Entre o mais saudável e
o menos recomendável para quem faz as refeições no serviço,
nutricionistas dizem que sempre há escolhas inteligentes.
Comer
no trabalho é um problema para quem quer emagrecer e se manter saudável,
afinal o cardápio típico de lanchonete oferece pouco além dos salgados
fritos e assados. A solução é procurar pelas fibras. Os nutricionistas
concordam que trazer frutas de casa é a melhor solução para matar a fome
no serviço, e mesmo entre alimentos mais industrializados existem
escolhas inteligentes.
O critério para escolher as frutas é a
resistência ao calor, já que algumas podem estragar na viagem de casa ao
trabalho. Mexerica, maçã e laranja estão entre as mais resistentes.
Além da vantagem das fibras, que ajudam no bom funcionamento do
intestino, a maior parte das frutas são ricas em água e ajudam na
hidratação durante o dia.
A segunda opção são frutas secas,
também altamente fibrosas e facilmente levadas na bolsa.
"Para compensar
a falta de fibras, minerais e vitaminas, as frutas secas são fáceis de
levar e não há risco de estragarem com a temperatura," diz a
nutricionista doutoranda na Faculdade de Engenharia de Alimentos da
Unicamp, Cinthia Betim.
Quanto às barras de cereal, é preciso ter
cautela. Se estiver de jejum, comer uma barrinha pode alterar
rapidamente o nível de açúcar no sangue e aumentar o risco de
hipoglicemia, diz Cinthia.
"As pessoas devem prestar atenção na
composição das barras de cereal," diz a professora do curso de Nutrição
da USP Mônica Jorge. Ela aconselha comparar opções diferentes e prestar
atenção nos níveis de sódio, valor calórico, proporção de frutas e
cereais, antes de optar pela barrinha. Para acompanhar, ela recomenda
trazer de casa um iogurte - rico em cálcio e
proteína, ainda melhora a
flora intestinal.
Se não há como escapar do salgado, vale a regra
de escolher sempre os assados e nunca os fritos. É bom procurar
produtos com farinha integral, mas mesmo entre opções menos saudáveis há
escolhas inteligentes. "Entre um kibe e uma coxinha de frango, onde
geralmente vem muito mais massa, o kibe seria melhor. Também depende do
kibe, porque às vezes o cozinheiro coloca muita farinha e pouca carne,"
explica Cinthia.
Frutas: são os melhores alimentos para
intervalos entre refeições. Hidratam, são ricos em fibras e nutrientes e
não há restrições, o que vale é o gosto do freguês. As frutas secas
Recomendados por serem ricos em fibras e pela praticidade no transporte.
São bons
contrapesos aos salgados, que têm carboidratos e gordura em
excesso.
Lanche natural: com pão integral e salada são bons
pela variedade de nutrientes. Quanto ao queijo no recheio, prefira os
brancos: quanto mais amarelo o queijo, maior o teor de gordura.
Iogurte:
quando retirado da geladeira, dura algumas horas e pode ser levado ao
trabalho para ser consumido de manhã - mas em dias quentes, é preferível
deixar em casa. Melhora a flora intestinal, além de ser rico em cálcio e
proteína.
Barra de cereal: é uma boa fonte de fibras, mas é
preciso verificar os valores nutricionais
antes de comprar. Prefira com
baixo valor calórico, pouco sódio e com maior proporção de grãos e
frutas secas.
Salgados assados: pra quem quer manter a boa
forma, deve ser encarado com uma das últimas alternativas. Massas com
farinha integral são preferíveis e variar os recheios também é recomendado.
Salada no pote: também é uma alternativa saudável e bem prática. Um mix de verduras,
legumes , proteínas , frutas , grãos e carboidratos . Bem feita dura até uma semana na geladeira. Além de fácil de transportar , fácil de montar e ainda ajuda na dieta.
Conheça a raiz
peruana que transformou-se no melhor afrodisíaco. Muito mais que o
Viagra e além de tudo natural. Cientistas afirmam que ela beneficia a
memória e a fertilidade, além de diminuir a ansiedade. A planta já foi
tema de nossa reportagem e retorna devido ao maior interesse em seu
consumo.
Impulsionada pela moda dos chamados "superalimentos", a
maca peruana, também conhecida como "ginseng andino", tem se tornado um
dos principais produtos de exportação do país. As propagandas mais
exaltadas a anunciam como uma "resposta natural ao Viagra", apesar de
nenhum benefício em termos de potência sexual ter sido confirmado pela
ciência.
O que se sabe é que a maca tem propriedades energizantes
e benefícios comprovados que incluem o favorecimento da memória e da
aprendizagem. A raiz é cultivada na região andina, principalmente no
Peru, mais de 4 mil metros acima do nível do mar. Segundo registros
históricos, ela é consumida pelos nativos desde o século 17, mas de
acordo com pesquisadores é conhecida desde o ano 8.000 a.C.
Hoje
em dia, é comum encontrá-la em pó ou em cápsulas, em lojas de produtos
naturais ou na internet, onde é vendida a preços entre US$ 25 e US$ 35
(o pacote de 500 gramas). Só entre 2013 e 2014 as exportações de maca
peruana saltaram 109% – no ano passado, as vendas renderam US$ 28,7
milhões aos cofres do país.
O pó de maca é o formato cuja
exportação teve maior crescimento em 2014 – 111% em relação ao ano
anterior. Estados Unidos, Hong Kong, China e Japão são os maiores
compradores do "superalimento". O crescimento levou as autoridades
peruanas a criar a Promaca, uma entidade com o objetivo de
profissionalizar os produtores, aumentar a oferta internacional e
incentivar o processo de industrialização da raiz.
"Como setor,
assumimos o compromisso de apoiar o desenvolvimento e a promoção
internacional da maca, nosso principal produto", disse, no início de
fevereiro, a ministra do Comércio Exterior peruana, Magali Silva
Velarde-Álvarez, após assinar um convênio de cooperação institucional em
prol da maca.
Energizante e ansiolítico
"Estudamos a maca
há 15 anos e, em 2001, descobrimos que ela melhorava a fertilidade,
tanto feminina como masculina", diz o biólogo e endocrinologista da
Universidade Peruana Cayetano Heredia, Gustavo F. Gonzales Rengifo,
especialista nas propriedades da planta.
"E em 2005 percebemos
que a cada uma das diferentes variedades e cores da raiz, correspondiam
diferentes propriedades", completa.
Segundo Rengifo, a maca negra
favorece a memória e a aprendizagem, aumenta a quantidade de
espermatozóides e sua mobilidade, tem propriedades energizantes e, em
geral, diminui os estados de ansiedade. Já a maca vermelha pode ajudar a
reverter a osteoporose.
O especialista esclarece, no entanto,
que os experimentos com a maca foram realizados em animais, "apesar de
que outros, feitos em humanos em diversas partes do mundo, deram
resultados semelhantes".
Em 2010, um estudo com mil habitantes da
região dos Andes Centrais do Peru – onde se produz a planta – comparou a
saúde dos que consumiam a maca com a dos que não a consumiam.
A
pontuação alcançada nos testes pelos consumidores habituais com mais de
75 anos foi tão surpreendente que parecia que eles não tinham
envelhecido, diz Rengifo.
