedidos de socorro nem foram transmitidos.

Clandestinos. Segundo depoimento dos sobreviventes à Capitania dos Portos de Santos, além das 654 pessoas, havia mais de 800 viajando clandestinamente, fugindo da Primeira Guerra Mundial. A maioria não tinha registro – somente os que seguiam nas classes mais sofisticadas tinham seus nomes cadastrados. Centenas de mortos nunca foram localizados nem identificados.

O Príncipe de Astúrias levava ainda 40 milhões de libras esterlinas e 11 toneladas de ouro, que serviriam como lastro monetário para a abertura de um banco. Essa carga nunca foi localizada.

Pela manhã, o Vega, um navio francês que passava nas proximidades, avistou os destroços e dois sobreviventes no mar. Iniciava-se assim o resgate de 143 pessoas que estavam à deriva.

Outro navio, o Patrício de Satrustegui, encontrou e recolheu vários corpos. Sobreviventes ainda puderam ser amparados pelos caiçaras, dias depois, encontrados perambulando pelas matas. Centenas de corpos foram sepultados em cemitérios improvisados, na Praia da Serraria.

O Príncipe de Astúrias naufragou quatro anos após o Titanic. Naquele acidente, 1,5 mil pessoas morreram.

Turismo no Centro do Rio

                      

Cinelândia quer voltar a vida. Como?

Depois de ser destruída com o passar dos anos, onde vários cinemas foram fechados para dar lugar a igrejas pentecostais, bancos, farmácias e até estacionamento, o que restou da Cinelândia quer fazer como Lázaro de Cristo, ressuscitar, aproveitando a implantação de uma nova ordem na região composta pelo VLT da prefeitura do Rio.  A praça em frente ao Municipal foi entregue a todo tipo de gente desocupada. Frequentadores da área e funcionários reclamam da falta de segurança e pedem ações

Um dos mais movimentados pontos do Rio durante a semana, a Cinelândia concentra três dos pilares da cultura brasileira: o Teatro Municipal, o Museu Nacional de Belas Artes (MNBA) e a Biblioteca Nacional. Mas, nos fins de semana, sem expediente nos escritórios e prédios públicos da região, o número de frequentadores desses e de outros equipamentos culturais dali, como o cinema Odeon e o Centro Cultural da Justiça Federal (CCJF), cai drasticamente.

Na biblioteca, referência em todo o País para pesquisadores e estudantes, a frequência aos sábados é um quinto da verificada no restante da semana; no MNBA, um quarto; no CCJF e no Odeon, a metade.

A situação contrasta com a da Praça Mauá, no extremo oposto da Rio Branco. Ali, o Museu do Amanhã, aberto há dois meses, atrai multidões diariamente. E aos sábados e domingos, ainda mais. Funcionários e usuários das instituições culturais da Cinelândia se ressentem da combinação de ruas desertas e falta de policiamento, que resultam em assaltos frequentes.

“O polo cultural da Cinelândia não tem problemas de mobilidade urbana, a questão é mesmo a insegurança. Tem os problemas reais e psicológicos: as pessoas consideram que é um lugar perigoso”, lamentou Sérgio Sá Leitão, diretor de programação do Odeon. “Não há policiamento ostensivo. Não adianta o charme do cinema e o nosso projetor 4k, que poucos cinemas têm”, completou.

“Estamos abandonados em pleno coração do Rio. Minha banca foi arrombada duas vezes. Depois que parou de passar ônibus aqui, o movimento piorou ainda mais. Estamos depositando nossas esperanças no VLT”, contou o jornaleiro Derisvaldo Pereira, há 35 anos no centro do Rio, dez na Cinelândia.

“O problema do centro é o tipo de ocupação que se tem, quase exclusivamente de escritórios. Isso tira qualquer tipo de vitalidade nos fins de semana. O que fazemos é pedir que a polícia faça vigilância na saída dos espetáculos”, observou o presidente da Fundação Teatro Municipal, João Guilherme Ripper.

Atrações. Para unir esforços, aumentar a ocupação do espaço público e atrair mais frequentadores, representantes dessas entidades se reuniram na quarta-feira passada na Biblioteca Nacional. O foco é a Rua Pedro Lessa, um pequeno trecho que fica entre o CCJF e o prédio da biblioteca. Ela ganhará exposições, performances e outras intervenções artísticas.

Como forma de melhorar a sensação de insegurança na região, o governo do Estado estuda montar a operação “Centro Presente”. Seria uma ação nos moldes da “Lapa Presente” e “Aterro Presente”, que soma PMs aposentados e jovens que acabaram de cumprir o serviço obrigatório das Forças Armadas ao patrulhamento já efetuado pela polícia.

Uber dá chopp grátis em viagens a bares de SP

                       

Sete estabelecimentos parceiros em 21 endereços da capital paulista participam da promoção, válida até o dia 31 de março

 Em meio às polêmicas com taxistas, debates acalorados sobre o transporte individual de passageiros e possível regulamentação em São Paulo, a Uber oferece desde esta quinta-feira, 25, uma promoção a seus usuários: quem usar o aplicativo para ir a bares parceiros ganha um chopp. Sete estabelecimentos em 21 endereços da capital paulista participam da promoção.

Segundo a Uber, para ganhar a bebida, o passageiro deve consumir um produto do cardápio e apresentar ao garçom um comprovante de que foi até o bar por meio do aplicativo - são aceitos o recibo da empresa enviado por e-mail ou o histórico no app.

Confira os estabelecimentos que participam da ação da Uber

Pirajá
Em nova estratégia de marketing, a Uber dará um chopp para quem utilizar o serviço para ir a um dos sete estabelecimentos que fazem parte da ação. O Pirajá é um deles. São três unidades: Av. Brigadeiro Faria Lima, 64, em Pinheiros; Morumbi Shopping, no Piso Lazer; e Shopping Iguatemi Alphaville, no Piso Xingu. Válido de segunda à sexta-feira, a partir das 18h.

