terça-feira, 19 de março de 2019

Retomada da economia brasileira vai trazer novos voos para o Rio, diz RioGaleão

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Voos diretos desaparecendo no Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Galeão, e a bagunça apontada pela jornalista Ruth de Aquino, em sua timeline no Facebook , falando sobre a demora e as filas imensas para passar na Alfândega. Ela estava chegando de uma viagem que tinha durado 11 horas. Outra pessoa lembrou que levou uma hora e meia para poder pegar sua bagagem.

A concessionária RioGaleão, através de sua assessoria de imprensa, se posicionou a respeito da matéria publicada pelo Qsacada Ilha TV, no domingo 10/3, dando conta dos cancelamentos dos horários diretos para Nova Iorque, Orlando e Miami, anunciados pela American Air Lines, Delta Air Lines e Latan.  O esvaziamento pode custar caro para o Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Galeão, afetando milhares de trabalhadores, direta ou indiretamente.  A perda de passageiros é um fato nos últimos anos, depois que o aeroporto foi privatizado pela Infraero, e a chamada "Porta do Brasil", que era o Rio, fica cada vez mais estreita.

Alguns especialistas falam que não é só a questão sobre o péssimo desempenho da economia brasileira, e do Rio de Janeiro que teve os cofrres saqueados por governos corruptos. Eles argumentam que as altas taxas de permanência dos aviões estão fazendo com que as empresas redirecionem os seus vôos para São Paulo. Sem roteiros diretos para locais como Orlando e Miami, milhares serão afetados e terão que perder horas em conexões. Podendo levar até seis horas a mais com essa mudança.

O consórcio RioGaleão também desmente os preços altos nas tarifas para as empresas aéreas. Veja a nota:

" O RIOgaleão esclarece que os valores das tarifas praticas pela concessionária são de conhecimento público (https://www.riogaleao.com/negocios/pt-br/traffic-development/tarifas-e-programas-de-incentivo) em uma determinação de obrigatoriedade atribuída pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). A concessionária reforça, ainda, que os valores cobrados pelo RIOgaleão são compatíveis aos determinados pela concessionária que administra o aeroporto de Guarulhos.

O RIOgaleão alerta que a decisão de uma companhia aérea de deixar de realizar voos para um determinado aeroporto envolve diversos fatores do cenário econômico mundial e especificamente relacionados ao custo da rota para a empresa. O custo aeroportuário de uma rota representa menos de 4% do seu valor total e a concessionária entende que as tarifas cobradas pelo aeroporto não são o fator determinante para o encerramento de um voo".

Caro demais

Nosso leitor Icaro Moustacas denuncia o abuso nas tarifas: " A hora da aeronave em solo no aeroporto do Galeão chega a 17 mil reais, enquanto em Guarulhos é de 7 mil. A Latam opera 16 vôos diários no Tom Jobim e será reduzido para 14 a partir de abril, enquanto isso em Congonhas são 132 vôos diários só da Latam. Os saguões do aeroporto do Galeão estão cada vez mais vazios.... daqui a pouco fecham as portas.... o problema que isso desencadeia uma série de desemprego. PROXIMADAMENTE 5000 pessoas trabalham direta e indiretamente ali".

Fábio Velloso lembra o preço alto cobrado no estacionamento rotativo: " A Estapar (empresa que seria responsável) cobra para estacionar "rotativo"... se você vai apenas buscar alguém, já desembolsa 29 reais... um absurdo".

Outro leitor, Guilherme Araújo, tem uma sugestão direta para os governos federal, estadual e municipal: "Na verdade as autoridades deveriam interceder. É o interesse de quantidade enorme de trabalhadores, contando com os que trabalham diretamente na aviação e os que atuam de forma indireta como por exemplo: motorista de táxi, motoristas de Uber, lojas e etc..."


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