sexta-feira, 29 de março de 2019

Sete hotéis dentro da Disney para dormir num conto de fadas

 Resultado de imagem para Sete hotéis dentro da Disney para dormir num conto de fadasImagem relacionada

Já sonhou em dormir dentro da Disney? Selecionamos hotéis especialíssimos para você se sentir em filmes como Rei Leão, Procurando Nemo e Tarzan. A Primavera chegou no Hemisfério Norte e a hora é de planejar e aproveitar nas férias.

A gente sabe que ainda não é adulto o suficiente quando simplesmente se pega imaginando como seria acordar em um filme da Disney. Sem dúvida, este sempre foi um desejo de quem cresceu chorando ao ver o Simba perder o pai ou torcendo que Ariel jamais largasse seu amigo Linguado, mesmo se ela trocasse a cauda de sereia por pernas humanas que não têm tanta graça assim.

Assim, surgiu o complexo de resorts no parque, onde é literalmente possível dormir e acordar em hoteis dentro da Disney como se fizesse parte de um verdadeiro conto. Conheça alguns deles, especialmente selecionados pela trivago Magazine:

Para dormir na savana como em Rei Leão

Imagina acordar de manhã e, da sua varanda, dar bom dia a uma girafa? Mais de 30 espécies de animais selvagens moram na reserva do Disney’s Animal Kingdom Lodge. As girafas dividem o espaço das savanas com zebras, flamingos, avestruzes gazelas e outros companheiros. O resort tem toda a decoração inspirada no estilo africano e muitas atividades temáticas para crianças e adultos.

Acampamento e safári

É possível acampar à noite, com direito a comer os famosos marshmallows preparados no calor da fogueira. As crianças, especialmente, vão ter tanta opção para se divertir que será até difícil escolher entre as brincadeiras: tem playground ao ar livre, safári com paradas para alimentar os flamingos, uma sala de jogos para toda a família e as famosas festas no quarto com personagens da Disney, que podem ser reservadas por um valor adicional.

Parques aquáticos

A estrutura ainda conta com piscinas com toboágua, whirlpools, parque aquático temático para crianças. Ah, toda noite um filme é exibido à beira da piscina!

Comida da África

O hotel conta com premiados restaurantes que servem pratos da culinária africana e especialidades americanas.
Disney's Animal Kingdom Villas Jambo House
Lake Buena Vista, 1.5 km de: Animal Kingdom

Para dormir pertinho do famoso Epcot Center

O Beach Club Resort da Disney fica tão perto do parque de diversões Epcot que dá para ir caminhando até lá. Outra atração que fica na vizinhança é o Disney’s Hollywood Studios, facilmente acessível de barco. A área externa do resort tem mais de 12.000 m² ocupados por piscinas para adultos e crianças, lagoas, três whirlpools e trilhas para caminhadas.

Assim como em qualquer resort da Disney, as crianças têm sempre muitas opções de atividades para ficarem ocupadas o tempo inteiro.

Cruzeiro pirata e clubinho infantil

Para crianças tem de tudo, de minigolfe a um cruzeiro pirata com caça ao tesouro. Existe também um clubinho chamado Sandcastle Club com atividades manuais, jogos, filmes da Disney e visitas dos famosos personagens dos desenhos animados.

Padrão resort Disney

Para completar, algumas das maiores atrações da programação de entretenimento dos resorts da Disney, os acampamentos com a família e as sessões noturnas de filmes da Disney.

Opções para adultos

Quem é crescidinho também está bem servido com piscinas, Spa e restaurantes diferentes para tomar café da manhã, almoçar e jantar.
Disney's Beach Club Resort
Lake Buena Vista, 3.8 km de: Animal Kingdom

Para dormir perto dos personagens da Disney

Ficar hospedado em um resort da Disney e esbarrar em um dos personagens dos desenhos é muito comum. No Disney’s Art of Animation Resort este encontro acontece praticamente em todos os ambientes. As suítes, muito espaçosas, podem hospedar toda a família e são inspiradas nos filmes da Disney como Rei Leão, Carros e Procurando Nemo.

Momentos Disney em família

A ideia é que você e sua família se sintam em casa, que peçam pizza para comer no quarto, que assistam a filmes da Disney sob as estrelas, que aluguem uma bicicleta e passeiem juntos e que deem uma festinha privada no quarto.

Maior piscina da Disney

O Nemo, tema de um dos quartos, é também protagonista da piscina do hotel, a maior de todos os resorts de Walt Disney World.

Ônibus exclusivo

O resort fica perto do Typhoon Lagoon Water Park e tem uma linha própria de ônibus que leva os hóspedes, em 30 minutos, até o parque.
Disney's Art of Animation Resort
Lake Buena Vista, 4.7 km de: Animal Kingdom

Para dormir em um resort musical Disney

A incrível piscina eno formato de um piano.

A música é um componente muito importante nos filmes da Disney e serviu de motivo para a construção do Disney’s All-Star Music Resort, o resort musical da Disney. Um mergulho no resort pode significar nadar em uma piscina em formato de guitarra ou de piano (foto), nesta última, a borda é desenhada por teclas.

Preços mais baixos...

O resort pertence a categoria econômica e, por isso, é uma boa pedida para famílias que querem economizar.

Apesar da categoria econômica, o resort mantém uma lista de serviços característicos da Disney, como suítes temáticas, cinema noturno, playground e transporte interno que leva até o Parque Aquático Blizzard Beach.

Pool Bar e pizza delivery
Dá para pedir pizza no quarto ou mesmo curtir um coquetel no bar Singing Spirits pertinho da piscina Calypso, em formato de guitarra.
E falando em música...
Europa
#MeuHotelIdeal: festa na piscina do Hard Rock H...
Disney's All Star Music Resort
Lake Buena Vista, 2.6 km de: Animal Kingdom

Para dormir com vista para o castelo da Cinderela

Dá para ver o castelo da Cinderela da janela do quarto!

Este é simplesmente o lugar de onde é possível ver o castelo da Cinderela direto da janela do quarto: precisa de mais apresentação? O Disney’s Contemporary Resort tem essa vista privilegiada, porque está a alguns passos do Magic Kingdom. Existe até um trenzinho, ou monorail como é chamado por lá, que leva os hóspedes diretamente ao parque.

Fogos de dentro de um barco

Algumas atividades bacanas incluem campo de minigolfe, passeios de barco para ver os fogos, diferentes esportes aquáticos, como esqui na água e wakeboarding, e um salão de jogos com diversos vídeo games.