Astor
O Astor também está na campanha. O bar fica na Rua Delfina, 163, na Vila Madalena. Válido de segunda à sexta-feira, a partir das 18h.

Bráz Pizzaria
A Uber também fechou acordo com a Bráz Pizzaria, que tem seis endereços: Rua Piracuama, 155, em Perdizes; Rua Sergipe, 406, em Higienópolis; Rua Vupabussu, 271, em Pinheiros; Rua Graúna, 125, em Moema; Rua Gandavo, 447, na Vila Mariana; e Rua Apucarana, 1572, no Tatuapé. Válido de segunda à quarta-feira, a partir das 18h30.

Bráz Trattoria
A Bráz Trattoria é mais um dos lugares que oferecem chopp para quem for de Uber. O estabelecimento fica no Shopping Cidade Jardim, na Av Magalhães de Castro, 12.000, Piso 4. Válido de segunda à sexta-feira, a partir das 18h30.

Lanchonete da Cidade
A Lanchonete da Cidade também entrou na ação, com viagem válida de segunda à quarta-feira, a partir das 18 horas. Os endereços são: Rua Macuco, 355, em Moema; Rua Coropé, 51, em Pinheiros; Alameda Tietê, 110, no Jardim Paulista; e nos shoppings Higienópolis e Cidade Jardim.

ICI Brasserie
A ICI Brasserie é o quinto estabelecimento da promoção, que vale de segunda à sexta-feira, a partir do horário de abertura da casa (confira a seguir). Os endereços são Rua Bela Cintra, 2203 (a partir das 18h30), Shopping JK (a partir das 18h30), Shopping Villa-Lobos (a partir das 18h30) e Shopping Market Place (de segunda à quarta, a partir das 18h30, e às quintas e sextas, a partir das 17h30).

Original
O Original é o sétimo bar a participar da ação da Uber, de segunda à sexta-feira, a partir das 18 horas. O estabelecimento fica na Rua Graúna, 137, em Moema.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Assustador: Quase a metade dos brasileiros não controla seu orçamento


                

A revelação foi feita depois de uma  pesquisa do SPC Brasil.  E o número daquelas pessoas que conseguem ter dinheiro no final do mês cai. O País está chegando ao fundo do poço.

Falta de disciplina, esquecimento e não ter tempo são as principais justificativas dos entrevistados. Em um ano, cai de 61% para 41% o número de consumidores que conseguem fechar o mês com dinheiro sobrando

Muitos consumidores brasileiros não controlam o quanto gastam, não sabem quanto pagam de juros, não se planejam para imprevistos, desconhecem o valor de seus rendimentos mensais e ainda assumem ser pessoas desorganizadas financeiramente. De acordo com uma pesquisa realizada em todas as capitais pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 45,8% dos entrevistados não realizam um controle sistemático do seu orçamento, sendo que 29,3% o fazem apenas ‘de cabeça’- ou seja, recorrem a um método pouco confiável para organizar suas finanças. Entre os entrevistados que utilizam algum método organizado para gerenciar seus recursos financeiros (53,9%), o mecanismo mais comum é o caderno de anotações, mencionado por 29,8% da amostra, seguido pela planilha (21,0%) e pelos aplicativos digitais (3,1%).

O levantamento mostra ainda que boa parte dos brasileiros reconhece a falta de organização para lidar com o próprio dinheiro. Menos da metade (48,1%) dos entrevistados ouvidos consideram-se pessoas organizadas financeiramente. Considerando uma escala de um a dez, a nota média que o brasileiro atribui para o seu próprio nível de educação financeira é de apenas 6,3.

“Como a falta de conhecimento sobre as próprias finanças é um problema crônico no Brasil, é importante incluir a educação financeira como tema na formação básica dos cidadãos. Controlar gastos, fazer um planejamento antes de ir às compras e evitar consumir por impulso são algumas atitudes simples que deveriam ser assimiladas desde criança”, defende o educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli.

Consumidor anota despesas básicas, mas falha com os gastos extras

A pesquisa mostra que o controle dos gastos extras e de itens que não são considerados de primeira necessidade acaba ficando para o segundo plano em detrimento dos gastos fundamentais. Despesas com supermercado e contas de água e luz (93,5%) e também os rendimentos (90,1%) são anotados ao menos
uma vez por mês pela maioria absoluta dos entrevistados. No entanto, apenas 39,5% dos consumidores anotam semanalmente os gastos com lazer, alimentação fora de casa, serviços de estética, salão de beleza, roupas, sapatos e acessórios, por exemplo. “A pesquisa comprova que muitos dos que dizem fazer um controle sistemático de seus gastos o fazem com uma frequência bastante aquém da adequada”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

Brasileiro assume não ter disciplina para controlar finanças pessoais

Não é a falta de conhecimento que impede o brasileiro de colocar a vida financeira em ordem. Os entrevistados demonstram ter conhecimentos mínimos sobre quais atitudes tomar para fazer o controle de suas finanças, mas acabam falhando na hora de colocar as ideias em prática. Disciplina para registrar os ganhos e gastos (26,3%), recordar das compras em dinheiro e que não constam no extrato bancário (19,4%) e falta de tempo (8,2%) são as principais dificuldades das quais o brasileiro mais se queixa na pesquisa. Não saber como fazer ou por onde começar são justificativas citadas apenas por 8,9% dos entrevistados.

“Não é fácil espantar a preguiça e manter a disciplina de anotar as inúmeras despesas do dia a dia, sem perder de vista o controle das compras parceladas e das aquisições não planejadas, mas tudo isso é importante a fim de equilibrar o orçamento mensal”, garante Marcela Kawauti.

