quarta-feira, 17 de julho de 2019

Visita ao Cristo Redentor, uma vergonha para o turismo

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Escadas rolantes e elevadores do Cristo Redentor estão parados há três meses. Quem deseja visitar o monumento precisa subir 220 degraus, depois de pagar quase R$ 80 para subir no trenzinho. Elevadores estão parados desde abril, quando foram danificados pela chuva. Instituto responsável pela manutenção do lo cal deveria ser cassado, e o estado responbsabilizado pela desordem que mancha a imagem do Rio de Janeiro, e também do Brasil, lá fora.

Ponto turístico do Brasil conhecido internacionalmente, está entregue à própria sorte e possui problemas de acessibilidade. As escadas rolantes e elevadores do Cristo Redentor estão parados há três meses. Assim, quem deseja visitar o monumento precisa subir 220 degraus, impossibilitando o acesso de quem tem problemas de locomoção.

Assim, a capela que fica aos pés do monumento não é usada somente para as orações, mas também para os visitantes descansarem.

“Foi brabo. Quase que eu não aguentei”, desabafou a aposentada Maria de Lourdes Lyra.

Os elevadores estão parados desde abril, quando foram danificados pelo temporal que atingiu a cidade. De acordo com o Alerta Rio, foi a pior chuva dos últimos 22 anos.

O ICMBio, órgão do governo federal responsável pelo Parque Nacional da Tijuca, onde fica o Morro do Corcovado, recomendou a interdição para manutenção e disse que a empresa Trem do Corcovado deveria pagar pelas obras, que podem ter custo de R$ 1 milhão.

Já a empresa Trem do Corcovado diz que a responsabilidade pela escada rolante é do ICMBio. O impasse dura três meses.

A companhia Trem do Corcovado afirmou que vai assumir a manutenção e religar os equipamentos na próxima semana, mas vai pedir que a Justiça julgue quem deve pagar pelo reparo.

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