Diferente do Viagra
Com base
nestes estudos, e segundo sua própria experiência, diversos naturistas e
médicos tratam seus pacientes com maca. Alguns a receitam contra a
insônia, a fadiga ou a ansiedade. Ou ainda como complementar das
terapias hormonais durante a menopausa ou para aumentar a libido.
"Descobrimos
que (a planta) melhora o desejo sexual, mas não encontramos nenhum
benefício para a disfunção erétil, como muitas vezes se diz", afirma
Rengifo. O "Viagra andino", portanto, não passa de propaganda.
Estudos
feitos desde 2005 pela FDA, agência reguladora de substâncias e
medicamentos dos Estados Unidos, também afirmam que a raiz não é tóxica
nem para animais, nem para humanos.
Os habitantes dos Andes
centrais, de acordo com Rengifo, são prova viva. "Eles consomem até 40
ou 50 gramas da raiz por dia, 30 vezes mais do que qualquer um que tome
cápsulas de extrato de maca ou consuma a raiz em pó."
As
contraindicações geralmente assinaladas por médicos peruanos – eles
dizem que mulheres grávidas, crianças ou hipertensivos não podem
consumir a raiz, por exemplo – também não foram confirmadas
cientificamente, de acordo com o especialista.
"Muitas das coisas
tidas como certas sobre maca não foram comprovadas pelas pesquisas. Até
o ano 2000 se dizia que hipertensos não poderiam consumi-la, mas
descobrimos que, na verdade, ela diminui a pressão arterial", afirma
Rengifo.
Os pesquisadores acreditam que as virtudes da planta se
devem às condições em que ela cresce. "A maca nasce a quatro mil metros,
onde nada cresce, e é cultivada há pelo menos 2.600 anos. Ela
desenvolveu substâncias químicas que a permitiram sobreviver todo esse
tempo."
Um morador da
Região Serrana e 13 da capital tiveram a doença identificada pela
Fiocruz, afetadas pelo mosquito Anopheles kertezia cruzii, transmissor
da doença. O que antes parecia distante aos rincões amazônicos, ou
outros países, retorna como pesadelo e sem qualquer explicação.
Cientistas pedem que as pessoas se afastem das florestas por enquanto.
Considerado
oficialmente livre da malária há quatro décadas, o estado do Rio volta a
registrar aumento dos casos da doença. Os casos diagnosticados na
Fiocruz estão sob vigilância epidemiológica na Secretaria de Estado de
Saúde e no e Ministério da Saúde porque, ao que tudo indica, são
originados no próprio estado e não "importados" da Amazônia. Um episódio
de malária acontece na Região Serrana, confirmado pela Fiocruz no
réveillon. O padrão da doença é diferente do registrado na Amazônia,
área onde a malária é endêmica. Segundo o geneticista Mariano Zalis, da
Universidade Federal do Rio de Janeiro, que analisa as amostras
moleculares coletadas na serra, apenas um dos 14 casos é morador da
região. Os demais são visitantes, moradores da Zona Sul do Rio de
Janeiro
Os casos foram identificados pelo Ambulatório de Doenças
Febris Agudas do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas da
Fiocruz, que integra o Centro de Diagnóstico e Treinamento da Malária
(CPD-MAL), liderado pelo médico imunologista Cláudio Tadeu Daniel
Ribeiro, um dos maiores especialistas do mundo na doença.
O
trabalho faz parte da pesquisa de Patricia Brasil, chefe do DFA/INI e de
Anielle Pina-Costa, enfermeira e doutora do mesmo serviço. Estudos
moleculares estão sendo conduzidos pelo grupo do geneticista Mariano
Zalis, do Laboratório de Infectologia e Parasitologia Molecular do
Hospital Universitário Clementino Fraga da UFRJ e também pioneiro no
estudo genético da malária no Brasil e pelo grupo de Cristina Brito, da
Fiocruz de Belo Horizonte.
O objetivo é o total sequenciamento do
genoma do parasita plasmódio causador da doença para a identificação de
sua origem. De acordo com Zalis, da UFRJ, entre os 14 casos há uma
mulher e uma criança. Um casal que havia ido tomar banho de cachoeira
com o filho.
Os especialistas destacam que não é caso para
pânico, ou de deixar de frequentar as areas de floresta dessas regioes,
mas de redobrar a atenção com os sintomas e a busca de tratamento de
adequado. A malária que afeta a região de Mata Atlântica não é letal.
Mas pode causar episódios permanentes de febre, calafrios, dores de
cabeça e no corpo e prostração se não for tratada adequada e
rapidamente. O uso de repelente é essencial. Há casos em localidades de
Petrópolis, Friburgo, Lumiar, Sana e Guapimirim.
Por falta de
conhecimento dos médicos de fora da Amazônia, desacostumados com
malária, pode haver demora do tempo decorrido entre o aparecimento dos
sintomas — o que acostuma acontecer em torno de 10 dias após a infecção —
até o diagnóstico.
Na Amazônia, 60% dos casos são diagnosticados
e tratados nas primeiras 48 horas, mas fora dela, esse percentual cai
para somente 19%. Não se trata de falta de atendimento — a maioria dos
pacientes foi atendida em clínicas particulares conceituadas. Mas só
quando procuraram a Fiocruz receberam diagnóstico adequado
Patricia,
Anielle e Ribeiro estudam a malária no estado do Rio, com colegas de
outras áreas da Fiocruz e de outras instituições desde 2008, dentro do
projeto "Malária da Mata Atlântica". Daquele ano a 2014 foram 15 casos.
No início de 2015, apareceram 14 casos. Os pesquisadores atribuem o fato
a condições climáticas (verão seco e quente que favoreceu a
proliferação do mosquito Anopheles kertezia cruzii, que usa o "copo" das
bromélias nativas da Mata Atlântica como criadouro.
Uma das
hipóteses consideradas por eles é que o mosquito pique o macaco e cause
nele a malária. Quando, eventualmente, pica o homem, transforma a doença
numa zoonose, com dois hospedeiros vertebrados, o macaco e o homem.
"Aqui
não é a Amazônia, onde se espera encontrar malária. O trabalho de
identificação é mais lento do que o normal porque os médicos não pensam
em malária, quando atendem as pessoas com sintoma", explica Mariano
Zalis.
Por falta de desconhecimento dos médicos do município do
Rio, desacostumados com malária, entre o aparecimento dos sintomas — o
que acostuma acontecer em torno de 10 dias após a infecção — até o
diagnóstico pode levar mais de 40 dias. Não se trata de falta de
atendimento — a maioria dos pacientes foi atendida em clínicas
particulares conceituadas. Mas só quando procuraram a Fiocruz receberam
diagnóstico adequado.
Anielle estuda malária no estado do Rio
desde 2008, dentro do projeto "Malária da Mata Atlântica". Daquele ano a
2014 foram 15 casos. No início de 2015, apareceram 14 casos. Ela e
Claudio Ribeiro atribuem o fato a condições climáticas (verão seco e
quente que favoreceu a proligeração do mosquito Anopheles kertezia
cruzii, que usa o "copo" das bomélias nativas da Mata Atlântica como
criadouro. Ele pica o macaco e e este eventualmente pica o homem.