Faça o que eu digo, não faça o que eu faço

Pesquisar preços antes de adquirir um produto (86,5%), juntar dinheiro para comprar algo à vista (77,0%), pechinchar (74,4%), mudar o local de compra por outro com preços melhores (69,5%), poupar ou investir (67,2%) e economizar com as despesas da casa (66,7%) são as práticas de educação financeira que os consumidores entrevistados mais consideram importantes e saudáveis no dia a dia.

No entanto, apesar da maior parte dos entrevistados atribuir alta importância a determinadas atitudes, a prática está longe de ser frequente na vida dos entrevistados. Apenas 51,1% dos brasileiros fazem pesquisa de preço antes de concretizar uma compra, 34,7% dos consumidores não têm o costume de pechinchar, apenas 24,0% têm o hábito de mudar o local de compra por outro com preços mais baratos e apenas dois em cada dez (20,4%) possuem o costume de juntar dinheiro para comprar a vista.

47,2% não sabem o quanto pagam de juros ao parcelar uma compra

A pesquisa também investigou qual é o grau de conhecimento dos brasileiros sobre a sua situação financeira, incluindo ganhos e despesas. Um dado que acende o sinal de alerta é que três em cada dez (29,1%) consumidores admitem nem sempre saber qual será a sua renda total do próximo mês e 17,4% reconhecem não ter plenos conhecimentos sobre o valor de suas contas básicas mensais. Também é considerável o percentual de consumidores que se perdem na quantidade de compras parceladas: 26,4% dos entrevistados disseram que nem sempre se atentam ao número de prestações que já possuem quando parcelam uma nova compra a prazo.

Quando o assunto são os gastos com juros, encargos, taxas e tarifas bancárias, o conhecimento também é insuficiente. Dentre os entrevistados, 60,0% afirmaram nem sempre saber os valores gastos anualmente com essas despesas e quase a metade (47,2%) dos entrevistados garante não calcular com frequência o quanto estão pagando de juros quando fazem uma compra a prazo.

“Esses são conhecimentos imprescindíveis para o bom controle do orçamento. Ao ignorar as regras básicas de juros e encargos numa compra parcelada, por exemplo, ou mesmo abrir uma conta bancária sem conhecer de fato todos os serviços que está adquirindo, o consumidor assume riscos que vão desde gastos desnecessários até o endividamento e a inadimplência”, alerta Marcela Kawauti.

Cai o número de quem consegue terminar o mês com dinheiro sobrando

O levantamento aponta que neste último ano se tornou tarefa ainda mais difícil administrar o orçamento pessoal com alguma sobra. Entre dezembro de 2014 e dezembro de 2015, caiu de 60,9% para 41,1% o percentual de consumidores que alegaram quase sempre conseguir pagar todas as contas e ainda fechar o mês com alguma sobra de dinheiro.

Reforçando o cenário de agravamento da crise econômica e a sensação de bolso mais vazio entre o brasileiro, aumentou de 21,6% para 37,8% a proporção de brasileiros que terminam o mês no ‘zero a zero’, ou seja,
conseguem pagar todas as contas, porém sem sobras de dinheiro. Também cresceu o percentual dos brasileiros que nem sempre conseguem pagar as contas e acabam tendo de fazer ‘ginástica’ ou se endividando para não terminar o mês no vermelho (de 17,6% para 21,0%).

Quando o orçamento não é o suficiente para quitar todas as contas, a maior parte dos entrevistados disse mudar de hábito, comprando coisas mais baratas e fazendo pesquisa de preço (44,2%) ou diminuindo os gastos dentro de casa, como TV por assinatura e alimentação (30,7%).

No entanto, há pessoas que se endividam ainda mais para poder pagar suas dívidas: 30,7% usam o cartão de crédito para comprar o que precisam, 28,9% sacam dinheiro da poupança ou de outras reservas financeiras, 23,3% pedem dinheiro emprestado a amigos e familiares, 16,8% deixam de pagar outras prestações e 14,8% usam o limite do cheque especial. “Criar um problema a fim de resolver outro. Apesar de paradoxal, essa é a situação vivida por muitos brasileiros ao tentarem lidar com as despesas do orçamento. Na tentativa de honrar os compromissos, os consumidores adquirirem novas dívidas ou atrasam o pagamento de algumas delas, o que os insere em um círculo vicioso difícil de interromper”, observa a economista Marcela Kawauti.

Dentre os que não têm sobras, 24,1% atrasam contas todos os meses

Para conseguir pagar suas contas e cumprir com os compromissos financeiros, 15,7% dos consumidores que fecham o mês no vermelho admitem usar todos os meses o limite disponível no cartão de crédito e no cheque especial. Entre os que deixam contas sem pagar quando não conseguem honrar seus compromissos, 24,1% atrasam pelo menos uma conta todos os meses.

“O aperto financeiro e a necessidade de quitar as contas leva alguns consumidores a enxergarem o endividamento como uma saída natural, o que pode trazer consequências graves para as finanças pessoais. E mesmo quando não recorrem a novas dívidas, sacrificam a reserva financeira que deveria servir para alcançar metas ou ser utilizada em situação de extrema emergência ao invés de cobrir rombos corriqueiros no orçamento”, afirma o educador Vignoli.

Metodologia

O estudo buscou identificar como o consumidor brasileiro se relaciona com suas finanças, levando em conta as práticas adotadas para controle do orçamento e as dificuldades enfrentadas no dia a dia. Foram entrevistados 804 consumidores acima de 18 anos, de ambos os gêneros e de todas as classes sociais nas 27 capitais. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%.