Toboágua radical

O pacote de diversões no resort também tem uma surpresa para os mais radicais: uma piscina com toboágua a 5 metros de altura.

Jantar com personagens

Para completar a experiência Disney, vocês podem jantar com os personagens mais famosos do parque no restaurante Chef Mickey’s.
Disney's Contemporary Resort
Lake Buena Vista, 6.6 km de: Animal Kingdom

Uma cidade dentro da Disney!

O Disney’s BoardWalk Villas tem uma atmosfera um pouco diferente dos outros resorts da Disney. Ele também oferece os serviços comuns aos outros resorts do complexo, como o acampamento, com fogueira e música, e a sessão de filmes à noite, mas tem algumas características próprias. Veja na sessão abaixo!

Cidade à beira do lago

O resort mais parece uma pequena cidade onde o calçadão é o ponto alto da noite. Lá, há diversos bares e restaurantes e, quando começa a escurecer, a animação dos artistas toma todo o espaço.  Uma cidade à beira de um lago, onde pesca e passeios de barco fazem parte das atividades mais comuns praticadas pelos visitantes.

Diversão 24h para a criançada

Mas é claro que um resort na Disney tem de oferecer entretenimento para crianças. No BoardWalk Villas não é diferente: tem um playground 24h, sala de jogos e piscinas com toboáguas em um parque aquático temático.

Parques Disney a distâncias curtas

Para finalizar, Epcot e o Disney’s Hollywood Studios estão a uma distância que pode ser feita a pé diretamente do resort.

Disney's BoardWalk Villas
Lake Buena Vista, 3.4 km de: Animal Kingdom

Para dormir na selva, pertinho do Tarzan

É inevitável fazer uma comparação entre as casas nas árvores do Disney’s Saratoga Springs Resort & Spa e o estilo de vida do Tarzan, famoso personagem que vivia na selva e virou desenho da Disney. A diferença é que estas casas, que ficam a três metros de altitude, são completamente equipadas com cozinha, TV de tela plana e têm até uma varanda – tudo rodeado de muito verde.

Cinema ao ar livre

O espaço tem toda a estrutura necessária para oferecer as melhores atividades características dos resorts da Disney: piscina com toboágua e cascata, cinema ao ar livre com os melhores filmes da Disney e sala de games.

Localização verde privilegiada

O resort, em estilo vitoriano, fica entre quadras de golfe e o lago Village.

Cirque du Soleil pertinho

A localização também é ideal para quem pretende assistir aos espetáculos do Cirque du Soleil, já que fica a menos de 1 km do La Nouba, o teatro onde o circo é atração permanente.
Disney's Saratoga Springs Resort & Spa
Lake Buena Vista, 7.3 km de: Animal Kingdom

São Paulo e Rio deixam de ser duas das cidades mais caras do mundo

Resultado de imagem para São PauloResultado de imagem para rio de janeiro

Estudo mostra que as capitais brasileiras ficaram na 107ª a 108ª posições no ranking; Singapura, Hong Kong e Paris empataram na liderança. Buenos Aires e Istambul também ficaram mais baratas.

São Paulo e Rio de Janeiro estão entre as cidades que mais caíram no ranking dos lugares mais caros para se viver no mundo, mostrou o relatório 'Custo de Vida no Mundo' 2019.

As duas capitais brasileiras perderam 30 e 26 posições, respectivamente, em relação à última medição. São Paulo passou para o 107º lugar, enquanto o Rio, para o 108º, entre as 132 cidades pesquisadas.

O ranking, referente a 2018, foi elaborado pela Economist Intelligence Unit (EIU), instituição independente de pesquisa da revista britânica "The Economist".

A principal causa das variações no ranking ainda é a flutuação do câmbio. "No ano passado, vários mercados viram movimentos significantes em suas moedas, o que em muitos casos impactou os preços", aponta o relatório.

Cidades mais caras

Pela primeira vez na série histórica da pesquisa, três cidades empataram na liderança de cidades mais caras do mundo: Singapura, Hong Kong e Paris.

As 10 cidades mais custosas para se viver estão, em maior parte, divididas entre a Ásia e Europa. Singapura foi a única cidade que se manteve no topo desde o ano anterior.

As cidades suíças de Zurique e Genebra aparecem na quarta e quinta posição, respectivamente, entre as mais caras da lista.

Ranking de cidades por custo de vida:

Cidade     Posição
Cingapura     1
Hong Kong     1
Paris     1
Zurique     4
Genebra     5
Osaka     5
Seul     7
Copenhagen     7
Nova York     7
Tel Aviv     10
Los Angeles     10
Sao Paulo     107
Rio de Janeiro     108

Fonte: Economist Intelligence Unit

Cidades mais baratas

À frente de Rio e São Paulo, a capital argentina (Buenos Aires) e turca (Istambul) aparecem como as cidades que mais perderam posições no ranking da Economist.

A crise nas moedas dos países das duas cidades levaram a essa desvalorização, junto de uma "combinação de fatores", diz o estudo, como desequilíbrios externos e instabilidade política nestes mercados.

"No ano passado, a inflação e desvalorizações foram fatores determinantes no custo de vida, com muitas cidades caindo do ranking devido a turbulências econômicas, fraqueza de moedas ou a queda de preços locais", diz o relatório, que cita o Brasil entre os lugares afetados.

A capital venezuelana, Caracas, aparece na última posição da lista, como a mais barata em termos de custo de vida. Segundo o relatório, isso não é surpreendente.

"Após uma inflação próxima de 1.000.000% no ano passado e o governo venezuelano lançar uma nova moeda, a situação continua a mudar quase diariamente. A nova moeda variou tanto de valor desde sua criação e obrigou as pessoas a usarem commodities, serviços de câmbio e até itens pessoais como roupas, peças de veículos e joias para adquirir produtos básicos", aponta o estudo.

Restaurantes Bib Gourmand: bom, completo e mais barato

        Resultado de imagem para Restaurantes Bib Gourmand: bom, completo e mais barato

Esses lugares oferecem menu-executivo - entrada, prato principal e sobremesa - por até R$ 60. Veja alguns deles.

Quem não gosta de comer bem gastando pouco, não é mesmo? A boa notícia é que alguns restaurantes listados no guia MICHELIN trabalham com a opção de menu-executivo, oferecendo entrada, principal e sobremesa a um preço fixo camarada. Mas, atenção, a pedida só vale no almoço de segunda a sexta-feira.

