Jornalista João Carlos Cardoso, morador na Ilha do Governador, no Rio, completa 3 meses lá, e registrou fatos inusitados.
Morador no bairro do Jardim Guanabara, o jornalista e editor do jornal de economia Monitor Mercantil, João Carlos Cardoso está completando nesta segunda-feira (6/8) três meses na China onde foi aprender Mandarim, língua oficial daquele país. Faltam ainda pouco mais de dois meses para ele retornar.
Durante esse período que está lá, JC Cardoso, como é identificado nas redes sociais, vem colecionado uma série de registros interessantes, que só mesmo quem convive em um país sabe identificar. É muito diferente de acontecer quando estamos somente a passeio pelo lugar. Três detalhes que chamaram atenção, foi a bandeira arco iris, símbolo mundial do movimento LGBT ( esse tipo de manifestação é proibida pela governo chinês); um cartaz em um bar que, entre proibições como andar com armas, está o alerta de não apertar os seios da mulher. Tem também um registro inusitado de um mendigo falando ao celular, enquanto pede esmola na rua. Difícil acreditar se não fosse a imagem registrada.
Onde termina a Muralha da China
Cardoso também registrou o final da muralha da China, que termina no mar, o que poucos sabem. E voltou no tempo, ao saborear uma bebida que ficou muito pouco tempo por aqui: Cherry Coke, Coca-Cola sabor cereja. "Ficou pouquíssimo tempo no Brasil, nos anos 90. Agora tá bombando aqui (com o nome de Coca-Cola Cherry). Como não provei na época, resolvi experimentar aqui e...", conta ele, que não gostou da bebida como muitos outros brasileiros que a experimentaram.
Na China morador de rua usa celular.
Os chineses gostam do nosso café, e o mais preferido é o Pilão. Veja alguns registros de viagem do nosso jornalista. Tem também o sabonete antibactericida para crianças com o símbolo do arco iris. Maldade.
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