Tudo
indica que se trata de um fenômeno ambiental. Poderia ser uma
exacerbação de condições da transmissão de uma malária residual na
região, desde que que a doença se se concentrou na Amazônia (onde estão
mais de 99% dos casos no Brasil), há muitos anos.
"A malária
sempre pode ter estado ali. Porém, o calor extremo, que favorece a
proliferação do mosquito transmissor, a seca, que impede que as chuvas
levem as larvas das bromélias, e a busca dos turistas por lugares mais
frescos e pitorescos parecem ter sido a combinação para o aumento de
casos. Ao que tudo indica, a maioria das vítimas foi picada ao tomar
banhos de cachoeira no meio da mata", diz Anielle.
Nenhuma das vítimas corre risco de morte. Todas estão bem.
"O
aparecimento da malária nas florestas serranas é mais um alerta
ambiental. As pessoas estão cada vez mais dentro da mata. Esse fenômeno
aconteceu também na Malásia e um parasito que causava doença apenas em
macacos passou a provocar doença graves em seres humanos. A solução
passa por uma maior compreensão e monitoração da floresta. Vivemos junto
à florestas. Amamos estar lá. Precisamos compreendê-las melhor. Já o
Brasil tem feito um trabalho muito bom na redução de casos na Amazônia,
que já foram mais de 600 mil registrados em 1999 e hoje são 150 mil",
observa Claudio Ribeiro.
As terríveis bolsinhas que ficavam na
cintura, tanto de homens como de mulheres, e que marcaram época nas
décadasde 80 e 90, estão de volta depois de fugirem de uma espécie de
"túnel do tempo". Eram usadas por policiais para esconder documentos,
armas de pequenos calibres, e depois viraram uma febre entre gays do
sexo feminino, tornando-se símbolo de masculinidade. Mas precisamente,
aquelas que se vestiam como homens. Atualmente, no mundo das lésbicas,
muito poucas tem esse esteriotipo. No entanto, as bolsinhas de cintura
viram moda de novo em versões coloridas, metalizadas, estampadas,
assinadas por Chanel, Alexander Wang, Moschino, Louis Vuitton, e
vendidas na Quinta Avenida de Nova York (EUA).
Que a moda é
cíclica, você já sabe. É só reparar na quantidade de vezes que os
estilistas recorrem a sucessos dos anos 60, 70, 80 e 90 - entre outros -
para criar suas coleções atuais. Pense no número de coisas consideradas
cafonas que foram ressuscitadas e ganharam sobrevida graças a esse
ciclo da moda. Pois está acontecendo de novo. Agora é a vez da pochete.
Símbolo brega nas últimas décadas, ela ressurge em novas cores, formas,
texturas, estampas e adornos e, nessa temporada, volta (acredite!) como
objeto de desejo.
A peça foi ressuscitada com a onda esportiva
que tomou o mundo fashion na temporada de verão 2014. Nesta estação, a
passarela de alta-costura da Chanel foi invadida por joelheiras,
capacetes, cotoveleiras e… pochetes. Superdecorados, os modelos logo
apareceram em looks da cantora Rihanna. Em seguida, o estilista
Alexander Wang juntou o utilitarismo presente na sua coleção à
praticidade de se carregar tudo em uma bolsa acoplada à cintura, e
colocou os pequenos modelos de couro na passarela. Feitos para levar só o
necessário. Desde então, o acessório apareceu em marcas como Marc by
Marc Jacobs, Moschino, Anna Sui, Rag&Bone e Elizabeth & James,
confirmando a tendência.
O retorno da peça foi muito bem recebido
pelas editoras de moda das revistas brasileiras que, desde o ano
passado, adotaram a pochete como "it-acessório". A diretora de redação
da Elle Brasil, Susana Barbosa, uma das primeiras a aderir, conta que
gosta de usar o seu modelo da Chanel com roupas mais elegantes, como
peças de alfaiataria e vestidos longos. “O mais legal é tirar a bolsa do
contexto esportivo”, diz ela. “Para muita gente a pochete ainda é
cafona, mas, quando uma marca como a Chanel faz esse acessório, ele vira
um statement”, completa. “Não acho que seja uma peça para vítimas da
moda!”.
Outra editora que também adora sua pochete da Amapô,
desfilada na última São Paulo Fashion Week, Larissa Lucchese, da Marie
Claire, acredita que o acessório precisa ter algo atual. “Uma cor
diferente ou algum material inusitado, para trazer modernidade e ficar
com cara de ‘novo’”, comenta. A diferença é que a pochete de Larissa vem
disfarçada de bolsa, ou seja, é feita para usar no ombro.
Quem
não quer se arriscar e investir em um modelo moderninho pode apostar nas
dicas de Verena Figueiredo, designer de acessórios da marca Santa
Lolla, que destaca a praticidade das pochetes. “Gosto de amarrar minhas
bolsas Chanel do modelo 255 pequeno na cintura. Qualquer bolsa pode
virar pochete, é só ser pequena e estruturada”, afirma ela. “Para quem
não quer ousar demais e mergulhar nos anos 90, vale a pena investir em
modelos mais clean, não tão volumosos ou com materiais esportivos”, diz
ela.
Especialistas afirmam que
quanto mais processadas, mais viciantes parecem ser. O combate à
obesidade teria muito a ganhar ao se inspirar no tratamento para as
dependências químicas, alertam.
O padrão que algumas pessoas
desenvolvem no consumo de alimentos é muito parecido com aquele que
vemos nos dependentes químicos: sabem que estão exagerando; tentam se
controlar e não conseguem; irritam-se com as críticas alheias; mesmo
tendo prejuízos à saúde não são capazes de reduzir o consumo; o fracasso
em se controlar leva à frustração que aumenta o risco de exagero.
Poderíamos estar falando tanto de cocaína como de chocolate; de tabaco
ou de bolo.
Uma pesquisa tenta agora explicar quais comidas são
mais viciantes, e porque. Então, sem mais delongas, eis os alimentos que
foram classificados como os mais difíceis de resistir:
1 – Pizza
2 – Chocolate
3 – Salgadinhos
4 – Biscoitos
5 – Sorvete
6 – Batata frita
7 – Cheeseburger
8 – Refrigerante não-diet
9 – Bolo
10 – Queijo
Lendo
a lista entendo porque tantas vezes tentei desafiar o slogan da Elma
Chips, “é impossível comer um só”, mas falhei em todas elas. O que era
vendido como um grande mérito, contudo, começa a ser visto como um
problema, pois as características dos alimentos associadas a esse poder
de minar nossas resistências são muito pouco saudáveis. Todos eles são
altamente processados, e ricos em gordura ou carboidratos refinados.
Isso faz com que eles tenham um alto índice glicêmico, ou seja, aumentam
muito rapidamente a taxa de açúcar no sangue. Embora isso promova uma
onda de prazer no cérebro, já que açúcar é sua fonte de energia (e
sempre foi escassa em nossa história evolucionária), hoje sabemos que os
picos glicêmicos estão associados não apenas à obesidade, mas a um
estado inflamatório no organismo que é fator de risco para todas as
doenças cardio-vasculares, além de depressão e mesmo demência. Mas assim
como no caso das drogas, em que as que “batem” mais rapidamente têm
maior potencial de abuso, também os alimentos que dão esses picos,
justamente os com alto teor de gorduras e carboidratos refinados,
parecem ser o grandes vilões do comer compulsivo.
