segunda-feira, 2 de maio de 2016

Pretende mudar para Lisboa? Leia esse artigo primeiro.




                    

A capital portuguesa foi eleita melhor cidade europeia para se trabalhar e para se viverm segundo mostra a BBC. Este material foi enviado pelo nosso FaceAmigo Antonio Maria Alves, ex-editor de O Globo.

Apesar da crise da economia nacional, o meio de comunicação britânico evidencia o esforço que tem sido feito no sentido de atrair empreendedores para Lisboa, assim como os apoios que existem para novas empresas.

Segundo a BBC, os esforços feitos pela Câmara Municipal de Lisboa ao longo dos últimos três anos ajudaram a cidade a ganhar o título de European Entrepreneurial Region of the Year (Região Empreendedora Europeia do Ano) para 2015, com o apoio a start-ups a par da renovação da própria cidade, incluindo a requalificação de edíficios que dão origem a novos estabelecimentos comerciais, o que, consequentemente, faz regressar mão de obra a Lisboa.

"A mudança foi dramática" afirmou Rui Coelho, diretor executivo da InvestLisboa, a agência de promoção de investimentos em Lisboa, em declarações à BBC. "Vimos investimentos recorde, os maiores de sempre, no setor imobiliário, turismo e empreendedorismo em 2015. Isso é fantástico. No entanto, não vamos agora cruzar os braços. O desemprego ainda é muito alto e no que toca à reabilitação do centro da cidade ainda há muito a ser feito", completou.

Outro exemplo referido pela BBC é a Startup Lisboa, fundada em 2011, e que já ajudou a criar mais de 250 empresas, nas quais cerca de 30% dos novos empresários são estrangeiros. "Por causa da evolução tecnológica, pessoas talentosas podem trabalhar e viver em qualquer lugar e assim escolhem um lugar agradável para viver, e com certeza Lisboa é um desses lugares", afirmou Rui Coelho. As start-ups mais representativas encontram-se nas áreas do turismo, indústrias criativas e tecnologia.

O meio de comunicação elogia ainda a proximidade com o Atlântico, os cerca de 220 dias de Sol por ano, o facto de a língua inglesa ser amplamente falada, e ainda a vantagem de os custos com as despesas correntes para as empresas (rendas e colaboradores), serem relativamente mais baixos do que em outras capitais europeias.

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