Está cansado? Saiba como turbinar o corpo naturalmente

           

Nutricionista Júlio Aquino, de Brasília, lista os dez alimentos que ajudam a combater o cansaço. 

1. Açafrão: Tem uma substância química que ajuda a detoxificar o fígado. Desta maneira, ajuda a fazer com que o sangue circule melhor pelo órgão, promovendo mais disposição.

2. Canela: É o antioxidante mais potente que existe, melhor que açaí e todos os berrys. Ajuda a antioxidar as partes hidrossolúveis de todos os órgãos e, dessa forma, além de rejuvenescer, também promove mais ânimo. Cuidado com o consumo no período da noite.

3. Maçã: Tem uma substância chamada ácido málico. Este agente químico é um potente ativador de uma organela celular chamada mitocôndria, que é responsável pela geração de energia de todos os tecidos. Esta fruta ajuda a produzir muita energia.

4. Noz: O próprio formato da oleaginosa nos diz a sua função. Este alimento ajuda a gerar energia no cérebro e modular a produção de vários neurotransmissores. Rica em fósforo, ajuda o neurônio e a matéria cerebral. Seus óleos tem capacidade antioxidante cerebral.

5. Ovo: Rico em vários nutrientes, dentre eles a colina, vitamina essencial para a formação de acetilcolina. Ajuda na memória e na força muscular. Tem também vitaminas do complexo B, que ajudam a produzir energia em todos os órgãos.

6. Beterraba: Rica em ferro, ajuda a combater a anemia. Sendo o ferro um mineral importante para o transporte de oxigênio sua deficiência gera falta de energia, na queda de cabelo e no desânimo do dia a dia.

7. Abacaxi: Possui uma enzima digestiva que ajuda a quebrar os nutrientes proteicos no estômago e, assim, disponibiliza mais aminoácidos que servem de blocos construtores para a produção de hormônios, formação de tecidos como músculos e reparo de órgãos.

8. Gengibre: Para os chineses, ele é gerador de energia de movimento, a chamada energia Yang. Traz energia, força muscular e desperta para os afazeres diários. No ocidente, é conhecido por melhorar a digestão. É anti-inflamatório e ajuda o corpo a produzir dopamina, um neurotransmissor que melhora a disposição e ajuda na força muscular.

9. Coco: Alimento rico em vários nutrientes. Bem conhecido, o óleo de coco é um óleo que, sob orientação e sem exageros, tem função de gerar energia para o organismo e outros tecidos, como os músculos. A água de coco é rica em potássio, mineral que auxilia a relaxar e tem efeito sedativo na hora do sono. Melhora a insônia e a disposição pela manhã. Sua carne, a polpa do coco, é rica em aminoácidos que auxiliam na construção de tecidos em geral.

10. Azeite: Rico em um tipo de óleo chamado Ômega3, tem ação anti-inflamatória, melhorando a função de todos os órgãos, visto que a inflamação diminui o funcionamento das células. Deve ser usado com moderação, pois tem grande quantidade de caloria por ml.

Fonte Estadão

Stones em São Paulo. Como chegar?

                      

Veja roteiro elabora pela CET - Companhia de Engenharia de Tráfego, que emitiu comunicado com instruções para o público que irá ao show dos Rolling Stones neste sábado (27/2). Nesta quarta-feira, a banda inglesa mais famosa do mundo fez sua primeira apresentação na capital paulista, depois de se apresentar no Rio de Janeiro.

Roteiro para se dar bem

 Os veículos particulares com origens das regiões/rodovias descritas abaixo deverão usar os seguintes caminhos de acesso ao estádio:

- Região de Santo Amaro: Ponte João Dias e avenidas Alberto Augusto Alves e Giovanni Gronchi.

- Região do Brooklin/Aeroportode Congonhas: Ponte Caio Pompeu de Toledo (Morumbi),  Avenida Morumbi e Avenida Padre Lebret.

- Rodovia dos Imigrantes/Anchieta: Avenida dos Bandeirantes, Marginal Pinheiros, Ponte Engenheiro Roberto Rossi Zuccolo (Cidade Jardim) e avenidas dos Tajurás, Engenheiro Oscar Americano, Morumbi e Giovanni Gronchi.

- Região da Avenida 9 de Julho: Avenida Cidade Jardim, Ponte Engenheiro Roberto Rossi Zuccolo (Cidade Jardim) e avenidas dos Tajurás, Engenheiro Oscar Americano, Morumbi e Giovanni Gronchi.

- Região do Itaim: Avenida Juscelino Kubitschek, Túnel Jânio Quadros e avenidas Engenheiro Oscar Americano, Morumbi e Giovanni Gronchi.

- Região Central (Consolação/Rebouças): avenidas Eusébio Matoso, Professor Francisco Morato e Deputado Jacob Salvador Zveibil, retornando para a Avenida Jorge João Saad.

- Região da Lapa: Praça Panamericana, Avenida Professor Manoel José Chaves, Ponte Cidade Universitária, Rua Alvarenga, avenidas Caxingui, Eliseu de Almeida, Deputado Jacob Salvador Zveibil e Jorge João Saad.

- Zonas Norte/Leste/Marginal Tietê e Rodovia Castelo Branco: Rua Alvarenga, avenidas Caxingui, Eliseu de Almeida, Deputado Jacob Salvador Zveibil e Jorge João Saad.

- Rodovia Régis Bittencourt: Avenidas Professor Francisco Morato e Jorge João Saad.

- Rodovia Raposo Tavares: Rodovia Raposo Tavares km 13 (Peri-Peri), avenidas Ministro Laudo Ferreira de Camargo, Eliseu de Almeida, Deputado Jacob Salvador Zveibil e Jorge João Saad.

