Bolsas feitas por artesãs de
tribo colombiana seguem em alta no outono e são encontradas em locais de
sucesso no Rio, aponta o Extra.
A moda vai e vem com tanta
rapidez que, muitas vezes, até achamos que perdemos o timing de adquirir
aquela peça que chegou nas vitrines há alguns meses. Mas, se você amou
as bolsas colombianas, conhecidas como Wayuu, ainda dá tempo de comprar a
sua. Sucesso no verão passado, elas continuam em alta. E mesmo com o
fim da estação dá para desfilar com sua bolsa cheia de lindas formas
geométricas a tiracolo.
"Por essas bolsas serem muito coloridas,
as pessoas acham que só podem usá-las no verão. Mas isso não tem muito a
ver. É claro que sair com esse acessório à luz do dia, no calor,
combinando com um biquíni, ou uma roupinha bem leve, é perfeito. Mas, no
exterior, as mulheres usam até no frio, com jeans ou moletom”, explica a
consultora de imagem Beatriz Lafaietti.
Shakira, Katy Perry, a
top Alessandra Ambrósio, a atriz Julia Faria e a blogueira Thássia Naves
não perderam tempo e escolheram um modelo fashion da bolsa para bater
perna por aí.
Mas apesar de as bolsas serem ‘uma coisa linda de
se ver’, os precinhos são bem salgados. O valor de venda delas, que
varia de R$ 200 a R$ 700 no Brasil, é justificado pelo trabalho
artesanal (são todas feitas à mão). As originais são produzidas pelas
mulheres da tribo colombiana Wayuu, têm modelagem tipo saco e
padronagens bem contrastantes e únicas, criadas a partir da trama de
fios multicoloridos 100% algodão.
Dificilmente, você vai
encontrar um modelo igual a outro. Além disso, cada bolsinha leva 20
dias para ser feita. No Rio, podem ser encontradas na feira hippie da
General Osório, em Ipanema, na loja Mary Zah, do shopping Barra Garden, e
na Accessorize. Também inspiradas na cultura da tribo Wayuu, lojas como
Arezzo, Topshop e Anacapri lançaram versões com couro e cores mais
sóbrias, perfeitas para a próxima estação.
Helena Henriques,
sócia da marca Nomad Bijoux, vai expor alguns modelos da bolsa
colombiana hoje e amanhã no evento O Mercado, que acontece no clube
Fluminense, em Laranjeiras. “Já estamos na quarta remessa de bolsas
originais Wayuu. Trabalhamos com muitas peças étnicas. Costumo dizer que
vendemos estilo, e não moda. E essas bolsas têm bastante saída porque
representam um estilo”, avalia Helena.
COMO COMPRAR PRODUTOS?
ResponderExcluirSou de BH, e já tive uma bolsa dessa. Infelizmente ela foi roubada. Gostaria de saber detalhes de compra.
ResponderExcluirObrigada!