E já que dica boa é dica compartilhada, confira a seguir seis Bib Gourmands onde o combo com três pratos custa até R$ 60.

Jiquitaia - R$ 55

Nessa casa de cozinha brasileira, o menu-executivo muda diariamente - há sempre quatro opções de prato principal, sendo uma delas vegetariana. Chances de encontrar, por exemplo, o famoso arroz de costela ou o baião de dois sem carne, preparado com arroz, feijão, pedaços crocantes de batata e quiabo, além de ovo frito com gema mole para reforçar. Entre as sobremesas, torça para ter o brigadeiro com paçoca de pé de moleque.

Manioca - R$ 58

Recém-lançado, o Menu da Estação da chef Helena Rizzo inclui saladinha - o cliente escolhe entre três opções fixas -, além de prato principal e sobremesa do dia. Na segunda-feira, tem moqueca vegana. Já terça é dia de arrumadinho (com carne-de-sol-, cuscuz de milho, salada de feijão-manteiguinha e purê de abóbora) e do famoso “ovo”, que, na verdade, trata-se de espuma de coco, sorvete de gema e coco caramelizado. Antes, peça a salada de beterraba assada, iogurte, maçã verde e picles de cebola roxa e azedinha.

Miam Miam - R$ 49

Na casa da chef Roberta Chiasca, o menu-executivo tem sotaque francês: batizado como Formule Déjeuner oferece uma opção de entrada, de principal e de sobremesa; a combinação muda semanalmente. Agora em cartaz, a saladinha de folhas com cebola roxa abre alas para o frango tandoori com curry de grão de bico, espinafre, iogurte e zaátar. Geladinho de leite Ninho com Nutella fecha a refeição.

Mimo - R$ 45,90

As opções do menu-executivo mudam todo santo dia (de segunda a sexta) e os pratos são divulgados para a clientela por meio do Instagram do restaurante (@restaurantemimo). A copa lombo, com purê de couve-flor e beterraba, e o espaguete ao vôngole, com pesto de legumes verdes, são exemplos do que pode aparecer entre as sugestões de principal. Dica: quem pede o executivo pode arrematar uma taça do vinho do dia por R$ 18,10.

Più - R$ 59

Servido do meio dia às 15h, de segunda a sexta-feira, o menu-executivo desse restaurante italiano inclui entrada, que pode ser salada de folhas ou polenta cremosa, prato principal - dê uma chance ao arroz de cordeiro -, e sobremesa, com fruta da estação entre as pedidas. Para harmonizar, a taça de vinho tinto ou branco da casa sai a R$ 20.

TonTon - R$ 54

Há sempre duas opções diárias de prato principal, além do tagliatelle fresco e do risoto de legumes como sugestões vegetarianas. Às sextas, a moqueca TonTon, prato mais famoso do chef Gustavo Rozzino, vai parar no executivo: leva lula, peixe à dorê, farofa e banana. Antes, vai bem o rolinho thai, com macarrão de arroz, cenoura, pepino e ervas. Para adoçar, aposte no vacherin, coulis de morango, chantili e gelato de nata.

Restaurantes entram na onda de harmonizar sushi com vinho

      Resultado de imagem para Restaurantes entram na onda de harmonizar sushi com vinho

Saiba que o Saquê não é mais a única opção de bebida para acompanhar a mais popular das comidas japonesas.

Há quem acredite, porém, que sushi e saquê nem formem, assim, um par perfeito. Por conta do paladar americano - cujo aperfeiçoamento é recente - e da tradição nipônica, o saquê é desde sempre a companhia costumeira de receitas orientais. Mas se você não é fã da bebida fermentada de arroz, saiba que vinhos podem harmonizar muito bem com seu tempurá de camarão ou seu nigiri de salmão, como sugere essa matéria traduzida da página de Nova York do guia MICHELIN.

Confira a seguir, dicas de sommeliers de restaurantes renomados nova-iorquinos e aprenda a combinar vinhos com cada tipo de peixe, fruto do mar, vegetal e rolinho.

Frutos do mar crus

De maneira geral, peixes mais gordurosos precisam de vinhos com alta acidez e concentração de taninos, enquanto peixes mais magros pedem rótulos mais delicados e redondos. Para peixes em preparos mais simples, como sashimi, o segredo é adicionar acidez para cortar a gordura.

“Gosto de combinar Chablis ou versões mais secas de Riesling. A mineralidade de um e a acidez do outro, respectivamente, fazem despontar a riqueza do peixe”, afirma Chelsea Carrier, diretor de bebidas do nova-iorquino o ya.

O leque de vinhos para harmonizar com atum, por exemplo, é vasto, uma vez que o estilo da bebida varia conforme a espécie do peixe - do delicado yellowfin (mais magro) ao robusto fatty tuna (atum gordo). As possibilidades vão dos brancos da Borgonha a rosés de boa estrutura, ou até um Pinot Noir com alta acidez para apreciar o cobiçado bluefin (o mais gordo dos atuns).

Peixes mais magros como o hamachi (do Pacífico) e alguns frutos do mar, a exemplo do amaebi (tipo de camarão) e do hotate (vieira), também caem bem com Chablis bem frescos, de acordo com Frank Cisneros, diretor de bebidas do estrelado Ichimura at Uchu.


Para harmonizações com salmão, é fácil lembrar: vá com rosés. Ou, mais especificamente, um rosé da Provença, como sugere Yuki Minakawa, diretor de bebidas do Sushi Ginza Onodera, duas estrelas MICHELIN.


Peixes com personalidade forte, como a cavalinha, pedem vinhos que equilibrem, ou até disfarcem, o forte sabor do pescado, evitando o retrogosto de peixe. Vá com uma taça de Alsace ou de um moscatel seco. “Vinhos com expressivo buquê de flores brancas e toque de pêssego no paladar tornam o sabor da cavalinha muito mais delicado”, afirma Jonathan Charnay, diretor de bebidas do restaurante Masa, três estrelas MICHELIN.

Minakawa também indica uma taça de Grüner Veltiner, que tem complexidade, salinidade e um toque de pimenta-branca que complementa o sabor da cavalinha, além de ter acidez, que equilibra a gordura do pescado.

Frutos do mar cozidos

Frutos do mar cozidos como caranguejo, enguia grelhada e polvo marinado pedem rótulos que complementem sua riqueza de sabores. Vinhos brancos, especialmente Chablis e Riesling, funcionam bem com carne de caranguejo. “Vinho etéreos, com alta acidez, notas de maracujá e baixo teor de álcool casam perfeitamente com o sabor do caranguejo”, explica.