 Operação Entrada:

A partir das vésperas de cada apresentação, serão implantadas reserva de vagas com cavaletes mas principais vias regulamentadas com proibição de estacionamento. Às 6h de quarta-feira e do sábado terá início o monitoramento pela área, visando garantir maior fluidez e conforto na região afetada pelo evento

A partir das 13h nos dias de show, será implantada a operação entrada com o objetivo de facilitar a chegada do público.

A partir das 16h nos dias de show, será implantada e ativada a faixa reversível entre a Avenida Engenheiro Oscar Americano e a Avenida Morumbi.

A partir das 22h30 nos dias de show, será implantada a faixa reversível na Avenida Giovanni Gronchi, entre a Rua Marcelo Mistrorigo e Avenida Morumbi.

Áreas de Estacionamento para Veículos:

Para disciplinar o acesso e melhorar o conforto do público, foram delimitadas áreas para o estacionamento dos veículos, associadas aos caminhos de acesso.

- Área 1 (delimitada pelas vias): Avenidas Professor Francisco Morato e Jorge João Saad, ruas Jeriquara e João da Cruz Melão; Avenida Giovanni Gronchi; ruas Santo Américo, Panômia, Francisco Preto, Nilza Medeiros Martins, Theo Dutra, Luis Carlos Ventura, Doutor Silvio Dante Bertacchi e Manoel Jacinto. 

- Área 2 (delimitada pelas vias): Avenida Professor Francisco Morato, ruas dos Três Irmãos, Padre José Achoteguim, Aristeu Seixas, Doutor Serafico de Assis Carvalho; avenidas Comendador Adibo Ares, Morumbi, Giovanni Gronchi e Jorge João Saad.

- Área 3 (delimitada pelas vias): Avenida Giovanni Gronchi, ruas Doutor Erasmo Teixeira de Assunção e Floriano Peixoto dos Santos; Avenida Jules Rimet e ruas João de Castro Prado, Engenheiro João Ortiz Monteiro e Clementine Brenne.

- Área 4 (delimitada pelas vias): Avenida Jules Rimet, ruas João de Castro Prado, Engenheiro João Ortiz Monteiro, Senador Otávio Mangabeira, Doutor Flávio Américo Maurano; Avenidas Morumbi e Padre Lebret.

Com o objetivo de aumentar a capacidade viária, a área de proibição de estacionamento será ampliada nas principais vias de acesso ao estádio: avenidas Jorge João Saad e Giovanni Gronchi; e ruas João da Cruz Melão e Erasmo Teixeira de Assunção.

Transporte Coletivo:

A SPTrans implantará linha especial para o transporte público nos dois dias de show, a partir das 22h, na Avenida Jorge João Saad, sentido Francisco Morato, com destino a Praça Ramos de Azevedo.

Os ônibus fretados deverão estacionar e efetuar o embarque/desembarque na Avenida Eliseu de Almeida, entre a Avenida dos Três Poderes e Rua Santa Albina, chegando ao local pela Marginal Pinheiros, rodovias Régis Bittencourt e Raposo Tavares.

Estacionamentos de táxis

 Os táxis deverão estacionar a partir das 22h00 nas seguintes vias:

 - Avenida Giovanni Gronchi, entre as ruas João da Cruz Melão e Santo Américo (sentido Bairro);

 - Avenida Giovanni Gronchi, entre as ruas Professor Paulo Pupo e Marechal do Ar Antonio Appel Neto (sentido Centro);

- Avenida Jorge João Saad, em toda sua extensão, sentido Avenida Professor Francisco Morato;

- Avenida Jules Rimet, entre a Rua Floriano Peixoto dos Santos e a Avenida Padre Lebret;

- Avenida Padre Lebret, entre as avenidas Jules Rimet e Morumbi.

Pontos de encontro

Para facilitar o encontro das pessoas que utilizarão carona até o local do evento, serão criadas áreas para o embarque/desembarque nas vias próximas ao Estádio.

- Avenida Deputado Jacob Salvador Zveibil, do lado oposto ao Shopping Butantã - PONTO “A”

- Avenida Giovanni Gronchi com a Praça Santos Coimbra - PONTO “B”

- Avenida Giovanni Gronchi com a Rua Santo Américo - PONTO “C”

 Operação Saída

Nos dias de show, a partir das 22h30, será implantada a operação saída, com bloqueios viários e inversão no sentido de circulação, para propiciar maior segurança e agilidade na saída de pedestres e veículos, nas seguintes vias:

- Avenida Giovanni Gronchi, sentido Bairro, entre a Rua João da Cruz Melão e a Rua Santo Américo

- Avenida Giovanni Gronchi, sentido Centro, entre a Rua Professor Paulo Pupo e a Rua Marechal do Ar Antônio Apel Neto

- Avenida Jorge João Saad, sentido Avenida Professor Francisco Morato, toda extensão

- Avenida Jules Rimet, entre a Rua Floriano P. dos Santos e a Avenida Padre Lebret

- Avenida Padre Lebret, entre as avenidas Jules Rimet e Morumbi

 Saída de pedestres: Ao término do show, por um período de aproximadamente 60 minutos, as vias ao redor do estádio serão bloqueadas e destinadas exclusivamente para a saída dos pedestres.

 Caminhos Alternativos da Operação Saída

 Os motoristas que trafegam pela Avenida Giovanni Gronchi (sentido Centro), com destino ao Hospital Albert Einstein, deverão utilizar as ruas Doutor Francisco Tomás de Carvalho e Doutor Flávio Américo Maurano, avenidas Morumbi e Padre Lebret.

 Os motoristas que trafegam pela Avenida Giovanni Gronchi (sentido Centro), com destino ao Centro, deverão utilizar as ruas Santo Américo, Panômia, Doutor Silvio Dante Bertacchi, André Saraiva e Avenida Professor Francisco Morato.