Diante de tudo
isso talvez os tratamentos para obesidade, e mesmo as dietas em geral,
precisem de uma mudança conceitual. Ninguém em sã consciência recomenda
moderação para um cocainômano ou alcoolista – recomenda-se abstinência. O
mesmo pode valer para esse alimentos tão viciantes. Além de fugir da
tentação, exatamente como se deve fazer com substâncias viciantes (não
ter essas comidas por perto; dificultar o acesso a elas), as estratégias
de redução de danos também deveriam ser levadas em conta (se vai pedir
uma pizza, que seja de atum ou com massa integral; já que vai comer
chocolate de qualquer jeito, tenha apenas quantidades pequenas por
perto).
Finalmente, vale a pena ter um grande estoque de bananas,
maçãs, cenouras e pepinos sempre à mão. São fáceis de comer na hora da
fome, saudáveis e – talvez não espante – os menos viciantes de todos.
Entrada do Magic Kingdom, por exemplo, custa US$ 105 (cerca de R$ 302).
Visitar
o Mickey e a Minnie agora ficou mais caro. Neste domingo (22/2), a Walt
Disney Co. aumentou o preço dos ingressos para visitar a Disneylândia, a
Disney World e o restante dos parques temáticos nos EUA.
Uma
entrada para passar o dia na Disneylândia da Califórnia, que antes
custava US$ 96 (cerca de R$ 276), agora custa US$ 99 (cerca de R$ 285)
para visitantes a partir de 10 anos de idade, afirmou a companhia. Já
crianças de 3 a 9 anos agora agora pagam US$ 93 (R$ 268) nesse parque –
antes era US$ 90 (R$ 259).
No Magic Kingdom, da Walt Disney
World, na Flórida, o preço do ingresso de pessoas com 10 anos ou mais
subiu de US$ 99 (R$ 285) para US$ 105 (R$ 302). Para crianças entre 3 e 9
anos, o valor é de US$ 99 (r$ 285), e não mais de US$ 93 (R$ 268).
Em
outros parques da companhia na Flórida, como o Epcot, o Hollywood
Studios e o Animal Kingdom, a entrada também subiu, de US$ 94 (R$ 271)
para US$ 97 (R$ 279).
Pulseira é ativada na entrada de parque num sensor (Foto: Flávia Mantovani/G1)Pulseira tecnológica é usada como ingresso em
parque de Orlando (Foto: Flávia Mantovani/G1)
A
Disney tem registrado forte crescimento na visitação aos seus parques
temáticos. No quadrimestre finalizado em 27 de dezembro do ano passado, o
lucro do segmento cresceu 9% para US$ 3,9 bilhões e a visitação aos
parques da Califórnia e da Flórida foi recorde, subindo 7%.
A
Disney normalmente aumenta os preços dos ingressos dos parques
americanos anualmente, afirma Suzi Brown, uma porta-voz da Disneylândia.
“Nós adicionamos novas experiências continuamente, e muitos dos nossos
visitantes escolhem ingressos para vários dias ou passes anuais, que
permite fazer uma grande economia”, afirmou.
O
Brasil é o país do mundo emergente mais afetado pelo crescimento chinês
e por conta disso estaria num processo de "desindustrialização" do seu
parque industrial que é o maior da América Latina. O que acontece na
moda e na fabricação de tecidos já chegou a ser denunciado, por exemplo.
Este é o alerta publicado pelo jornal argentino El Clarín, em uma
análise econômica de nosso país feita por Jorge Castro, economista.
A
China cresceu 7,4% anual em 2014 (7,3% no último trimestre), o menor
nível dos últimos 25 anos, 4 pontos abaixo dos valores alcançados entre
2001 e 2008 (11% anual), e reduziu em 7 pontos a taxa de investimento na
comparação com esse período. Os outros dados fundamentais da economia
chinesa são os seguintes: os serviços cresceram mais do que a indústria
(12% anual vs. 8,3%); a receita per capita rural se expandiu mais
rapidamente do que a urbana (11,2% vs. 10%); e as vendas varejistas
aumentaram 12%, arrastadas pelas compras on-line, que aumentaram 49,7%
(450 milhões de consumidores).
Isso acontece enquanto a força de
trabalho (50% industrial) ficou em 910 milhões, uma redução de 3,7
milhões. Se esse nível de diminuição se mantiver, a indústria
manufatureira chinesa terá 50 milhões de trabalhadores a menos em 2030,
mas com uma produtividade 10 vezes superior.
Salários
Os
salários reais aumentaram 20% anual nos últimos 6 anos; e o resultado,
apresentado sob a forma de necessidade, foi que a produção se
intensificou com uma tecnologia cada vez mais sofisticada, que aumenta a
escala do valor agregado e redefine as vantagens comparativas da
República Popular no mercado mundial.
A desaceleração da economia
chinesa não diminui sua importância global, ao contrário, ela a
aumenta. O crescimento de 7,4% em 2014 equivale ao nível de expansão de
10% em 2010 (+ US$ 800 bilhões por ano), devido à ampliação da base
econômica, com o agregado de que agora foram criados mais empregos do
que naquele momento (13 milhões de novas vagas de trabalho em 2014), a
maior parte no setor de serviços. Por isso, a participação da China no
crescimento mundial subiu para 35% do total em 2014 (EUA, 15%); e sua
economia é a maior do mundo (US$17,79 trilhões em termos de capacidade
de compra doméstica/PPP).
Brasil
O Brasil é o país do
mundo emergente mais afetado pelo crescimento chinês (no mundo avançado é
a Austrália). Como? para cada 10 pontos de queda do preço das
commodities provocado pela desaceleração do PIB da República Popular, o
produto brasileiro diminui 1,2%.
Essa extrema vinculação acarreta
como contrapartida que o comércio internacional brasileiro se
quadruplicou entre 2000 e 2011, e que o intercâmbio com a China cresceu
40% ao ano, o que permitiu um superávit comercial de US$ 40 bilhões em
2008 (esse superávit foi de US$ 2 bilhões em 2001); e nesse período os
preços das commodities que o Brasil exporta (soja e mineral de ferro) se
elevaram 227% devido à demanda chinesa.
As exportações
manufatureiras brasileiras para o mercado chinês chegam a 5% do total. A
razão desta irrelevância é que a diferença entre os custos de produção
brasileiros e chineses duplicou entre 2006 e 2013 (essa diferença era
15,8% e subiu para 30,3%).
A crescente complexidade tecnológica e
a ascensão na escala do valor agregado da indústria chinesa multiplicam
os nichos para os bens manufaturados do exterior. Isso significa que o
aumento das exportações manufatureiras brasileiras depende
fundamentalmente da queda do “custo Brasil”.
Fechado
O
Brasil é um dos países mais fechados do mundo, com uma relação comércio
internacional/PIB de 27,6% (essa relação na China é de 75%); e suas
exportações manufatureiras são apenas 25% do total.
A razão desta
carência é que os bens industriais exportados pelo Brasil têm um
componente nacional de 93% (na China é de 20%), o maior entre os países
industriais; e esses componentes domésticos têm custos superiores em
30%/40% em comparação com os de seus competidores, e em primeiro lugar
com os da República Popular.