Enguia, quando grelhada, tem sabor caramelizado e defumado. Trata-se, portanto, de uma das poucas vezes que um tinto com taninos aveludados terá vez em um restaurante especializado comida japonesa. Invista em rótulos de corpo leve e potente mineralidade.

Beaujoais (Denominação de Origem Controlada francesa) faz bom par com polvo. Levemente terroso, esse rótulo incrementa o sabor do fruto do mar marinado.

Lula

Os sabores sutis da lula ficam “escondidos” por trás de sua textura naturalmente firme, quase borrachuda. A recomendação de Charnay para harmonizar é escolher um Pigato da Ligúria, que tem notas de frutas cítricas e certa mineralidade, que potencializam o sabor da fruto do mar.

Uni

Para Charnay, as ovas de ouriço (uni) são praticamente o “sorvete do mar”. Tem sabor adocicado e salgado, intenso e concentrado, com textura cremosa e sedosa. Por semelhança, harmonize uni com Champagne ou, se preferir outro tipo, vá com um vinho verde.



Ovo (omelete agridoce)

O tradicional omelete japonês tem sabor agridoce e textura delicada. Pode ser servido com sashimi, sem arroz ou alga marinha, ou como base do sushi, “amarrado” no arroz por uma tira de nori. Minakawa, do Sushi Ginza Onodera, sugere harmonizar com um Riesling para associar as notas adocicadas de um e de outro.

Vegetais

Vinhos frescos e limpos, com um toque de acidez, são ideais para rolls de vegetais, como pepino e avocado. Charnay indica rótulos de baixo teor alcoólico, como um vinho verde português, para harmonizar com pepino, e um rosé seco de Provença para sushis de avocado. “Vinhos bem frescos e ácidos incrementam o sabor do avocado”, explica.

Tempura

Devido à gordura resultante da fritura, harmonizações com tempura pedem vinhos com alta acidez e boa presença de taninos. Dependendo do tipo de tempura, Charney sugere rótulos de vinho branco da Borgonha.

Já Chealsea Carrier, do restaurante o ya, prefere vinhos com perfil mais seco, como os demi-sec. “O açúcar presente nesse tipo de vinho dá sensação de corpo à bebida, enquanto sua acidez refrescante corta a gordura do tempura.

Você também pode optar por um Champagne para limpar o paladar do sabor da fritura, mas passe longe das versões muito alcoólicas.

Sashimi x niguiri x maki

A harmonização muda ligeiramente se o prato for de sashimi (sem arroz nem alga marinha), nigiri (peixe, marisco ou carne por cima de arroz com vinagre) ou maki (arroz com fruto do mar ou vegetal enrolado em alga marinha). É preciso levar tudo em conta: o arroz, o tipo de vinagre utilizado no tempero, a variedade do peixe. A alga marinha acrescenta salidade e crocância, portanto, quando utilizada, prefira vinhos mais untuosos, como os brancos fruto de fermentação malolática.

Regras gerais

Ao harmonizar sushis com vinhos tenha duas palavras em mente: simplicidade delicadeza. Dispense vinhos com muita personalidade, dando preferência a rótulos equilibrados e sutis. Vinhos com baixo teor alcoólico e cítricos são sempre boa pedida. E se está à procura de um vinho coringa que possa acompanhar todas as etapas da refeição, vá com os franceses, especialmente um Champagne.

“Acredito que muitos comensais se surpreenderiam como a versatilidade do champagne, principalmente se combinado a sushis. Em breve, esse tipo de harmonização deve tornar-se mais popular”, afirma Cisneros, do estrelado Ichimura at Uchu.

Saiba como comprar produtos sem impostos nos aeroportos do Brasil

         Resultado de imagem para Saiba como comprar produtos sem impostos nos aeroportos do Brasil

O Duty Free é responsável pela venda de produtos com redução ou até mesmo isenção total de impostos, mas nem todos podem comprar. É recomendado fazer a compra de cosméticos, como perfumes e maquiagens. Então, aproveite a chegada daqueles amigos que viajaram e peça para que eles comprem alguma coisa que você goste. Cada pessoa tem direito a US$ 500 na compra.

Os impostos são os grandes responsáveis pelo encarecimento dos produtos no Brasil. Uma das principais opções para reduzir o impacto causado pela aplicação de tributos são as lojas duty free, também conhecidas como free shop.

Estas lojas são responsáveis por vender produtos com redução ou até mesmo isenção total de impostos. No Brasil, o duty free é instalado em aeroportos, na parte interna das salas de embarque e desembarque.

A instalação do free shop nos aeroportos acontece justamente porque não é todo mundo que pode utilizá-los. Quem tem direito a fazer compras nestes locais são apenas as pessoas que estão saindo ou chegando do exterior. Portanto, não é possível se locomover até algum aeroporto apenas para comprar nestas lojas.

Quanto é possível gastar

Existe um limite para os gastos neste modelo de lojas. O valor máximo permitido para quem chega ao Brasil é de US$ 500 – montante referente às compras realizadas no free shop de desembarque, sem levar em consideração os produtos adquiridos ao longo da viagem.

Além do limite de preços, também há restrição relativa às unidades dos produtos adquiridos. Tendo como exemplo as bebidas alcoólicas, que estão entre os produtos mais encontrados nessas lojas, é possível adquirir, no máximo, 24 garrafas, sendo que existe o limite de 12 unidades para cada categoria (12 garragas de whisky e 12 de vinho, por exemplo). 
 
O que é necessário apresentar

Para ter acesso ao free shop nos aeroportos , é preciso apresentar alguns documentos. Em caso de viagens na América Latina, é necessário mostrar no caixa o cartão de embarque e a carteira de identidade. Caso a viagem seja para fora do continente, além do cartão de embarque, será preciso mostrar o passaporte.

Os melhores produtos para comprar

As lojas do free shop vendem uma série de produtos diferentes, mas alguns não compensam tanto quanto outros. Os mais recomendados para compra são cosméticos, como perfumes e maquiagens. Nestes casos, a variedade é muito grande e os preços realmente são muito reduzidos se comparados aos praticados em lojas comuns.

Itens como roupas e acessórios costumam não oferecer tantos benefícios. Em geral, as lojas comuns destes tipos de produtos são mais baratas do que as duty free e oferecem variedade muito parecida.