 Os motoristas que trafegam pela Avenida Professor Francisco Morato, no sentido Bairro, com destino ao Palácio do Governo e Hospital Albert Einstein, deverão utilizar as ruas Cenobelino Serra, Jurupité, Rio Azul, Manoel Jacinto, Doutor Silvio Dante Bertacchi, Clementine Brenne, Doutor Brigadeiro Armando Trompowski e Avenida Morumbi.

Qual é o segredo de Viena, melhor cidade do mundo para se viver?


                     A catedral de St. Stephen é vista em foto aérea de Viena, em 20 de outubro de 2014 (Foto: Reuters/Leonhard Foeger/Files)

Moradia de qualidade e segurança colocam capital austríaca em topo de levantamento; insegurança deixa cidades brasileiras abaixo da centésima posição, como acontece com o Rio de Janeiro e também em relação a São Paulo.

Preço de moradia de qualidade e segurança são dois dos principais fatores que diferenciam Viena positivamente, segundo ranking da consultoria Mercer.

Viena está no topo da lista, a melhor da América Latina é Montevidéu e a pior do mundo é Bagdá, no Iraque.

A consultoria internacional Mercer publicou sua relação das cidades globais com melhor qualidade de vida, e a capital da Áustria ocupa o primeiro lugar, seguida por Zurique (Suíça) e Auckland (Nova Zelândia).

Cidades brasileiras ficaram abaixo da centésima posição no ranking: as melhores colocadas são Brasília (106º), Rio de Janeiro (118º) e São Paulo (121º).

Na América Latina, a capital do Uruguai, a melhor da região, ficou na 78ª posição. Santiago (Chile) e Buenos Aires (Argentina) aparecem em 93º e 94º lugar, respectivamente.

A lista é elaborada principalmente para empresas internacionais, afirmou Slagin Parakatil, pesquisador da Mercer que liderou a equipe do estudo.

A comparação, disse ele, tem como alvo "empresas e multinacionais que devem avaliar quanto mais pagar ou como compensar seus empregados por dificuldades que eles enfrentarão quando são enviados, por exemplo, de Londres a Buenos Aires", disse Parakatil à BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC.
"Para elaborar a lista, focamos em dez critérios com pesos diferentes, subdivididos em 39 categorias, que incluem, por exemplo, segurança, incidência de doenças e qualidade de serviços médicos, educação e entretenimento".

Outros pontos avaliados são acesso à moradia, qualidade do ar e problemas de transporte, como congestionamentos.

O segredo de Viena
Viena encabeça a lista pela sétima vez. O que distingue a capital austríaca de outras cidades europeias como Londres ou Paris?

Um fator importante é a segurança cidadã, um dos critérios de maior peso na avaliação.

Outra vantagem, segundo o informe, é o preço e a qualidade da moradia.

A prefeitura local vem investindo em programas de construções subsidiadas, uma grande diferença da cidade em relação a metrópoles como Londres, onde o custo de um apartamento de qualidade bem localizado é bem mais alto.

"Ganhava um salário decente em Londres, mas ainda assim era difícil chegar ao fim do mês e quase nunca conseguia economizar", afirmou Adem Mutluer, britânico que vive há dois anos em Viena.

"Em Londres grande parte do meu salário ia para o aluguel de um quarto em um apartamento compartilhado. Em Viena, um bom apartamento de um ou dois quartos custa cerca de 800 euros (cerca de R$ 3,5 mil). É o mesmo que pagava em Londres por um quarto. Aqui ganho menos, mas a qualidade de vida é bem maior", acrescentou.

O britânico diz ainda que o transporte na capital da Áustria é "fantástico". "A combinação de metrô, trem urbano e ônibus torna muito fácil chegar a qualquer parte. E um passe para toda a cidade por um mês custa 32 euros (R$ 139), em vez das 120 libras (R$ 670) que pagava em Londres."

Há, porém, pontos negativos na cidade, diz Mutluer.

"O avanço do partido de (extrema) direita, o Partido da Liberdade da Áustria (FPO), contribuiu para uma antipatia crescente em relação aos imigrantes. Bairros mais afastados são muito mais pobres, e ali é possível ver refugiados pedindo esmolas nas ruas."

Ele cita ainda que a Áustria tem a maior proporção de fumantes jovens na Europa, e que ainda é legalizado fumar dentro de bares e cafés da cidade.

Geopolítica e ambiente
Observadores destacam que Viena se beneficiou de sua localização geográfica, sobretudo após a queda do Muro de Berlim, no final dos anos 1980.

A cidade se estabeleceu como "porta de entrada e centro para empresas que quisessem se instalar e se expandir na Europa Central", afirmou à imprensa britânica Martin Eichtinger, embaixador da Áustria no Reino Unido.

A renda per capita da Áustria é maior do que a da Alemanha e do Reino Unido, de acordo com o Banco Mundial.

Mas não é possível entender a boa colocação de Viena sem considerar os pontos negativos das outras cidades.

No caso de Londres, um dos fatores negativos é a contaminação ambiental. Paris perdeu dez posições desde os atentados de novembro, porque agora é tida como mais vulnerável a ataques extremistas.

Nos Estados Unidos, segurança e índices de criminalidade fazem com que a melhor cidade seja São Francisco, na 28ª posição. Nova York aparece em 44º lugar.

A poluição é um ponto crítico na Ásia. "Há extremos, como cidades na China em que a má qualidade do ar pode ser um problema de saúde durante todo o inverno", afirmou o pesquisador da Mercer.

América Latina
Na América Latina, afirmou Parakatil, há diferenças significativas entre os diferentes países, que explicam por que Montevidéu ocupa um posto mais alto do que outras cidades da região.

