Mais
do que dicas, o aplicativo Rio Book Maravilha, lançado agora por Boni e
Ricardo Amaral com o ESTÚDIO INFOGLOBO traz experiências em dez regiões
da cidade.
Boni
e Ricardo Amaral, mestres da carioquice e amantes do melhor do Rio,
estão mais cariocas do que nunca. Juntos, lançam agora o aplicativo Rio
Book Maravilha, a mais moderna e sacada declaração de amor que o Rio
poderia receber. E em três idiomas: português, inglês e espanhol.
Sem
custo algum, usuários de smartphone Android, iPhone e iPad terão dez
indicações de dez regiões do Rio, na ponta dos dedos. Com um
diferencial: além da curadoria criteriosa da dupla, cada tópico sugere
uma experiência ao leitor.
— O Rio Book
Maravilha é, acima de tudo, um guia de estímulos. Feito para turistas e
cariocas também aproveitarem o melhor da cidade — define Ricardo Amaral.
As
dicas, do Centro à Barra, passando pela Tijuca e Vila Isabel, incluem
gastronomia, compras, passeios, sacadas em geral. Para todos os estilos e
bolsos.
Ricardo Amaral e Boni dão dicas de gastronomia, compras e passeios nos melhores locais da cidade - Divulgação
De
pérolas meio fora do circuito como o chorinho no coreto da Praça São
Salvador, aos domingos, ao antológico Samba do Trabalhador, roda de
samba comandada por Moacyr Luz, que reúne cariocas (e poucos turistas)
há dez anos, apenas às segundas-feiras, no Clube Renascença, no Andaraí.
Lá, ilustres convidados dão canja toda semana e é difícil conseguir
mesa. Mas o bom mesmo é ficar em pé, em volta da roda de bambas, que não
se iguala a nenhuma da Zona Sul.
Boni e Amaral
ainda atiçam o usuário com a inesquecível descrição do brunch no
Copacabana Palace e suas cascatas de camarão ou ao citar o saboroso
“choripan” (sanduíche de linguiça com cebola assada e chimichurri) da
Barraca do Uruguay, na Praia de Ipanema. Tudo com um tempero todo
especial como a história do Milton Gonzalez, hoje o senhor de bigodes
vistosos, que ganhou uma licença do governador Brizola para montar sua
barraca na areia do Posto 9 e, desde então, virou personagem por ali.
— Eu sou urioca — costuma dizer.
Barraca do Uruguay oferece seu sanduíche de linguiça com cebola assada e chimichurri nas areias de Ipanema - Mariana Annunziato
Você
sabia, aliás, que o badalado Bar do Gomez, lugar para comer um bolinho
de aipim dos deuses, em Santa Teresa, na verdade se chama Armazém São
Thiago, e ganhou o codinome numa referência ao espanhol José Gomez
Cantorna, uma figuraça que contava histórias memoráveis aos que
encostavam no balcão do bar do local?
Sabia que
o salão da lendária Estudantina Musical, na Praça Tiradentes, ainda
exibe o estatuto na casa, num vistoso quadro no qual diz que ali “homem
não dança com homem e nem mulher com mulher”. E que também não são
permitidos “beijos demorados ou saliências no salão”?
Como
se vê, o aplicativo Rio Book Maravilha, também lançado numa versão
pocket, impressa, que será veiculada no jornal O GLOBO, não é um guia
comum. Traz a alma da cidade, numa ótica de quem conhece e vive toda a
sua maravilhosa diversidade. Profundamente. Dos aspectos históricos aos
casos deliciosos que são produzidos diariamente, desde sempre.
O
aplicativo Rio Book Maravilha, feito em parceria com o ESTÚDIO
INFOGLOBO, núcleo de branded content da INFOGLOBO, será lançado nesta
segunda, 11 de abril, no restaurante La Fiorentina, a partir das 19h,
para convidados. No evento, também será lançado o livro "A Cara do Rio",
mais uma peripécia de Ricardo Amaral, junto com a publicitária Raquel
Oguri, que resgata acontecimentos curiosos sobre personagens peculiares
da cidade.
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