Moeda de pagamento

A moeda que você vai utilizar para pagar as suas compras pode variar em cada free shop espalhado pelo mundo. Apesar disso, uma coisa é certeza: você sempre poderá pagar usando dólares ou a moeda local. No caso do aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, é possível fazer compras com uma grande variedade de moedas. Lá o consumidor pode comprar com Real, Dólar Americano, Euro, Libra Esterlina, Franco Suíço, Dólar Canadense e Iene Japonês.

É importante lembrar, ao fazer suas compras, que pagamentos em moedas estrangeiras por meio de um cartão de crédito vão resultar na aplicação da taxa IOF sobre o preço dos produtos, no valor de 6,38%. Também é possível utilzar os traveler's checks, caso você não queira pagar em dinheiro vivo ou utilizar o cartão.

Embarque com as compras

Uma dúvida que deixa muitos passageiros aflitos é se poderão entrar com as compras do free shop em seus respectivos voos. Fique tranquilo: você não vai perder seus queridos pertences ao embarcar para seu destino.

Se você está no duty free, isso significa que já despachou suas malas e a próxima etapa é entrar no avião. Todos os produtos que você compra nas lojas estão liberados para entrar junto com o passageiro no voo, mesmo que sejam bebidas, comida ou perfumes. Existe um limite de 100ml para líquidos, mas isso vale apenas para o que você traz de fora das áreas de embarque ou desembarque, portanto, não afeta o que foi comprado no free shop.

Todos os itens adquiridos no free shop serão lacrados. Você não pode abrir as sacolas até deixar o aeroporto, então, tome cuidado para não ter nenhum problema com isso. Tente deixar para comprar produtos frágeis ou difíceis de transportar para a volta, como, por exemplo, as garrafas. Dessa forma, você evita se atrapalhar no momento de desembarcar do avião e praticar algumas das atividades necessárias, como pegar sua bagagem que passa pela esteira ou se locomover até o hotel em que ficará hospedado.

Reserva de produtos

Os consumidores de lojas duty free têm a possibilidade de fazer a reserva dos produtos que deseja adquirir sem pagar nenhum valor extra por isso. Para que seja possível, no entanto, é exigido que a pessoa tenha um voo marcado e que o embarque ou o desembarque seja em algum destino internacional. No Brasil, estes voos devem ser previstos para os aeroportos de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Florianópolis, Porto Alegre, Brasília, Natal, Recife, Fortaleza e Campinas.

O principal benefício de se fazer a reserva dos itens desejados é a garantia de que você terá o produto desejado te esperando quando chegar ao local. Além disso, o consumidor também consegue economizar tempo com este processo.

Esta garantia é muito importante, principalmente quando se trata de alta temporada, pois os estoques dos free shops costumam acabar muito rápido, o que faz com que muitas pessoas não encontrem os produtos que desejam quando chegam ao local.

A economia de tempo acontece porque, além de não precisar perder tempo procurando o que desjea, o consumidor que faz a reserva de um produto tem atendimento preferencial. Isso evita que você desperdice minutos ou até mesmo horas na fila do caixa. Para conseguir este benefício, você só precisa apresentar sua passagem aérea e o documento que for informado durante o pedido de seus itens.

Para reservar um produto, no entanto, é importante ficar atento a alguns pontos exigidos pelas lojas. Pelo site, o consumidor precisa demonstrar interesse no produto com, no mínimo, três dias úteis de antecedência à retirada. O período máximo para assegurar a reserva é de 35 dias que antecedem sua visita à loja duty free.

Caso você prefira fazer a reserva dos produtos pelo telefone ou até mesmo por meio do atendimento online, o tempo mínimo é reduzido para até 24 horas antes da retirada do bem material. Isso também vale para as reservas feitas diretamente nas lojas físicas. O tempo máximo, nestes casos, continua sendo de 35 dias. Para concluir o processo, será necessário dar detalhes como o aeroporto, a data da sua viagem, a companhia aérea e o número do voo, além de telefone e e-mail para contato.

Depois de feita a reserva, o cliente deve receber uma confirmação de que os produtos escolhidos estão disponíveis para retirada. As regras dos free shop dizem que cada passageiro pode fazer apenas uma solicitação de reserva por voo. O pagamento será feito apenas no momento do resgate do item comprado.

Caso você deseje alterar sua reserva, você precisa entrar em contato com a loja, por meio do telefone ou do chat, com uma atecedência mínima de três dias úteis à data previamente estipulada para retirada.

Diferenças em cada país

É possível preços diferentes em cada duty free espalhado pelo mundo. Além disso, cada local tem as particularidades de sua região, permitindo que o passageiro encontre muitas variedades no que diz respeito aos produtos vendidos nas lojas.

Uma dica legal é ficar atento às diferenças nos free shops dos próprios aeroportos. Normalmente, as lojas que ficam na área de embarque costumam ser mais completas do que aquelas desitnadas ao público que está desembarcando. Lembre-se, no entanto, que existem algumas exceções, como é o caso dos aeroportos de São Paulo e Rio de Janeiro.

A melhor opção para ter uma boa experiência comprando no free shop é adquirir os produtos na hora embarcar em um país do exterior para voltar ao Brasil. Isso permitirá que você encontre mais variedade e não passe pela situação embaraçosa de acabar comprometendo o orçamento planejado para aquela viagem. Com isso, você aproveita apenas o dinheiro que sobrou para comprar os produtos que mais deseja e facilita o carregamento de sacolas, pois já estará voltando para seu país de origem.

Existem alguns free shops internacionais que são conhecidos por apresentarem as melhores opções em relação aos preços e variedades de produtos. Entre os destinos mais conhecidos estão Londres, no Aeroporto de Heathrow, Dubai, no Aeroporto de Suvarnabhumi e Amsterdam, no Aeroporto de Schiphol.

Economia

Depois de tudo isso, fica a dúvida se realmente vale a pena comprar em um duty free no que diz respeito à economia. Em grande parte dos casos, a resposta é positiva. Devido à isenção de impostos, os produtos importados são vendidos em seus preços originais, o que acaba compensando muito em algumas situações.

Existem determinas situações, como costuma acontecer com as marcas de maquiagem, por exemplo, em que os preços são tabelados, o que faz com que o free shop não ofereça muitas vantagens ao consumidor . Nestes casos, a vantagem está na possibilidade de encontrar produtos que são de difícil acesso nos centros comerciais do Brasil.