A poluição do ar é um problema grave em Santiago; e na Argentina pesaram, segundo o coordenador do estudo, os últimos anos de "manifestações, agitação política e instabilidade econômica".

"O mesmo se aplica ao Brasil, onde a insegurança é um fator de peso em cidades como Rio e São Paulo", afirmou Parakatil.

Fonte BBC/G1

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Mudanças drásticas na mesa do brasileiro

                    

Com disputa entre marcas, cresce venda de congelados e industrializados.Mercado torna-se cada vez mais competitivo pela preferência do consumidor.

Carnes e pratos congelados estão ganhando mais espaço à mesa dos brasileiros. A reboque cresce também o consumo de produtos embutidos, como salsichas e presuntos. Em tempos de crise, a expansão é consequência de o consumidor ter voltado suas atenções para o cruzamento de duas variáveis: dinheiro e tempo. De um lado, são itens que funcionam nas substituições do dia a dia em busca de alimentos mais em conta, na troca do filé mignon pelo frango, do frango pela linguiça e assim por diante. De outro, há mais mulheres trabalhando fora, menos lares com empregada doméstica e demanda por maior praticidade no preparo dos pratos. Em volta da mesa, grandes marcas como Sadia e Perdigão, da BRF, e Seara, da JBS, travam uma acirrada disputa pela preferência do consumidor num mercado cada vez mais competitivo. Apostam em ampliar ganhos com a venda de produtos de maior valor agregado, investindo em marketing e promoção, inovação e ampliação do portfólio.

Crise a favor dos industrializados

— A crise jogou a favor dos produtos industrializados, já que os produtos in natura tiveram grande elevação de preço. O frango in natura ficou 14,25% mais caro nos 12 meses terminados em janeiro. Neste mesmo período, a alta do frango congelado em pedaços foi de 3,81%. Em preços absolutos, o produto processado pode ter preço maior, mas fica mais competitivo porque envolve menos tempo gasto em seu preparo — avalia Fabio Bentes, economista da Confederação Nacional do Comércio.

As famílias, continua ele, vêm fazendo escolhas que casem o que podem pagar com o que pode tornar a rotina mais prática. Em 2015, “o carrinho de compras do consumidor” ficou 12% mais caro. Não à toa, as vendas de supermercados e hipermercados encolheram 2,5% no ano.

— É preciso considerar, sobretudo, que a inflação da alimentação fora de casa bateu 10,5% nos últimos 12 meses. É possível driblar essa alta quando o foco da ida a um restaurante é lazer. Mas, nas grandes cidades, as pessoas têm despesas diárias com refeições na rua. A saída é levar a comida de casa — pondera Bentes.

A empresária carioca Bianca de Jesus, de 44 anos, por exemplo, foi atrás de praticidade para conciliar o trabalho, as aulas na faculdade de Direito e a família. Ela tem quatro filhos e compra congelados como hambúrgueres e filés de frango, que considera mais rápidos de preparar:

— São muitas bocas para alimentar. Quando minha mãe e minha sogra estão em casa, contando a empregada, são nove pessoas para as refeições. A cozinha vira quase um refeitório — conta Bianca.
‘restaurante agora ficou muito difícil’

Praticidade. A empresária Bianca de Jesus, que mora com o marido e quatro filhos, compra alimentos congelados para ganhar agilidade no preparo das refeições para a família . Ela já teve duas empregadas. Com o aperto no orçamento por causa da crise, teve de dispensar uma delas e assumir algumas tarefas na cozinha:

— Agora, tive que me organizar. Por isso, o congelado é uma “mão na roda”, mais prático para que eu possa fazer as outras tarefas diárias.

Quando vai ao mercado, Bianca tem dois critérios: primeiro, preço; depois, marca. Ela não reduziu a quantidade de congelados que compra, mas o consumo de alguns itens como lasanha e waffle, que ela agora faz em casa. A família também tem evitado jantar fora e as redes de fast-food foram substituídas pelos hambúrgueres semiprontos.

— Restaurante agora ficou muito difícil. Só em épocas festivas e olhe lá — diz Bianca.

Mayane Soares, executiva de atendimento da Nielsen, destaca que a crise funciona como uma oportunidade para alimentos congelados:

— A racionalização do consumo, alta inflação de serviços e, por consequência, a queda do consumo de alimentos fora do lar favorecem os alimentos perecíveis. O consumidor deixa de ir ao restaurante, mas quer comer algo bacana em casa. E se permite pagar mais pelo prato pronto, ainda que custe mais que um feito em casa. É que sai mais barato que consumir na rua.

Ela cita a alta das vendas de itens industrializados e congelados, numa corrida inversa à dos alimentos em geral. A Cesta Nielsen, que considera 131 categorias de produtos em alimentos, bebidas e higiene, segundo a executiva, encerrou 2015 com estimativa de queda de 0,8% a 1,8% em vendas:

— A cesta de alimentos perecíveis registrou crescimento de 1,8% até outubro, provavelmente fechando 2015 neste mesmo patamar. Nesta cesta, temos produtos industrializados de carne (onde entram os embutidos) com o maior crescimento, de 6,7%, e carnes congeladas (que abrangem pratos prontos, hambúrgueres, cortes de frango temperados), com a quarta maior expansão, de 4,8%. São, efetivamente, opções de proteínas mais acessíveis para o consumidor.

Embutidos ganham espaço

Outra categoria de industrializados caindo nas graças do brasileiro em tempos de crise são os embutidos. A Kantar Worldpanel, especializada em comportamento de consumo, aponta linguiças, presuntos e hambúrguer como os itens de maior crescimento em gastos das famílias com alimentos no ano passado.

— Chama atenção não apenas o fato de serem segmentos que vêm crescendo em vendas e em valor nos gastos das famílias com alimentos, mas principalmente por estarem expandindo a base de compradores. Isso ocorre por serem alternativas em custo/benefício — conta Christine Pereira, diretora comercial da Kantar Worldpanel.

