Mercado
de produtos corporais terá crescimento modesto até 2020, quando deve
ficar em R$ 6,4 bilhões. Vendas em 2015 subiram apenas 6,6% em relação a
2014.
O
ditado segundo o qual “quando a cabeça não pensa, o corpo padece” até
pode ser resgatado para ilustrar a situação do mercado de produtos para o
corpo, divulgado no último relatório Mintel. Refém de uma economia
desgovernada — em que tomaram conta do País recessão, inflação e
desemprego —, a categoria tem sofrido reduções consecutivas nas vendas.
Também contribuíram para as dificuldades do segmento medidas de ajuste
fiscal do governo que causaram impacto nos preços dos produtos: as
distribuidoras de cosméticos também assaram a ter que pagar o IPI, PIS e
a Cofins. Ainda assim, aponta o relatório, algumas características e
comportamentos dos consumidores abrem oportunidades às marcas.
O
relatório Mintel estima que as vendas de 2015 subiram 6,6% em relação a
2014, atingindo R$ 4,3 bilhões, crescimento bem longe do registrado há
poucos anos — de 2012 para 2013, por exemplo, o percentual de alta foi
de 16%. Entre 2016 e 2020, a Mintel prevê um crescimento moderado, a uma
média anual de 8,4%, movimentando, em 2020, R$ 6,4 bilhões.
Fonte Meio & Mensagem
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