Além disso, os clientes ainda podem conseguir descontos exclusivos no momento de fazer a reserva dos produtos, pois alguns itens selecionados são vendidos a preços especiais. Por isso, é importante planejar antes e pensar nos produtos que deseja, pois eles podem estar na lista de desconto do duty free. A reserva também assegura que você pagará o preço promocional mesmo que o desconto já tenha acabado no dia da retirada.

Fonte: Economia - iG/Qsacada

Conhecendo as capitais brasileiras de bicicleta, patinete elétricos

      Resultado de imagem para Conhecendo as capitais brasileiras de bicicleta, patinete elétricos

Fique sabendo que 14 capitais contam com serviços de compartilhamento de bicicletas; patinetes chegam a 9. São Paulo já oferece também scooter e bicicletas elétricas nesse sistema. 

O serviço de compartilhamento de bicicletas e patinetes está se espalhando por todo o Brasil. Um levantamento aponta que 13 capitais, além de Brasília, já contam o serviço para bicicletas. Os patinetes elétricos, mais recentes, já estão em ao menos 9 dessas cidades. Maior centro de startups de mobilidade do país, São Paulo foi pioneira e agora oferece até scooters e bicicletas elétricas nesse sistema, o que também deverá se expandir para outras localidades.

     
Resultado de imagem para Conhecendo as capitais brasileiras de bicicleta, patinete elétricos

Mais concentrado em regiões planas das cidades e onde existem ciclovias, o aumento desses serviços também tem gerado questões de convivência entre os que recorrem a esses veículos alternativos e os motoristas, motociclistas e pedestres.

Não é incomum ver patinetes na rua, onde circulam carros e motos, e na calçada. Esses pequenos veículos também dividem espaço com as bicicletas nas ciclovias. E, como parecem ser simples de usar, atraem mesmo quem não tem experiência.

Largados em qualquer lugar

Outra característica do crescimento dos serviços de compartilhamento é ver bicicletas e patinetes "abandonados" pelas calçadas e canteiros. É que o compartilhamento acontece num sistema chamado "dockless", no qual não é preciso levar o veículo em uma estação.

A bicicleta ou o patinete fica travado em qualquer lugar e é liberado pelo aplicativo. Normalmente, são recolhidos à noite pelas empresas, para manutenção.

Mas pode deixar em qualquer lugar mesmo? As regras de onde se pode estacionar esses veículos devem ser regulamentadas por cada prefeitura.

Em São Paulo, por exemplo, a administração já regularizou a situação das bicicletas e está discutindo o caso dos patinetes. A prefeitura pede que os veículos sejam retirados e deixados em pontos em locais privados indicados pela empresa. Caso isso não ocorra, podem ser apreendidas.

A polêmica sobre o uso de bicicletas e patinetes compartilhadas não acontece somente no Brasil. Cidades americanas e europeias discutem como regular este tipo de veículo. Na China, milhares de bicicletas compartilhadas acabaram fora de uso por estarem danificadas.

Apesar do uso recente, os veículos do tipo "dockless" também já foram alvo de vandalismo no país. Em Ilhabela (SP), os veículos foram jogados ao mar logo após o início da sua operação.

Espalhados pelo Brasil

Não há como contabilizar a frota dos veículos alternativos no país compartilhados porque algumas empresas não divulgam com quantas unidades operam. Somente a Tembici (que ostenta marcas como a do Itaú) possui 8 mil bicicletas rodando no Brasil.

Veja mais sobre os serviços em cada capital:

Amazonas

Qual serviço tem: Bicicletas compartilhadas em estações pela região central de Manaus na plataforma Manôbike, que começou em abril de 2017.

Média de preço: De R$ 5 (diário) e R$ 10 (mensal). De segunda a sábado, o uso pode ser de 60 minutos ininterruptos, quantas vezes por dia o usuário desejar, desde que respeite o intervalo de 15 minutos entre as viagens. Aos domingos e feriados, o uso passa a ser de 90 minutos.

Bahia

Qual serviço tem: bicicletas compartilhadas nas plataformas Tembici (laranjinhas) e Salvador Vai de Bike (azulzinhas), que é da prefeitura.

Média de preço: as laranjinhas têm planos diários (R$ 8), mensais (R$ 10) e anuais (R$ 100). O cadastro é feito por cartão de crédito. De segunda a sexta-feira, é permitido usar por 45 minutos; nos finais de semana e feriados, por 90 minutos. Para os primeiros 30 minutos excedentes, são cobrados R$ 3. Depois disso, cada meia hora adicional custa R$ 5. Os usuários podem fazer o empréstimo várias vezes ao dia, desde que façam intervalos de 15 minutos entre cada viagem.

As azulzinhas ficam disponíveis apenas nas ciclofaixas de lazer e turismo da capital, que ficam nos seguintes locais: Barra, Parque da Cidade, Jardim dos Namorados e Avenida Magalhães Neto. Para fazer o empréstimo, é necessário fazer um cadastro, que custa R$ 1, feito através do cartão de crédito. O limite de uso é de 2 h por empréstimo, sendo possível usar mais de uma vez no mesmo dia.

Ceará

Qual serviço tem: bicicletas compartilhadas (Bicicletar) em estações específicas, desde dezembro de 2014. Em 2017, o sistema também começou a oferecer bicicletas para crianças (Mini Bicicletar).

De acordo com a prefeitura, está previsto para começar a funcionar um novo sistema de compartilhamento de patinetes e bicicletas elétricas. O sistema será do tipo “dockless” (sem estação) com o travamento no próprio veículo.

Média de preço: o Bicicletar e o Mini Bicicletar contam com um passe diário no valor de R$ 5 por 1 hora, em dias de semana e aos sábados, e por 1h30, aos domingos e feriados. O sistema oferece, ainda, passe mensal no valor de R$ 10 e anual por R$ 60. Quem tem cartão Bilhete Único utiliza gratuitamente. O programa Bicicleta Integrada, por sua vez, é gratuito, mediante cadastro, realizado nos terminais de ônibus por portadores do Bilhete Único (cartão que permite pagar uma única passagem de ônibus em quantos veículos quiser no intervalo de duas horas).

Distrito Federal

Qual serviço tem: bicicletas compartilhadas, o +bike, com sistema retirada em estações, e a Yellow, que disponibiliza as bikes nas ruas por “dockless”. Além das bicicletas, a Yellow também oferece patinetes elétricos compartilhados na capital federal.