Segundo a consultoria, linguiças e presuntos foram os dois segmentos de maior crescimento da cesta que reúne 41 categorias de alimentos consideradas como já desenvolvidas no mercado, que são aquelas consumidas por mais de 70% dos lares do país. Os gastos das famílias com linguiças tiveram alta de 18,4%. Já o com presuntos ficou em 11,1%. O hambúrguer, que entra no grupo de 20 categorias em desenvolvimento (presentes em 40,1% a 70% dos lares), cresceu em 5,3%. As pizzas tiveram alta de 5,19%. Em contraponto, a cesta de alimentos como um todo, abocanhou mais 1% dos gastos das famílias em 2015.

Comida caseira: alternativas

A Seara vem passando por uma renovação desde que foi adquirida da Marfrig pela JBS, em 2013, tendo dobrado a receita líquida para R$ 20 bilhões até outubro de 2015. Nos últimos dois anos, lançou mais de uma centena de produtos, apostando na promoção da marca, que contratou a apresentadora Fátima Bernardes como garota-propaganda.

Chegou ao Rio esta semana nova ferramenta de exposição da marca, o food truck da Seara. O projeto-piloto roda por São Paulo há um ano e três meses. Na capital fluminense, vai rodar pela cidade com três opções de pratos elaborados com produtos da marca assinados por chefs. Na prática, é uma experiência de degustação atrelada às redes sociais. Cada pessoa que experimenta um prato — são 300 refeições por parada — é estimulada a compartilhar sua experiência pela web.

— Renovamos o portfólio com foco em qualidade, sabor e praticidade, como a linha Assa Fácil. Criamos uma campanha para estimular o consumidor a provar os produtos. Com o Social food truck, chegamos a cinco milhões de compartilhamentos em redes sociais no fim de 2015 — diz Tannia Fukuda Bruno, gerente executiva de marketing da Seara.

No cardápio do food truck carioca, coxinha de frango, misto quente frito e sanduíche waldorf de peito de peru. Em linha com as categorias em crescimento no mercado. Os congelados Seara avançaram de 18,9% de participação no mercado do Rio entre dezembro de 2014 e janeiro de 2015 para 23,4% entre dezembro de 2015 e janeiro de 2016. As categorias de maior destaque nessa expansão foram hambúrguer e cortes temperados. Em industrializados, que subiu de 13,3% para 16% em 2015, os destaques de vendas foram linguiças.

A gigante Sadia está armando seu “restaurante” no varejo. Está lançando, pela primeira vez, três opções de refeições completas, atenta à demanda por pratos prontos e praticidade.

— Os pratos prontos serão um foco para os próximos anos, com grande oportunidade de crescimento. As pessoas querem alternativas próximas do que comem em casa, com ingredientes reconhecíveis, mais sabor, para além da pizza e da lasanha — explica Cecília Mondino, gerente executiva de congelados da Sadia, que também destaca alta em consumo de congelados e embutidos da marca.

Strogonoff de carne com batata palha e arroz; parmegiana com batata palha e arroz e frango assado com purê de batata e arroz são as três opções do lançamento. Os produtos ganham campanha para a TV em março, com filme afinado com as mudanças pelas quais as famílias vem passando: mostrará o pai “cozinhando” opções de pratos prontos como se estivesse num restaurante em casa.

— Sentimos a demanda por agilidade no preparo das refeições. Dois anos atrás, vendíamos mais filé de peito de frango em bandejas do que o que traz filés congelados individualmente, permitindo o uso de poucas unidades por vez. Isso se inverteu — diz Cecília.

A Perdigão, a marca da BRF voltada aos consumidores que passam a comprar essas categorias de alimentos, coloca no mercado em abril a feijoada da marca. Servirá até quatro pessoas.
Fonte Globo

Cuidado com o uso excessivo de talco

                        

Morte por câncer é ligada a talco infantil e causa indenização de R$ 280 milhões.Johnson & Johnson perde processo, nos Estados Unidos, de família de consumidora que utilizou produto por décadas.

EUA - Um juiz do Missouri, nos Estados Unidos, condenou a Johnson & Johnson a pagar US$ 72 milhões (cerca de R$ 280 milhões) para a família de uma consumidora que teve a morte por câncer ligada ao uso contínuo do talco infantil “Baby Powder and Shower to Shower”. As informações são da agência de notícias Reuters.

No veredicto anunciado na noite desta segunda-feira, a corte de St. Loius afirmou que a família de Jacqueline Fox, que morreu em outubro, aos 62 anos, de câncer de ovário, deverá receber o dinheiro da empresa pelos danos fatais. A Johnson & Johnson enfrenta várias centenas de ações judiciais que alegam que os produtos à base de talco podem causar câncer – e que a empresa, na tentativa de impulsionar suas vendas, falhou durante décadas em alertar os consumidores sobre tais efeitos.

"A J&J sabia, já na década de 1980, sobre os riscos, mas mentiu ao público, mentiu às agências regulamentárias”, defendeu o advogado da família, Jere Beasley, à imprensa.

A porta-voz da empresa Carol Goodrich, afirmou que a empresa tem responsabilidade sob a segurança e a saúde de seus consumidores. “Estamos desapontados com o resultado do julgamento. Somos solidários com a família, mas acreditamos na segurança do cosmético, o que tem sido garantido por décadas por evidências científicas”, afirmou.

Em outubro de 2013, um júri federal de Sioux Falls, Dakota do Sul, defendeu que o uso do produto em pó da Johnson & Johnson teria relação com um cancro no ovário da consumidora Deane Berg. No entanto, ela não teria sido indenizada.
Fonte O Dia.