Ela controla o diabetes, ajuda a perder peso e fortalece a produção das células sanguíneras. E o melhor, já está na época de sua produção.
Novembro é um mês muito esperado por aqueles que apreciam a alcachofra, que nesta época do ano está no seu melhor período sazonal. Isso porque a parte comestível desta planta herbácea, que é a base das suas folhas, está mais tenras e saborosa antes que a sua flor realmente floresça. Depois disso, elas endurecem e perdem sua maciez. Outra parte comestível muito apreciada é o coração da alcachofra, que é a base do seu miolo felpudo.
E, apesar da alcachofra exigir certo cuidado na sua preparação, todo o esforço é recompensado pelo sabor e as propriedades nutricionais deste alimento, que de quebra traz muitos benefícios à saúde. Conhecida por combater anemia, reduzir a pressão sanguínea, eliminar a ressaca, controlar o diabetes e ajudar a reduzir peso, esse vegetal é rico em sódio, potássio, fósforo e cálcio, além de ferro e cobre, elementos utilizados pelo organismo na produção das células sanguíneas.
De quebra, é rico em vitamina C, tiamina, riboflavina, niacina, ácido fólico, vitamina B6, B12, vitamina A, E, D e vitamina K. É considerado o sétimo alimento mais rico em antioxidantes, que ajudam a limpar os radicais livres formados no organismo e que podem levar ao envelhecimento precoce e até mesmo câncer. Ajuda ainda no tratamento de indigestão, constipação, síndrome do intestino irritável e diarreia.
Com meses mais fortes de produção entre junho a novembro, em 2018 o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu cerca de 713 toneladas de alcachofra, provenientes principalmente das cidades paulistas de Piedade, Ibiúna e São Roque. No dia 4/11, o produto estava sendo comercializado no atacado do ETSP ao preço médio de R$ 2,84/cabeça.
Na Ceasa Grande Rio a caixa com 2 kg estava sendo negociada a R$ 80.
Nenhum comentário:
Postar um comentário