Média de preços:

Bicicletas: no serviço +bike os passes podem ser anuais (R$ 10), mensais (R$ 6) ou diários (R$ 3). Eles dão acesso ao sistema durante sua validade e o usuário pode retirar e devolver a bicicleta em qualquer uma das estações do sistema. O tempo máximo para cada utilização é de 1 hora, podendo ser excedido mediante pagamento de uma taxa de R$ 5 por cada hora extra. O usuário também pode pegar a bicicleta mais de uma vez ao dia, sem cobrança de taxa adicional, desde que respeitados 15 minutos entre a devolução e nova retirada. Na Yellow, os preços praticados são por tempo de utilização, com valor de R$ 1,50 por cada 15 minutos de utilização.

Patinetes: o valor cobrado nos patinetes da Yellow é de R$ 3,50 por uso + R$ 0,50 por minuto de utilização.

Espírito Santo

Qual serviço tem: o Bike Vitória existe desde 2016, com sistema de bicicletas adultas e infantis compartilhadas. Desde fevereiro de 2019 a Yellow também oferece bicicletas compartilhadas e patinetes elétricos na capital. Em Vila Velha, a Tembici opera com bicicletas compartilhadas desde março de 2018.

Média de preços

Bicicletas: as bicicletas da Bike Vitória podem ser locadas por planos diários, mensais e anuais. No plano diário a taxa é de R$ 6,70 para a utilização por 1 hora (de segunda a sábado) e 1h30 minutos (domingo e feriados). O plano mensal custa R$ 13,40 e o anual, R$ 83,75.

O usuário pode fazer quantas viagens quiser no mesmo dia, desde que faça um intervalo de 15 minutos entre elas. Caso contrário, será cobrado R$ 6,70 por cada hora excedente (ou a cada 1h30, aos domingos e feriados).

A Yellow cobra é R$ 1 a cada 10 minutos para as bikes, que podem ser usadas todos os dias, por 24h, e podem ser estacionadas em qualquer lugar dentro da área delimitada pela empresa.

Em Vila Velha, a Tembici oferece as bicicletas ao custo de R$ 5,40, no plano diário, para a utilização por 1 hora. O valor da taxa mensal é de R$ 10,80. Da anual, R$ 67,50.

É possível fazer quantas viagens quiser no mesmo dia, desde que haja um intervalo de 15 minutos entre elas.

Patinetes: os patinetes custam R$ 2,50 para desbloquear mais R$ 0,50 a cada minuto de uso. Eles estão disponíveis de segunda a sexta, de 8h às 20h.

Goiás

Qual serviço tem: desde 2016, Goiânia tem o serviço de bicicletas compartilhadas Gyn Bike. Os patinetes começaram em março de 2019.

Preço médio

Bicicletas: o preço do serviço é de R$ 4 por um dia, R$ 8 pelo passe mensal, R$ 35,00 para o semestral e R$ 70 pelo passe anual.

Patinetes: R$ 3 para o desbloqueio e primeiro minuto de uso mais R$ 0,50 por minuto.

Minas Gerais

Qual serviço tem: em Belo Horizonte, a empresa Bike BH atua com com bicicletas compartilhadas em estações desde 2015. No início de 2019, a Yellow também começou a operar na cidade com bicicletas e patinetes. Ainda no estado, a cidade de Uberlândia oferece desde 2016 o serviço de bicicletas compartilhadas da Udibike.

Preço médio: R$ 3 pelo uso diário, R$ 9 para uso mental e R$ 60 para uso anual. A Yellow cobra R$ 1 a cada 10 minutos para as bikes. As bicicletas podem ser usadas de segunda a segunda, 24 horas por dia, e podem ser estacionadas em qualquer lugar dentro da área delimitada pela empresa. Em Uberlândia, a Udibke é gratuita, mas deve ser usada no máximo por 2 horas. Se estourar o prazo, o usuário fica bloqueado por 3 dias.

Pará

Qual serviço tem: bicicletas compartilhadas são oferecidas pela Bike Belém na capital do estado desde 2016.

Preço médio: o serviço tem custa de R$ 10 (mensal), permitindo utilizar as bicicletas diversas vezes por dia, válido por 30 dias, realizando viagens gratuitas de até 60 minutos. Viagens com duração de mais de 1 hora custam R$ 5 a cada hora excedente. No plano diário, o valor dica de R$ 5 e possibilita utilizar as bicicletas diversas vezes por dia, válido por 24 horas, realizando viagens gratuitas de até 1 hora. Viagens mais longas custam R$ 5 por hora excedente. Nos dois tipos de planos, as viagens gratuitas devem respeitar intervalo mínimo de 15 minutos entre elas.

Paraná

Qual serviço tem: a Yellow começou o serviço de bicicletas e patinetes compartilhadas no início de 2019. Ambos são oferecidos sem estação para a retirada ("dockless").

Preço médio

Bicicletas: R$ 1 a cada 10 minutos.

Patinetes: R$ 3 para desbloqueio e mais R$ 0,50 por cada minuto de uso.

Pernambuco

Qual serviço tem: Recife conta com o sistema Bike PE de compartilhamento de bicicletas da Tembici desde 2013. Ele abrange cidades da Região Metropolitana, como Jaboatão dos Guararapes e Olinda. Em outubro de 2018 foi inaugurada uma modalidade infantil do serviço. Recentemente, a Yellow passou a disponibilizar bicicletas e patinetes elétricos no Centro e na Zona Sul da capital.

Preço médio

Bicicletas: na Tembici, o plano diário custa R$ 8; o para 3 dias, R$ 15; o mensal, R$ 20; e o anual, R$ 160. É possível fazer viagens ilimitadas de até 1 hora (ou 2 horas, nos fins de semana e feriados). Em viagens mais longas que o período estipulado, é cobrada taxa de R$ 5. O preço cobrado para usar as bicicletas da Yellow por 15 minutos é de R$ 1,50.

Patinetes: o desbloqueio custa R$ 3, além de R$ 0,50 para cada minuto de uso.

Rio de Janeiro

Qual serviço tem: Tembici e a Yellow oferecem bicicletas e patinetes elétricos.

Preço médio

Bicicletas: a Yellow cobra R$ 1 por 10 minutos. Para as bicicletas da Tembici, vários pacotes são oferecidos: R$ 15 (plano de 3 dias), R$ 20 (plano mensal), R$ 50 (plano trimestral) e R$ 160 (plano anual). Para todos os planos, após o período de 1 hora é cobrado um adicional de R$ 5 por hora. Para não ser cobrado o valor extra, o usuário deve fazer um intervalo de 15 minutos a cada viagem de até 1 hora.