Em termos estruturais, isso implica
que a indústria brasileira – a maior da América Latina e a única que
conseguiu concluir o processo de substituição de importações – é alheia
ao sistema integrado de produção transnacional, baseado na fragmentação
da produção, que é o núcleo do capitalismo do século 21.
Essa
omissão é a causa essencial da crescente “desindustrialização”
brasileira, a sexta economia do mundo e a terceira em capacidade para
atrair o investimento direto das empresas transnacionais (a IED que
recebeu o Brasil em 2014 subiu para US$ 65,5 bilhões).
Conhece aquele ditado popular que diz que animal castrado engorda, pois bem, fique sabendo que taxa de obesidade entre os casados é 60% maior que a dos solteiros. Será que casamento faz mal à saúde?
Mudar o estado civil pode acrescentar alguns — ou muitos — quilos na balança. Não é lenda: o casamento tem ‘potencial’ para engordar e aquilo que parecia teoria da sua tia chata ganhou o embasamento de pesquisa da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica. A taxa de obesidade entre casados é 60% maior do que a dos solteiros.
De acordo com o levantamento com 2,4 mil pessoas de todo país, divulgado no início do ano, entre os comprometidos 21% sofriam do excesso de peso, contra 13% do outro grupo. Há várias causas, entre elas trocar a pelada com os amigos ou a academia com as amigas por jantares românticos. “Quando casa, a pessoa muda os hábitos e tende a ser mais sedentária. Muitas vezes, prioriza a vida profissional e financeira e deixa a saúde de lado”, diz Luiz Vicente Berti, chefe do conselho fiscal da sociedade e responsável pelo estudo.
Mas há outras razões que não têm relação com o comportamento do casal. Luiz Vicente explica que, até os 30 anos, o corpo ainda está em formação e a queima de calorias é maior. Depois desse período, a tendência do organismo é ‘estocar’ gordura e a perda de peso fica difícil.
Além dos riscos já conhecidos da obesidade — diabetes; apneia do sono; hipertensão e problemas no fígado, joelho e coluna — novos males podem aparecer na hora de ter um filho. Mães obesas correm mais risco de diabetes gestacional, o que pode fazer com que o bebê nasça com muito peso (mais de 4 kg), porém com organismo frágil.
“A mãe pode ter também hipertensão na gestação que pode levar à pré-eclâmpsia, uma doença grave”, alerta, acrescentando que, com o excesso de peso, é mais difícil engravidar. “Ocorre uma alteração que aumenta a taxa de hormônios masculinos. Quando emagrece e tudo volta ao normal, a mulher fica mais fértil”.
Na hora de emagrecer, o companheirismo do parceiro é imprescindível, aponta Ana Cristina Belsito, endocrinologista do Hospital São Vicente de Paulo. Ela lembra que, muitas vezes, o homem tem mais facilidade na perda de peso. “Se apenas um membro do casal está em dieta, o outro pode acabar boicotando. É importante que os dois se estimulem” declara. Mas, se a dieta não for consenso, Ana Cristina recomenda restaurantes com bufê, em vez de rodízios.
De acordo com o levantamento, metade dos obesos mórbidos não se reconhece como tal. Luiz Vicente explica que o primeiro parâmetro para saber se a pessoa está ou não com muitos quilos a mais é o Indice de Massa Corporal (IMC), calculado pelo peso dividido pelo quadrado da altura. Se o resultado da conta passar de 30, a pessoa já tem obesidade grau 1. A partir de 40, já é obesidade mórbida e é indicada a cirurgia de redução de estômago. “O lazer do brasileiro é comer e não andar de bicicleta, por exemplo. Isso interfere no sobrepeso”.
Saiba quais são os melhores cartões de crédito para acumular pontos. Os passageiros devem ficar sempre de olho nos sites das companhias para aproveitar promoções, aponta reportagem do Extra.
Viajar é bom. Sem gastar com a passagem de avião é melhor ainda. Não à toa, há quem opte por concentrar muitos gastos do dia a dia no cartão de crédito — em vez de pagar as despesas em dinheiro ou débito automático — para juntar pontuação e trocá-la por milhas ou pontos de companhias aéreas. De olho nisso, a Proteste — Associação de Consumidores fez um levantamento para descobrir quais os melhores cartões para acumular pontos e listou 11 opções mais rentáveis para quem tem um gasto médio no cartão de até R$ 1.500 por mês. Com base na mesma pesquisa, o EXTRA também lista, abaixo, as modalidades disponíveis no mercado para os que apresentam uma renda de até R$ 2.500.
— Tem gente que ainda não acredita que é possível viajar com milhagem. Sim, é possível, mas o cartão de crédito tem que ser usado com calma e pago em dia. Inadimplentes não acumulam milhas. Se não pagar, os juros viram uma bola de neve, o consumidor fica devendo e não junta milha alguma — alerta Renata Pedro, pesquisadora da Proteste.
Para quem pretende contratar um cartão com foco na milhagem, Renata dá uma dica:
— Quantos mais pontos forem dados ao consumidor, de acordo com cada dólar gasto, melhor. Mas, normalmente, os cartões com as melhores conversões são os que têm maior anuidade. Aí, caberá a analisar se vale a pena pagar mais caro pelo cartão para juntar milhas. De qualquer maneira, tente conversar com o gerente para reduzir a taxa.
Em tempos de dólar em alta, o acúmulo de pontos fica mais difícil, já que os programas mais básicos convertem US$ 1 em gastos em um ponto. Mas ainda compensam. Segundo Renata, cartões com nomes de companhias aéreas, em geral, têm melhor conversão de pontos. Mas valem a pena se o usuário prefere viajar mais por uma empresa do que por outra.
OS PROGRAMAS
SMILES
Acumulam-se milhas voando Gol, Delta, Alitalia, Air France, KLM, Iberia, Qatar, Airways, Aerolíneas Argentinas e TAP. São creditadas após a viagem e expiram em 36 meses a contar do crédito na conta.
Voos nacionais - O acúmulo de milhas é feito conforme o valor pago e a tarifa correspondente. A tarifa promocional não soma milhas. Na programada, cada um real é igual a duas milhas. Na flexível , um real equivale a três milhas.
Voos internacionais - O acúmulo de milhas é de acordo com a distância entre a origem e o destino final. Na tarifa programada ou promocional, acumulam-se 100% das milhas. Na flexível, 125% das milhas acumuladas. Na confort, 150%.
TAM FIDELIDADE
O acúmulo de pontos não depende da distância. O mundo é dividido em 11 regiões, e a pontuação de cada uma é fixa, variando de acordo com a classe do assento e o perfil da tarifa. O cartão faz parte da Multiplus, uma rede de fidelização. Cada pontuação vale por dois anos.
Voos nacionais - Depende da categoria da tarifa. No perfil promo, não há acúmulo de pontos. No básico, são 500 pontos por trecho (não importa a distância). No perfil flex , são mil pontos. No top, 1.500 pontos por trecho.
Voos internacionais - A pontuação também varia de acordo com o perfil de tarifa.
AZUL
O acúmulo de pontos considera o valor da passagem e depende do tipo de tarifa utilizada. Para cada um real da tarifa regular adquirida,acumula-se um ponto a ser registrado na conta. A validade é de dois anos a partir da data do voo.
