Nós, daqui do Qsacada já havíamos alertado para o problema que parece persistir. A Proteste, órgão que defende os interesses dos consumidores, publicou uma lista apontando as marcas que devem ser rejeitadas pela boa cozinha.
Em quatro marcas analisadas – Figueira da Foz, Tradição, Quinta d`Aldeia (reincidentes) e Pramesa – a análise em laboratório comprovou adulteração do produto, com adição de outros óleos vegetais, o que não é permitido por lei. Isso significa que esses azeites não tinham apenas a gordura proveniente da azeitona – o que os classifica como extravirgens – e coloca em risco uma das propriedades primordiais do azeite: favorecer a saúde.
Nos outros 15 azeites extravirgens testados, uma surpresa quando revelados os que são realmente extravirgens e os que são apenas virgens. As sete marcas que estão NOS ENGANANDO pelo rótulo e tem qualidade inferior às exigidas são:
Carbonell,
Galo,
Borges,
La Espanhola,
Serrata,
Beirão e
Pramesa.
E para lembrar aquele lance de “não julgar o livro pela capa”, as 8 marcas REALMENTE SINCERAS com o consumidor são:
Carrefour,
Qualitá,
La Violetera,
Vila Flor,
Andorinha,
Cardeal,
Cocinero e
Olivas do Sul.
Visto que a grande atratividade dos azeites extravirgens são suas propriedades antioxidantes e benéficas à saúde, estas fraudes são um abuso, falta de respeito e deveriam ser consideradas crimes.
Faça sua parte e espalhe a notícia. Quanto mais gente souber o quanto estas marcas de renome estão nos enganando, estaremos menos vulneráveis a pagarmos de “trouxa”. Principalmente tratando-se de saúde.
Proteste – Azeites: extravirgens só no rótulo.
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