Patinetes: a Yellow cobra R$ 2,25 pelo desbloqueio e mais R$ 0,75 a cada minuto de uso. Já no patinete da Tembici, o valor é de R$ 4 a cada 15 minutos.

Rio Grande do Sul

Qual serviço tem: bicicletas compartilhadas começaram a operar em Porto Alegre em 2012, com a Bike POA, que trabalha com os veículos em estações. Em 2017, a Loop Bike Sharing chegou à cidade com o sistema "dockless". Em fevereiro, a Grin iniciou um projeto piloto com patinetes elétricos. A Yellow também está começando o serviço de patinetes e bicicletas.

Preço médio

Bicicletas: a Bike POA tem planos os planos diário (R$ 8), para 3 dias (R$ 15), mensal (R$ 20) e anual (R$ 160). Para as bicicletas sem estação da Loop, os valores são de R$ 7,90 a diária e R$ 19,90 no plano mensal. Os preços são para as 2 horas iniciais: depois desse prazo, são cobrados R$ 3,50 por hora adicional. No caso da Yellow, o valor é de R$ 2 a cada 20 minutos.

Patinetes: o preço de uso dos patinetes Grin e Yellow é de R$ 3 para o desbloqueio e R$ 0,50 a cada minuto de uso.

Santa Catarina

Qual serviço tem: patinetes e bicicletas compartilhadas pela Yellow e patinetes da Grin.

Preço médio

Bicicletas: R$ 2 por 20 minutos.

Patinetes: R$ 3 para o desbloqueio e R$ 0,50 por minuto rodado.

São Paulo

O que tem: com a maior concentração de bicicletas, o compartilhamento começou na capital em 2012, com a Bike Sampa (Itaú), que continua operando na cidade com o sistema de estações e passou a se chamar Tembici. No ano seguinte, as ruas da cidade ganharam outro serviço: Ciclo Sampa (Bradesco).

Em 2018, a Yellow chegou trazendo o sistema do tipo sem estação e também os patinetes. No mesmo ano, Grin e Scoo também começaram a oferecer patinetes na cidade.

No final do ano passado, foi a vez da chegada da primeira plataforma de compartilhamento de scooters do país, a Riba Share.

O último a entrar em funcionamento foram as bicicletas elétricas compartilhadas pela Yellow, neste mês.

Média de preços

Bicicletas: a Yellow oferece suas bicicletas pelo preço de R$ 1 a cada 15 minutos, sendo a opção mais barata. Para as bicicletas da Tembici (Itaú) há vários planos: R$ 2 (1 viagem); R$ 8 (plano diário); R$ 15 (3 dias); R$ 20 (plano mensal); e R$ 160 (anual). Para todos os casos, após 1 hora é cobrado um adicional de R$ 5 por hora, a não que o usuário faça o intervalo de 15 minutos a cada viagem.

No Ciclo Sampa, a primeira meia hora é gratuita. Depois é cobrada taxa de R$ 30 a cada 30 minutos.

Bicicletas elétricas: R$ 4 para o desbloqueio e mais R$ 0,40 por minuto.

Patinetes: Grin e Yellow cobram R$ 3 para o desbloqueio e R$ 0,50 a cada minuto de uso. O Scoo custa R$ 1 para desbloqueio e, após 4 minutos de uso, R$ 0,25 por minuto.

Scooter: a Riba Share cobra R$ 5,90 pelos primeiros 10 minutos e depois R$ 0,59 por minuto adicional. É necessário ter CNH para moto.

Outras cidades de São Paulo com o serviço:

Campinas

Bicicletas: fornecido pela Yellow, custa R$ 1,50 a cada 15 minutos

Ilhabela

Bicicletas: a Yellow opera na ilha, apenas em temporada, com a tarifa de R$ 2 a cada 15 minutos.

Santos

Bicicletas: o serviço da Bike Santos é oferecido por pacotes: R$ 7,81 por mês (anual), R$ 8,68 por mês (semestral) e R$ 10,42 por mês (mensal).

São José dos Campos

Bicicletas: o preço pelo aluguel de bikes Yellow e Samba é de R$ 1 a cada 15 minutos de uso. No caso das bicicletas da Samba, para usuários com tíquete de estacionamento ativo na zona azul, o valor será de R$ 0,50 pelo mesmo período.

Patinetes: operando apenas na área nobre da cidade, é cobrado do usuário R$ 3 para liberar o equipamento e R$ 0,50 a cada 1 minuto de uso.

Sorocaba

Bicicleta: a cidade oferece um sistema de compartilhamento e bicicletas integrado ao transporte coletivo urbano. O serviço é operado pela Tembici e seu uso é gratuito para todos que possuem cartão de transporte.

São Paulo tem ovo de Páscoa de 20 metros

       Resultado de imagem para Lacta aposta em ovo de LED para a Páscoa

Lacta aposta em ovo de LED para a Páscoa; Realidade aumentada e promoção de compras em troca de prêmios também estão entre as ações da marca para a data comemorativa.

Em parceria com a Secretaria Municipal de Turismo, a empresa brasileira fabricante de chocolate instalou um ovo de páscoa de LED, com mais de 20 metros de altura, no parque Ibirapuera. A iniciativa será inaugurada na próxima segunda-feira, 25, e ficará exposta até 21 de abril.

Ovão de LED exibirá trabalhos artísticos de Muti Randolph, Marcelo Paciornick e Batman Zavareze e, fotos e vídeos do público enviados pelo app ‘Páscoa Lacta (Crédito: divulgação)

Além de exibir trabalhos artísticos de Muti Randolph, Marcelo Paciornick e Batman Zavareze, o ovo será interativo. O público poderá enviar vídeos e fotos, por meio do app Páscoa Lacta, para serem projetados no monumento. “O objetivo do ovão é trazer a magia da Páscoa, embelezando a cidade, e também que ele não seja só da Lacta, mas do consumidor, que vai ganhar voz e vai poder interagir com ele”, conta Ricardo Reis, gerente da Páscoa da companhia.

A Lacta também preparou uma promoção especial para a data. Na compra de qualquer ovo ou no gasto de R$ 20 em produtos da marca participantes — barras de 90 a 325 gramas, caixas de variedades, Bis e Bis Xtra — até o dia 21 de abril, o consumidor deve cadastrar seu cupom fiscal no site da promoção para trocar pelo prêmio que desejar: um mês de séries e filmes online, um ingresso de cinema ou uma sessão de beleza e bem estar.