Voos - Na tarifa promo, cada um real equivale a dois pontos. Na flex, para cada real, são três pontos.
AMIGO
Os pontos do programa podem ser trocados por descontos em passagens nacionais apenas da Avianca. Os pontos acumulados em voos valem por 24 meses. Não há integração com a Avianca Internacional.
Voos - Na tarifa promo, acumulam-se 200 pontos por voo. Na pop, 500 pontos. Na plus, mil pontos. Na open, 1.500 pontos por vo
Cuidado: sites alertam para a diferença entre foto e realidade de vestidos vendidos pela internet.
Comprar um vestido de festa pela internet, principalmente em sites chineses, pode ser uma ideia sedutora, sobretudo pelo preço, em geral bem menor. Mas as barganhas virtuais nem sempre são um bom negócio. Muitas das peças acabam se tornando uma surpresa desagradável no momento da entrega, por apresentarem qualidade, corte, acabamento e até cor bem diferente do prometido nas fotos de divulgação. Além disso, ainda há o problema da falsificação, já que esses sites muitas vezes copiam modelos de grifes de luxo inadvertidamente.
Para denunciar esses sites e produtos e alertar a outras consumidoras sobre o risco que elas correm, alguns sites e páginas no Facebook se dedicam a revelar aos seus seguidores a diferença entre o produto disponível no site e como ele é na vida real. O Knock Off Nightmares - algo como “destruindo pesadelos”, em português” -, é um deles, e coleciona histórias horripilantes, sobretudo de noivas na data que deveria ser o sonho delas. Também há o ‘International Ownership’, focado em combater a pirataria de vestidos de grife. O ‘Brides Beware’ (‘noivas devem ficar atentas’, em português), por sua vez, é focado em vestidos de noiva defeituosos.
Cuidados na hora da compra
Além de ficar atento às denúncias feitas pelas páginas, a dica principal é pesquisar bem e buscar referências de outras pessoas que tenham feito compras semelhantes pela internet. Trocar experiências é fundamental para não entrar em roubadas. Além disso, uma maneira de tornar as transações com os sites chineses mais seguras é consultar o site Muambator, que possibilita controlar e monitorar as compras na internet. Ele traz discussões sobre assuntos relacionados a compras no exterior e ajuda os consumidores a conhecer produtos e serviços que não são facilmente encontrados na web.
Ler os termos de compra e devolução também é essencial. Outra dica para se resguardar, ainda, é reunir notas fiscais e recibos do envio da embalagem. Em caso de problemas, lembre-se de tirar fotos e ter testemunhas do que aconteceu e procurar o site onde foi realizada a compra para reivindicar os seus direitos.
Não existe fórmula mágica: associar dieta e atividade física é a maneira mais eficiente de eliminar medidas no abdômen, dizem especialistas em matéria publicada na Veja desta semana.
Está descontente com a sua barriga? A genética pode não ser favorável, mas apostar em dieta saudável e exercícios físicos ajuda a eliminar o problema.
A gordura se acumula na região abdominal de duas maneiras: na camada subcutânea ou na visceral. Na região subcutânea, isto é, logo abaixo da pele, a gordura não causa prejuízos à saúde — por formar os culotes, por exemplo, seu efeito é somente estético. Esse tipo de gordura é mais difícil de eliminar porque tem o metabolismo lento, isto é, demora para responder aos estímulos do organismo.
Já a gordura na camada visceral se fixa no interior da cavidade abdominal e está em constante atividade metabólica. “Essa gordura aumenta as taxas de ácido graxo no organismo e eleva o risco de doenças como o diabetes”, diz Henrique Suplicy, endocrinologista e membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM). Em mulheres, a gordura visceral oferece perigo quando a circunferência abdominal é maior que 88 centímetros; em homens, o limite é 102 centímetros.
Dieta — Para se livrar dos dois tipos de gordura, não existe fórmula milagrosa. A estratégia é aliar dieta à prática de atividade física. Na alimentação, deve-se ingerir menos calorias e evitar alimentos como fritura, carne vermelha, refrigerante, doce e embutido. Já o exercício precisa ser feito pelo menos três vezes por semana — e com moderação. “Quando a atividade aeróbia é realizada em duração prolongada e alta intensidade, o corpo troca a gordura pelo carboidrato como fonte energética”, diz Rodrigo Minoru, biomédico e professor do Centro de Metabolismo em Exercício Físico e Nutrição da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Treinos curtos e intensos, intercalados com um programa de fortalecimento muscular, são mais eficientes para emagrecer do que treinos longos e extenuantes.
Maneiras de perder a barriga:
Fazer treinos intervalados
O treino intervalado consiste em alternar o exercício entre intensidades muito altas (até 90% da frequência cardíaca máxima) e baixas a médias (não ultrapassando 70% da frequência cardíaca máxima), por, no máximo, 30 minutos. “Esse método eleva o gasto energético da pessoa por até 48 horas após o exercício”, explica Rodrigo Minoru, biomédico e professor do Centro de Metabolismo em Exercício Físico e Nutrição da Universidade Estadual Paulista (Unesp). O metabolismo acelerado favorece a queima de gordura.
Praticar musculação
O músculo é o tecido que necessita de mais energia para manter-se ativo. Logo, quanto mais tecido muscular, maior será o gasto energético em repouso. Além disso, uma pesquisa recente de Harvard comprovou que a musculação é mais eficiente do que o treinamento aeróbico para perder barriga. Os participantes que faziam 20 minutos de treinamento com peso por dia tinham menos circunferência abdominal do que os que faziam 20 minutos de atividade aeróbica em intensidade moderada ou intensa. A combinação dos dois tipos de exercício surtia resultados ainda melhores.
Entender que exercícios abdominais não fazem milagre
O que diminui a barriga é a perda de gordura. Exercícios localizados, como o abdominal, não fazem isso. “O exercício localizado simplesmente fortalece a musculatura abdominal”, diz Henrique Suplicy, endocrinologista e membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).
Evitar alimentos de alto índice glicêmico
O índice glicêmico (IG) diz respeito à velocidade pela qual o carboidrato é transformado em glicose pelo organismo. Ou seja, alimentos de alto IG são aqueles digeridos rapidamente pelo corpo. “Esse tipo de comida faz com que o nível de insulina suba de maneira rápida no sangue. Já se comprovou que essa condição é a principal causa de acúmulo de gordura visceral”, diz Izidoro Flumignan, endocrinologista do centro de tratamento da obesidade do hospital Quinta d’Orla, no Rio de Janeiro. Exemplos de alimentos de alto índice glicêmico são pães brancos e sucos industrializados.
Não se privar de um tipo específico de alimento
O organismo precisa de carboidratos, proteínas e gorduras para se manter ativo e saudável. Segundo a nutricionista Carla Cotta, do Equilibrium SPA da Mente, no Rio de Janeiro, uma alimentação balanceada favorece a queima de gordura. "Por um mecanismo de sobrevivência, o corpo pouco nutrido acumula mais gordura", diz Carla.
Controlar o stress
Quando ficamos estressados, o corpo excreta grandes quantidades de cortisol, o hormônio do stress. “Concentrações elevadas desse hormônio favorecem o acúmulo de gordura abdominal. Além disso, por um fator psicológico, quando passamos por momentos estressantes, tendemos a comer mais”, diz Henrique Suplicy.
