domingo, 28 de agosto de 2016

A vergonha da fraude nos azeites continua

Nós, daqui do Qsacada já havíamos alertado para o problema que parece persistir.  A Proteste, órgão que defende os interesses dos consumidores, publicou uma lista apontando as marcas que devem ser rejeitadas pela boa cozinha.

               Resultado de imagem para A vergonha da fraude nos azeites continua

Em quatro marcas analisadas – Figueira da Foz, Tradição, Quinta d`Aldeia (reincidentes) e Pramesa – a análise em laboratório comprovou adulteração do produto, com adição de outros óleos vegetais, o que não é permitido por lei. Isso significa que esses azeites não tinham apenas a gordura proveniente da azeitona – o que os classifica como extravirgens – e coloca em risco uma das propriedades primordiais do azeite: favorecer a saúde.

Nos outros 15 azeites extravirgens testados, uma surpresa quando revelados os que são realmente extravirgens e os que são apenas virgens. As sete marcas que estão NOS ENGANANDO pelo rótulo e tem qualidade inferior às exigidas são:

Carbonell,
Galo,
Borges,
La Espanhola,
Serrata,
Beirão e
Pramesa.

E para lembrar aquele lance de “não julgar o livro pela capa”, as 8 marcas REALMENTE SINCERAS com o consumidor são:

Carrefour,
Qualitá,
La Violetera,
Vila Flor,
Andorinha,
Cardeal,
Cocinero e
Olivas do Sul.

Visto que a grande atratividade dos azeites extravirgens são suas propriedades antioxidantes e benéficas à saúde, estas fraudes são um abuso, falta de respeito e deveriam ser consideradas crimes.

Faça sua parte e espalhe a notícia. Quanto mais gente souber o quanto estas marcas de renome estão nos enganando, estaremos menos vulneráveis a pagarmos de “trouxa”. Principalmente tratando-se de saúde.

Proteste – Azeites: extravirgens só no rótulo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário