A ganância para falar da mulher que apanha do marido; de fechar fronteiras contra o tráfico de drogas, armas e contrabando, quando sabem que ele chega por mar; falar em dar mais comida para o pobre; aumentar o Bolsa Miséria, demonstra uma total incapacidade desses candidatos nesse referendo que vai acontecer em outubro, quando deveremos eleger presidente da República, senador, deputado federal, deputado estadual e governadores.
Na realidade, em um país como o nosso, com o potencial turístico de ponta a ponta do país, no litoral e no interior, não existe explicação para tanta imbecilidade, tanta incapacidade. E junto vai a dita imprensa grande, preocupada em atacar os candidatos; despreocupada em arrancar-lhes o que deveria ser dito para a geração de empregos e renda. O resto é consequência: quando temos educação melhor, saúde melhor, alimentação melhor, não vai ter criminalidade crescendo. E a imprensa está preocupada se o candidato é homofóbico, se é contra a comudade LGBTEFGHIJKLMNOPQRSTUVXZ; se é a favor de índio, preto, branco ou mameluco; se respeita essa ou qualquer outra tendência. E eles, os candidatos, se aproveitando dessa imbecilidade toda, ficam andando em círculos. Vão ganhando tempo até o dia das eleições.
Vamos lá. O que disseram Jair Bolsonaro (PSL), Marina Silva (Rede), Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckimim (PSDB) e Álvaro Dias (Podemos) até agora sobre o crescimento através do turismo? Nada, por que não conhecem exemplos do exterior, principalmente no que concerne o crescimento verificado em Portugal e até mesmo naqueles outros países que são banhados pela costa Mediterrânea, como a Croácia; ou das famosas rivieras - francesa, italiana e até a mexicana. Um turismo calcado em belezas naturais, históricas, gastronomia e hotelaria.
O Brasil tem tudo isso. Mas eles desconhecem. Não sabem que existe um Plano Nacional do Turismo 2018-2022 para ser fortalecido, que pretende criar entre 7 e 9 milhões de postos de trabalho nesse período; aumentar de 6,6 milhões para 12milhões de turistas. E o que é melhor: aumentar os gastos desse turismo aqui dentro, de US$ 6,6 bilhões para US$ 19 bilhões até 2022.
Eu proponho que esses candidatos assistam programas de turismo que mostram um Brasil fabuloso e rico, como o que passa no Canal Globosat, chamado "Brasil Visto de Cima". Se o turismo fosse valorizado, o que não é, não existiriam mais Rivieras e outras bobagens mundo a fora. Se o jogo e os cassinos fossem liberados, a geração de empregos seria estupenda, e ninguém precisaria sair daqui para gastar nos Estados Unidos, em Punta del Este, Mônaco.
Aqui cabe uma pergunta: Será que eles estão ganhando por fora para não incrementar o turismo brasileiro?
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