As mudanças que o corpo sofre durante a terceira idade exigem uma alimentação diferente das outras fases da vida, aponta texto de especialista publicado na´revista Época dessa semana.
A dieta alimentar na terceira idade é, em geral, bastante diferente das demais etapas da vida. O processo de envelhecimento vem acompanhado de uma série de mudanças na função hormonal, no metabolismo energético e na atividade diária, o que afeta a necessidade de nutrientes. Nessa fase, olfato e paladar ficam progressivamente comprometidos. É comum o idoso se desinteressar por doces e salgados. A produção de saliva também é reduzida e aparecem as dificuldades no processo de mastigação e deglutição, que causam impacto significativo na quantidade e qualidade da ingestão do alimento. Além disso, a presença de doenças crônicas pode levar a restrições dietéticas, que associadas ao uso de diversos medicamentos (polifarmácia), reduzem o apetite ou interferem na absorção de vitaminas e minerais. Tudo isso se soma às alterações naturais nos mecanismos de defesa que tornam a pessoa idosa mais suscetível a infecções alimentares.
Outro fator de atenção é a redução da mobilidade que dificulta a compra e o preparo de alimentos e, às vezes, até o ato de se alimentar. Todas essas alterações requerem cuidados especiais com a alimentação na terceira idade. Os cuidados devem começar na aquisição dos alimentos, observando o prazo de validade, o armazenamento e a conservação adequados. Ainda no preparo das refeições, o processo de higiene pessoal e do ambiente, incluindo os utensílios a serem utilizados, reduzem o risco de contaminações.
O planejamento de ambientes, móveis e utensílios seguros, de fácil higiene, que exijam mínimo esforço físico e previnam quedas são parte integrante da boa alimentação. A identificação dos alimentos com etiquetas de fácil leitura, com letras de tamanhos apropriados e codificações por cores também podem contribuir para um ambiente alimentar seguro para o idoso. Para o consumo dos alimentos, um ambiente agradável, iluminado, arejado, limpo, com facilidade para higiene das mãos e móveis com cantos arredondados, que estimule a companhia de outras pessoas e não ofereça muitas distrações (TV, por exemplo) tem um grande efeito no desfrute da refeição e na manutenção de bom estado nutricional.
Buscando superar as eventuais dificuldades e estimular um envelhecimento saudável, o Ministério da Saúde publicou, em 2010, um Manual de Alimentação Saudável para a Pessoa Idosa que sugere medidas simples para tornar o dia a dia do idoso mais prazeroso, favorecendo a autonomia, o entrosamento social e a segurança alimentar e nutricional. Para facilitar, descrevo essa receita de bons hábitos em dez passos:
1º – Faça pelo menos três refeições (café da manhã, almoço e jantar) e dois lanches saudáveis por dia. Não pular as refeições e comer devagar, mastigando bem os alimentos, é fundamental. Em caso de dificuldade para mastigar alimentos sólidos como carnes, frutas, verduras e legumes, pode-se picar, ralar, amassar, desfiar, moer ou bate-los no liquidificador.
2º – Ingira diariamente seis porções do grupo dos cereais (arroz, milho, trigo, pães e massas), tubérculos como a batata e raízes como o aipim. Dê preferência aos grãos integrais e aos alimentos na sua forma mais natural.
3º – Coma pelo menos três porções de legumes e verduras como parte das refeições e três porções ou mais de frutas nas sobremesas e lanches.
4º – Garanta o feijão com arroz no prato de cada dia ou, pelo menos, cinco vezes por semana. Esse prato brasileiro é uma combinação completa de proteínas e dá energia.
5º – Consuma diariamente três porções de leite e derivados e uma porção de carnes, aves, peixes ou ovos. Retire a gordura aparente das carnes e a pele das aves antes da preparação.
6º – Limite óleos vegetais, azeite, manteiga ou margarina a no máximo uma porção por dia.
7º – Evite refrigerantes e sucos industrializados, bolos, biscoitos doces e recheados, sobremesas doces e outras guloseimas. Limite esses alimentos a no máximo duas vezes por semana.
8º – Diminua a quantidade de sal na comida. Para temperar e valorizar o sabor natural dos alimentos utilize temperos como cheiro-verde, alho, cebola e ervas frescas e secas ou suco natural de frutas, como limão.
9º – Determine a ingestão de pelo menos dois litros (seis a oito copos) de água por dia. O baixo consumo de água pelo idoso, associado a uma série de alterações nos mecanismos de controle de água no organismo, leva muito facilmente à desidratação. A redução da água corporal total do idoso é em torno de 20%. Quem convive com idosos frequentemente escuta “não sinto sede”, “não gosto de água”. Incentivar o consumo de água é fundamental na alimentação saudável de qualquer pessoa e especialmente do idoso.
10º – Pratique pelo menos 30 minutos de atividade física todos os dias e evite as bebidas alcoólicas e o fumo.
Iniciativas como esta, do Prêmio Jovem Cientista, levam os jovens a refletir sobre os cuidados com a alimentação dos idosos com quem eles convivem e a cultivar seu próprio capital vital, ampliando suas chances de ter uma vida saudável e prazerosa por mais tempo.
* Dr. Carlos Alberto Chiesa é diretor de operações do Hospital Placi — Cuidados Extensivos
Se você bebeu muito e continua atacando de "mangaça" braba, se liga nessa dica que estamos colocando aqui para você diminuir a bebedeira. Se continuar assim, meu caro e minha amiga, a coisa pode ficar feita para a saúde. Veja bem:
Segundo uma pesquisa da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), por ano, o álcool aparece na causa de morte de 80 mil pessoas nas Américas. O Brasil tem a quinta maior taxa – a mais alta é a de El Salvador, com 27,4/100 mil mortes, e a mais baixa é a da Colômbia, com 1,8.O estudo foi realizado entre 2007 e 2009 e os resultados foram publicados na revista Addiction em janeiro de 2014.
O álcool é um depressor do sistema nervoso central e age diretamente em nosso senso de cognição, fazendo com que a resposta aos estímulos diminua. Esses porém são alguns resultados instantâneos do uso da droga. Ao longo prazo, o álcool pode causa pressão alta, doenças cardiovasculares e outras doenças degenerativas – como a cirrose.
Na opinião de muitos especialistas da área médica, o alcoolismo é uma doença, e assim como tantas outras, sua cura pode vir de produtos e alimentos naturais!
Veja abaixo algumas dicas de remédios caseiros e naturais para parar de beber:
Aipo: Todas as manhãs misture meio copo de água com meio copo de suco de aipo cru.
Maçã: Para combater as dores de cabeça causadas pela abstinência do álcool, coma uma unidade da fruta ou a transforme em suco - ela acelera a recuperação do organismo.
Tâmara: Também para tornar as crises de abstinência mais toleráveis, amasse 5 unidades da fruta e misture a meio copo de água. Beba em seguida.
Uva: Por conter um tipo de álcool não prejudicial à saúde, a fruta pode ser consumida em todos aqueles momentos difíceis de
crise.
