quinta-feira, 27 de setembro de 2018

EDITORIAL - CIDADES EM GUERRA

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A quem interessa a destruição do turismo no Rio de Janeiro?

       

              
   
Essa seria uma boa pergunta para se fazer aos candidatos às eleições de outubro, e verificar as respostas e depois comparar.  O Rio de Janeiro sofreu um ataque sócio-econômico jamais visto na América Latina, perdendo até a condição de ser não só o maior produtor de petróleo, mas o próximo "Vale do Silício", em Itaguaí, onde seriam construídas unidades de guerra e patrulha costeira para a Marinha. Incluindo submarinos convencionais e atômico. Hoje o que se vê é uma lentidão assustadora em relação ao submarino atômico.

          

          

Antes de morrer o então ditador venezuelano Hugo Chaves, que colocou a indústria naval brasileira em cheque por seus trambiques com apoio do governo federal da época, se manifestou em entrevista ser contra a construção e expansão naval brasileira. Ação que teve apoio da Bolívia, Equador e Argentina. A partir daí o que nós vimos foi a destruição de tudo, e o tráfico crescento, os crimes crescendo, os ataques e explosões de bancos e carros-forte crescendo. Para onde está indo esse dinheiro? E o desemprego em milhões.
           


Qual a bandeira turística do Rio de Janeiro?  Não, vocês erraram: a bandeira turística do Rio está representada por uma mulher, possivelmente no Morro do Tuiuti ou Mangueira, na capital carioca, empunhando um fuzil.

Nesta quarta-feira (26/9) ficamos sabendo pela polícia que a quadrilha de traficantes especializada em roubo de cargas em toda a cidade do Rio de Janeiro investiu R$ 4,5 milhões na compra de fuzis, pistolas, munições e carregadores para uma tentativa de invasão à Favela da Rocinha, na Zona Sul do Rio, de acordo com o delegado titular da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC), Delmir Gouvea.

Tragédia

Angra dos Reis foi marcada por uma ação direta das Forças Armadas contra traficantes; em Cabo Frio marginais tacaram fogo em um ônibus na localidade de Tamoios. Quilos de drogas são apreendidos em áreas da Costa Verde, Costa do Sol.

O que fazer?

Por conta dessa situação que coloca em risco a vida de brasileiros e turistas, vamos fazer pequenas reportagens especiais para mostrar o que está acontecendo em locais turísticos fluminenses consagrados no exterior, mas que hoje estão entregues ao tráfico pesado. A Polícia Militar tenta fazer o melhor, junto com as forças de segurança federais que querem tirar do Rio de Janeiro para que se vote um novo modelo da Previdência. Veja as fotos.


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