Além dessas opções, toda e qualquer fruta com propriedades desintoxicastes pode ser consumida. Se não in-natura, como suco ou misturada a outros ingredientes, como granola ou aveia, por exemplo.
Todas essas frutas e demais opções podem ser encontradas no Varejão Noturno da CEAGESP, que acontece hoje, das 14h ás 22h, na Praça da Batata. A entrada deve ser feita pelo portão 7 da Avenida Doutor
Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina, São Paulo. Quem não puder vir hoje à feira, pode vir no sábado ou domingo no varejão de final de semana, que acontece das 7h às 13h. Entrada gratuita pelo portão 3.
Os desfiles das escolas de samba campeãs, no Rio e São Paulo, acabaram neste final de semana; os blocos encerraram os seus desfiles, e a vida começa a voltar ao normal. É hora de recuperar as energias gastas nesses dias de Momo, então veja a dica fornecida pela Ceagesp, de São Paulo.
A festança do carnaval pode parecer uma eternidade para algumas pessoas. Os pés doem, o corpo não responde como esperado e aquelas horas em frente ao computador durante o expediente podem parecer uma eternidade... Para fazer com que o dia passe com mais entusiasmo e energia, preparamos uma lista com alguns alimentos que podem fazer desta missão algo bem mais agradável. Veja:
Abacaxi: Por ser rico em fibras a fruta ajuda a desintoxicar o organismo substituindo as propriedades ruins por vitaminas e sais minerais.
- O quilo da qualidade pérola era comercializado a R$ 3,97 no dia 13/02
Abóbora: É rica em proteínas, sais minerais e vitaminas A, E e C. É também rica em
água e fibras, mistura que resulta em um antioxidante natural, renovando as energias do corpo.
- O quilo da qualidade moranga era comercializado a R$ 1,06 no dia 13/02
Banana: Apresenta alta concentração de potássio, magnésio e vitaminas do complexo B, além de ser digestiva e servir como anti inflamatório. A fruta é a queridinha dos atletas.
- o quilo da qualidade nanica era comercializado a R$
1,53 em 13/02
Batata Doce: É rica em carboidratos, cálcio e vitamina A. Por possuir baixo índice glicêmico, ela aumenta a sensação de saciedade e deixa o pico de energia alto por mais tempo.
- o quilo da qualidade amarela era comercializado a R$ 2,04 em 13/02
Mandioca: Com considerável quantidade de fibras o processo de digestão do legume é lento, fazendo com que a sensação de saciedade se prolongue e o corpo fiquei ativo por mais tempo.
- o quilo era comercializado a R$ 0,88 em 13/02
Essas são apenas algumas opções. Bebidas à base de cafeína, energéticos sintéticos e diversos tipos de grãos e sementes também são opções viáveis.
para encontrar todos esses produtos, venha nos visitar:
O Varejão acontece as quartas-feiras, das 14h às 22h na
Praça da Batata (entrada pelo portão 7 da Avenida Doutor Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina) e aos finais de semana das 7h às 13h no Mercado Livre do Produtor. Entrada deverá ser feita pelo portão 3.
Esportes ao ar livre ganham adeptos nos dias quentes, e turistas de passagem pela cidade podem praticar com poucas instruções, aponta reportagem do Estadão.
A onda de calor que tomou conta do Rio e lotou as praias da capital fluminense nos últimos meses parece ter influenciado na disseminação de um esporte na água. O stand-up paddle, modalidade em que os praticantes ficam em pé em uma prancha e navegam com o auxílio de um remo, é cada vez mais praticado, especialmente em Copacabana. No fim das tardes, é possível ver dezenas de prancha na água ao mesmo tempo. Já fora da água, o slackline e o voo livre também surgem como opções diferentes para curtir a paisagem do Rio praticando um esporte.
Não é necessário ser um expert para praticar o stand-up paddle. Se o intuito é apenas o lazer ou curtir um passeio tranquilo algumas dezenas de metros mar adentro, é possível subir na prancha e sair remando com algumas poucas instruções (e algum preparo físico).
O serviço é oferecido nas praias do Rio de Janeiro. Os iniciantes têm uma breve aula na areia e vão para o mar na companhia de um instrutor por valores a partir de R$ 30 reais (meia hora). “É um esporte bem fácil. A gente dá instrução na areia e, depois, na água, em 15 minutos a pessoa já consegue ficar em pé”, diz Jorge Soares, que aluga pranchas no Posto 6, em Copacabana.
Um instrutor fica sempre dentro da água para auxiliar os iniciantes, e coletes salva-vidas são disponibilizados para quem tiver interesse. A idade dos praticantes é das mais variadas – crianças e pessoas com mais de 60 anos também se aventuram. Dificilmente a experiência se resume a uma única vez, e com o tempo é possível até mesmo fazer trajetos longos, em grupos.
Fora da água, o slackline, que se assemelha à corda bamba, é outro esporte que toma conta da orla carioca neste período. Para praticar é preciso apenas de uma fita elástica (a partir de 15 metros) e dois pontos rígidos para amarrá-la. Geralmente os praticantes usam os troncos de árvores, com os cuidados para não danificá-las, ou postes. Há duas modalidades principais. Em uma, são realizadas manobras radicais, na outra, mais relaxante, a prática adaptada de Yoga.
“O slackline é um esporte que desenvolve o equilíbrio, concentração, melhora a postura, superação de fobias. Além de emagrecer bastante”, explicou o professor José Helu, que atua nas praias da zona sul. Segundo ele, são necessárias, no mínimo, três aulas para ter um conhecimento básico do esporte.
A Pedra da Gávea, em São Conrado, é um ponto ideal para a prática de parapente e asa delta. De lá, são ministrados voos duplos de instrução, que aliam a adrenalina da atividade à bela vista das praias do litoral da zona do sul. Algumas das escolas credenciadas oferecem inclusive um serviço de fotografia e filmagem do passeio.
O voo duplo de instrução só é permitido para pessoas com idade a partir 18 anos, ou maiores de 16 anos, com autorização dos responsáveis. Além disso, é necessário pagar uma taxa de cadastro de R$30 ao Clube São Conrado de Voo Livre, que administra o local.
SERVIÇO
STAND-UP PADDLE
Valores a partir de R$ 30 (meia-hora)
- BRSup – (21) 98096 2227 / 97442 6479 – Copacabana – Posto 5
- Surf Rio – (21) 99438-2980 / 9180-2287 / 8598-8418 - http://www.surfrio.com.br/ – Copacabana – Posto 6
- Stand-up Paddle Rio – (21) 98293-8483 / 98026-9141 - www.standuppaddlerio.com.br – Ipanema – Posto 10
SLACK LINE
- José Helu – R$50/aula – (21) 99519-5069 www.slacklinerio.wordpress.com (Lagoa, Copacabana, Ipanema)
- Escola Rio 40 graus – R$20/aula – (21) 9 6454-1345 www.facebook.com/escoladeslacklinerio (São Conrado)
VOO LIVRE
- Rony Lima – R$350 – (21) 99887-5809 www.ronilima.com.br
- Fly Tour Brazil – R$350 – (21) 99984-5643 www.flytourbrazil.com
- Estilo Voo Livre – R$350 – (21) 99862-7104 www.estilovoolivre.com.br
Tags: stand-up paddle; slackline; voo livre; parapente; asa delta